– Líder Petista defende Cooperativa de Usuários da Maconha!

 

Dilma defendeu o combate às Drogas durante toda a campanha eleitoral. Mas seu colega de partido, Paulo Teixeira (PT-SP), defende exatamente o contrário e radicalizou: quer legalizar o plantio de maconha, o incentivo à criação de comunidades de plantio e até a organização de cooperativas de usuários!

 

Drogas é um assunto que não discuto. O radical aí sou eu: SOU CONTRA, CONTRA E CONTRA.

 

Leia a proposta abaixo, extraído do Original em: http://is.gd/eE2PUQ

 

LÍDER DO PT DEFENDE PLANTIO DE MACONHA EM COOPERATIVA

 

Na contramão do que prega o governo Dilma Rousseff, o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), defende a liberação do plantio de maconha e a criação de cooperativas formadas por usuários. Num recente debate sobre o assunto, o deputado disse que a política de “cerco” às drogas é “perversa” e gera mais violência. Dilma assumiu o governo incluindo entre suas prioridades o combater “sem tréguas” ao crime organizado e às drogas. Teixeira disse no debate que o governo deveria autorizar a criação de cooperativas para o plantio e a distribuição da maconha. “O melhor modelo é o da Espanha: cooperativas de usuários, onde se produz para o consumo dos próprios usuários, sem fins lucrativos”, afirmou. Informações da Folha.

– A Arezzo se rende aos Ativistas

 

A defesa de causas nobres é importante para a sociedade. Algumas mais polêmicas, outra menos. As organizações devem estar cada vez mais atentas para não infringir nenhuma das causas e serem vítimas de acusações.

 

Pois bem: a grife Arezzo, na última segunda, lançou sua coleção de inverno com roupas contendo pele de raposa e coelho. Ativistas das causas animais bombardearam a empresa através do Twitter e Facebook. Conclusão: a empresa se rendeu e retirou as peças das prateleiras.

 

A pergunta agora é: o que fazer com essas peças caríssimas? Prejuízo certo.

 

Extraído de: http://entretenimento.r7.com/moda-e-beleza/noticias/grife-brasileira-recolhe-pecas-apos-manifestacao-na-internet-contra-uso-de-peles-exoticas-20110418.html

 

GRIFE BRASILEIRA RETIRA PEÇAS DE ANIMAIS EXÓTICOS APÓS MANIFESTAÇÕES PELA INTERNET

 

Por Maria Beatriz Sant’Ana

 

Arezzo lançou linha de inverno com peles verdadeiras; entidade ambiental repudia coleção

Após ser alvo de uma intensa manifestação no Twitter e Facebook ao longo domingo (17), a grife Arezzo informou que vai retirar de suas lojas a linha Pelemania.


A coleção virou alvo de ataques após os consumidores descobrirem que as peças da coleção traziam peles verdadeiras de animais, como coelhos e raposas. Uma echarpe de lã, cashmere e pele de raposa estava à venda por R$ 1.549.


Revoltados, os usuários dispararam diversas mensagens para o perfil oficial da empresa no microblog, fazendo com que o tema entrasse nos Trending Topics do Brasil, ou seja, os assuntos mais comentados.


Ao R7, a grife informou que o compromisso da marca é com a moda, com os valores da empresa e com a satisfação dos clientes. A Arezzo optou por recolher imediatamente as peças com pele de raposa das lojas. Com a repercussão negativa e as inúmeras mensagens de repúdio via web, a marca enviou um comunicado oficial à imprensa e escreveu mensagem em sua página oficial no Twitter:

 

–  A Arezzo entende e respeita as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuário e acessórios. Não entendemos como responsabilidade da Arezzo o debate de uma causa tão ampla e controversa. E, por respeito aos consumidores contrários ao uso desses materiais, estamos recolhendo de todas as nossas lojas.


