Os camelôs que trabalham na chamada “Feirinha da Madrugada”, vendendo todo tipo de bugigangas (normalmente falsificados, sem impostos e de contrabando) estão fazendo um fuzuê em São Paulo. Querem autorização para continuarem trabalhando, mesmo ilegais.
Neste sábado, fecharam o comércio do Brás. E olha que havia 400 PM’s para 400 manifestantes!
Há 20 anos, camelô era aquele coitado, doente, com deficiência, que por não poder trabalhar, vendia guloseimas ou artesanato na rua.
Hoje, camelô é outra coisa. Deixaram que isso acontecesse. E o pior: não pagam imposto e montam uma barraca na frente do comércio que paga seus tributos!
Sem demagogia: a atividade de camelô deveria ser proibida mesmo. É uma simples opinião pessoal. E a sua? Deixe seu comentário:
