– Faltará Combustível no Brasil?

 

Poderá faltar combustível no Brasil? Talvez…

 

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabriele (segundo Jean Peter, da Rádio Bandeirantes, no Jornal em 3 Tempos) confirmou que não haverá aumento nos preços da Gasolina nesse ano no Brasil.

 

Ora, em que país vivemos? Ou melhor, em qual país vive o presidente? Nesta última semana, a Gasolina subiu cerca de R$ 0,15 nas distribuidoras, por conta do aumento do preço do Anidro. Além do preço estar em alta, faltam combustíveis!

 

O Etanol sofre pela interminável entressafra e pelo aumento das exportações do Brasil aos EUA. Em contrapartida, a Cosan (gigante do setor), por exemplo, anunciou a importação de álcool de milho dos americanos. Exportamos o álcool de cana mais barato aos EUA e compramos o álcool caro deles? Loucura!

 

Como os donos de veículos estão optando pela Gasolina ao invés de Álcool nos carros bicombustíveis (pelo preço excessivamente caro no mercado), um efeito colateral aconteceu: a Petrobrás não dá conta de refinar a quantidade de Gasolina necessária. Ou seja: aumentou o consumo e a frota de veículos, mas a produção se compensava com o álcool no mercado interno. Sendo assim, algumas distribuidoras de combustíveis começaram a racionar as vendas, impondo cotas de compras.

 

Se nada for feito, poderá faltar combustível na virada do mês devido a redução de estoques no Brasil. Incrível!

– O Maior Químico do Brasil é um Solitário

 

Apesar do título irônico deste post, a referência se faz pelo fato de, segundo ranking internacional dos 100 maiores químicos da primeira década do século XXI, o químico Jairton Dupont, da UFRGS, é o único latino-americano a figurar na relação.

 

Extraído da Folha de São Paulo, 23/03/2011, pg C4.

 

GAÚCHO ESTÁ ENTRE CEM MAIORES QUÍMICOS

 

por Luiz Gustavo Cristino

 

Em lista de cientistas da área com maior impacto de 2000 a 2010, pesquisador é único nome da América Latina.

 

Muito trabalho, força de vontade e gosto pelo desafio. Essas são as matérias-primas que o químico Jairton Dupont, 51, considera essenciais para o crescimento acadêmico e para sua figuração na lista dos cem químicos mais influentes da década.

 

Elaborado pela empresa Thomson Reuters, que tradicionalmente mapeia as publicações científicas mundo afora, o ranking traz Dupont como o único brasileiro presente, na 83ª colocação.

 

As pesquisas de Dupont, que é professor da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) visam ao desenvolvimento e estudo de líquidos iônicos orgânicos, principalmente para aplicação na indústria petroquímica.

 

“Do ponto de vista pessoal, fico bastante contente, mas, pensando de forma geral, acredito que temos um reflexo de uma política”, diz o químico nascido em Farroupilha (RS), lamentando a ausência de outros brasileiros e de outros países emergentes, como China e Rússia.

 

Na lista, são 70 químicos dos EUA, sete da Alemanha e quatro do Reino Unido.

“As instituições em que se concentram 80% dos químicos selecionados têm tradição no ensino por meio da pesquisa e possuem muito mais estudantes de pós-graduação do que de graduação”, afirma Dupont. “A graduação também é importante, mas instituições conhecidas por sua excelência em pós devem se especializar, focar essa área.”

 

O critério para a elaboração da lista foi o número de citações de cada cientista em trabalhos acadêmicos. Todos os seus integrantes publicaram pelo menos 25 artigos e foram citados em pelo menos 50 diferentes publicações.

 

Críticas

Contrário à escolha de dirigentes acadêmicos por eleições e a concursos públicos para professores-pesquisadores, ele define o sistema brasileiro como “pseudodemocracia universitária”. “Lá fora, as escolhas são feitas por capacitação e mérito”.