Grifes internacionais de grande porte, como a Chanel, já aboliram o uso de pele animal em suas criações. Karl Lagerfeld apresentou em suas últimas coleções apenas peles sintéticas, adquiridas na China e na França.


Gabriela Toledo, presidente do PEA, Projeto Esperança Animal, entidade ambiental que tem como causa principal a proteção ao meio ambiente e à biodiversidade, lamentou o lançamento: 


– Um país tropical usar pele é ridículo. Total retrocesso, fora de moda. As pessoas estão investindo em tecidos tecnologicamente superiores para aquecer, não é necessário usar um monte de roupa para se proteger do frio. As pessoas não entenderam que no momento em que se compra um produto deste, está patrocinando a crueldade.

– A Luta da Jovem Atriz Cláudia Rodrigues contra a Esclerose Múltipla

 

Certas doenças são realmente complicadas. Algumas, assustam pela dureza do aceite. Eu, particularmente, tenho medo de ficar louco ou esquecido. A jovem atriz Cláudia Rodrigues passou por isso (lembram-se dela, de “A Diarista”?). Boa sorte à ela! Posto essa matéria como incentivo àqueles que lutam contra a Esclerose Múltipla.

 

Extraído de Revista Época, 18 de abril de 2011, pg 104-106

 

SAÍ DO CONSULTÓRIO E ME ACABEI DE CHORAR

 

por Humberto Maia Júnior

 

O sorriso com que a atriz e humorista Claudia Rodrigues recebeu a reportagem de ÉPOCA sumiu quando ela notou a presença do fotógrafo. “Vai ter fotografia? Não gosto de foto, prefiro vídeo”, disse, na sala de seu apartamento na Gávea, no Rio de Janeiro, uma cobertura com vista para a Lagoa Rodrigo de Freitas, o mar e o Cristo Redentor. Claudia estava vestida à vontade e sem maquiagem. Para ficar arrumada, limitou-se a pôr brincos e um vestido. “Nem um batonzinho?”, disse Lucia Colucci, sua agente. Não. Após a foto, desfez a produção. “Voltei a ser eu”, afirma, satisfeita. Em vários sentidos, Claudia quer voltar a ser ela mesma.

Claudia é portadora de esclerose múltipla, doença que atinge cerca de 35 mil brasileiros e provoca sintomas como perda de memória, dificuldades motoras e na fala. A doença foi diagnosticada há cerca de dez anos. Os sintomas se agravaram em 2009, levando ao cancelamento das gravações da série A diarista, em que interpretava a protagonista Marinete. Ela se afastou para fazer tratamento. Quase dois anos depois, melhor, ensaia a volta ao trabalho. Na semana passada, aguardava resposta sobre a volta da personagem Ofélia em Zorra total. Acompanhada de sua agente (“ela sou eu”, diz sobre a proximidade das duas), Claudia falou do período em que a doença atingiu seu estágio mais severo e de sua recuperação.

 

ENTREVISTA – CLAUDIA RODRIGUES

 

QUEM É
Formada em educação física pela Universidade Gama Filho, seguiu carreira como atriz e comediante. Estudou artes cênicas no Teatro Escola da Rosane Gofman. É mãe de Iza, de 8 anos.

O QUE FEZ
Fez filmes como Xuxa popstar e programas humorísticos de televisão como Escolinha do Professor Raimundo, Sai de baixo, Zorra total e A diarista.

ÉPOCA – Como você descobriu que sofria de esclerose múltipla?
Claudia Rodrigues – Estava na peça Monólogos da vagina, em São Paulo, quando senti uma dormência no braço esquerdo. Achei que fosse cansaço ou algum problema de coluna. O pessoal da produção disse que eu poderia estar infartando, então fui ao hospital. Segunda-feira eu vim a uma clínica no Rio. Fiz exames, não deu nada. A médica pediu ressonância do cérebro. Eu respondi: “Minha cabeça é vazia, mas se você quiser ver…”. Uma médica entrou e disse: “Chamei outro médico para falar com você”. Perguntei o que eu tinha. Ela disse: “Ah, o neurologista vai te explicar”. Ele entrou e foi bem direto: “Esclerose múltipla”. O nome não me dizia muita coisa, mas assustou. O médico disse que eu poderia ter uma vida normal e mais para frente poderia sentir alguma coisa. Saí do quarto e me acabei de chorar. Voltei e perguntei: “Doutor, tenho uma pergunta só: vou poder ser mãe?”. Ele disse que sim. Fiquei um pouco mais tranquila.

