Amigos, as diferenças culturais entre ocidente e oriente são grandes; isso é lógico. Mas algo que deixa isso bem explícito é um clube fundado por esposas, onde querem levar à todas as muçulmanas a necessidade de serem submissas aos seus maridos e satisfazerem sexualmente os mesmos.
Para elas, se as mulheres se tornassem “prostitutas conjugais” (como a própria fundadora salienta) evitariam divórcios e infidelidade.
Polêmico! Leia o texto abaixo e diga: o que você acha dessa visão cultural?
Extraído de Folha de São Paulo, pg E3, 07/06/2011, por Eillen NG
MUÇULMANAS FUNDAM “CLUBE DAS ESPOSAS OBEDIENTES” NA MALÁSIA
Ummu Atirah tem 22 anos, é recém-casada e acredita que conhece o segredo de um casamento feliz: obedecer a seu marido e assefurar a satisfação sexual dele.
Ummu cerca de 800 outras muçulmanas na Malásia fazem parte do “Clube das Esposas Obedientes”, que gera controvérsia em um dos países de maioria muçulmana mais modernos e progressistas, onde muitas muçulmanas ocupam cargos altos no governo e em empresas.
Lançado no sábado, o clube diz que pode sanar males como a prostituição e o divórcio, ensinando as mulheres a ser submissas e manter seus maridos felizes na cama. O índice de divórcios na Malásia dobrou de 2002 a 2009 e é mais alto entre muçulmanos.
(…) Rohaya Mohamad, uma das fundadoras do clube, rebate: “o sexo é tabu na sociedade asiática. Nós o temos ignorado em nossos casamentos, mas tudo depende do sexo. Uma boa esposa é uma boa trabalhadora sexual”. O que há errado em ser uma prostituta para seu marido?”