 

Dupont também não acredita no sucesso de instituições dedicadas unicamente à pesquisa, e não ao ensino. Segundo ele, o fracasso desse tipo de entidade está historicamente comprovado. Sobram críticas aos cursos noturnos de graduação. “São um desperdício de dinheiro”, diz. Ele defende que o retorno seria maior se houvesse bolsas de estudo para alunos em período integral. “É um investimento muito melhor, porque a pessoa vai ser formar no tempo normal, em quatro anos ou até menos, e vai estar muito mais bem preparada.”

 

Mestre-Cuca

Mas a ciência não é a única vocação de Dupont. “O maior prazer que tenho é cozinhar. Tenho uma cozinha de 20 metros quadrados, outro laboratório. Certamente, quando me aposentar, vou querer abrir um restaurante.” Outro motivo de felicidade é a filha, hoje com dois anos de idade. “Sou um dos homens mais sortudos na vida por ter tido uma filha já depois de, digamos, velho”.

 

Com sua experiência, ele recomenda aos iniciantes paciência e jogo de cintura para lidar com frustrações. “As pessoas acreditam que a notoriedade faz com que eu sempre tenha pedidos aprovados, mas sou como qualquer um, eu tenho meus projetos negados, isso faz parte do processo. Quem aprende a conviver e a melhorar com isso vai ser feliz.”

– Atividades Acadêmicas desta Semana na FASAS

 

Queridos alunos, vocês me surpreendem!

 

Vamos lá:

 

1º. Semestre: falamos sobre a Responsabilidade Social das Organizações em seus diversos níveis, e a tratamos levando em conta os benefícios às organizações e aos beneficiados diretos.

Questionados se “os alunos mudariam seu poder de decisão mediante o conhecimento de que a empresa pratica a responsabilidade social”, a maior parte diz que… Não! Levam em conta o preço e boa parte justificou o fato de que as dificuldades financeiras pessoais falam mais alto na hora da decisão.

Alguns alunos citaram que mudam sim a escolha, pelo fato de acreditarem estar ajudando o próximo; poucos, enfim, disseram desconhecer o que era a prática da Responsabilidade Social e nunca se atentaram a isso.

 

8º. Semestre: após falarmos sobre Culturas Organizacionais e Discriminação Racial ou Social, os alunos foram indagados anonimamente sobre o fato de “já terem praticado discriminação” ou serem “vítimas da discriminação”.

Metade exata da sala disse já ter praticado e já ter sido vítima de discriminação (a outra metade, logicamente, disse não). E as formas mais diversas foram citadas: por origem étnica, religião, sexo, aparência, entre tantas.

 

O importante de tudo isso é o espírito crítico! Mas, atenção primeiro semestre!!! Muitos erros de português, como “serteza”, “proficional”, “ajuda umanitária”, “lucro essessivo”. Não pode acontecer isso…

– Encontro para Troca de Ideias Literárias

 

 

Poetas, músicos e letrados: olhem que bela iniciativa cultural, rara em nosso país e pouco incentivada: uma espécie de Sarau Literário em nossa cidade!

 

REALIZADO ENCONTRO PARA TROCA DE IDEIAS LITERÁRIAS

 

por Reinaldo Oliveira

No dia 19 de março, a partir das 17h, um grupo de amigos que tem em comum o prazer e apreço pela literatura, música e poesia, se encontrou para um alegre e descontraído bate-papo. O objetivo foi a confraternização, (declamar poesias, cantar e trocar idéias literárias), sem participação de siglas, entidades ou afins. A anfitriã foi a escritora e poetisa Yolanda Gnecco, em sua LanHouse e Cafeteria, que fica na Rua Bela Vista. Estiveram presente o casal Wilhelm Skoff e Elizabeth, a Silvana e a Rosana Congílio, Dayse Gobbo, Marlene Bodelacci, Akiki Koike, Lena Hatori, Helenice Rodrigues, o casal Armando e Júlia Heimann, idealizadores do encontro, e o jornalista Reinaldo Oliveira. Durante o encontro houve declamação de poesias, interpretação de músicas japonesa, alemã e brasileira. Akiko Koike mostrou os haicais na forma original, isto é, como nasceu no Japão e explicou a diferença entre o haicai aportuguesado e o original. Como este foi festivo e agradável, o grupo realizará outros encontros abertos a amigos da poesia e da música. Nesses encontros a fraternidade é o ponto alto, não cabendo assuntos que abordem temas polêmicos como política, religião, raça ou outros que possam dificultar a harmonia entre os presentes.  O grupo aceita adesões de poetas e músicos que tenham o mesmo objetivo: momentos agradáveis e descontraídos.

