Ontem, devido as fortes chuvas, a energia elétrica faltou em diversos pontos da cidade de Jundiaí. E justamente na hora da Missa, as luzes se apagaram. Mas para a sorte dos fiéis da Paróquia de São João Bosco, onde eu estava, a celebração ocorreu a luz de velas; e com falta de recursos eletrônicos, os músicos cantaram “à Capela” a belíssima canção: “Tu, te abeirastes na praia”.
Às escuras, pós-comunhão, no silêncio, ótimo momento para se refletir essa melodia que nada mais é do que uma inspirada oração:
TU, TE ABEIRASTES NA PRAIA
1.Tu, te abeiraste da praia
Não buscaste nem sábios nem ricos,
somente queres que eu te siga!
Senhor, tu me olhaste nos olhos,
a sorrir, pronunciastes meu Nome,
lá na praia, eu larguei o meu barco,
junto a Ti buscarei outro mar…
2.Tu sabes bem que em meu barco
Eu não tenho nem ouro nem espadas
somente redes e o meu trabalho
3.Tu, minhas mãos solicitas,
meu cansaço que a outros descanse,
amor que almeja seguir amando.
4.Tu, pescador de outros lagos,
ânsia eterna de almas que esperam,
bondoso amigo que assim me chamas.
1.Tu, te abeiraste da praia
Não buscaste nem sábios nem ricos,
somente queres que eu te siga!
Senhor, tu me olhaste nos o–lhos,
a sorrir, pronunciastes meu Nome,
lá na praia, eu larguei o meu bar—co,
junto a Ti buscarei outro mar…
2.Tu sabes bem que em meu barco
Eu não tenho nem ouro nem espadas
somente redes e o meu trabalho
3.Tu, minhas mãos solicitas,
meu cansaço que a outros descanse,
amor que almeja seguir amando.
4.Tu, pescador de outros lagos,
ânsia eterna de almas que esperam,
bondoso amigo que assim me chamas
E você, já conversou com Deus hoje? Santo Agostinho dizia: quem canta à Deus reza duas vezes!