ÉPOCA – Quando a doença passou a incomodar?
Claudia – Foi por volta de junho de 2009. Passei a sofrer problemas de memória durante as gravações de A diarista. Eu nunca tinha problemas para decorar textos. Me passavam em cima da hora, eu ia lá e fazia. Nunca tinha pedido texto no meio da gravação. O esquecimento me abateu. As gravações foram interrompidas. Fiquei chateada.

ÉPOCA – Como a doença a afetava?
Claudia – Não conseguia nem falar, né? Eu falava era um “blã, blã, blã”. Eu tinha dificuldades para andar. Agora estou andando melhor. E a memória, né?

ÉPOCA – Como foi interromper a carreira?
Claudia – Foi muito complicado. Eu sou formada em educação física, dei aulas por três anos. Não sinto muitas saudades. Me descobri atriz. Não sei fazer outra coisa. Minha mãe até perguntava se eu iria ficar parada em casa. “Mãe, eu só quero atuar.” (Silêncio.) Fico chateada. Não tinha costume de ficar em casa. Agora fico muito tempo aqui.

ÉPOCA – Como era sua rotina nos primeiros meses?
Claudia – Não era nada. Ficava o tempo todo em casa, montando quebra-cabeça e cuidando da minha filha (Iza, de 8 anos).

ÉPOCA – O que mais você fazia?
Claudia – Quando era criança, eu tinha mania de passar trotes. E voltei a passar. Eu digo que hoje é dia do Mc Lanche Feliz e pergunto à pessoa qual a loja mais próxima. Aí eu falo, falo, falo, falo… Liguei para algumas amigas que diziam com um “não posso” ou eram grosseiras. Eu chamava de sem coração. Alguns desligavam na minha cara. Era minha onda passar trote. Eu esculachava geral quem não comprava.
“Eu vejo televisão e penso: ‘Por que não estou lá?’. Não quero tomar o papel de ninguém. Só quero atuar”.

ÉPOCA – Você não sentia vontade de sair de casa?
Claudia – Não. As pessoas me chamavam, mas eu não saía. Minha mãe me mandava para a rua. Eu dizia “não quero, para quê?”. Todo mundo vira para você e pergunta “quando você volta?”. “Já, já”, eu respondia. “Mas quando?” “Meu amor, não sei quando, mas já já, eu estou em tratamento e…” “Ah, minha tia também sofre desse problema, sabia?” “Ah, manda um beijo para sua tia.” É chato. Como eu não quero ser grossa, prefiro não sair.

Sempre tem alguém para te botar para baixo. Eu entrei no Facebook, mas quero sair. Vem alguém e escreve “conheço uma igreja, queria muito que você fosse…”. Outro me pergunta se eu conheço Jesus… sim, conheço Jesus. Minha mãe é católica e eu estudei em colégio batista.

ÉPOCA – Como é ficar sem atuar?
Claudia – Eu vejo televisão e penso: “Por que eu não estou lá?”. Não quero tomar o papel de ninguém. Só quero atuar. Depois que você sai do foco, as pessoas te esquecem.

