– Sarney não quer revelar os Segredos Brasileiros. Por quê será?

 

Amigos, a Revista Isto É trouxe uma interessante matéria sobre os segredos de documentos importantes da história do Brasil. São documentos importantes e o assunto dominou a semana, visto que a presidente Dilma, em campanha, defendeu a abertura deles. Agora, Sarney não quer revelá-los, o Exército também não, e até a própria Dilma mudou de idéia.

 

Mas veja só: documentos que possam nos deixar suscetíveis a segredos estratégicos revelados a estrangeiros (como projetos de enriquecimento de urânio, jazidas de minérios, coisas desse tipo) realmente devem ser protegidos. Mas saber o que Getúlio Vargas pensava durante a Guerra ou o que o Governo Militar pensava sobre o país e seus projetos, teriam algum impedimento? É a história do nosso Brasil!

 

Sarney quer a lei do sigilo eterno. Collor também. FHC não os quís mexer; Lula “não sabia de nada” e Dilma agora se esquiva. O que há de tão podre?

 

Extraído da Revista Isto É, Ed 22/06/2011, pg 46-50, por Lúcio Vaz e Claudio Dantas Sequeira.

 

ATENTADO CONTRA A HISTÓRIA

 

Levantando suspeitas não comprovadas de que o Brasil teria cometido erros no passado, os ex-presidentes e hoje senadores José Sarney e Fernando Collor de Mello agridem a democracia e tentam impedir que os brasileiros conheçam o próprio passado

 

O Brasil está andando na contramão da história. Por sugestão dos senadores José Sarney (PMDB-AP) e Fernando Collor de Mello (PTB-AL), a presidente Dilma Rousseff decidiu rever o projeto de lei de acesso a informações públicas, admitindo a tese obscurantista de que alguns fatos e documentos merecem sigilo eterno. A atitude agride um princípio capaz de qualificar as democracias. A história de um país é de interesse público e deve ser tratada da forma mais transparente possível, pois pertence a todos os cidadãos. É inaceitável que apenas um determinado grupo de plantão no poder tenha acesso às informações sobre o passado de sua nação. Muito menos que esse grupo decida qual documento deve ou não ser divulgado. Em todo o País historiadores se declararam perplexos com a posição do governo. “É um imenso retrocesso”, afirma José Murilo de Carvalho, membro da Academia Brasileira de Letras. A mudança do projeto de lei evoca um tempo de sombras. No mundo atual, é cada vez maior a pressão para trazer a público o que os governantes tentam esconder. Um bom exemplo veio recentemente dos Estados Unidos, que divulgaram 40 volumes de arquivos secretos da guerra do Vietnã. Quatro décadas atrás, o governo americano processava jornais que vazavam esses documentos.


Os ex-presidentes Collor e Sarney argumentam que a divulgação de informações sigilosas teria impacto prejudicial à diplomacia brasileira, aos serviços de inteligência e à segurança nacional. Fatos históricos sobre a Guerra do Paraguai e a tomada do Estado do Acre foram apresentados como justificativa. Na quinta-feira 16, Collor divulgou uma lista com as mudanças que pretende impor ao projeto que chegou da Câmara. O texto original estabelece o prazo de 25 anos para a manutenção do sigilo de informações ultrassecretas, com a possibilidade de apenas uma prorrogação. Assim, após 50 anos, no máximo, todo e qualquer documento público estaria disponível aos interessados. A regra atual, definida no fim do governo Fernando Henrique, estabelece um prazo de 30 anos, renovável indefinidamente, para os documentos ultrassecretos.


A ideia de Collor é semelhante. Estabelece a renovação contínua para o prazo de 25 anos previstos no texto do projeto de lei da Câmara. Essa iniciativa fez com que toda a discussão sobre a abertura de arquivos, inclusive os da ditadura, voltasse à estaca zero. E o pior é que a medida teve o apoio imediato do governo, que até então defendia o contrário. Depois do impacto negativo, a nova ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, tentou reparar o erro, afirmando que a lei em discussão no Senado não valeria para os documentos da ditadura. Mas, havendo o sigilo eterno, será difícil convencer o Exército a tornar públicos os crimes cometidos em nome do regime militar.

 

Questionado por ISTOÉ, o presidente do Senado, José Sarney, alegou que abrir todos os arquivos seria uma espécie de “oficialização do WikiLeaks, em alusão ao vazamento de documentos diplomáticos dos EUA. “Abrir a porta e liberar tudo não pode. Fui presidente (da República) e sei disso”, disse Sarney, que recentemente tentou impedir que o impeachment de Collor figurasse em uma exposição sobre a história do Senado. Para se defender, lembrou que essa era a proposta contida no projeto de lei encaminhado ao Congresso, em 2009, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O Collor me alertou que o projeto do Lula tinha sido todo alterado na Câmara”, afirmou. Collor, que preside a Comissão de Relações Exteriores do Senado, procurou Sarney em maio com um relatório preparado por sua assessoria. Esse dossiê teria sido entregue também ao então ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, e a Luiz Sérgio, que ainda ocupava a Secretaria de Relações Institucionais. Há duas semanas, Collor encaminhou o documento à presidente Dilma. “Ela se mostrou sensibilizada e disposta a encontrar a melhor solução”, disse o ex-presidente.

