Depois das primeiras notícias sobre o caso Lula, agora vem outra reflexão: a combinação perigosa do excesso de álcool, cigarro e mau uso da voz. Voz tanto usada em discursos, debates e campanhas.
Se não fosse a voz, Lula talvez não tivesse sido eleito. Era o seu instrumento. Mas fica o lembrete: nós, professores que não cuidamos adequamos adequadamente da voz, deveríamos ser mais atentos. Não precisa se preocupar com bebida ou tabaco, se antes nem nos preocupamos com a garganta. Imagina o posterior estrago.
Li que na sua própria festa de 66 anos, Lula teve a suspeita quase que confirmada, à primeira vista. Presente de grego.
Não gosto do político Lula, mas respeito e admiro o cidadão Lula. Força.