ÉPOCA – E o tratamento?
Claudia – Eu fiz em São Paulo. Logo eu, que sempre fiz piada de São Paulo, uma cidade com muita gente, prédio pra caramba, com pessoas que falam mal de carioca… (a agente, paulistana, faz cara feia). Não adianta fazer essa cara, não (risos). Me consultei com o doutor Charles Tibery, do (Hospital Albert) Einstein. Eu falei: “Meu cérebro não está bom, né?”. Ele disse que não. “Então tchau”, respondi. Ele disse: “Tchau, não. Você vai ficar aqui uns dias”. Comecei a tomar o natalizumabe (medicamento) e melhorei muito.

ÉPOCA – E hoje, você acha que está boa?
Claudia – Minha memória está bacana. Coisas de que eu não lembrava, como números de telefone, agora eu me lembro. Outro dia lembrei da minha matrícula da faculdade. Eu me sinto bem.

ÉPOCA – O que pretende fazer agora?
Claudia – Se Deus quiser, sexta-feira vou ao Projac e gravo uma Ofélia. Tomara que seja a primeira de muitas.

ÉPOCA – Ansiosa?
Claudia – Mais ou menos. Quero voltar a interpretar e fazer bem o papel.

ÉPOCA – Alguma insegurança?
Claudia – Não.

ÉPOCA – Você ensaia em casa?
Claudia – Não.

ÉPOCA – Alguma personagem que você viveu lhe serve de inspiração?
Claudia – A Thalía (da Escolinha do Professor Raimundo, que tinha o bordão “vou beijar muuitoo”). Ela é uma mulher que eu queria ser. É péssima, mas se acha “a” mulher. Ela tem uma autoestima muito forte. A Marinete (protagonista de A diarista) é muito correta, muito honesta. Não que eu não seja honesta! (Risos.)

– Petrobrás Confirma o Risco de Desabastecimento dos Postos de Combustíveis

 

Enfim a Petrobrás resolveu falar a verdade sobre os aumentos dos combustíveis: a produção não é suficiente e há risco de faltar produto. As entregas já estão atrasadas…

 

Extraído de: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201104192205_RTR_1303250714nN1966666

 

PETROBRÁS DIZ QUE PODE FALTAR COMBUSTÍVEIS EM ALGUNS POSTOS

 

O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, reconheceu nesta terça-feira que pode faltar gasolina em alguns postos por causa da escassez de etanol.

“O mais difícil (em termos de abastecimento) é o etanol anidro para ser misturado à gasolina. Se houver falta de gasolina, pode ser causada por isso”, disse Costa à Reuters.

Os preços de etanol estão disparando com o forte aumento da demanda, colocando mais pressão sobre a inflação e elevando temores sobre uma possível falta de combustível em algumas partes do País. O Brasil produz dois tipos de etanol à base de cana-de-açúcar: o hidratado, que é usado diretamente em automóveis que rodam com o etanol; e o anidro, que é misturado a toda gasolina utilizada no Brasil, como forma de manter um limite aos preços de combustível ou para reduzir o consumo de combustíveis fósseis.

Contudo, os preços do etanol anidro subiram para níveis recordes, em parte por causa da diminuição da oferta de cana na entressafra, enquanto a colheita se aproxima. Isso pode deixar, em breve, partes do Brasil na posição atípica de não ter etanol suficiente para atender a mistura compulsória determinada pelo governo para a gasolina. “As pessoas estão com medo de escassez em áreas mais isoladas do país”, disse Marcelo Andrade, diretor da corretora Ecoflex, do Rio de Janeiro.

Distribuidores pagaram até R$ 2,80 pelo litro de etanol anidro na terça-feira, incluindo impostos, com ofertas atingindo até R$ 3 por litro, disseram corretores. Isso é um nível recorde, e muito acima dos R$ 2,10 de uma semana atrás.

Os preços do etanol hidratado também oscilam em torno das máximas de cinco anos, levando motoristas de veículos flex a aumentar significativamente a troca do etanol pela gasolina, que tem melhor desempenho que o biocombustível.