– Subway supera McDonald’s em número de Lojas no Mundo

 

Segundo o “The Wall Strett Journal”, o McDonald’s não é mais a maior rede fast food do mundo. Ao menos, em número de lojas. A Subway hoje possui 33.749 lanchonetes, contra 32.737 do concorrente. Mas em volume de vendas, o McDonald’s ainda é o líder mundial: 24 bilhões de dólares / ano, US$ 9 bi a mais do que o Subway.

 

No Brasil o principal concorrente do McDonald’s é a brasileira Habib’s, seguido pela brasiliense Giraffas e com o incômodo do Burger King em fase inicial.

– Ginástica da Little Girl?

Além de virar uma praticante muito boa em qualquer modalidade esportiva (sério, a Marina sabe diferenciar o que é Voleibol, Basquetebol e Futebol, tanto na TV quanto nas brincadeiras!), a danadinha quer que fale em inglês com ela (como se ela soubesse… kkk).

 

 

Isso é efeito do Word World, o belíssimo desenho do Discovery Kids que ensina as letras e palavras em Língua Inglesa..

– Ranking dos Árbitros 2011 FPF

 

Saiu o Ranking da FPF para 2011. Mas quase em Abril?

 

Tá tudo errado… Ao invés de ser no começo, só agora?

 

Muitos ex-colegas me ligaram. Os antigos “pratas”, que se transformaram em Categoria 2, estão bravos. Muitos “Categoria 1”, de repente, não teriam condições de estarem nesse ranking, só estando por outros motivos…

 

Quais?

 

Aos árbitros, a palavra.

– Malefícios e Benefícios de um Rival

 

Que interessante: Robson Viturino e Álvaro Oppermann, da Revista Época Negócios, Ed fevereiro/2011, pg 60, trouxeram uma importante matéria sobre como a concorrência ajuda a vender mais, e alguns malefícios que ela traz, de forma leve e interessante. Bons exemplos: Puma X Adidas, deixando a Nike disparar!

 

JÁ VIU O QUE SEU RIVAL FEZ HOJE?

 

Estudo desvenda os mecanismos psicológicos que motivam o espírito de rivalidade entre empresas concorrentes.

 

No dia a dia dos negócios, as palavras “rival” e “concorrente” são usadas de forma indistinta. Uma nova pesquisa, porém, evidencia que existem diferenças claras entre as duas na relação de pessoas e empresas. E não é só uma questão semântica. “A primeira coisa a notar é que as pessoas são mais aguerridas na competição quando existe rivalidade entre elas”, dizem os autores do estudo, Gavin Kilduff, Hillary Elfenbein e Barry Staw. O trio de pesquisadores, professores de administração nas universidades de Nova York, Saint Louis e Berkeley, estudou a psicologia da rivalidade e da concorrência entre jogadores e times de basquete dos Estados Unidos. Segundo eles, as conclusões podem ser estendidas aos negócios.

“A literatura de negócios usava as duas palavras como sinônimos de competição”, dizem os pesquisadores em um artigo publicado no Academy of Management Journal. “No entanto, a concorrência é algo racional. A rivalidade é passional”, afirma o trio. Esta última nasceria do envolvimento psicológico entre os protagonistas. Ou seja, surge quando existe uma relação íntima, ou um histórico comum, às partes envolvidas, gerando implicações profundas na maneira como jogadores e equipes se relacionam. “O mesmo ocorre nos negócios”, dizem eles.

