– Neymar e Kleber provam que o Craque do Paulistão é… Lucas!

 

No clássico deste domingo, tivemos uma demonstração clara de que 2 atletas são sinônimos de unfair-play puro: Neymar e Kleber.

 

São ótimos jogadores? Sim.

São maliciosos em campo? Muito.

Decidem? Ambos o fazem. Entretanto, Kleber mostrou muito mais experiência do que Neymar. Logicamente, o tempo de profissionalismo ajudou a ganhar rodagem e saber disfarçar lances ilegais. Mas vamos lá:

 

Kléber usa muito os braços. Foi expulso diversas vezes por escancarar tapas e cotoveladas ao longo da carreira. Parou com tais lances? Não, apenas sabe usá-los com inteligência e maestria. O palmeirense apanha muito, e aí fica a dúvida: bate porque apanha (a autodefesa), ou apanha porque bate (a virilidade excessiva em campo)?

 

Neymar apanha tanto quanto Kléber. A diferença é que Neymar revida escancaradamente, não sabe bater e torna-se alvo dos adversários pelas inúmeras simulações e quedas em campo. Não me convenceu em nenhum jogo contra os grandes. Contra time fraco, faz chover. Em clássicos, a “magia” some.

 

Lucas mostrou o que o diferencia: a busca pela conclusão das jogadas. Ele abdica de cavar as faltas, mesmo tendo um grande batedor no time como Rogério Ceni, e segue nos lances. Prova disso foi o belo gol contra o Mirassol. Sofreu uma falta no meio de campo e permaneceu de pé; driblou, correu e foi deslocado. Buscou o equilíbrio mesmo após a segunda falta e continuou. Resultado: um golaço decisivo para seu time. E sem precisar simular agressões, desrespeitar adversários e/ou ser polêmico e agressivo. Eis o jogador que todo árbitro quer ter em seu jogo. Não dá trabalho em campo e troca a queda pela vantagem no lance. Aliás, a maior parte dos jogadores brasileiros não sabem aproveitar a lei da vantagem.

 

SANTOS x PALMEIRAS: análise da arbitragem

 

Primeiro lance polêmico: Elano dribla e Rivaldo passa lotado. Na sequência, Elano tropeça no corpo do palmeirense. Muito cuidado para esse lance: Rivaldo passa do lance, sem atingir certeiramente o santista. Entretanto, se o corpo dele caído no chão derruba Elano, isso é pênalti por imprudência. Porém, nesse caso, Elano tem como sair da trombada com o corpo caído mas não o faz (claramente busca bater em Rivaldo para cavar o pênalti). Acertou o árbitro.

 

Segundo lance polêmico: Danilo e a bola que bate nas mãos. Costumeiramente, buscamos diferenciar lances usando os termos “bola na mão e mão na bola”. Só que aqui, poderíamos até interpretar o lance com um detalhe da regra (inserido no espírito do jogo): o jogador pode sim usar as mãos contra a bola deliberadamente como proteção. O melhor exemplo é de um chute que vem forte contra o rosto do adversário ou contra as partes íntimas: você pode usar as mãos para proteger-se. Não é pênalti. Desviará a bola? Sem problemas, isso não é relevante para determinar uma infração deliberada. No lance de Danilo, se ele não quís proteger o corpo, ainda assim não teria tempo de fazer com que os braços sumissem do espaço. A proximidade do chute é outro fator para não se dar o pênalti.

 

Os Gols Anulados: na dúvida, pró-ataque. Entretanto, nos lances de extrema dificuldade (o primeiro mais difícil do que o segundo), observa-se que os bandeiras corretamente assinalaram impedimento. Mas se tivessem errado, não poderia culpá-los. Aliás, seria covardia julgá-los.

Importante: um jornalista (que respeito mas discordo de seus comentários) disse que no gol anulado santista, Deola houvera cometido pênalti. Esqueça, nada disso. A partir do momento em que o lance está parado, não vale mais nada; entretanto, vale a advertência pela entrada perigosa.