 

O projeto da Câmara chegou a ser aprovado em duas comissões técnicas do Senado: Comunicações e Direitos Humanos. Até então, a orientação do Palácio do Planalto era para aprovar o projeto que saiu da Câmara, segundo o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Sem conseguir explicar os motivos, Jucá reconheceu que a postura oficial agora é outra. “Precisamos discutir mais”, alegou. A votação do projeto no Senado, portanto, deve ficar para o segundo semestre. O que não encerra o problema. Caso seja modificado, o texto deve retornar à Câmara, onde poderá ser refeito. O presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), antecipou que está preparado para a briga. “O povo tem de conhecer sua história. Vamos recompor o que for modificado”, disse Maia. Caberá, então, à presidente Dilma vetar as modificações, especialmente o polêmico artigo que prevê o prazo de 25 anos para documentos ultrassecretos, com apenas uma prorrogação. Considerando seu passado de luta pela democracia e o discurso pela instauração da Comissão da Verdade e a abertura dos arquivos da ditadura, Dilma cometerá, no mínimo, uma enorme contradição se adotar a tese do sigilo eterno. “Duvido que a presidente Dilma coloque a digital dela nisso”, aposta o senador Walter Pinheiro (PT-BA), que relatou o projeto na Comissão de Comunicação do Senado.Em conversas reservadas com senadores, Collor e Sarney insistem em defender a versão de que há documentos comprometedores a respeito da anexação do Acre, antigo território da Bolívia, e sobre a Guerra do Paraguai. A lei atual determina que questões que afetem a soberania, a integridade territorial, além de planos militares, econômicos e projetos de pesquisa científica, devem levar a chancela de ultrassecretos. De acordo com o Decreto 4.553/2002, a classificação desses documentos é de competência do presidente, do vice, dos ministros de Estado e dos comandantes militares, além de chefes de missões diplomáticas. Talvez Collor e Sarney não lembrem, ou não queiram lembrar, que no início da década de 1990 o Itamaraty criou uma seleta comissão de acadêmicos com a missão de analisar seus arquivos históricos, inclusive os da Guerra do Paraguai. Ao término do trabalho, o grupo de especialistas concluiu que não havia, nos milhares de páginas emboloradas, nenhuma informação que pudesse criar suscetibilidades ou reacender disputas bilaterais. Ato contínuo, o chanceler Celso Lafer autorizou a abertura do arquivo para consulta. “Foi um gesto de grandeza compatível com qualquer nação realmente democrática”, afirma o imortal José Murilo de Carvalho. “Examinamos tudo e vimos que não havia qualquer coisa que desaconselhasse a abertura dos documentos”, diz. A

 

utor de uma competente biografia de dom Pedro II, ele lembra que as questões sobre os limites do País também passaram pelo crivo de um embaixador especializado em negociação de fronteiras. O diplomata também não fez restrições, reiterando que todos os acordos fechados pelo Barão do Rio Branco são atos jurídicos perfeitos e não estão sujeitos a contestações. Francisco Doratioto, que é autor do livro mais consistente sobre a Guerra do Paraguai já publicado, teve acesso aos arquivos revisados por Murilo de Carvalho e acrescenta que boa parte das informações já era de domínio público no fim do século XIX. “De inédito havia umas 20 cartas do Solano López sobre o estado de saúde de suas tropas”, afirma. Doratioto pondera sobre a possibilidade de existirem detalhes não conhecidos sobre a anexação do Acre, mas também acha difícil que novas informações possam comprometer a segurança nacional. “Isso é assunto pacificado. Só serve para atiçar alguns grupos no Paraguai e na Bolívia que usam isso para pressionar o governo brasileiro”, afirma.
O embaixador Celso Lafer concorda e alerta para a postura irresponsável dos ex-presidentes Collor e Sarney. “Esse tipo de argumento só serve para levantar suspeitas sem fundamento e cria preocupações desnecessárias para nossos vizinhos”, disse à ISTOÉ. Lafer, que em sua gestão aprovou duas portarias regulamentando a classificação de documentos, acha que o sigilo eterno é inconstitucional e tende a manchar a imagem do Brasil no cenário internacional. “O que caracteriza uma democracia é o exercício público do poder comum. A nossa Constituição estabelece a publicidade dos atos como regra. O segredo é exceção”, afirma. Em sua gestão à frente do Itamaraty, o embaixador lembra que era responsável por determinar o nível de classificação de sigilo dos ofícios, relatórios e memorandos por ele assinados. Mesmo assim, garante não ter classificado um só documento de ultrassecreto. “Tudo que escrevi em meu trabalho, até as coisas mais sensíveis, poderiam ser divulgadas sem o menor problema dentro de dez ou 15 anos”, afirma. “Nenhum documento, por mais sensível que seja, pode ficar indefinidamente guardado nas arcas do Estado.” É o que se espera.