Se a concorrência é o motor do desempenho, a rivalidade é o seu “afrodisíaco”. Um bom exemplo disso está no basquete norte-americano dos anos 80, que foi polarizado por Larry Bird, do Boston Celtics, e Earvin “Magic” Johnson, do Los Angeles Lakers. Os dois iniciaram a carreira profissional em 1979. Antes eles eram estrelas dos principais times universitários dos Estados Unidos e acompanhavam com afinco a carreira um do outro. “Quando a tabela de jogos da temporada era publicada, os jogos do Celtics eram a primeira coisa que eu marcava”, diz Magic Johnson. “Eu começava a ler o jornal pela seção de esportes, para ver como estavam as estatísticas de Magic”, diz Bird. A rivalidade – ou quase obsessão – acabou servindo de combustível ao brilhantismo de ambos nas quadras. Concorrentes se esforçam e dão o sangue. Rivais fazem das tripas coração. Eis a diferença.

Nos negócios, a rivalidade também pode gerar um ciclo virtuoso. No Japão, os rivais Toyota e Nissan protagonizam um duelo de inovação desde os anos 70. Quando a Toyota invadiu o mercado americano com o Corolla, em 1972, a Nissan respondeu em seguida com o Bluebird. Em 2001, a Nissan redesenhou totalmente o Altima para enfrentar o Toyota Camry. Em 2010, diante do Leaf, carro elétrico mundial a ser produzido pela Renault-Nissan, a Toyota respondeu comprando uma fatia da Tesla Motors. Segundo a autora Evelyn Anderson, embora a Toyota seja altamente competitiva em relação a Ford e GM, a competição acirrada com a Nissan e a Honda sempre teve um gostinho especial.

A rivalidade também tem uma face sombria, dizem os pesquisadores. É comum rivais engalfinharem-se em lutas do tipo “custe o que custar”. O Boston Scientific Group, por exemplo, se dispôs a pagar US$ 24,7 bilhões pela fabricante de marca-passos Guidant, para não permitir que o eterno rival Johnson & Johnson abocanhasse a empresa. Esta é considerada pelos analistas a segunda pior aquisição da história, atrás somente da compra da Time Warner pela AOL. Já a Adidas e a Puma (criadas por dois irmãos que se detestavam) estavam tão preocupadas em espionar uma à outra, nos anos 70, que não viram a Nike chegar. “A rivalidade é uma faca de dois gumes”, concluem os autores. Moral: saiba diferenciar concorrência de rivalidade.

– Jundiaí e a Proibição de Novos Emprendimentos Imobiliários

 

Semana passada, um projeto do vereador Durval Orlato que suspende por 6 meses a autorização de novos empreendimentos em Jundiaí foi aprovado.

 

A lei visa frear o crescimento desordenado, e barra novos conjuntos habitacionais com mais de 4.000m2, centros comerciais, além de loteamentos acima de 50 lotes. Projetos em andamento continuam, mas os novos, só depois desse período de debates sobre o impacto na sociedade.

 

A idéia é simples: Jundiaí cresce populacionalmente muito mais do que a infraestrutura da cidade permite. E ninguém faz nada!

 

A ânsia de se ganhar com novos loteamentos é gigantesca. O que há de obras, condomínios e outros empreendimentos à beira da Rodovia Hermenegildo Tonoli, por exemplo, é assustador! E ninguém fala em melhorar a Rodovia, que fica em todos os horários lotada e literalmente parada nos horários de pico. Sem dizer do perigosíssimo Trevo de Itupeva.

 

Se hoje é assim, com os inúmeros novos loteamentos, como ficará?

 

Parabéns ao vereador Durval Orlato. Mas se nesses 6 meses nada for discutido e modificado, será um verdadeiro atraso injustificável aos empreendedores, além de uma perda de tempo infrutífera para a sociedade. O período deve servir para se cobrar de autoridades públicas e da iniciativa privada as reais condições para viabilidade dos empreendimentos, permitindo postos de saúde, escolas e mobilidade adequada nas redondezas destes. 