 

Árbitro: tecnicamente, a partida exigia muito. Não dá para condenar os erros do árbitro (que ocorreram na mesma proporção das inúmeras situações de jogo – o que é normal – e que foram muitos pelo fato de muitos lances). Mas neles, Vinícius Furlan foi muito bem. Não é fácil segurar Neymar e a patota santista reclamando a cada queda, nem as preventivas reclamações palmeirenses como contra-reclamações santistas.

O problema do árbitro, sinceramente, pareceu-me na condução disciplinar. Kleber acertou Neymar no começo e houve a advertência verbal. Neymar revidou e houve a advertência com cartão amarelo, aos 7 minutos. ERROU, era cartão vermelho! Neymar chutou por trás, não visou a bola em momento algum. É a chamada expulsão clássica. Depois desse lance, Neymar fez inúmeras faltas bobas que, acumuladas, renderiam o Amarelo por reincidência. Ou, se Caxias, o Amarelo pelo lance do tapa em Cicinho por ação temerária (e nada de  Vermelho Direto no lance do cicinho, que valorizou em demasia). Ficou de graça o Neymar terminar o primeiro tempo em campo.

A propósito, muita conversa em campo. Não se deve fazer respeitar em campo com xingamentos ou, ao contrário, se fazer todo-ouvidos aos atletas, mas sim com postura que transmita segurança em campo. Em muitos momentos os jogadores exerceram uma pressão absurda contra o árbitro, que, ao final das contas, conduziu bem o jogo.

 

Futebol tem dessas: o santista mais fanático reclamará de meia dúzia de pênaltis pró-Santos; o palmeirense fanático reclamará de que Neymar deveria ser expulso ao menos 3 vezes no mesmo jogo. Nada de radicalismos, pessoal.

 

E você, o que achou do jogo? Deixe seu comentário:

– Os Contratados por Tiririca! R$ 8.000,00 por mês…

 

Pior que tá não fica, né?

 

O que dizer do Tiririca. Fama de palhaço, mas de bobo não tem nada. O nosso novo nobre deputado já contratou 2 humoristas da “Praça é Nossa” (José Américo e Ivan) como assessores parlamentares, com R$ 8.000,00 de salário mensais!

 

O primeiro criou o slogan “Pior que tá não fica”. O segundo o ajudou na campanha. Ético o tal de Tiririca…

– O Empreendedor Sérgio Habib e a “Aventura” da JAC

 

Sérgio Habib personifica a figura do empreendedor na sua essência. Ele, pioneiro na chegada dos carros da Citroen no Brasil, agora aposta suas fichas na chinesa JAC. Montou 50 agências concessionárias, contratou o apresentador Fausto Silva como garoto propaganda e resolveu dar 6 anos de garantia. Audaciosamente, comparou os 11 anos de venda da Toyota com suas 2 semanas de JAC no país. Entretanto, nos quesitos segurança da montadora chinesa…

 

Extraído de: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI222865-15259,00.html

 

A ARRANCADA DO CARRO CHINÊS

 

por Leopoldo Mateus

 

O empresário Sérgio Habib comemora o sucesso inicial de vendas da JAC. Agora vem a parte mais difícil: conquistar o respeito dos fãs de automóveis

 

A etiqueta “made in China” já provocou reações mais fortes no consumidor brasileiro. Ele franzia a testa e se perguntava quanto tempo o produto iria durar. Essa fase passou, principalmente por falta de alternativa – a China é a fábrica oficial do mundo, dos produtos eletrônicos mais sofisticados e confiáveis às bugigangas mais xexelentas. Quem compra, compra produtos feitos na China. Mas o brasileiro estará pronto para acelerar um carro chinês pelas estradas?

A julgar pelos resultados das duas primeiras semanas de vendas, a chinesa JAC Motors tem motivos para acreditar que a resposta seja sim. “A Toyota levou 11 anos para vender no Brasil 4 mil carros em um mês. Nós vendemos 2.400 em duas semanas”, diz Sérgio Habib, presidente do Grupo SHC, importador oficial da marca. Ah, sim: ele não está nem aí para a imagem geral da manufatura chinesa. “Eu não falo em nome de carro chinês nem de produto chinês. Falo pela JAC.” Não se sabe se o ritmo vai continuar, mas a empresa elevou a expectativa de vendas no ano de 35 mil carros para 45 mil.

