No mundo educacional, os negócios entre escolas e livrarias são cada vez mais constantes. Mas o que chama a atenção é o número mais freqüente de parcerias que “quase promovem a venda casada” entre serviços de ensino e compra de livros.
Ilegal não é; mas, enfim, é curioso. Seria antiético? Talvez não…
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Abaixo, a matéria extraída da Folha de São Paulo.
LIVRARIAS DÃO DINHEIRO A COLÉGIO POR INDICAÇÃO
Por Talita Bedinelli, (FSP, 22/01/2011, pg C1)
De olho nas altas quantias gastas pelos pais em materiais, livrariam oferecem benefícios, até em dinheiro, para as escolas em troca da indicação do estabelecimento como local de compras.
(…) A cada compra, uma parcela (5 ou 10%) é dada para a instituição de ensino.
A Saraiva, que tem parceria com 400 escolas, confirma a prática, que não é considerada ilegal por entidades pró-consumidor. Mas diz que a “minoria” dos colégios pede esse bônus em dinheiro. A maioria, segundo a livraria, recebe a porcentagem, por exemplo, em cartão presente, que pode ser usado na compra de produtos.