– Tuta da Jovem Pan na Rádio Bandeirantes

 

José Paulo de Andrade entrevistou hoje para o “Jornal Gente”, programa da Bandeirantes AM, o dono da Jovem Pan, o “seu” Tuta.

 

Magnifíco.

 

Vaidades das duas co-irmãs deixadas de lado e papo entre gigantes! Admiro os gênios. Que lucidez e inteligência.

 

Parabéns pela iniciativa das duas espetaculares emissoras e seus jornalistas.

– Pastoral da Ecologia é proposta pela Diocese de Jundiaí

 

por Reinaldo Oliveira

 

A diocese de Jundiaí estuda a formação da Pastoral da Ecologia. Por este motivo no dia 22 passado, ambientalistas  das entidades Mata Ciliar – de Jundiaí, Mata Nativa – de Cajamar, Novas Trilhas – de Bom Jesus de Pirapora, COMDEMA – de Jundiaí e outras, tiveram um primeiro encontro para tratar do assunto. Eles foram recebidos pelo bispo dom Vicente Costa, na Cúria Diocesana e, inicialmente foram feitos esclarecimentos de que nas cidades que compõem a diocese, já existem grupos fazendo ações ambientais. Neste sentido, num primeiro momento a proposta é ir conhecendo estes grupos e os trabalhos realizados por eles, para futuramente haver uma integração destas ações. Foi esclarecido também que existem mecanismos e ações estaduais/federais que devem ser conhecidas e verificadas as possibilidades delas estarem sendo trazidas para a região. Importante lembrar que a formação da Pastoral da Ecologia vem de encontro ao tema da Campanha da Fraternidade de 2011 – “Fraternidade e Vida no Planeta”. A cidade de Salto/SP, que faz parte da diocese já tem a Pastoral da Ecologia, e o objetivo da diocese é a criação de uma diocesana. As ações desta pastoral diocesana terão planejamento regional, dada a existência de ativos ambientais como os rios Tietê, Jundiaí e outros, bem como a Serra do Japi na área de atuação da diocese. O próximo encontro foi agendado para o mês de setembro, quando mais pessoas envolvidas com o assunto em suas cidades e paróquias, serão convidadas a participar.   

– Meninas Sapequinhas, Carinhosas e Educadinhas!

 

Nossa princesinha-filha Marina e nossa princesinha-afilhada Ana Luiza fizeram uma bagunça hoje…

 

Mas nos divertirmos!

 

Como é bom ser pai, padrinho, e ao mesmo tempo amar e sentir amado.

 

A pureza e o carinho dessas criancinhas não tem preço na vida!

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Corinthians X São Paulo

 

O que você diria se para goleiro da Seleção Brasileira fosse escalado Bosco, reserva do São Paulo FC? Certamente concordaria que é bom goleiro, mas está sem ritmo de jogo e não era um nome esperado. Poderia ser Júlio César (Internazionale) ou Rogério Ceni (SPFC) pela experiência, ou Victor (Grêmio) ou Rafael (Santos) pela renovação.

 

Agora substitua os nomes de Bosco por Rodrigo Braguetto, Júlio César e Rogério Ceni por Seneme e PC Oliveira, além de Victor e Rafael por Guilherme Ceretta e Raphael Claus. Faz sentido, se considerarmos os nomes como árbitros possíveis para o Majestoso do próximo domingo?

 

Braguetto foi sorteado na última terça para o clássico entre Corinthians X São Paulo. É bom árbitro, mas não a melhor indicação (e não venha com a história que a culpa foi do sorteio – para as demais partidas, os outros nomes foram colocados no globinho a exaustão até cair o escolhido; para o Majestoso, Braguetto foi em sorteio único – vide site da CBF).

 

–1o.: sua escolha foi uma grande surpresa! Apesar de veterano e com grande experiência, Braguetto pouco trabalhou em jogos da Série A do Campeonato Brasileiro. Você conta nos dedos as partidas em que foi escalado. Faça uma breve pesquisa e se surpreenderá ainda mais com os jogos (ou a falta de jogos) desse árbitro na 1ª divisão nacional.

 

A não-imposição de vetos a esse nome seria a justificativa?