A debandada para a gasolina corroeu os estoques de etanol anidro, forçando algumas usinas a recorrer a importações para atender à demanda. Assim como fez a Petrobras, que importou gasolina. O total das importações de etanol para a região centro-sul do Brasil entre janeiro e maio é agora estimado para atingir 200 milhões l, acima dos 150 milhões l estimados há um mês.

Um volume adicional de 120 milhões de litros de etanol importado chegaram ao nordeste do Brasil, outra importante área de produção.

– Mudança de Hábito na Minha Vida Pessoal

 

Resolvi tomar algumas decisões sérias na minha vida!

 

Muitas vezes, a gente precisa usar ferramentas da Administração de Empresas, as quais trazem sobrevida às organizações, para também nós ganharmos sobrevivência. Princípios como Destruição Criativa, Reinvenção, Benchmarking, Learning Organizations, por exemplo, podem ser aplicados perfeitamente no dia-a-dia pessoal.

 

Há tempos venho convivendo com alguns fantasmas, tais como neuroses e preocupações excessivas, às vezes, inglórias. Na verdade, venho sofrendo de stress físico, mental e espiritual. Assumir tal condição dependente e doentia é importante. Alivia, tira um peso das costas!

 

Não são raras às vezes que tenho picos depressivos ou eufóricos, beirando a bipolaridade. Somadas as crises de labirintite e fibromialgia, é fato que ultimamente (e já faz tempo), estou um caco.

 

Meu pai me chamou a atenção e disse: “Viva a vida, cara! Se der uma zebra, como fica?”

 

E a primeira coisa que vem à cabeça é: “como estou vivendo a minha vida?”

 

E sabe que tentando responder a essa questão, de primeira me vem à mente: vivo por obrigação! Tenho que viver com prazer, encarando os problemas sempre com tranqüilidade, não desejando-os que me tirem do sério. E me importar com coisas que realmente são necessárias, sem colocar vaidades ou futilidades em primeiro plano. Tragicamente, a vida profissional e compromissos assumidos em demasia acabam atrapalhando, desde muito, a vida social!

 

Busquei meditar bastante nestes últimos dias. Aproveitei a Semana Santa para me recompor, num momento em que a crise econômica e o excesso de trabalho lhe assolam. Viver o Tempo Quaresmal, mesmo que não tão profundamente com os propósitos que fiz, valeram!

 

Por exemplo: ontem, de madrugada, fiz o FIFA TEST (teste físico para os árbitros de futebol) alcançando o tempo em todos os seus 24 tiros, mesmo com meu peso não-ideal. Sabe de uma coisa? Foi o último. Agora, só corro por gosto, não por buscar marcas ou condicionamentos excessivamente desnecessários.

 

Mudarei minha alimentação! Abolirei de vez refrigerantes (que sinceramente só me estufam e nunca fui ‘chegado’). Percebo que gasto, ao invés de calorias, energia! Calma, eu sei que estou falando coisas iguais, mas entenda: desgasto-me tanto com certas coisas, e busco recuperá-las de forma errada na recuperação, que me atrapalham. Basta também.

 

Dedicarei-me a intensificar as práticas das virtudes cristãs: jejum (encontrar-se consigo), caridade (encontrar-se com o próximo) e oração (encontrar-se com Deus).

 

Prioridades máximas e inegociáveis: não aceito mais compromissos e atividades que me limitem na busca da condição plena de ser um bom pai, marido, filho, irmão, patrão, professor, consultor, ou seja lá o que for.

 

Voltarei a praticar coisas que me deixam feliz: cuidar do jardim, nadar, caminhar, escrever, filosofar… e, principalmente, educar pacientemente a Marina e tentar responder aos “milhões de porquês” que a linda idade dela exige.

 

Enfim: voltarei a exercer com a alegria efetiva minhas atividades em todas as searas, desafogarei minha mente de coisas indevidas e só terei espaço para a produtividade saudável, tanto nas relações pessoais quanto ao meu íntimo.

 

Tenho dito.