Parte desse sucesso inicial tem de ser creditado ao esforço de marketing (o apresentador Fausto Silva é o caro garoto-propaganda) e à tentativa de adaptar os veículos ao gosto brasileiro. Foram gastos dois anos e R$ 30 milhões em testes para entender o consumidor local. Havia muito o que fazer. “Chinês gosta de carro com interior bege, brasileiro prefere escuro”, diz Habib. No final, foram 242 modificações, incluindo detalhes de painel, direção, limpador de para-brisas, borrachas das portas. Nada disso garantia, porém, que o carro enfrentaria bem o campo de provas das ruas brasileiras.

Na reta final, em agosto passado, cinco JACs com mais de 100.000 quilômetros rodados foram entregues a taxistas. A opinião deles encorajou Habib a oferecer seis anos de garantia. “No Brasil, as maiores garantias são da Kia e da Hyundai, de cinco anos. Na Europa e nos Estados Unidos, são comuns garantias de sete a dez anos”, diz o consultor especializado José Caporal, da Megadealer Auto Management. “Nesse ponto, eles mostram autoconfiança.”

Conquistar espaço no mercado e na cabeça dos apaixonados por carros a partir do zero é sempre um desafio, por uma questão de hábitos e por outras bem práticas. “Quem compra um carro de uma montadora nova não sabe se vai conseguir revender o carro por bom preço nem se as peças de reposição vão atender à demanda”, diz Caporal. Habib pode até não gostar da associação com a fama chinesa, mas a JAC espera superar os obstáculos iniciais cultivando a imagem de barata em comparação com a concorrência.

A vanguarda da chegada ao Brasil são dois modelos, o J3 (que pretende concorrer com Fox, Fiesta e Sandero) e o J3 Turin (que tentará tomar mercado do Fiesta Sedan e do Siena). Eles custam entre R$ 37 mil e R$ 40 mil. A montadora promete peças de reposição, revisões e seguro econômicos na faixa em que vão concorrer. O valor inicial cobrado pelas seguradoras seria a metade dos concorrentes na mesma faixa de preço. Até julho será lançado o J6, uma minivan do porte da Chevrolet Zafira. No fim do ano, chegará o J5, um sedã que pretende concorrer com o Toyota Corolla.

O baixo custo e a garantia ampla, entretanto, não tornarão fácil a sobrevivência da JAC no Brasil, caso os veículos não tenham qualidade compatível com o que já existe no mercado. Nesse ponto, a média da indústria chinesa precisa avançar. Em outubro de 2010, o carro chinês Geely CK foi reprovado em testes de segurança do instituto Latin-NCap. No teste de colisão, o modelo recebeu nota zero, numa escala até 5. Em março de 2009, já havia ocorrido fiasco semelhante: o chinês Brilliance BS4 recebeu a nota mais baixa nos testes de segurança feitos pelo instituto alemão Adac, que estuda carros vendidos na Europa. No teste específico de contenção de danos causados a pedestres em eventuais atropelamentos, o sedã também recebeu nota zero. A esse histórico ruim da produção chinesa Habib tem uma resposta pronta: os JACs são veículos globais, com design japonês e italiano e autopeças de fornecedores tradicionais, como Bosch e Delphi. Ele não é um principiante – a JAC é apenas o passo mais arriscado de um veterano no ramo.

Habib, um engenheiro eletrônico com pós-graduação em administração na Universidade Harvard, começou a importar os carros Citroën em 1991. Em 2000, tornou-se presidente da marca no Brasil e expandiu a rede de 30 para 130 concessionárias em oito anos. Hoje, tem 83 concessionárias de Citroën, Jaguar, Aston Martin e da JAC. Na empresa, cultiva a imagem de informal – não para na própria mesa e circula para conversar com os funcionários. Como bom empreendedor fascinado pelo que faz, saboreia os detalhes do negócio com certa obsessão. “Se você ligar para ele agora e perguntar quantos carros da JAC ou da Citroën foram vendidos no Recife no fim de semana, ele sabe”, diz um funcionário.