E você, o que acha do crescimento de Jundiaí: é ordenado ou não? Deixe seu comentário:

– Tempo Quaresmal

 

“A Quaresma é o tempo propício à conversão da nossa vida, mediante a prática da penitência e das virtudes da fé, da esperança e da caridade, em vista da Páscoa”

 

da Agenda Bíblica Paulinas.

 

– Rede Globo denunciando Ricardo Teixeira? Imperdível!

 

Amigos, nós estamos observando uma forte briga envolvendo os direitos de transmissão dos jogos de futebol pelas emissoras de TV. Envolve RedeTV, Record e Globo. É clara a intenção da Rede Globo de lançar, junto com a CBF, vários artifícios para o convencimento dos clubes. E, evidentemente, não é apenas dinheiro que conta…

 

Neste sábado, inúmeras postagens no Twitter e em diversas redes sociais sobre uma matéria de um “Globo Repórter Especial” que envolve Ricardo Teixeira, presidente da CBF!

 

A matéria foi ao ar anos atrás, quando a CBF quase cedeu os direitos de TV ao SBT e desagradou a Globo. O vídeo está no YouTube, e assusta pelas denúncias apresentadas pelos jornalistas Marcelo Resende e Alexandre Garcia!

 

Depois de assistir, a pergunta é inevitável: como Ricardo Teixeira ainda tem moral para ser presidente da CBF hoje???

 

Veja o vídeo, mas de estômago vazio, pois, afinal, tanto roubo dá nojo…

 

Em: http://bit.ly/d1ceeO

 

O Futebol Brasileiro precisa ser reinventado urgentemente. Sem dúvidas.

– E a JAC Motors parece que chegou mesmo!

 

A montadora chinesa JAC Motors chegou enfim pra valer no Brasil. Com 150 milhões de reais para serem gastos com publicidade, a empresa invadiu Facebook, Twitter, Orkut e outras mídias. Almeja ainda patrocinar o Flamengo, para popularizar sua marca no meio do futebol (quem fez isso foi a Hyundai com o Fluminense, lembram?)

 

Nos anos 80, eu não confiava em carros japoneses. Hoje eles são excepcionais.

Nos anos 90, eu não botava fé em carros coreanos. Hoje, me convencem.

Na primeira década dos anos 2000, eu não acredito em carro chinês. Será que na próxima década os respeitarei?

 

Sinceramente, a cultura empresarial japonesa, coreana e chinesa, às vezes parecida, pode ser diferente demais em alguns aspectos. Por isso a minha desconfiança. Hoje, não compraria um carro chinês de forma alguma!

– Canção de 2000 anos na Campanha da Fraternidade 2011!

 

Neste ano, a canção que aclama o Evangelho nas Celebrações Eucarísticas da Igreja Católica se chama: Honra, Glória, Poder e Louvor. A letra está abaixo:

 

Honra, glória, poder e louvor,

A Jesus, nosso rei e Senhor!

 

O homem não vive somente de pão,

Mas de toda palavra da boca de Deus!

 

Honra, glória, poder e louvor,

A Jesus, nosso rei e Senhor!

 

A curiosidade é que este refrão era cantando há 2000 anos:

 

Honra, glória, poder e louvor,

A César, nosso deus e imperador!

 

Os cristãos das primeiras comunidades mudaram a letra original para mostrar o não-aceite em reconhecer César, o Imperador, como autoridade religiosa. Em contrapartida, os cristãos eram perseguidos e a cada matança, crescia a fé, a perseverança e os números dos seguidores de Jesus Cristo.

 

Belo histórico, não?

– Derrubaram a Praça da Pérola para Evitar o Protesto?

 

E o rei do Bahrein?

 

Hamad Bin Isa AL Khalifa, ditador do Oriente Médio, com a finalidade de evitar as manifestações pró-democráticas, radicalizou!

