Cada vez mais os bancos investem em 2 tipos de segmentos distintos: pobres/paupérrimos e ricos/riquíssimos.
O Bradesco, por exemplo, abre cada vez mais agências em núcleos habitacionais de baixa renda e favelas. Além, claro de agências exclusivamente Premium.
O Santander, segundo a Coluna Vamos Combinar da Revista Época desta semana, abrirá agências para clientes que tem mais de R$ 3 milhões para investir. Serão 5 unidades em SP e RJ, em pontos nobres e discretos.
Sinais dos tempos: Ricos que enriquecem mais ainda e a nova classe média que cresce. Dá-lhe Brasil?
Tomara que a distância da péssima distribuição de renda diminua.