Mas ele obteve sucesso, até agora, apoiado em marcas tradicionais. Ao abrir a rede JAC com 50 concessionárias no Brasil, Habib inicia um tipo de empreendimento completamente diferente. A empresa está presente em mais de 100 países, mas os resultados não são significativos nem na China. Em 2010, vendeu lá 418 mil unidades e exportou 20 mil, números bem discretos (a China produziu 18 milhões de carros no ano passado). O mercado brasileiro já estreia como o segundo maior para a companhia, e a expansão local foi decisiva para que Habib decidisse trazer a JAC.

A previsão é que 3,5 milhões de novos automóveis cheguem às ruas em 2011. Habib aposta em conquistar principalmente os motoristas novatos, ainda sem conceitos e preferências tão arraigados e mais abertos a experimentar. “O brasileiro compra carro primeiro porque é bonito, segundo porque é completo e terceiro porque é barato”, diz Caporal. Por isso, ele acredita que a JAC terá sucesso – ao menos, enquanto durar a curiosidade dos brasileiros sobre o carro chinês.

– Dilma e a Sua Aprovação. Ilusão?

 

Dilma Roussef está com altíssimos índices de aprovação na 1ª pesquisa de popularidade.

 

Será que depois de 3 meses, dá para avaliá-la coerentemente?

 

Dilma acertou na Política Internacional, afinal, distanciou-se da amizade presidencial iraniana, cobrou ações de respeito aos direitos humanos e não afagou Kadhaffi, como Lula outrora fez. Entretanto, os preços dos combustíveis dispararam no Brasil e o efeito cascata é inevitável sobre os demais produtos. Ela se omitiu. No Mato Grosso, por exemplo, a Anael autorizou 13% de aumento para a energia elétrica. E o Governo? Cala-se.

 

Sabe um descalabro do novo Governo? A Secretaria dos Trens de Alta Velocidade! Criou-se mais um cabidão de empregos para cuidar dos TGVs, que não existem no Brasil! É mole?

 

E, falando de TGV, quem vai querer explorar o tão falado trem-bala, já que com os preços das passagens de ônibus e de avião não compensaria construir tal ferrovia RJ-SP? Aliás, projeto que era para a Copa, virou meta olímpica e quiçá vai sair em 2018…

– A Vantagem de ser Perdedor no Paulistão e o Esdrúxulo Regulamento

 

Amigos, alguém já se deu conta que para os times pequenos e médios do Paulistão, ser 9º  colocado pode ser mais vantajoso do que ser 8º e se classificar para a fase final?

 

O Regulamento da Competição diz que os 8 melhores se classificam, correto?

 

Pois bem: se a Portuguesa estiver classificada entre os 8 primeiros, e com os quatro grandes na ponteira da tabela (o professor de Geografia da FPF deve ser sensacional: Santos não disputa o troféu “Campeão do Interior” pois é do litoral e considerado grande; Portuguesa Santista ou Jabaquara disputariam… São Caetano, São Bernardo e Santo André, que são da Região Metropolitana, viram “caipiras” nesse Regulamento e disputam), teríamos 3 vagas para o interior. Se Ponte Preta e Bragantino (que estão já classificados para o Brasileirão série B) também entrarem, sobra 1 vaga em disputa. E aí, teríamos Mirassol, Paulista e Oeste brigando por ela, com o objetivo maior: classificar-se para a série D do Campeonato Brasileiro e não passar o resto do ano parado.

 

Cá entre nós: para os times pequenos, o verdadeiro mote do Paulistão é o título de ‘campeão paulista’ ou tentar conquistar uma ‘vaga para a 4ª divisão do Brasileirão’, já que no restante do ano esses clubes tendem a fechar seus departamentos de futebol profissional e disputarem a Copa Paulista com equipes juniores?

