– Uma Grécia Falida

 

Que situação a Grécia está! Falida, quebrada e com a população nas ruas…

 

Você sabia que a população jovem economicamente ativa desempregada já beira 40%?

 

E que a metade do povo é funcionário público?

 

O problema maior é o contagio da quebradeira grega ao resto da Europa.

 

E você, vê solução no curto prazo aos gregos? Deixe seu comentário:

– E o Marketeiro da Dilma?

 

João Santana é o marketeiro do prefeito de Campinas, Dr Hélio. Ele é acusado de fazer lobby oficial na China para a Huawei investir, a pedido do executivo local.

João Santana é o marketeiro da presidente Dilma.

João Santana é quem paga o cabeleireiro oficial da Dilma, do próprio bolso, segundo a Isto É desta semana (e ele sai de SP para Brasília e cobra as despesas todas…)

 

Tá bem este Governo de marketing, hein?

– Crescer é Progredir? Entre Aspas…

 

Amigos, cada vez mais se vê um dilema entre as prósperas cidades: crescer é a mesma coisa que progredir?

 

Talvez.

 

Ter infraestrutura é tão importante do que arrecadação. E, abaixo, prova disso se faz pelo artigo do jornalista Reinaldo Oliveira: Itupeva, próspero município do interior paulista, é a 2ª cidade que mais cresce; mas não tem uma Farmácia que fique de plantão à noite…

 

Pode?

 

ITUPEVA, A 2ª CIDADE COM MAIOR ÍNDICE DE CRESCIMENTO NÃO TEM MUMA FARMÁCIA 24 HORAS

 

Por Reinaldo Oliveira

 

Breve estará circulando nos meios de informação, resultado de uma pesquisa que aponta a cidade de Itupeva com a segunda cidade com maior índice de crescimento industrial. Isto além de proporcionar alto índice de arrecadação para os cofres públicos do município, também implica em responsabilidades administrativas, em dotar o município do mínimo necessário básico de atendimento à população. Neste item consta o atendimento farmacêutico. E Itupeva não tem uma farmácia 24 horas para atendimento da população. Este fato foi publicitado por um morador que voltou a residir no município e, no mês de junho de 2010, logo após um jogo da seleção brasileira, ele necessitou de um medicamento simples, após as 21h, e não encontrou nenhuma farmácia aberta para a aquisição do medicamento, tendo de ir a Jundiaí para adquirir o produto. À época ele fez chegar através dos meios de comunicação, também por escrito e verbal, esta informação para os representantes do Legislativo e também do Executivo, mas passado já um ano desta constatação, até agora nenhuma providência foi tomada. E o município continua a crescer de forma acelerada, a arrecadação aumenta, e uma simples farmácia 24 horas parece um obstáculo enorme para a administração do município. Até quando? É certo e líquido, que estas empresas que sustentam este alto índice de crescimento do município, os seus diretores fazem o contato com os diretores do município antes de aqui se instalarem e recebem muitas informações, todas favoráveis – é claro, sobre a infra-estrutura do município. Será que o diretor de indústria e comércio do município, ao falar com os diretores das empresas que aqui vão se instalar, é sincero e informa que após a indústria aqui ser instalada, se os seus funcionários e dependentes ao necessitarem de um simples medicamento, deverão ir até Jundiaí, porque o município não tem uma farmácia 24 horas? Ou será que este assunto é insignificante durante uma negociação de alto poder, de alto nível, conforme a pesquisa aponta para o crescimento do município. São questões que merecem respostas de quem as tem. Enquanto isso …. tim, tim, … brindemos por mais uma ano sem uma farmácia 24 horas no município.

– Força, Ânimo e Confiança!

 

Quando estou desanimadão, uma das minhas canções preferidas (é uma das minhas mais ouvidas em meus treinos) é “Consolo”, da cantora católica Adriana. A música é confortadora! Abaixo:

 

CONSOLO

 

Deus tem cuidado de vós
Sim, Deus tem cuidado de vós
Sua força é o amor derramado entre nós
Porque Deus tem cuidado de vós

Deus tem cuidado de ti
Sim, Deus tem cuidado de ti
Sua força é o amor derramado sem fim
Porque Deus tem cuidado de ti

Ele não permitirá que um amado seu
Sofra mais do que possa suportar
Ele assim prometeu e cumprirá
Toda lágrima há de enxugar

Levanta-te! Alegra-te!
Aflições no mundo encontrarás
Levanta-te! Alegra-te!

Porque é certo, a vitória virá

– Odete Roithman e PC Farias: Mistérios da Vida Real e Fictícia…

 

O Canal Viva, de reprises da Rede Globo, alcançou picos de audiência na TV paga reprisando o episódio da morte da vilã Odete Roithman. O assunto ganhou destaque por muitas mídias. Mesmo fazendo tanto tempo, o sucesso continua.

 

E, mesmo depois de tanto também, o mistério da morte de Paulo César Farias, o tesoureiro do Collor, continua. De homem mais procurado no Brasil a suposto defunto pela namorada, numa história que ninguém engoliu e que envolveu até mesmo o então (respeitado) legista Badan Palhares (que se poluiu moralmente por seus laudos discutíveis do caso), a sua morte ainda é um mistério.

 

Seus seguranças forma acusados de serem os assassinos. Mas a mando de quem???

 

Isso, ninguém responde… E o caso continua aberto, porém, esquecido. É evidente a queima de arquivo: era um corrupto que denunciaria outros corruptos de grande poderio. E, dizem, de corruptos que estão no poder.

– Alex Fergunson dos Pampas?

 

Um diretor do Grêmio (não me recordo o nome) disse publicamente que o técnico Renato Gaúcho estava mantido no cargo, mesmo em meio à péssima campanha no Brasileirão, e que teria vida longa como sir Alex Fergunson no Manchester United. Isso foi dito na terça-feira.

 

Na quarta à noite, depois do empate contra o Avaí, Renato Gaúcho não é mais treinador gremista…

 

Palavra de dirigente é segura, não?

– O Risco do BPA! Ele está próximo de você…

 

Você já ouviu falar do Bisfenol (conhecido como BPA)?

 

Ele é usado principalmente em mamadeiras e copos infantis. Nos EUA, há uma campanha muito grande para se evitar o uso desse produto químico, sob suspeita de causar câncer. Lá, os produtos estão com a inscrição: FREE BPA, a fim de identificar que o produto está ‘limpo’.

 

Aqui no Brasil, ninguém falou ainda sobre o assunto. Mas em uma Universidade do Missouri, mais um motivo: o BPA contaminaria hormônios sexuais! Entenda bem a descoberta, abaixo:

 

Extraído de Úlitmo Segundo / IG, em http://is.gd/IuFsuG

 

BPA BISFENOL USADO EM MAMADEIRA É O RESPONSÁVEL POR FEMINILIZAÇÃO DE RATOS

 

O bisfenol A (BPA), substância controversa usada, entre outras coisas, no revestimento interno de garrafas de plástico e mamadeiras, está associado à feminilização de ratos, segundo estudo publicado esta segunda-feira (27).

 

A pesquisa, feita por cientistas da Universidade do Missouri, mostram que os ratos machos , expostos enquanto fetos à BPA, se comportam mais como fêmeas, especialmente em suas capacidades para se orientar em seu entorno.

 

Esta observação leva os cientistas a concluir que no homem este componente químico poderia ter efeitos nefastos no desenvolvimento e nos traços cognitivos próprios de cada sexo, que são importantes para a reprodução.

 

“Os ratos da experiência expostos ao BPA – guardadas as proporções, em quantidades equivalentes absorvidas pelo homem – parecem normais, mas no entanto são claramente diferentes”, explicou Cheryl Rosenfeld, professora adjunta de ciências biomédicas da escola de medicina veterinária da Universidade do Missouri e principal autora do estudo.

 

“As ratas não querem acasalar com os machos expostos ao BPA e estes últimos têm dificuldades maiores em navegar espacialmente para encontrar parceiras sexuais”, destacou.

Segundo os autores, este estudo deve estabelecer as bases para futuras pesquisas sobre como o BPA pode afetar diferentemente os comportamentos de meninos com relação ao das meninas.

 

A pesquisa foi publicada nos Anais da Academia americana de Ciências com data de 7 de junho a 1º de julho.

 

Enquanto a Agência Americana de Alimentos e Medicamentos notou “inquietações” com relação aos efeitos do BPA e que o Canadá foi o primeiro país do mundo a classificar este produto como tóxico, a falta de acordo entre os cientistas quanto aos seus efeitos em animais e seres humanos persistem.

– Novamente Carrefour + Pão de Açúcar. O Sobe-e-desce das Bolsas

 

De novo surgem notícias de que o Carrefour pode ser absorvido pelo Grupo Pão de Açúcar. Dias atrás, quando dos primeiros boatos, as ações do Pão de Açúcar caíram mais de 10%. O Casino, sócio francês do grupo e principal concorrente do Carrefour na França houvera chiado; daí o motivo da queda.

 

Hoje, com a eminente possibilidade de acerto, as ações subiram mais de 10%! O motivo seria o próprio Casino, comprando ações do Pão-de-Açúcar freneticamente, tentando ter o maior poder de decisão e, consequentemente, evitando o acordo com o Carrefour. Especialistas dizem que quase 1/3 dos negócios da Bolsa de Valores hoje se deu por estas ações (um recorde!)

 

Juntos, Carrefour e Pão de Açúcar faturariam 65 bilhões de reais, contra 22 bi do concorrente mais próximo, o WalMart.

 

E você, quer dizer alguma coisa sobre o acordo que pode formar um gigante varejista? Deixe seu comentário:

– Bocas e Caretas!

 

Dois caipiras fazendo caretas!

 

 

 

Micos que um pai paga com muita alegria!

– Hoje é dia de São Pedro e de São Paulo

 

Que pena. Pouco ouvi sobre hoje ser dia de São Pedro e São Paulo, os santos considerados  primeiros Papas da Igreja Católica.

 

Abaixo, a história desses gigantes do Cristianismo, extraído de CançãoNova.com, link “Santo do Dia”:

 

FESTA DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO APÓSTOLOS

 

Hoje a Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos. Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.


Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro. Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo.


Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.


Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.


Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação.


Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.


São Pedro e São Paulo, rogai por nós!

– Mulheres Proibidas de Amamentarem em Público!

