Na reabertura “prá valer” do Maracanã, já que aquele amistoso entre Amigos do Ronaldo versus Amigos do Bebeto de nada valeu, uma festa da torcida numa partida razoável.
O Brasil jogou bem no primeiro tempo, mas no segundo, apagão de Neymar. Sumiu! Valeu pelo começo.
Hulk é esforçado, bom jogador, mas perde muito gol. O problema é que conta com a má vontade da torcida; aí não dá. Lucas é melhor!
Luís Gustavo foi a surpresa da escalação. Ele é reserva do Bayern, não o vejo como selecionável, embora seja razoável. O que me questiona é: Felipão treina um time e escala outro?
Wilmar Roldán estava nitidamente nervoso. Talvez também ansioso, afinal, a responsabilidade era grande. Não comprometeu pois o jogo ajudou. Mas dois erros que cometeu e que um árbitro do nível dele não poderia cometer: no primeiro tempo, Oscar foi calçado quase na linha da grande área. Seria falta para cartão amarelo, não marcada. No segundo tempo, Damião estava no ataque e se jogou descaradamente, sendo que Roldán marcou a falta e provocou a ira dos ingleses. Nos demais lances, foi muito bem (em especial, ótimo trabalho dos bandeiras).
Coisas que irritaram:
– A cor da bola da Nike: é muito feia! Tudo bem, prefiro bola branca e chuteira preta, mas creio que a maioria das pessoas não gostou dessa bola abóbora/salmão/multicolor.
– O som da Globo: como a emissora sofreu para se fazer audível. Na minha TV, foi difícil entender o Galvão Bueno.
– Ronaldo comentando: sei lá… ele tem vínculo comercial com diversos atletas, fica difícil aceitá-lo simpaticamente. Além de que, deu umas “cornetadas” no Felipão, principalmente dando a entender que, pelo que Scolari pedia em 2002 (não esperar rebote), ele não teria feito o gol contra a Alemanha após jogada de Rivaldo. O senti meio que amargurado com o treinador.
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