 

–2o.: a falta de ritmo de jogo é preocupante. Sua escala na última terça-feira pela série B (Bragantino X Guarani) mostrou um pouco disso: tentou levar a partida ao máximo sem aplicação de cartões (que é uma característica dele) mas quase se perdeu em determinado momento. A má interpretação de alguns lances de falta também.

 

Teria sido sorteado para a série B no meio de semana para treinar?

–3o.: A linha da Comissão de Árbitros da CBF é clara: ou são apitadores extremamente experientes ou muitos jovens árbitros para a renovação (mesmo que com nomes contestados – já viram como tem pouco paulista e muito árbitro de centros futebolísticos mais distantes e sem tradição? É a “integração nacional”, que pode ser entendida como “política da compensação”). Árbitros como Braguetto, que já estouraram a idade para almejar a FIFA e não se firmaram como TOPs nacionais, foram descartados.

 

Seria algum critério não manifestado?

 

Mas como foi sorteio, levemos a crer que o universo conspirou ao seu favor. Sobre as características do árbitro: Corre bastante e se posiciona bem. Magrelão, está sempre próximo da jogada. Não dá falta cavada, e, às vezes, quando há simulação, vira as costas e não dá bola para o infrator (mas costuma se omitir na aplicação de cartões nessas jogadas). Evita ao máximo aplicar advertências durante o jogo. Tem razoável qualidade em discernir e avaliar divididas. Como todo árbitro, erra dentro da média aceitável. O ritmo de jogo preocupa, apesar de ter apitado na 3ª feira.

 

Como pessoa, é gente da melhor qualidade. Mas isso muitas vezes não se leva ao campo…

 

Boa sorte ao Rodrigo Braguetto, aos bandeiras Vicente Romano Neto e Marcelo van Gassen, além do quarto árbitro Guarizzo e ao amigo observador (esse é dos bons – enfim um do ramo!) Nilson Monção.

 

IMPORTANTE – Mas em particular, gostei demais da escala de Van Gassen. Explico: em meados dos anos 2000, ele estava literalmente voando como bandeira, a caminho do escudo FIFA. E, na época, as escalas da Copa do Brasil tinham bandeiras locais. Jogava Corinthians X Cianorte, com Roger e outras estrelas da MSI de Kia Jorabichian, cujo presidente era Alberto Dualib e o diretor de futebol Andrés Sanches.

Durante o jogo, Van Gassen, que era o bandeira, não pipocou e fez uma ótima atuação. Mesmo pressionado por Andrés, ele não foi caseiro e o dirigente corinthiano não gostou. Invadiu vestiário, ameaçou e cumpriu a promessa: ligou ao Armando Marques que afastou por um bom tempo Van Gassen das escalas, retardando e muito a carreira do bandeira, QUE CAIU NO OSTRACISMO. Com competência, continuou e conseguiu POR MÉRITOS PRÓPRIOS o escudo FIFA.

Domingo, Andrés e Van Gassen se reencontrarão, o primeiro como Presidente do clube; o segundo, como assistente FIFA. É claro que Andrés nem deve se lembrar disso, pois é useiro desses pedidos de veto contra a arbitragem, e, cá entre nós, ninguém lembra de bandeira. Mas quem ‘apanha’ se lembra bem…

– Viva São João Batista

 

Hoje é dia de São João Batista, primo de Jesus, o precursor. Aquele que abria caminhos e endireitava as veredas, à espera do Salvador. Herodes o matou e entregou a sua cabeça em uma bandeja à cunhada, sua amante, pelos motivos de que denunciava o pecado e lutava pela Justiça e Amor (não o confunda com São João, o Evangelhista, Apóstolo de Cristo).

 

Viva São João Batista, que nos ensina a servidão ao Cristo e luta pela Paz, Pureza e Justiça.

– O Fim da Internet Livre?

 

Leio que a ESPN, emissora esportiva, lançará um serviço exclusivo aos assinantes da Telefônica. Quem tem acesso à Internet pelo Speedy da Telefônica, por exemplo, conseguirá acessar o site. Se o seu provedor for outro, não.

 

Será o fim da Internet Livre? Estaremos entrando numa nova fase competitiva da Internet, onde conteúdos exclusivos estarão agregados aos provedores?

 

Não gosto muito da idéia…

– Cascão, justo eu?

 

Ontem fomos ao Circo da Turma da Mônica. Que bem feito, belo espetáculo, tudo muito bom (só que caro…)

 

Nossa Marina só não gostou do Jotalhão. Realmente, ela tem razão. Ele é muito feio…

 

Com a mamãe, ela fotografou com o Mônica.

 

Mas com o papai, ela quís o Cascão porque pareço com ele! Ah, danadinha…

 

Vá ao circo, é um ótimo programa!