 

Uma polêmica criada em grandes cidades: as mulheres estão sendo proibidas de amamentarem seus bebês em público, pelo fato do seio ficar aparente!

 

Incrível que as mesmas cidades que permitem prostituição a céu aberto, com mulheres e travestis mostrando seus atributos semi-nús, querem dar uma lição de moral em cima das mães, que carinhosamente cuidam de seus bebês!

 

Ridículo!

 

E você, o que pensa sobre isso? Leia abaixo a matéria da Revista IstoÉ, Ed 22/06/2011, que tratou do assunto, e deixe seu comentário:

 

A POLÊMICA DA AMAMENTAÇÃO

 

Mães tem sido punidas por amamentar seus filhos em público. Por que esse ato gera controvérsia e incomoda tanto?

 

Por Paulo Rocha

 

Um “mamaço” nacional percorreu o País. Dezenas de mulheres com bebês no colo se reuniram em parques e praças de capitais como Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Belém para exigir o direito de amamentar em público. O protesto, ocorrido no primeiro domingo de junho, foi organizado após vários episódios de discriminação contra mães que amamentavam seus filhos em locais de grande circulação. Na Espanha, uma jovem marroquina de 22 anos perdeu a guarda de sua filha, de 1 ano e 3 meses, sob a acusação de amamentá-la demais (leia quadro). Aqui no Brasil, uma mãe foi proibida de amamentar seu bebê enquanto visitava uma exposição no Instituto Itaú Cultural, na capital paulista. Na Inglaterra, outra mulher foi convidada a se retirar de um pub só porque estava dando de mamar para o filho. Mas, se o aleitamento materno é uma característica natural da humanidade, por que esse tema gera tanta polêmica atualmente?


Segundo a historiadora Mirtes de Moraes, coordenadora do grupo de estudos de gênero, raça e etnia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, e autora do doutorado “Tramas de um Destino: Maternidade e Aleitamento”, a relação da sociedade com a amamentação vem se transformando ao longo dos tempos. Enquanto na França do século XVIII e no Brasil do século XIX quem alimentava os bebês eram as amas de leite, no século XX a figura materna voltou a ser a mais indicada para a função. “Essa situação mudou novamente na década de 1960, quando a mulher chegou ao mercado de trabalho”, diz Mirtes. “Naquela época, as pessoas, incluindo os médicos, acreditavam que o leite industrializado servido na mamadeira era mais benéfico ao bebê do que o materno.” Na opinião da historiadora, porém, um conceito resistiu incólume à passagem do tempo. “O ato de amamentar sempre está ligado a algo sagrado e, portanto, deve ser reservado e preservado. Por isso tanta gente se incomoda ao ver uma mãe amamentando em público”, diz.


A assessora de imprensa Patrícia Boudakian, 29 anos, conhece essa sensação. Mãe da pequena Alice, de três meses de idade, ela conta que não sente vergonha de amamentar a filha em público, mas percebe muitas pessoas constrangidas com a situação. “Algumas mulheres olham com reprovação e os homens, ao contrário, evitam se aproximar e até mesmo olhar”, diz. Tal comportamento é comum em sociedades machistas, na opinião de Ari Rehfeld, psicoterapeuta e professor da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Para o homem, olhar seria reconhecer seu desejo”, afirma Rehfeld. “Com a maior exposição atual do corpo feminino, o seio passou a ter mais apelo erótico do que alimentar.” O que as mamães mais desejam é reverter essa situação. “Se todas amamentassem seus bebês em público, esse ato seria mais aceito”, defende Patrícia. Dá-lhe mamaços. 

– Racismo no Futebol: Lugares onde o Brasil acha “Normal”

 

Todas as pessoas de bem ficaram revoltadas com o triste episódio de racismo contra o lateral-esquerdo Roberto Carlos, ocorrido na semana passada. Infelizmente, é mais um episódio visto comumente na Europa.

 

Entretanto, ao mesmo tempo em que a Sociedade condena, contraditoriamente, permite bolsões de intolerância racial.

 

Por exemplo: Sérgio Xavier, na edição da Placar de Julho/2011, pg 55 a 57, trouxe na matéria “Ah, eu sou macaco” um interessante levantamento de como as torcidas de Grêmio e Internacional, em seus jogos caseiros, aceitam passivamente a ofensa de “macaco”!

 

Sem qualquer constrangimento, segundo Xavier, os gremistas chamam os colorados de macacos; e estes entendem que se referir à parcela negra da sua própria torcida com esse substantivo (ou adjetivo, dependendo da intenção) é algo normal!

 

O atacante colorado Zé Roberto, negro, quando ouviu o primeiro xingamento de macaco se assustou e se revoltou, mas foi demovido da idéia de protestar porque tal ofensa seria, segundo seus companheiros, algo cultural entre os torcedores locais.

 

Lamentável. Tempos atrás, o Internacional, querendo ser politicamente correto, tirou o Saci do posto de mascote, por causa do… cachimbo (fazendo alusão, segundo a diretoria, ao uso do crack, que é ingerido por queima de pedras em cachimbos). Monteiro Lobato, que tanto popularizou o Saci Pererê, deve estar chateado. Meu amigo João Batista, um dos criadores do grupo da “Associação Nacional dos Criadores de Saci”, localizada em Boituva”, garante que isso é uma grande bobagem.

 

Na troca, o substituto do Saci ficou sendo um macaquinho chamado de Escurinho (em homenagem ao jogador dos anos 70, escolhido em votação popular).

 

Sendo assim, fica o incômodo: o que fazer àqueles que se sentem perturbados com a ofensa de “macaco”, sendo que coincidentemente (ou não) o novo mascote do Internacional é o próprio, além de uma passiva aceitação das torcidas? Deixe seu comentário:

– Características da Geração Y

 

A geração Y está cada vez mais presente no mundo da Administração de Empresas. É a turma entre os “20 e poucos” até os “30 e tantos” anos que quer mudar o mundo dos negócios. Isso é bom, claro.

 

Aqui mesmo no blog já escrevi algumas matérias sobre essa geração, mas agora gostaria de compartilhar um texto da Revista América Economia, Ed Janeiro /2011, por Ainá Vietro, onde há um belo resumo das características dessa turma:

 

ENTENDA A GERAÇÃO Y

 

A pedido de AmericaEconomia, Daniella Correa, consultora de RH da Catho Online, traçou um perfil dessa nova geração:

 

– Além de forte ligação com a tecnologia desde a infância, são criativos, curiosos e imediatistas.

 

– São pessoas multitarefas, ativas, mas que sabem gerir seu tempo.

 

– Priorizam os próprios interesses e têm necessidade constante de feedback – uma conversa rápida é suficiente para uma injeção de ânimo.

 

– Querem trabalhar para viver, mas não vivem para trabalhar.

 

– Aceitam a diversidade, mas têm dificuldade de se relacionar com figuras de autoridade. Esperam ser tratados como colegas, e não como subordinados.

 

– Reivindicam seus direitos.

 

– Admiram a competência real e o comportamento ético mais do que o nível hierárquico.

 

– Desejam contribuir com inovações, receber recompensas e reconhecimento explícito pelo bom desempenho.

 

– Gostam de trocar conhecimentos em um clima de colaboração e priorizam o trabalho em equipe.

Análise da Arbitragem: Corinthians X São Paulo, 26 de Junho, Pacaembu

 

Quando o placar é 5 X 0, o perdedor não pode reclamar muito. Incontestável. Mas é importante fazer algumas considerações sobre a arbitragem da partida.

 

O jogo começou 4 minutos atrasado. Será que houve relato disso na súmula? Tudo bem, esqueçamos esse desrespeito ao público e vamos ao jogo em si.

 

Com 20 segundos, já tínhamos falta. E nos minutos iniciais, mais faltinhas de “matar jogo”. Nada desleal. Rodrigo Braguetto as deu, não sendo muito o seu estilo, pois costuma deixar o jogo correr e aplicar poucos cartões.

 

Aos 10 minutos, o jogo ficou fácil, se soltou mais; foi bom ao público e para a arbitragem. Tudo ía bem, comentei aos 15 minutos que o jogo estava tranqüilo (fiz o lance-a-lance pelo Twitter).

 

Mas, aos 17m50s, uma falta de Castán onde os ânimos se animaram. Ele parou o ataque sãopaulino com falta em Dagoberto (e o árbitro perdeu uma vantagem). Lance para cartão amarelo, não pela violência, mas pelo fato de evitar um importante ataque. O atleta tricolor reclamou bastante, mas como parecia que Braguetto voltava ao seu estilo de poucos cartões, é entendível a não aplicação da advertência.

 

Aos 22m, um bate-boca entre Carlinhos Paraíba e Paulinho. Disputa de bola onde o atleta de maneira imprudente deixou a mão bater no rosto. Nada de cartão amarelo ou agressão, simplesmente falta. Na discussão, valeria uma boa advertência verbal para intimidar os atletas. Mas Braguetto não deu, pois afinal, os atletas resolveram logo.

 

Na sequência (23m), Jorge Henrique deu uma rasteira em Marlos. Falta para amarelo. Braguetto novamente não deu o cartão e, Dagoberto foi lá reclamar com o árbitro e “jantou” o apitador. O jogo começou a ficar difícil.

 

Aos 32m, Marlos tenta disputar uma bola no ataque. Castán abre os braços, impede a disputa da bola com o braço esticado e Braguetto inverte a falta. Novamente Dagoberto reclamou. Ânimos do São Paulo começam a se exaltar. O Corinthians, naquele momento, era mais faltoso (nada de anti-jogo explícito), e soube aproveitar o critério estabelecido naquele momento.

 

32m50s – 1o lance capital. Carlinhos Paraíba e Paulinho discutem. Se na primeira situação o bate-boca morreu ali, rapidamente, e nem advertência verbal deu, por que dar amarelo aos dois atletas agora? Agora é a hora da bronca, de se impor! Preferiu amarelar os dois. Tudo bem, se fosse esse o critério estabelecido no começo.

 

Willian pediu um pênalti, na disputa de bola com Uvini, aos 34m. Nada, bem como a tentativa de cavar pênalti do Fábio Santos aos 24m. Acertou Braguetto nas duas oportunidades. Mas Willian esbravejou contra a arbitragem, novamente sem uma advertência verbal.

