– Coca-Cola da Democracia e da Ditadura

Numa exemplar ação de responsabilidade social e cidadania, na década de 1987, em protesto contra o regime racista da África do Sul (que separava do convívio social negros e brancos, o “Aparthaid”), a Coca-cola abandonou aquele país! Foi para a vizinha Suazilândia. Entretanto… agora, a empresa apóia politicamente o ditador Mswati, o Rei que fere a democracia nessa república africana.

Palmas e vaias para a empresa.

Extraído de: Isto É, Ed 2200, pg 28

A COCA-COLA DO ANTI-APARTHEID E DE AGORA

A Coca-Cola deu em 1987 uma importante contribuição ao movimento anti-apartheid na África do Sul boicotando o regime segregacionista: retirou-se do país para abalá-lo economicamente e moveu toda a sua estrutura produtiva para a vizinha Suazilândia.

A mudança que foi louvável, e seria temporária, acabou se tornando, no entanto, perene e condenável: organizações de direitos humanos estão acusando a multinacional de apoiar política e financeiramente o rei Mswati III, o último imperador absolutista do continente. A Coca-Cola nega as acusações.  

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