Essa não colou! Se já não bastasse o senador Demóstenes Torres declarar que não sabia sobre as atividades de Carlinhos Cachoeira, justificou que possuía um rádio Nextel, pago pelo contraventor, somente para tentar enganá-lo!
Ora, ora… E justamente Demóstenes, que sempre se mostrava um baluarte da ética no Senado, mostra que é difícil acreditar na classe política. Lembro-me que nos anos 90, o atual senador Fernando Collor, então governador de Alagoas e candidato à Presidência da República, foi apresentado como o honestíssimo “caçador de marajás”!
Não dá para se iludir com esses caras…
