O Paulista FC está vivendo um claro litígio com a Arbitragem no Paulistão. Acompanhando as partidas, fica nítido que a causa se deve a 3 fatores:
1)- Atuações ruins dos árbitros escalados: o experiente Rodrigo Braguetto equivocou-se num absurdo pênalti na semana passada, onde o atleta do XV de Piracicaba tropeçou nas próprias pernas. Ontem, em Itápolis, visivelmente o árbitro Edson Reis Pavani sentiu a pressão no Estádio dos Amaros, em especial no pênalti a favor do Oeste.
2)- Falta de zelo por parte da Comissão de Árbitros na confecção das escalas: No Jayme Cintra, árbitros mais rigorosos e experientes são escolhidos (e que não aceitam pressão). Na condição de visitante, árbitros jovens e mais suscetíveis à pressão acabam apitando. A desculpa dos nomes escalados será a do sorteio; mas já que o sorteio também pode ser direcionado (vide escala de clássicos), por que não ter um pouco mais de carinho com o Galo e colocar no “globinho da sorte” árbitros mais renomados também em jogos fora de Jundiaí? Afinal, vale vaga para a série D do Brasileirão!
3)- Vacilos dos jogadores do próprio Paulista. Perceberam que alguns cartões “bobos” são recebidos por falta de equilíbrio emocional? Muitas faltas são evitáveis, além de reclamações abusivas dos atletas. Carece-se de que nossos jogadores aprendam um pouquinho mais de Regra do Jogo para evitar Cartões Amarelos/Vermelhos desnecessários, bem como tirar proveito de detalhes a seu favor.
Estamos a quatro rodadas do final da 1ª fase. Cada ponto perdido, cartão recebido ou pênalti indevido podem custar muito caro.