 

Aos 40m, o 2o lance capital. Carlinhos Paraíba fez falta em Weldinho. Tão forte (ou mais) quanto a de Jorge Henrique no Marlos citada aos 23m, onde não houve o amarelo. Mas agora houve… consequentemente, por ser o segundo amarelo, veio a expulsão com o vermelho. Aí Braguetto se perdeu por inteiro disciplinarmente. Carlinhos Paraíba foi ingênuo em cometer tal falta, pois ela poderia ter sido punida com amarelo ou não (é a interpretação da intensidade: foi no meio campo, Weldinho caiu e pôs a mão na canela, levantando-se sorrindo…) Foi descriterioso.

 

Se você analisar os lances com a proposta de jogo apresentada pelo árbitro nos outros lances da partida, os dois cartões do Carlinhos Paraíba são discutíveis. Não são absurdos se analisados isoladamente do jogo; mas equivocados dentro do critério demonstrado pelo árbitro, no contexto da partida.

 

No segundo tempo, nada de relevante sobre a arbitragem. Braguetto foi bem tecnicamente (acertou nas tentativas de cavar pênaltis), mas disciplinarmente foi ruim no critério adotado.

 

E você, o que achou do jogo? Deixe seu comentário:

 

Abaixo, os comentários sobre a partida no lance-a-lance (com opiniões sobre outros lances do jogo) feitos no Twitter on-line.

 

Amigos, estou no Twitter para falarmos e discutirmos sobre o clássico. Comentários on-line da arbitragem de Corinthians X São Paulo.

 

Começou com 4 minutos de atraso e com 20 segundos já tínhamos uma falta sobre Carlinhos Paraíba. Prenúncio?

 

1m45s: nada de mão intencional, e na sequência, 1m53s, nova falta do Corinthians. Aos 2m39s, falta do SPFC.

 

Aos 03m59, Marlos ‘teria sofrido falta leve’. Teria; pois a bola estava fora de campo, ele adiantou-a na jogada. Bola fora de campo não é falta.

 

Aos 10 minutos, nervosismo das equipes passou e jogou ficou fácil ao árbitro.

 

10m36s, Jorge Henrique cai na área em disputa de bola. Torcida pede pênalti. Tudo normal.

 

13m53s: Braguetto se posiciona mal, quase na meia lua entre atacantes e zagueiros, atrapalhando lançamento de Xandão.

 

15m: Braguetto está bem. Jogo ajuda.

 

17m50s: Castán faz falta em Dagoberto. Árbitro matou um contra-ataque. Poderia dar vantagem e depois amarelo, mas não é um absurdo não dá-lo, pelo critério que adota. Ao pé-da-regra, cartão amarelo.

 

22m33s: Carlinhos Paraíba pula com Paulinho em disputa de bola e a mão bate no rosto, com empurrão no ar. Falta simples.

 

23m: Jorge Henrique dá uma rasteira em Marlos, falta clara para cartão amarelo. Braguetto não dá e Dagoberto dá bronca no árbitro.

 

24m: Fábio Santos cai na área. Nada, tudo normal. Segue o jogo.

 

27m: falta em Paulinho. Acertou.

 

29m – Marlos pede falta e fica caído fora do gramado. Lance viril, mas legal. Não foi falta.

 

30m46s – Falta de Wellington em Danilo. Correto.

 

32m14s: zagueiro do Corinthians estica a mão impedindo que Marlos dispute a bola. Braguetto não dá. Errou, isso não pode. Na sequência, Marlos segura a mão e Braguetto dá falta ao SCCP. Árbitro errou.

 

32m50s – Paulinho e Carlinhos Paraíba de novo! Bate-boca que mereceu cartão amarelo para ambos. Não valeria a adv verbal?

 

34m19s – Zagueiro sãopaulino disputa bola com Willian. Corinthiano entra na área e dobra as pernas. Nada de reclamar de empurrão, ele cai antes ao sentir a aproximação. Merecia advertência verbal, que Braguetto preferiu não dar. Acertou em não dar pênalti, mas era bom se impor.

 

39m – falta sobre Marlos, bem marcada.

 

40m – Carlinhos Paraíba faz falta em Weldinho e Braguetto dá amarelo. Acertou no segundo amarelo e vermelho. Weldinho fantasiou um pouco, é verdade. Mas árbitro acertou. EMBORA FUGIU DO SEU CRITÉRIO.

 

Na reclamação de Rogério Ceni sobre a expulsão do Paraíba, goleiro quase bateu no Braguetto. Corretamente, levou o amarelo.

 

Se eu fosse o Tite, tirava o Paulinho. Todo mundo vai forçar lances nele.

 

43m- Liedson erra na dose e acerta uma “piuvada” no sãopaulino. Amarelo correto.

 

44m – falta de Castán. Mas eu não daria o amarelo… “Efeito Rogério Ceni”?

 

Fim de 1º tempo. Os sãopaulinos poderiam reclamar de uma falta aos 17m do Castán no Dagoberto, onde não houve aplicação de amarelo. (lembre-se de que Castán só tomou o amarelo no final do 1º tempo, e se já tivesse, seria o vermelho).

 

Enfim: Braguetto vinha bem, nada desastroso, jogador Carlinhos Paraíba foi imprudente e bem expulso. Mas era bom o árbitro tomar cuidado no critério, pois esse detalhe de “não-cartão no começo” e “cartões em todo lance no final” é decisivo.

 

45m40s: gol do Corinthians legal. Zagueirão caiu duro no chão…

 

53m: Gol legal, Liedson, depois do toque de cabeça do companheiro, parte por detrás da linha de um zagueiro sãopaulino, ficando cara-a-cara com Rogério.

 

54m: falta em Wellington no meio campo, Braguetto não dá. Cuidado…

 

59m: solada de Willian Durant eo ataque, tiro livre indireto bem marcado.

 

60m: gol de Liedson, o 3º do Corinthians. Repararam que o centroavante passa na frente do Xandão, que tem a cara-de-pau de pedir impedimento?

 

65m: falta de Chicão em Fernandinho. Marcado corretamente.

 

70m: Falta bem marcada em Jorge Henrique.

 

Jogo praticamente inexiste, não? Os 2 times não querem mais nada.

 

80m: Gostaria de ver e repetição do lance sobre o Henrique. Não foi pênalti não? A Sportv não mostrou.

 

81m: Amarelo bem aplicado no Wellington, entrou duro!

 

82m: Após o frango do Ceni, o @mafcelotricolPW está gritando: “Rogério Ceni, pede pra sair”. Torcedor é passional, não? Há dias festejavam o 100º…

 

87m: o Emerson reclamou uma falta que não foi, depois fez uma graça e sofreu uma falta normal. Depois criou caso…

 

Fim de jogo, logo após escrevo sobre a arbitragem do jogo no Blog. Até mais!

– WO da Arbitragem no Amador de Jundiaí?

 

Neste domingo, houve um “WO dos árbitros” no Campeonato Amador de Jundiaí.

 

E como funciona se quem falta na partida é o próprio árbitro?

 

Vamos lá: árbitro e bandeira são elementos da Regra do Jogo (regra 5: árbitro e regra 6: árbitro assistente). Eles são como a bola: sem eles, não há jogo.

 

E o que acontece se um deles faltar?

 

Funciona assim: obrigatoriamente, você tem que começar uma partida com árbitro e dois bandeiras. A FIFA orienta que os campeonatos possuam um quarto árbitro (não obriga; apenas sugere!), a fim de substituir um dos integrantes, caso ocorra algum imprevisto (dentre outras funções que realiza).

 

Se quem faltar no jogo for o árbitro, o regulamento da competição é quem dirá se o quarto árbitro substitui o árbitro, ou se o bandeira 1 o substituirá e o quarto árbitro virá bandeira.

 

E se não tiver quarto árbitro e faltar bandeira ou árbitro?

 

Aí, qualquer um dos integrantes da equipe de arbitragem que estiver no campo deve apitar o jogo e tomar as providências para substituir os demais. Ele escolhe (veja que curioso) qualquer pessoa presente (da comissão técnica dos próprios times, jornalistas ou até torcedores!) e a entrevista, a fim de saber se ela tem competência de atuar na partida.

 

Parece estranho, mas uma partida não pode começar sem o árbitro e os dois bandeiras, seja eles quem forem!

 

Escolhido o novo bandeira, ele nem precisa estar uniformizado para ir a campo (tem que estar apenas diferenciado dos atletas). Nestas circunstâncias, acontecem duas situações:

 

1) Se o substituto for alguém que entenda de regra de futebol, você permite que ele trabalhe e oriente o que deseja dele dentro de campo (o que marcar; como se portar; passa o plano de jogo).

 

2) Se não for encontrado substituto competente, você coloca alguém representando o bandeira, inicia a partida e dispensa o mesmo. Pois é, manda ele embora, e o árbitro assume as marcações de laterais e impedimentos naquela metade de campo. Isso evita que o bandeira-substituto atrapalhe o jogo com marcações erradas ou até mesmo tende a fazer marcações equivocadas propositalmente.

 

O árbitro é obrigado a começar o jogo com bandeiras, mas não é obrigado a teminar a partida com eles. Se um elemento da equipe de arbitragem estiver no campo de jogo, deve tomar essas providências (encontrar substitutos para iniciar a partida, mesmo que os dispense no primeiro tempo), a fim de que a partida se realizar. O que não pode é deixar de fazer a partida por falta de árbitros!

 

E você, o que pensa sobre tal situação? Deixe seu comentário:

– A Exclusiva do presidente do Corinthians à Globo!

 

Na semana em que a TV Record levou ao ar reportagens sobre suspeitas de dirigentes esportivos, em especial ao presidente corinthiano Andrés Sanches, o mesmo contra-atacou.

 

Em entrevista exclusiva e polêmica à Globo, reproduzida na Revista Época São Paulo desta semana (Ed 39, Julho/2011, pg 66 – 72 por Eduardo Duarte Zanelato), várias declarações de efeito e que certamente repercutirão. São 6 páginas de material, além de um áudio com a íntegra da entrevista com mais detalhes (o áudio pode ser acessado no link: http://glo.bo/AndresItaquerao).

 

Destaque para as afirmações:

 

“Isso (o estádio) é uma coisa privada. O poder público não tem que acompanhar nada do estádio”.

 

Ué, a Prefeitura de São Paulo, através do Kassab, quer dar 420 milhões de isenção fiscal. As obras precisam de licenças. A fiscalização de tudo isso, segundo a visão do mandatário, deve ser inexistente?