 

Mas a mágica é a seguinte: Se os classificados forem os citados acima (4 grandes + Lusa + Ponte Preta + Bragantino), o 9º colocado entrará para o Torneio do Interior. Como o 8º pode ser eliminado em jogo único nas quartas de final, o 9º colocado poderia prosseguir no campeonato do interior, pois, teoricamente, os times são de nível técnico menor. Como a pontuação final é a determinante para o representante da Série D (pontuação final é a soma de todas as fases e não apenas a da primeira fase), a nona colocada poderia ter mais pontos por, teoricamente, poder avançar mais no torneio (Lembrando ainda que no Paulistão, os times pequenos não jogariam mais em casa; e no Troféu do Interior, poderiam até fazer a final em seus domínios – até o regulamento é diferente, pois há cobrança de pênaltis em determinada etapa). E se tivéssemos uma “Zebraça” no Campeonato, com os 4 grandes eliminados nas quartas-de-final (e a Lusa não se classificando na Fase 1), poderíamos ter como representantes do interior o 10º, 11º, 12º e 13º colocados disputando o título Campeão do Interior, já que os classificados para a fase 3 não entram!

 

Quem bolou esse regulamento, de fato, é um iluminado! Perder, neste caso, pode ser uma grande vantagem. É claro que é um viés do campeonato, mas não deixa de ser irônico.

 

Não me surpreenderia se observasse time na beira da classificação não se esforçando na última rodada. Aqui, o que vale é a sobrevivência financeiro-desportiva, e não o espírito esportivo. E se olharmos a situação dos clubes, dá para condenar?

 

É complicado. Respire fundo e… diga: você que é torcedor de time pequeno / médio, o que acha: classifica-se em 8º ou em 9º? Qual risco é menor para não ficar parado no restante do ano? Deixe seu comentário:

– Terroristas da Al-Qaeda: Eles estão entre nós!

 

Se no post anterior falamos da interessante matéria da Revista Época sobre o Mensalão, a Revista Veja dessa semana também não fica atrás. Ela fala sobre o fato dos terroristas da Al-Qaeda viverem tranquilamente no Brasil, recrutando jovens!

 

Pior: a Interpol, FBI, CIA e PF não conseguem pegá-los; mas a revista fotografou 5 deles, inclusive o líder do grupo no Brasil.

 

Este país está pedindo para virar uma bagunça mesmo. Não bastassem nossos políticos corruptos, agora até terroristas seguidores de Bin Laden?

 

Só falta o guia deles não estar em nenhuma montanha do Afeganistão, mas a paisana em São Paulo…

– E o Lula ainda vai dizer que “Não Sabia”?

 

A capa da Revista Época dessa semana traz à tona algo que nós já sabíamos e que o ex-presidente Lula cansou de dizer que era mentira: o mensalão realmente era dinheiro público usado por Marcos Valério e que financiava o PT e seus amigos.

 

Não adianta dizer que é “intriga da oposição” (já que o Ministério Público achou até doações para a oposição também); afinal, as provas estão todas nesta edição semanal em cópias de documentos oficiais. Até segurança particular do Lula foi pago com esse dinheiro desviado!

 

“O Mensalão é uma farsa”

 

Lembram-se dessa fala? Foi do próprio ex-presidente, nosso último guia-mestre. E agora? Era mesmo?

– Sem Pagar Imposto? E não dá nada?

 

Tá certo que nosso país é o “País dos Impostos”, mas…

 

Leio no jornal esportivo Lance de que o Fluminense-RJ não pagou nenhum imposto em 2010. E isso pode? Dá o calote e não acontece nada?

 

As dívidas dos clubes de futebol são vergonhosas. Se estivéssemos em um país sério, as autoridades já teriam tomado alguma providência.

 

E você, o que acha disso: clube de futebol deve ter algum privilégio ou não? Deixe seu comentário (que, acredito, logicamente será NÃO). Pergunta boba… kkk

– Domingo de Confraternização?

 

Que tal um Churrasco para comemorar minhas festividades?

 

Será que algum dos meus cunhados providenciará?

 

Lógico, o “homenageado” sou eu e eles devem puxar bastante meu saco. kkk