 

Lá, os estudantes se reúnem embaixo de um monumento conhecido como Pérola (uma gigante e caríssima escultura que lembra uma pérola). Simplesmente, para evitar a aglomeração, o Rei mandou explodir a praça e deixar lá os escombros!

 

Democracia é isso aí…

– Pintando o 7!

 

Nossa Preciosa Pintora Produziu o seu Primeiro Quadro…

Mesmo com nossa ajuda, ela foi mentora intelectual!

 

Detalhe para o avental. Acho que pintaremos:

“Marina Porcari, Artista do Papai e da mamãe”

– Álcool a R$ 2,30? A Abrupta Subida do Preço do Etanol

 

Dias atrás conversamos sobre o aumento dos preços do álcool combustível (em: http://bit.ly/gJoOKS ) . Cada vez mais há a migração dos carros bicombustíveis para a opção gasolina.

 

Compartilho interessante matéria da Folha de São Paulo deste sábado, caderno Economia, por Karla Domingues e Mauro Zafalon:

 

ÁLCOOL MANTÉM ALTA EM SP E JÁ CUSTA R$ 2,30 POR LITRO

 

A demanda por combustíveis supera as expectativas, devido à evolução da economia. A procura por álcool também está aquecida, o que permite reajustes de preços nas usinas e nos postos.

A avaliação é de Antonio de Padua Rodrigues, diretor da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar). Em anos anteriores, os consumidores já migravam para a gasolina quando a paridade estava em 65% da gasolina, o que não ocorre neste ano.

Mas, se o preço continuar subindo, mais consumidores irão para a gasolina. “Até porque as usinas não produzirão, nas próximas semanas, o suficiente para o patamar atual de demanda.”

A Folha apurou R$ 2,30/litro ontem em postos de São Paulo.

– Valei-me São José!

 

Hoje é dia de São José, pai adotivo de Jesus e patrono das famílias.

 

Estive na Missa das 7h na Catedral Nossa Senhora do Desterro, aqui em Jundiaí. Igreja lotada e muitas famílias reunidas. Clima de fraternidade e de louvor à São José. Muitas manifestações de fé e de agradecimento.

 

Que bom seria se nós nunca perdêssemos a fé. Precisamos sempre acreditar em Algo, em Alguém. Independente da crença religiosa, ter esperança e acreditar fazem a vida ser melhor e dá sentido ao dia-a-dia.

 

São José, rogai por nós!

– Coisas que Incomodam

1- Para evitar que o seu partido recém-criado (PDB) fosse ironizado (como tem sido: Partido Da Boquinha, por exemplo), Gilberto Kassab já o lança como PSD. Adianta alguma coisa, se ele será extinto em breve, servindo apenas de barriga de aluguel e se aproveitando de uma brecha da lei para a mudança de legendas partidárias?

 

2- O pessoal da “Marcha da Maconha” entrou na Justiça contra a jornalista Izilda Alves, por defender em suas matérias o combate contra as drogas. Ué, a favor pode??? (Felizmente a Justiça não deu atenção à esse pessoal).

 

3- Após a tragédia japonesa e o medo de vazamento nuclear de Fukushima, nada de concreto foi feito na usina atômica de Angra dos Reis. Esperarão acontecer algo aqui?

 

4- Dizem que Adriano Imperador tem 5 propostas de clubes! Botafogo, Grêmio, Atlético Mineiro, Corinthians e Flamengo o querem. Os dirigentes perpetuamente querem problemas… Sem psicólogo e assistente social acompanhando-o 24 horas por dia, não dá para contratá-lo.

– Beleza e Poder: Competência e Discriminação no Ambiente de Trabalho

 

Beleza e competência têm juntas algumas relação?

 

O Poder deve ter algumas restrições com a aparência?