 

“Os dutos estão lá desde 1976. Para fazer a obra (de remoção), não custa R$ 5 milhões. Aí vira R$ 30 milhões. Bom, não posso falar.

 

Não foi Andrés que um dia disse que o valor era de R$ 2 milhões? E quem pagará a conta que é muito maior? Se for a Transpetro (Petrobras), quer dizer que será nós…

 

“O que tem de ficar em cima é se vão roubar na ponte, nas obras da Copa. O resto é balela”

 

Então tá. Nas obras públicas haverá corrupção. Nos estádios, tudo será feito honestamente…

 

Amigos, isso me dá nojo pelo tamanho da demagogia e hipocrisia… Ao acessarem o áudio, estejam com o estômago preparado.

 

E você, o que pensa sobre as obras do Itaquerão? Deixe seu comentário:

– Parada Homo X Parada Hetero

Neste final de semana, haverá a Parada Gay em SP, e são esperadas 3 milhões de pessoas, sendo que a Prefeitura Municipal distribuirá 1 milhão de preservativos (o que sugere que 1/3 poderão fazer sexo seguro). Mas esta não é a questão levantada. A questão é o respeito a dignidade, que parece ser esquecido.

 

Há quase 1 ano, neste espaço, fiz uma observação que permanece atual. Vou repeti-la:


Fico pensando sobre toda essa manifestação dos grupos GLTB durante a Parada Gay. E chego a conclusão de que tal evento nada mais é do que um carnaval homossexual, sem atender aos propósitos da causa defendida.

O lema pregou o fim da Homofobia e respeito aos direitos dos homossexuais. Mas como levar a sério, se os manifestantes estão sambando a um volume inaudível, com fantasias diversas e outros praticamente nús?

Ligo a TV e vejo um moreno, em cima de um trio elétrico, apenas de mini-saia. Onde está a defesa da manifestação? Onde estão as faixas defendendo os direitos gays?

No sábado anterior, houve uma caminhada lésbica na Av Paulista, com aproximadamente 200 pessoas, em defesa do direito das homossexuais. Sinceramente, este protesto tem muito mais respeito e dignidade do que os 3 milhões da Avenida Paulista. Elas protestaram, os outros festejaram.

Respeito o homossexual, mas não faço defesa da prática. A opção sexual de cada um deve ser discreta, respeitosa, para que não se torne vulgaridade ou promiscuidade. A Parada Gay se tornou uma festa de apologia, libertinagem e pornografia, aceita pela mídia e pelos grupos empresariais que querem negociar com este público consumidor.

Já imaginaram a repercussão de uma parada de 3 milhões de heteros, fazendo apologia a heterossexualidade? Seria condenada por muitos.

A causa que poderia ser cidadã parece se tornar libertina. Infelizmente.

– Neymar nas Capas!

 

Só dá ele!

 

Neymar é capa da Placar, Veja, IstoÉ, Capricho, e por aí vai.

 

Tem matéria sobre ele em todas as publicações e para todos os públicos.

 

Ainda o acho um menino mimado, que busca amadurecimento. Precisa ser bem orientado, afinal, convive com a fama desde os 14. E, além disso, é muito dinheiro que já entrou em sua conta corrente, além do assédio que agora é mundial.

 

Sobre o tema, escrevi em: http://is.gd/QN62WD , http://is.gd/zQF7mm e http://is.gd/tmepn0

 

Agora, uma coisa é certa: joga muito (quando quer). Muitas vezes, se preocupa com firulas e caras e bocas não-objetivas. Aí mudo de opinião…

– WO da Arbitragem no Amador de Jundiaí?

Neste domingo, houve um “WO dos árbitros” no Campeonato Amador de Jundiaí.

 

E como funciona se quem falta na partida é o próprio árbitro?

 

Vamos lá: árbitro e bandeira são elementos da Regra do Jogo (regra 5: árbitro e regra 6: árbitro assistente). Eles são como a bola: sem eles, não há jogo.

 

E o que acontece se um deles faltar?

 

Funciona assim: obrigatoriamente, você tem que começar uma partida com árbitro e dois bandeiras. A FIFA orienta que os campeonatos possuam um quarto árbitro (não obriga; apenas sugere!), a fim de substituir um dos integrantes, caso ocorra algum imprevisto (dentre outras funções que realiza).

 

Se quem faltar no jogo for o árbitro, o regulamento da competição é quem dirá se o quarto árbitro substitui o árbitro, ou se o bandeira 1 o substituirá e o quarto árbitro virá bandeira.

 

E se não tiver quarto árbitro e faltar bandeira ou árbitro?

 

Aí, qualquer um dos integrantes da equipe de arbitragem que estiver no campo deve apitar o jogo e tomar as providências para substituir os demais. Ele escolhe (veja que curioso) qualquer pessoa presente (da comissão técnica dos próprios times, jornalistas ou até torcedores!) e a entrevista, a fim de saber se ela tem competência de atuar na partida.

 

Parece estranho, mas uma partida não pode começar sem o árbitro e os dois bandeiras, seja eles quem forem!

 

Escolhido o novo bandeira, ele nem precisa estar uniformizado para ir a campo (tem que estar apenas diferenciado dos atletas). Nestas circunstâncias, acontecem duas situações:

 

1) Se o substituto for alguém que entenda de regra de futebol, você permite que ele trabalhe e oriente o que deseja dele dentro de campo (o que marcar; como se portar; passa o plano de jogo).

 

2) Se não for encontrado substituto competente, você coloca alguém representando o bandeira, inicia a partida e dispensa o mesmo. Pois é, manda ele embora, e o árbitro assume as marcações de laterais e impedimentos naquela metade de campo. Isso evita que o bandeira-substituto atrapalhe o jogo com marcações erradas ou até mesmo tende a fazer marcações equivocadas propositalmente.

 

O árbitro é obrigado a começar o jogo com bandeiras, mas não é obrigado a teminar a partida com eles. Se um elemento da equipe de arbitragem estiver no campo de jogo, deve tomar essas providências (encontrar substitutos para iniciar a partida, mesmo que os dispense no primeiro tempo), a fim de que a partida se realizar. O que não pode é deixar de fazer a partida por falta de árbitros!

 

E você, o que pensa sobre tal situação? Deixe seu comentário:

– Rússia mais adiantada do que Brasil para a Copa do Mundo?

 

O secretário-geral da FIFA Jérôme Valcke declarou que a Rússia está mais adiantada para 2018 do que o Brasil para 2014.

 

Apesar da declaração ser de alguém suspeito (vide escândalos da entidade), ele tem razão.

 

Para quem viaja de avião, é nítido que nossos aeroportos viraram rodoviárias! Sempre lotados. A verdade é que com o aumento do poder aquisitivo da classe C, muita gente que viajava de ônibus passa a ir de avião. E as empresas estão oferecendo tarifas cada vez mais baixas. Tudo isso em meio à mesma capacidade da infraestrutura aeroportuária.

 

O aeroporto internacional Franco Montoro (Guarulhos) irá adaptar um galpão como terminal de passageiros! Isso é uma vergonha. Puxadinho da Infraero? Como iremos receber tantos estrangeiros se nem damos conta da capacidade interna?

 

Sem falar, claro, dos estádios. Ricardo Teixeira, semana passada, esteve em um seminário da Copa em Natal. Numa de suas falas, afirmou:

 

“Estarei presente em um dos jogos da Copa do Mundo aqui em Natal”

 

Será que se referiu a Natal em 2014? Estamos entrando em Julho de 2011. Vai dar tempo para fazer coisa boa? Não tem nada pronto lá na capital potiguar. E se diga o mesmo para o Itaquerão. Quer maior “engana-Mané” do que a terraplanagem do estádio do Corinthians? Quem é do ramo sabe que, pelo ritmo dos tratores e números de funcionários, a limpeza do terreno vai estar pronta só em 2012! Não existe terraplanagem de grande obra com 20 funcionários e 3 tratores. É gozação! Ou melhor, satisfação para dizer que a obra começou (sem contar com o problema da remoção dos dutos da Transpetro).

 

As incoerências da Copa são grandes. O que faz Ricardo Teixeira afirmar que o Serra Dourada, em Goiás, estará na Copa América, sendo que teremos teoricamente estádios sobrando devido a Copa de 2014 e este está excluído do Mundial? Ou é apenas falácia do administrador da CBF?

 

Lamentável que isso esteja acontecendo, mas já era esperado. Faço parte dos 70% de paulistas que não querem dinheiro público na Copa do Mundo. E talvez pertenço a uma parcela menor que deseja a devolução utópica da Copa do Mundo à Fifa.

 

Uma pena que a Inglaterra esteja brigada com a FIFA. Ela seria a sede ideal para substituir o  Brasil em 2014; está tudo pronto por lá – não em virtude da Copa, mas para o usufruto confortável e rentável do dia-a-dia de suas competições.

 

E você, o que pensa sobre a Copa do Mundo no Brasil? Ainda a quer ou não? Deixe seu comentário:

– Google lança seu Notebook. Ou melhor: “Nothing Book”?

 

O Google lança seu notebook popular, que promete revolucionar o mercado. Detalhe: se fosse um carro, diríamos que ele é “peladão”.

 

Abaixo, extraído de Época Negócios, Ed Junho /2011, pg 36.

 

(Veja que diferente: você pode alugar um Chromebook (como é chamado) por US$ 20.00, caso não queria comprá-lo.)

 

O NOTHINK BOOK

 

Por Gilherme Felitti

 

O notebook do Google não tem sistema operacional nem gerenciador de arquivos. Mas funciona… desde que você tenha uma boa conexão com a internet

Depois de transformar a busca, os mapas e o e-mail, o Google tenta mudar a maneira como usamos os notebooks. A partir de 15 de junho, a empresa testará um novo conceito: o Chromebook. O laptop, que estreia com modelos da Samsung e da Acer, será útil apenas para quem está permanentemente conectado à internet por Wi-Fi ou 3G. E-mails, textos, mensagens, músicas e vídeos podem ser acessados só pela web, na nuvem de informações. É impossível instalar programas (fora as extensões para browser) ou guardar arquivos grandes. Absolutamente tudo é feito dentro do navegador Chrome – a ponto de a interface básica do laptop ser um browser sempre aberto (o Chrome OS, sistema que equipa o aparelho). Não há nada que lembre o Windows ou qualquer outro sistema operacional. Gerenciador de arquivos? Também não.

Nos testes feitos por Época NEGÓCIOS com um protótipo do Chromebook, o laptop foi rápido para ligar (em média, 8 segundos), mas se tornou lento quando várias abas foram abertas. O teclado é amplo, e a tecla Caps Lock foi abolida. No lugar, o botão leva o usuário à barra de busca. Visualmente, o protótipo lembra os laptops da Apple, do design aos botões acima do teclado que controlam o volume e a luminosidade da tela. A bateria teve ótima autonomia: foram mais de 8 horas longe das tomadas.

É possível comprar um Chromebook nos Estados Unidos (no Brasil, a estreia ainda não foi definida) por preços que começam em US$ 349. Além da experiência, o Google quer inovar na forma como o laptop chega às mãos do consumidor. Escolas e empresas podem alugá-lo por mensalidades a partir de US$ 20. Nesse modelo, o Chromebook compra briga não só com a Microsoft, mas também com a IBM. Não é pouco nem para um gigante como o Google.

– Andrés Sanches: o Criador de fatos!

 

Corinthians “abre mão” da Libertadores?

 

Andrés Sanches, presidente do Corinthians, disse que com os valores pagos pela Conmebol não disputaria a Libertadores da América, caso se classificasse.

 

Tal declaração seria uma desqualificação da importância da conquista do Santos? E, ao mesmo tempo, diminuir a repercussão da conquista?

 

Perceberam que sempre quando algum co-irmão está em boa situação, Andrés surge com uma polêmica? Quando o São Paulo foi campeão brasileiro, apresentou no dia seguinte Ronaldo, diminuindo a repercussão da conquista do título. Quando o mesmo São Paulo apresentou Luís Fabiano, Andrés Sanches quís fazer uma festa para Adriano Imperador. Agora, quando todos falam do Tri da Libertadores Santista, vem esse polêmico menosprezo do torneio.

 

Essa estratégia é típica de inveja e arrogância. Ciúme! É só os adversários se darem bem, que a mostra de autosuficiência se faz presente. Lamentável.

– A Demagogia do Deputado sobre a “Duplicação” da Estrada de Itupeva

 

Na quarta-feira, o ex-prefeito e deputado jundiaiense Ary Fossen (que respeito muito) disse que já foi aberto o edital de licitação para a Rodovia Hermenegildo Tonoli. Construirão 12 baias de ônibus, recuperarão todo o asfalto, sinalização e construção de 2 passarelas, além de mexer no acesso à Rodovia Dom Gabriel.

 

O deputado disse que o serviço realizado anteriormente foi mal feito e abaixo das expectativas. Pergunto: a empreiteira devolverá o dinheiro?

 

Cá entre nós: até o último quilômetro que margeia o bairro Medeiros, no sentido Jundiaí-Itupeva, você precisa de pelo menos 3 passarelas urgentemente. Se contar ainda, em Itupeva, o Jd Santa Fé, Ana Luiza, Pacaembú… precisamos de 6!

 

Ele ainda fala sobre “recuperar o asfalto”. Quer dizer que não haverá duplicação? Continuará essa coisa mal feita, com faixa adicional separada por zebra amarela pintada e perigosa?

 

Tenha dó. Ali se precisa de 3 faixas no trecho todo, acessos por baixo/ou por cima ao invés de travessia em nível ou rotatória, além de fiscalização rodoviária (não para multar com radar escondido) para coibir as carretas que insistem em andar pela esquerda.

 

E você, o que acha disso: as propostas do edital para a melhora da Rodovia Hermenegildo Tonoli (sabe-lá-Deus quando ocorrerá) atendem as verdadeiras necessidades da estrada? Deixe seu comentário:

– Sarney não quer revelar os Segredos Brasileiros. Por quê será?

 

Amigos, a Revista Isto É trouxe uma interessante matéria sobre os segredos de documentos importantes da história do Brasil. São documentos importantes e o assunto dominou a semana, visto que a presidente Dilma, em campanha, defendeu a abertura deles. Agora, Sarney não quer revelá-los, o Exército também não, e até a própria Dilma mudou de idéia.

 

Mas veja só: documentos que possam nos deixar suscetíveis a segredos estratégicos revelados a estrangeiros (como projetos de enriquecimento de urânio, jazidas de minérios, coisas desse tipo) realmente devem ser protegidos. Mas saber o que Getúlio Vargas pensava durante a Guerra ou o que o Governo Militar pensava sobre o país e seus projetos, teriam algum impedimento? É a história do nosso Brasil!

 

Sarney quer a lei do sigilo eterno. Collor também. FHC não os quís mexer; Lula “não sabia de nada” e Dilma agora se esquiva. O que há de tão podre?

 

Extraído da Revista Isto É, Ed 22/06/2011, pg 46-50, por Lúcio Vaz e Claudio Dantas Sequeira.

 

ATENTADO CONTRA A HISTÓRIA

 

Levantando suspeitas não comprovadas de que o Brasil teria cometido erros no passado, os ex-presidentes e hoje senadores José Sarney e Fernando Collor de Mello agridem a democracia e tentam impedir que os brasileiros conheçam o próprio passado

 

O Brasil está andando na contramão da história. Por sugestão dos senadores José Sarney (PMDB-AP) e Fernando Collor de Mello (PTB-AL), a presidente Dilma Rousseff decidiu rever o projeto de lei de acesso a informações públicas, admitindo a tese obscurantista de que alguns fatos e documentos merecem sigilo eterno. A atitude agride um princípio capaz de qualificar as democracias. A história de um país é de interesse público e deve ser tratada da forma mais transparente possível, pois pertence a todos os cidadãos. É inaceitável que apenas um determinado grupo de plantão no poder tenha acesso às informações sobre o passado de sua nação. Muito menos que esse grupo decida qual documento deve ou não ser divulgado. Em todo o País historiadores se declararam perplexos com a posição do governo. “É um imenso retrocesso”, afirma José Murilo de Carvalho, membro da Academia Brasileira de Letras. A mudança do projeto de lei evoca um tempo de sombras. No mundo atual, é cada vez maior a pressão para trazer a público o que os governantes tentam esconder. Um bom exemplo veio recentemente dos Estados Unidos, que divulgaram 40 volumes de arquivos secretos da guerra do Vietnã. Quatro décadas atrás, o governo americano processava jornais que vazavam esses documentos.


Os ex-presidentes Collor e Sarney argumentam que a divulgação de informações sigilosas teria impacto prejudicial à diplomacia brasileira, aos serviços de inteligência e à segurança nacional. Fatos históricos sobre a Guerra do Paraguai e a tomada do Estado do Acre foram apresentados como justificativa. Na quinta-feira 16, Collor divulgou uma lista com as mudanças que pretende impor ao projeto que chegou da Câmara. O texto original estabelece o prazo de 25 anos para a manutenção do sigilo de informações ultrassecretas, com a possibilidade de apenas uma prorrogação. Assim, após 50 anos, no máximo, todo e qualquer documento público estaria disponível aos interessados. A regra atual, definida no fim do governo Fernando Henrique, estabelece um prazo de 30 anos, renovável indefinidamente, para os documentos ultrassecretos.


A ideia de Collor é semelhante. Estabelece a renovação contínua para o prazo de 25 anos previstos no texto do projeto de lei da Câmara. Essa iniciativa fez com que toda a discussão sobre a abertura de arquivos, inclusive os da ditadura, voltasse à estaca zero. E o pior é que a medida teve o apoio imediato do governo, que até então defendia o contrário. Depois do impacto negativo, a nova ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, tentou reparar o erro, afirmando que a lei em discussão no Senado não valeria para os documentos da ditadura. Mas, havendo o sigilo eterno, será difícil convencer o Exército a tornar públicos os crimes cometidos em nome do regime militar.

 

Questionado por ISTOÉ, o presidente do Senado, José Sarney, alegou que abrir todos os arquivos seria uma espécie de “oficialização do WikiLeaks, em alusão ao vazamento de documentos diplomáticos dos EUA. “Abrir a porta e liberar tudo não pode. Fui presidente (da República) e sei disso”, disse Sarney, que recentemente tentou impedir que o impeachment de Collor figurasse em uma exposição sobre a história do Senado. Para se defender, lembrou que essa era a proposta contida no projeto de lei encaminhado ao Congresso, em 2009, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O Collor me alertou que o projeto do Lula tinha sido todo alterado na Câmara”, afirmou. Collor, que preside a Comissão de Relações Exteriores do Senado, procurou Sarney em maio com um relatório preparado por sua assessoria. Esse dossiê teria sido entregue também ao então ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, e a Luiz Sérgio, que ainda ocupava a Secretaria de Relações Institucionais. Há duas semanas, Collor encaminhou o documento à presidente Dilma. “Ela se mostrou sensibilizada e disposta a encontrar a melhor solução”, disse o ex-presidente.

 

O projeto da Câmara chegou a ser aprovado em duas comissões técnicas do Senado: Comunicações e Direitos Humanos. Até então, a orientação do Palácio do Planalto era para aprovar o projeto que saiu da Câmara, segundo o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Sem conseguir explicar os motivos, Jucá reconheceu que a postura oficial agora é outra. “Precisamos discutir mais”, alegou. A votação do projeto no Senado, portanto, deve ficar para o segundo semestre. O que não encerra o problema. Caso seja modificado, o texto deve retornar à Câmara, onde poderá ser refeito. O presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), antecipou que está preparado para a briga. “O povo tem de conhecer sua história. Vamos recompor o que for modificado”, disse Maia. Caberá, então, à presidente Dilma vetar as modificações, especialmente o polêmico artigo que prevê o prazo de 25 anos para documentos ultrassecretos, com apenas uma prorrogação. Considerando seu passado de luta pela democracia e o discurso pela instauração da Comissão da Verdade e a abertura dos arquivos da ditadura, Dilma cometerá, no mínimo, uma enorme contradição se adotar a tese do sigilo eterno. “Duvido que a presidente Dilma coloque a digital dela nisso”, aposta o senador Walter Pinheiro (PT-BA), que relatou o projeto na Comissão de Comunicação do Senado.Em conversas reservadas com senadores, Collor e Sarney insistem em defender a versão de que há documentos comprometedores a respeito da anexação do Acre, antigo território da Bolívia, e sobre a Guerra do Paraguai. A lei atual determina que questões que afetem a soberania, a integridade territorial, além de planos militares, econômicos e projetos de pesquisa científica, devem levar a chancela de ultrassecretos. De acordo com o Decreto 4.553/2002, a classificação desses documentos é de competência do presidente, do vice, dos ministros de Estado e dos comandantes militares, além de chefes de missões diplomáticas. Talvez Collor e Sarney não lembrem, ou não queiram lembrar, que no início da década de 1990 o Itamaraty criou uma seleta comissão de acadêmicos com a missão de analisar seus arquivos históricos, inclusive os da Guerra do Paraguai. Ao término do trabalho, o grupo de especialistas concluiu que não havia, nos milhares de páginas emboloradas, nenhuma informação que pudesse criar suscetibilidades ou reacender disputas bilaterais. Ato contínuo, o chanceler Celso Lafer autorizou a abertura do arquivo para consulta. “Foi um gesto de grandeza compatível com qualquer nação realmente democrática”, afirma o imortal José Murilo de Carvalho. “Examinamos tudo e vimos que não havia qualquer coisa que desaconselhasse a abertura dos documentos”, diz. A

 

utor de uma competente biografia de dom Pedro II, ele lembra que as questões sobre os limites do País também passaram pelo crivo de um embaixador especializado em negociação de fronteiras. O diplomata também não fez restrições, reiterando que todos os acordos fechados pelo Barão do Rio Branco são atos jurídicos perfeitos e não estão sujeitos a contestações. Francisco Doratioto, que é autor do livro mais consistente sobre a Guerra do Paraguai já publicado, teve acesso aos arquivos revisados por Murilo de Carvalho e acrescenta que boa parte das informações já era de domínio público no fim do século XIX. “De inédito havia umas 20 cartas do Solano López sobre o estado de saúde de suas tropas”, afirma. Doratioto pondera sobre a possibilidade de existirem detalhes não conhecidos sobre a anexação do Acre, mas também acha difícil que novas informações possam comprometer a segurança nacional. “Isso é assunto pacificado. Só serve para atiçar alguns grupos no Paraguai e na Bolívia que usam isso para pressionar o governo brasileiro”, afirma.
O embaixador Celso Lafer concorda e alerta para a postura irresponsável dos ex-presidentes Collor e Sarney. “Esse tipo de argumento só serve para levantar suspeitas sem fundamento e cria preocupações desnecessárias para nossos vizinhos”, disse à ISTOÉ. Lafer, que em sua gestão aprovou duas portarias regulamentando a classificação de documentos, acha que o sigilo eterno é inconstitucional e tende a manchar a imagem do Brasil no cenário internacional. “O que caracteriza uma democracia é o exercício público do poder comum. A nossa Constituição estabelece a publicidade dos atos como regra. O segredo é exceção”, afirma. Em sua gestão à frente do Itamaraty, o embaixador lembra que era responsável por determinar o nível de classificação de sigilo dos ofícios, relatórios e memorandos por ele assinados. Mesmo assim, garante não ter classificado um só documento de ultrassecreto. “Tudo que escrevi em meu trabalho, até as coisas mais sensíveis, poderiam ser divulgadas sem o menor problema dentro de dez ou 15 anos”, afirma. “Nenhum documento, por mais sensível que seja, pode ficar indefinidamente guardado nas arcas do Estado.” É o que se espera.

– Tuta da Jovem Pan na Rádio Bandeirantes

 

José Paulo de Andrade entrevistou hoje para o “Jornal Gente”, programa da Bandeirantes AM, o dono da Jovem Pan, o “seu” Tuta.

 

Magnifíco.

 

Vaidades das duas co-irmãs deixadas de lado e papo entre gigantes! Admiro os gênios. Que lucidez e inteligência.

 

Parabéns pela iniciativa das duas espetaculares emissoras e seus jornalistas.

– Pastoral da Ecologia é proposta pela Diocese de Jundiaí

 

por Reinaldo Oliveira

 

A diocese de Jundiaí estuda a formação da Pastoral da Ecologia. Por este motivo no dia 22 passado, ambientalistas  das entidades Mata Ciliar – de Jundiaí, Mata Nativa – de Cajamar, Novas Trilhas – de Bom Jesus de Pirapora, COMDEMA – de Jundiaí e outras, tiveram um primeiro encontro para tratar do assunto. Eles foram recebidos pelo bispo dom Vicente Costa, na Cúria Diocesana e, inicialmente foram feitos esclarecimentos de que nas cidades que compõem a diocese, já existem grupos fazendo ações ambientais. Neste sentido, num primeiro momento a proposta é ir conhecendo estes grupos e os trabalhos realizados por eles, para futuramente haver uma integração destas ações. Foi esclarecido também que existem mecanismos e ações estaduais/federais que devem ser conhecidas e verificadas as possibilidades delas estarem sendo trazidas para a região. Importante lembrar que a formação da Pastoral da Ecologia vem de encontro ao tema da Campanha da Fraternidade de 2011 – “Fraternidade e Vida no Planeta”. A cidade de Salto/SP, que faz parte da diocese já tem a Pastoral da Ecologia, e o objetivo da diocese é a criação de uma diocesana. As ações desta pastoral diocesana terão planejamento regional, dada a existência de ativos ambientais como os rios Tietê, Jundiaí e outros, bem como a Serra do Japi na área de atuação da diocese. O próximo encontro foi agendado para o mês de setembro, quando mais pessoas envolvidas com o assunto em suas cidades e paróquias, serão convidadas a participar.   

– Meninas Sapequinhas, Carinhosas e Educadinhas!

 

Nossa princesinha-filha Marina e nossa princesinha-afilhada Ana Luiza fizeram uma bagunça hoje…

 

Mas nos divertirmos!

 

Como é bom ser pai, padrinho, e ao mesmo tempo amar e sentir amado.

 

A pureza e o carinho dessas criancinhas não tem preço na vida!

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Corinthians X São Paulo

 

O que você diria se para goleiro da Seleção Brasileira fosse escalado Bosco, reserva do São Paulo FC? Certamente concordaria que é bom goleiro, mas está sem ritmo de jogo e não era um nome esperado. Poderia ser Júlio César (Internazionale) ou Rogério Ceni (SPFC) pela experiência, ou Victor (Grêmio) ou Rafael (Santos) pela renovação.

 

Agora substitua os nomes de Bosco por Rodrigo Braguetto, Júlio César e Rogério Ceni por Seneme e PC Oliveira, além de Victor e Rafael por Guilherme Ceretta e Raphael Claus. Faz sentido, se considerarmos os nomes como árbitros possíveis para o Majestoso do próximo domingo?

 

Braguetto foi sorteado na última terça para o clássico entre Corinthians X São Paulo. É bom árbitro, mas não a melhor indicação (e não venha com a história que a culpa foi do sorteio – para as demais partidas, os outros nomes foram colocados no globinho a exaustão até cair o escolhido; para o Majestoso, Braguetto foi em sorteio único – vide site da CBF).

 

–1o.: sua escolha foi uma grande surpresa! Apesar de veterano e com grande experiência, Braguetto pouco trabalhou em jogos da Série A do Campeonato Brasileiro. Você conta nos dedos as partidas em que foi escalado. Faça uma breve pesquisa e se surpreenderá ainda mais com os jogos (ou a falta de jogos) desse árbitro na 1ª divisão nacional.

 

A não-imposição de vetos a esse nome seria a justificativa?

 

–2o.: a falta de ritmo de jogo é preocupante. Sua escala na última terça-feira pela série B (Bragantino X Guarani) mostrou um pouco disso: tentou levar a partida ao máximo sem aplicação de cartões (que é uma característica dele) mas quase se perdeu em determinado momento. A má interpretação de alguns lances de falta também.

 

Teria sido sorteado para a série B no meio de semana para treinar?

–3o.: A linha da Comissão de Árbitros da CBF é clara: ou são apitadores extremamente experientes ou muitos jovens árbitros para a renovação (mesmo que com nomes contestados – já viram como tem pouco paulista e muito árbitro de centros futebolísticos mais distantes e sem tradição? É a “integração nacional”, que pode ser entendida como “política da compensação”). Árbitros como Braguetto, que já estouraram a idade para almejar a FIFA e não se firmaram como TOPs nacionais, foram descartados.

 

Seria algum critério não manifestado?

 

Mas como foi sorteio, levemos a crer que o universo conspirou ao seu favor. Sobre as características do árbitro: Corre bastante e se posiciona bem. Magrelão, está sempre próximo da jogada. Não dá falta cavada, e, às vezes, quando há simulação, vira as costas e não dá bola para o infrator (mas costuma se omitir na aplicação de cartões nessas jogadas). Evita ao máximo aplicar advertências durante o jogo. Tem razoável qualidade em discernir e avaliar divididas. Como todo árbitro, erra dentro da média aceitável. O ritmo de jogo preocupa, apesar de ter apitado na 3ª feira.

 

Como pessoa, é gente da melhor qualidade. Mas isso muitas vezes não se leva ao campo…

 

Boa sorte ao Rodrigo Braguetto, aos bandeiras Vicente Romano Neto e Marcelo van Gassen, além do quarto árbitro Guarizzo e ao amigo observador (esse é dos bons – enfim um do ramo!) Nilson Monção.

 

IMPORTANTE – Mas em particular, gostei demais da escala de Van Gassen. Explico: em meados dos anos 2000, ele estava literalmente voando como bandeira, a caminho do escudo FIFA. E, na época, as escalas da Copa do Brasil tinham bandeiras locais. Jogava Corinthians X Cianorte, com Roger e outras estrelas da MSI de Kia Jorabichian, cujo presidente era Alberto Dualib e o diretor de futebol Andrés Sanches.

Durante o jogo, Van Gassen, que era o bandeira, não pipocou e fez uma ótima atuação. Mesmo pressionado por Andrés, ele não foi caseiro e o dirigente corinthiano não gostou. Invadiu vestiário, ameaçou e cumpriu a promessa: ligou ao Armando Marques que afastou por um bom tempo Van Gassen das escalas, retardando e muito a carreira do bandeira, QUE CAIU NO OSTRACISMO. Com competência, continuou e conseguiu POR MÉRITOS PRÓPRIOS o escudo FIFA.

Domingo, Andrés e Van Gassen se reencontrarão, o primeiro como Presidente do clube; o segundo, como assistente FIFA. É claro que Andrés nem deve se lembrar disso, pois é useiro desses pedidos de veto contra a arbitragem, e, cá entre nós, ninguém lembra de bandeira. Mas quem ‘apanha’ se lembra bem…

– Viva São João Batista

 

Hoje é dia de São João Batista, primo de Jesus, o precursor. Aquele que abria caminhos e endireitava as veredas, à espera do Salvador. Herodes o matou e entregou a sua cabeça em uma bandeja à cunhada, sua amante, pelos motivos de que denunciava o pecado e lutava pela Justiça e Amor (não o confunda com São João, o Evangelhista, Apóstolo de Cristo).

 

Viva São João Batista, que nos ensina a servidão ao Cristo e luta pela Paz, Pureza e Justiça.

– O Fim da Internet Livre?

 

Leio que a ESPN, emissora esportiva, lançará um serviço exclusivo aos assinantes da Telefônica. Quem tem acesso à Internet pelo Speedy da Telefônica, por exemplo, conseguirá acessar o site. Se o seu provedor for outro, não.

 

Será o fim da Internet Livre? Estaremos entrando numa nova fase competitiva da Internet, onde conteúdos exclusivos estarão agregados aos provedores?

 

Não gosto muito da idéia…

– Cascão, justo eu?

 

Ontem fomos ao Circo da Turma da Mônica. Que bem feito, belo espetáculo, tudo muito bom (só que caro…)

 

Nossa Marina só não gostou do Jotalhão. Realmente, ela tem razão. Ele é muito feio…

 

Com a mamãe, ela fotografou com o Mônica.

 

Mas com o papai, ela quís o Cascão porque pareço com ele! Ah, danadinha…

 

Vá ao circo, é um ótimo programa!

– Pezotta, Santos X Peñarol: Considerações sobre a Atuação do Árbitro.

Sabe quando um craque perde um gol feito e todos dizem: “equivocou-se”, e quando o mesmo gol é perdido por um cabeça de bagre e dizemos “perdeu porque ele é ruim”?

 

Diante dessa analogia, trago ao mundo da arbitragem uma constatação: Sérgio Pezzota cometeu equívocos ou foi ruim de fato? Sim, pois algumas considerações devem ser feitas sobre sua atuação ontem na decisão da Libertadores da América.

 

Sempre tive o argentino como um bom árbitro. A verdade é que Pezzota surgiu na carreira internacional com destaque há pouco tempo. Lembro-me de em 2009, até então não tão conhecido, ter apitado a partida São Paulo X Cruzeiro e ter visto uma excepcional atuação. Porém, não o vi apitando no Campeonato Argentino (até mesmo pela visibilidade do torneio em nosso país). Até o final de 2010, tinha-o como: “bom árbitro, disciplinador, deixava o jogo correr, não se intimidava com jogador e regular tecnicamente”.

 

Em 2011, confesso que não o vi como grande árbitro. Ouvi, por exemplo, Sálvio Spínola Fagundes Filho, após o jogo de despedida de Ronaldo Fenômeno (apitado por Pezzota, com vários erros bobos na partida – irrelevantes, por ser amistoso, mas incluindo um pênalti não marcado no começo do jogo) dizer ao jornalista da Rádio Jovem Pan Wanderley Nogueira que “Pezzota era o número 1 da Argentina e houvera apitado um importante jogo envolvendo o líder contra o vice-líder do campeonato local”. Tudo bem, está gabaritado por lá, mas mesmo assim fica a dever na Libertadores neste ano, nas diversas partidas que apitou.

 

Vamos a análise da atuação?

 

Antes da partida, Pezzota atrasou o jogo se preocupando com os jornalistas que estavam de colete amarelo a beira do gramado, pois tal roupa poderia atrapalhar o bandeira 2 na marcação de impedimentos; afinal, as cores seriam parecidas com a do Penãrol. Fez certo, mas a crítica é: com tal experiência do árbitro, não era para ter visto isso antes de entrar em campo, durante a vistoria?

 

Iniciado o jogo, vimos algumas inversões de falta e não aplicações de cartões. Ganso foi atropelado logo no começo, e o adversário uruguaio não recebeu amarelo. Arouca, na sequência, matou um contra-ataque e não recebeu nada também. Pensei: “está querendo apitar uma final de Libertadores sem aplicar cartão; é um risco altíssimo”. E assim prosseguiu pelo primeiro tempo. Se posicionou mal (repare que ele corria de área-a-área, sem diagonal – e sem velocidade!) e interpretou equivocadamente alguns lances de falta ou não falta (que era o seu ponto forte até o ano passado).

 

Vejam como apitar jogo do Neymar é difícil: aos 23m, ele sofreu uma falta normal. Mas a queda dele é típica de quem simula! Explico: ao perceber que será atingido, ele já começa a fazer caretas de dor. Há uma imagem perfeita da Sportv nesse lance: ele vai ser tocado, mas se antecipa à queda. Por quê isso? Só traz animosidade a quem gosta do seu bom futebol. Dois ou três minutos depois, Neymar sofre uma faltinha boba e o juizão não dá. Logo após (34m), meteu a sola do pé na canela de um uruguaio e foi advertido corretamente (chamamos aquele lance típico de cartão amarelo de ‘ação temerária’). Nesse momento, Zé Love cansava de perder gol (desculpem-me, mas como é grosso esse cara… se for titular no Gênova será gozação) e Ganso tocava a bola como jogador de sinuca: milimetricamente ao companheiro. Dá gosto vê-lo jogar.

 

No segundo tempo, Arouca foi atingido ‘na correntinha num contra-ataque’. Cartão Vermelho para o adversário, que não recebeu! Na sequência, Neymar divide a bola com o goleiro Sousa, e “quase deixa o pé”. Se ele atinge o goleiro, teria que receber o segundo amarelo (não atingiu porque o goleiro tirou a mão a tempo). É dessas irresponsabilidades que Neymar deve tomar cuidado, pois, se expulso, o Santos jogaria com 10 atletas boa parte do jogo.

 

Aos 57m, Zé Love não fez nada e foi advertido com cartão amarelo por suposta falta não cometida. Pagou o preço por jogar excessivamente pilhado e reclamar o jogo todo?

 

Por fim, festa santista em atuação fraquinha do árbitro, que não comprometeu pois não foi tão exigido.

 

Algumas observações:

 

– Quanto teríamos de renda se o jogo fosse no Morumbi?

 

– Camarote com Kassab, Marco Polo, Serra e outros políticos de diversos partidos e interesses… não queria estar por lá. Devia estar cheirando mal.

 

– Leroy Merlin deve estar vibrando com a exposição na roupa do Muricy. O que os santistas deixaram de expor as marcas dos patrocinadores na comemoração, Muricy o fez na sua.

 

– Ridículas brigas envolvendo as equipes após o apito final. Não merece comentários.

 

– Quantos bicos durante a festa do Santos, não? Era ‘Robert’ para todo lado!

 

– Como é sem graça a premiação ao vice. Poderia ter sido dispensada tal formalidade. Não tinha clima para isso.

 

E você, quer comentar? Deixe sua mensagem:

 

Ops: assisti pedaços da derrota do River Plate contra o Belgrano, na repescagem argentina para a permanência na primeirona. Teve 20 minutos de paralisação por invasão de torcedores do River, lances polêmicos e um baile sofrido pelo tradicional time. Mas detesto dizer o que escreverei: mesmo com 2X0 para o Belgrano, GARFARAM o time da casa. A arbitragem fez de tudo para ajudar o River. O juizão dava tudo a favor do River Plate e nada ao Belgrano, descaradamente. Um bandeira com cabelo “a lá Xororó” via o time do Belgrano no ataque e dava impedimento em todo lance! Pavoroso. Sem contar que o treinador tirou o melhor do time, um camisa 7 que era o craque do jogo, e pôs um cabeça de bagre… Suspeito.

 

Ops2: alguém sabe o público de São Caetano 4 x 2 Duque de Caxias? Remarcar simultaneamente à final da Libertadores é gozação…

– Pezotta, Santos X Peñarol: Considerações sobre a Atuação do Árbitro.

 

Sabe quando um craque perde um gol feito e todos dizem: “equivocou-se”, e quando o mesmo gol é perdido por um cabeça de bagre e dizemos “perdeu porque ele é ruim”?

 

Diante dessa analogia, trago ao mundo da arbitragem uma constatação: Sérgio Pezzota cometeu equívocos ou foi ruim de fato? Sim, pois algumas considerações devem ser feitas sobre sua atuação ontem na decisão da Libertadores da América.

 

Sempre tive o argentino como um bom árbitro. A verdade é que Pezzota surgiu na carreira internacional com destaque há pouco tempo. Lembro-me de em 2009, até então não tão conhecido, ter apitado a partida São Paulo X Cruzeiro e ter visto uma excepcional atuação. Porém, não o vi apitando no Campeonato Argentino (até mesmo pela visibilidade do torneio em nosso país). Até o final de 2010, tinha-o como: “bom árbitro, disciplinador, deixava o jogo correr, não se intimidava com jogador e regular tecnicamente”.

 

Em 2011, confesso que não o vi como grande árbitro. Ouvi, por exemplo, Sálvio Spínola Fagundes Filho, após o jogo de despedida de Ronaldo Fenômeno (apitado por Pezzota, com vários erros bobos na partida – irrelevantes, por ser amistoso, mas incluindo um pênalti não marcado no começo do jogo) dizer ao jornalista da Rádio Jovem Pan Wanderley Nogueira que “Pezzota era o número 1 da Argentina e houvera apitado um importante jogo envolvendo o líder contra o vice-líder do campeonato local”. Tudo bem, está gabaritado por lá, mas mesmo assim fica a dever na Libertadores neste ano, nas diversas partidas que apitou.

 

Vamos a análise da atuação?

 

Antes da partida, Pezzota atrasou o jogo se preocupando com os jornalistas que estavam de colete amarelo a beira do gramado, pois tal roupa poderia atrapalhar o bandeira 2 na marcação de impedimentos; afinal, as cores seriam parecidas com a do Penãrol. Fez certo, mas a crítica é: com tal experiência do árbitro, não era para ter visto isso antes de entrar em campo, durante a vistoria?

