O Canal Viva, de reprises da Rede Globo, alcançou picos de audiência na TV paga reprisando o episódio da morte da vilã Odete Roithman. O assunto ganhou destaque por muitas mídias. Mesmo fazendo tanto tempo, o sucesso continua.
E, mesmo depois de tanto também, o mistério da morte de Paulo César Farias, o tesoureiro do Collor, continua. De homem mais procurado no Brasil a suposto defunto pela namorada, numa história que ninguém engoliu e que envolveu até mesmo o então (respeitado) legista Badan Palhares (que se poluiu moralmente por seus laudos discutíveis do caso), a sua morte ainda é um mistério.
Seus seguranças forma acusados de serem os assassinos. Mas a mando de quem???
Isso, ninguém responde… E o caso continua aberto, porém, esquecido. É evidente a queima de arquivo: era um corrupto que denunciaria outros corruptos de grande poderio. E, dizem, de corruptos que estão no poder.
