Li tempos atrás uma curiosa entrevista de Erasmo Carlos, o “Tremendão”. Falou sobre juventude, música, lembranças e drogas.
Sobre esse último assunto, disse que Roberto Carlos, Wanderléia, entre outros ídolos da Jovem Guarda, nunca usaram drogas ilícitas e não abusavam das lícitas. Entretanto, ele próprio, Erasmo, era a exceção. E delas, testemunhou que:
“Quando vi que era ruim, parei”.
Parou na hora. Pois àquele que acha que experimentar não vicia, corre risco se não tiver forte opinião.
Por fim, algo impagável: reclamou que quando chegava ao motel, não suportava ligar o rádio e ouvir o “Rei”. Pudera…