 

Iniciado o jogo, vimos algumas inversões de falta e não aplicações de cartões. Ganso foi atropelado logo no começo, e o adversário uruguaio não recebeu amarelo. Arouca, na sequência, matou um contra-ataque e não recebeu nada também. Pensei: “está querendo apitar uma final de Libertadores sem aplicar cartão; é um risco altíssimo”. E assim prosseguiu pelo primeiro tempo. Se posicionou mal (repare que ele corria de área-a-área, sem diagonal – e sem velocidade!) e interpretou equivocadamente alguns lances de falta ou não falta (que era o seu ponto forte até o ano passado).

 

Vejam como apitar jogo do Neymar é difícil: aos 23m, ele sofreu uma falta normal. Mas a queda dele é típica de quem simula! Explico: ao perceber que será atingido, ele já começa a fazer caretas de dor. Há uma imagem perfeita da Sportv nesse lance: ele vai ser tocado, mas se antecipa à queda. Por quê isso? Só traz animosidade a quem gosta do seu bom futebol. Dois ou três minutos depois, Neymar sofre uma faltinha boba e o juizão não dá. Logo após (34m), meteu a sola do pé na canela de um uruguaio e foi advertido corretamente (chamamos aquele lance típico de cartão amarelo de ‘ação temerária’). Nesse momento, Zé Love cansava de perder gol (desculpem-me, mas como é grosso esse cara… se for titular no Gênova será gozação) e Ganso tocava a bola como jogador de sinuca: milimetricamente ao companheiro. Dá gosto vê-lo jogar.

 

No segundo tempo, Arouca foi atingido ‘na correntinha num contra-ataque’. Cartão Vermelho para o adversário, que não recebeu! Na sequência, Neymar divide a bola com o goleiro Sousa, e “quase deixa o pé”. Se ele atinge o goleiro, teria que receber o segundo amarelo (não atingiu porque o goleiro tirou a mão a tempo). É dessas irresponsabilidades que Neymar deve tomar cuidado, pois, se expulso, o Santos jogaria com 10 atletas boa parte do jogo.

 

Aos 57m, Zé Love não fez nada e foi advertido com cartão amarelo por suposta falta não cometida. Pagou o preço por jogar excessivamente pilhado e reclamar o jogo todo?

 

Por fim, festa santista em atuação fraquinha do árbitro, que não comprometeu pois não foi tão exigido.

 

Algumas observações:

 

– Quanto teríamos de renda se o jogo fosse no Morumbi?

 

– Camarote com Kassab, Marco Polo, Serra e outros políticos de diversos partidos e interesses… não queria estar por lá. Devia estar cheirando mal.

 

– Leroy Merlin deve estar vibrando com a exposição na roupa do Muricy. O que os santistas deixaram de expor as marcas dos patrocinadores na comemoração, Muricy o fez na sua.

 

– Ridículas brigas envolvendo as equipes após o apito final. Não merece comentários.

 

– Quantos bicos durante a festa do Santos, não? Era ‘Robert’ para todo lado!

 

– Como é sem graça a premiação ao vice. Poderia ter sido dispensada tal formalidade. Não tinha clima para isso.

 

E você, quer comentar? Deixe sua mensagem:

 

Ops: assisti pedaços da derrota do River Plate contra o Belgrano, na repescagem argentina para a permanência na primeirona. Teve 20 minutos de paralisação por invasão de torcedores do River, lances polêmicos e um baile sofrido pelo tradicional time. Mas detesto dizer o que escreverei: mesmo com 2X0 para o Belgrano, GARFARAM o time da casa. A arbitragem fez de tudo para ajudar o River. O juizão dava tudo a favor do River Plate e nada ao Belgrano, descaradamente. Um bandeira com cabelo “a lá Xororó” via o time do Belgrano no ataque e dava impedimento em todo lance! Pavoroso. Sem contar que o treinador tirou o melhor do time, um camisa 7 que era o craque do jogo, e pôs um cabeça de bagre… Suspeito.

 

Ops2: alguém sabe o público de São Caetano 4 x 2 Duque de Caxias? Remarcar simultaneamente à final da Libertadores é gozação…

– O Significado da Festa de Corpus Christi

 

Amigos, como nesta quinta-feira celebramos uma das mais magníficas festas cristãs, compartilho esse texto sobre origens e significado do dia de Corpus Christi.

 

Extraído de: http://franciscamalarranha.wordpress.com/2008/05/22/o-milagre-de-lanciano/ e http://www.portaldafamilia.org.br/datas/corpus/corpuschristi1.shtml

 

Significado- O MILAGRE DE LANCIANO

Por volta dos anos 700, na cidade italiana de Lanciano, viviam no mosteiro de S. Legoziano os monges basilianos e, entre eles, havia um cuja fé parecia vacilante, e ele era perseguido todos os dias pela dúvida de que a hóstia consagrada fosse o verdadeiro Corpo de Cristo e o vinho o Seu Verdadeiro Sangue.


Foi quando, certa manhã, celebrando a Santa Missa, mais do que nunca atormentado pela dúvida, após proferir as palavras da Consagração, ele viu a hóstia converter-se em Carne viva e o vinho em Sangue vivo.


Sentiu-se confuso e dominado pelo temor diante de tão espantoso milagre.
Até que em meio a transbordante alegria, o rosto banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse: “Ó bem-aventuradas testemunhas diante de quem, para confundir minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos vossos olhos.


Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!”


A estas palavras os fiéis se precipitaram para o altar e começaram também a chorar e a pedir misericórdia. Logo a notícia se espalhou por toda a pequena cidade, transformando o Monge em um novo Tomé.


Aos reconhecimentos eclesiásticos do Milagre, veio juntar-se o pronunciamento da Ciência Moderna através de minuciosas e rigorosas provas de laboratório.
Após algum tempo de trabalho, exatamente a 4 de março de 1971, os pesquisadores publicaram um relatório contendo o resultado das análises:


– a Carne é verdadeira carne e o Sangue é verdadeiro sangue;


– a Carne é do tecido muscular do coração (miocárdio);


– a Carne e o Sangue são do tipo AB e pertencem à espécie humana;


– a conservação da Carne e do Sangue, deixados ao natural por 12 séculos e ex-postos à ação de agentes atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno ex-traordinário.
Outro detalhe inexplicável: pesando-se as bolotas de sangue coagulado (e todas são de tamanho e forma diferentes) cada uma delas tem exatamente o mesmo peso das cinco bolo-tas juntas.


Deus parece brincar com o peso normal dos objetos.


Depois que foram conhecidas as conclusões dessa pesquisa científica, os peregrinos vêm de toda parte venerar a Hóstia que se tornou Carne e o Vinho consagrado que se tornou Sangue.


É bem uma prova direta de que Jesus Cristo ressuscitou verdadeiramente, de que a Eucaristia é o Corpo e o Sangue de Cristo glorioso, assentado à direita do Pai e que, tendo saído do túmulo na manhã de Páscoa, não pode mais morrer.


É assim que o Milagre de Lanciano, desafiando a ação do tempo e toda a lógica da ciência humana, se apresenta aos nossos olhos como a prova mais viva e palpável de que o “COMEI TODOS E BEBEI…”, mais do que uma simples simbologia como possa parecer, é o sinal Divino de que no Sacramento da Eucaristia está o alimento do nosso espírito, da nossa fé e da nossa esperança nas promessas de Cristo para a nossa Salvação.

 

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CORPUS CHRISTI


A Festa de Corpus Christi, celebrada desde o século XIII, expressa a fé do povo católico, que enfeita as ruas para a procissão do Corpo de Jesus Cristo.


Corpus Christi é uma festa popular, na qual a comunidade se empenha em criar enormes extensões de tapetes coloridos, nos quais a fé é traduzida em arte.


História — A celebração de Corpus Christi teve início na diocese de Liège, na Bélgica, onde a festa começou a ser comemorada em 1246.


O dia dedicado ao Santíssimo Sacramento é a Quinta-feira Santa, quando Cristo celebrou a Santa Ceia com os Apóstolos e instituiu a Eucaristia.


“Não há tempo para darmos aquelas homenagens que Cristo merece, porque, logo em seguida, vem o luto da Sexta-feira Santa e toda a atenção dos fiéis é dirigida à Morte de Jesus na cruz e sua Ressurreição na Páscoa.


Então, a festa de Corpus Christi, é uma complementação da instituição da Santíssima Eucaristia na Quinta-feira Santa. 

 

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ORIGENS

A tradição de fazer o tapete com folhas e flores vem dos imigrantes açorianos. Essa tradição praticamente desapareceu em Portugal continental, onde teve origem, mas foi mantida nos Açores e nos lugares onde chegaram seus imigrantes, como por exemplo Florianópolis.

O barroco enriqueceu esta festa com todas as suas características de pompa. Em todo o Brasil esta festa adquiriu contornos do barroco português. Corpus Christi é celebrado desde a época colonial com uma profusão de cores, música expressões de grandeza. No Brasil, a tradição de se fazer os tapetes de ruas acontece em inúmeras cidades, geralmente com voluntários que começam os preparativos dias antes da solenidade e varam a noite trabalhando.

– Venda Casada de Educação e Livros?

 

No mundo educacional, os negócios entre escolas e livrarias são cada vez mais constantes. Mas o que chama a atenção é o número mais freqüente de parcerias que “quase promovem a venda casada” entre serviços de ensino e compra de livros.

 

Ilegal não é; mas, enfim, é curioso. Seria antiético? Talvez não…

 

E você, o que acha disso? Deixe seu comentário:

 

Abaixo, a matéria extraída da Folha de São Paulo.

 

LIVRARIAS DÃO DINHEIRO A COLÉGIO POR INDICAÇÃO

 

Por Talita Bedinelli, (FSP, 22/01/2011, pg C1)

 

De olho nas altas quantias gastas pelos pais em materiais, livrariam oferecem benefícios, até em dinheiro, para as escolas em troca da indicação do estabelecimento como local de compras.

(…) A cada compra, uma parcela (5 ou 10%) é dada para a instituição de ensino.

A Saraiva, que tem parceria com 400 escolas, confirma a prática, que não é considerada ilegal por entidades pró-consumidor. Mas diz que a “minoria” dos colégios pede esse bônus em dinheiro. A maioria, segundo a livraria, recebe a porcentagem, por exemplo, em cartão presente, que pode ser usado na compra de produtos.