O que dizer dos pseudo-torcedores brasileiros que agrediram jogadores do Palmeiras na volta da Argentina?
Que tipo de cidadão pode viajar a outro país no meio de semana (dia útil de trabalho) só para ir a um jogo de futebol, sem ter emprego, e ainda desafiar os jogadores em pleno aeroporto?
Como se mantém financeiramente? Quem banca as entradas e a viagem?
Infelizmente, são hooligans que mantém vínculos com clubes de futebol. Alguém duvida que há uma promíscua relação entre torcida e diretoria dos clubes?
Agora, conseguiram fazer com que o goleiro Fernando Prass levasse 3 pontos por ferimentos na cabeça. E olha que ele fechou o gol contra o Tigre, pela Libertadores…
Será que não assinou o “Livro de Ouro” das facções? É sabido que jogadores e treinadores que ajudam com dinheiro a certas torcidas, acabam sendo poupados de críticas. Talvez façam isso por interesse de promoção, ou, até mesmo por intimidação. Afinal, eles não amedrontam o cidadão de bem?
Vejamos o caso do Palmeiras (que poderia ser do Corinthians, Flamengo, Grêmio, Atlético, Bahia, Coritiba…):
- 1o.: cercam os atletas (na saída do treino, na rua…),
- 2o.: acertam tapas (como em Fábio Capixaba, João Vítor, Vagner Love),
- 3o.: arrancam sangue (acontecido nessa 5a feira com Fernando Prass),
- 4o.: matam!
Será que não estão próximos dessa última meta? Com torcedores rivais, eles já conseguiram. Parece que em breve, também o farão com algum jogador.
Lamentável.