 

Pois bem: a oportuna e pertinente matéria da Revista Isto É Dinheiro (de 20/10/2010, ed 680, pg 68-74, por Paulo Brito) traz interessante matéria sobre Mulheres Bonitas em cargos executivos. Na reportagem, diferenças entre postura, salário, relação e discriminação entre mulheres “feias e bonitas” (se é que existe mulher feia… particularmente, beleza é algo relativo e subjetivo).

 

Abaixo, compartilho:

 

BELEZA E PODER

 

Até que ponto o visual de uma presidente influi no sucesso de sua empresa? Algumas líderes revelam o que enfrentam pelo fato de serem bonitas

Uma das obras-primas de Vinicius de Moraes é um poema chamado Receita de mulher. O primeiro verso diz: “As muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental.” Há quem enxergue na frase cunhada pelo poetinha uma certa dose de machismo, mas, no mundo corporativo, ela tem se tornado decisiva. 

Executivas em cargos elevados e de beleza indiscutivelmente fora do comum parecem saber disso muito bem. E nenhuma nega que capricha em cada detalhe de seu visual para comparecer de modo atraente às reuniões nas quais representa sua empresa. Em outras palavras, elas vão vestidas para vender. 

O capricho delas é, na verdade, um complexo conjunto de escolhas que inclui roupas, penteado, maquiagem, postura, perfume, gestos, linguagem e muito mais. Isso, queiram elas ou não, vai despertar os sentidos de cada um dos presentes às reuniões. 

 

E a expectativa, sem sombra de dúvida, é de que todo esse cuidado as ajude a atingir as metas de suas companhias. Nessa discussão, que é quase um tabu entre as executivas, não há um consenso. 

 

Patrícia Gaia, 43 anos, a presidente do grupo Armani no Brasil, tem certeza absoluta de que, no setor em que trabalha, o da moda e do luxo, a aparência é, sim, fundamental. “A beleza ajuda muito, sim. Não no fechamento de um negócio, mas ajuda”, afirma ela. 

 

Já a empresária Gisela Mac Laren, 42 anos, presidente do estaleiro Mac Laren Oil, empresa com faturamento de US$ 50 milhões, tem uma visão oposta. “Beleza é algo que desprezo”, diz, com uma voz ríspida, para deixar claro que não quer ter essa imagem associada à sua empresa. 

 

O fato é que, independentemente da crença de cada uma, a aparência tem um papel importante tanto para o bem como para o mal. “A beleza tem, sim, influência”, diz à DINHEIRO o economista americano Daniel Hamermesh, professor da Universidade do Texas e da Universidade de Maastrich, na Holanda. 

Ele estuda isso há décadas e publicou seu primeiro trabalho sobre o assunto especialmente para o governo americano. A pesquisa contou com a ajuda de um grupo, formado por quatro pessoas, que classificou as fotos de 4.400 recém-formados de uma faculdade de direito em cinco categorias que iam do feio ao belíssimo. 

 

Periodicamente, esses ex-alunos informavam seu nível salarial à faculdade e, a partir dessa base, foi possível determinar uma forte correlação entre beleza e rendimentos. “Esse fato já está cientificamente comprovado: gente bonita ganha melhor. O que estamos estudando, agora, é como isso está ocorrendo em diferentes profissões e o que produz esses efeitos.” 

 

Se por um lado pode abrir portas, por outro a beleza cria situações constrangedoras. É o que relata Mônica Ferro, 43 anos, dona da loja de iluminação Wall Lamps, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Bonita e dona de um negócio que este ano pode faturar R$ 12 milhões, Mônica já apareceu em várias reportagens. 

 

Em uma delas, foi fotografada de saia. Pouco tempo depois, foi procurada por um cliente que disse ter lido o texto e pedia uma reunião. “Eu o atendi junto com outra pessoa e, minutos depois, concluí que ele não estava totalmente interessado nos produtos”, conta ela, rindo. “Pelo teor da conversa, notei que aquilo não ia terminar num negócio. 

 

Mesmo assim, continuei a reunião, mas houve uma hora em que ele não resistiu e falou ‘mas a senhora tem umas pernas…’ e continuou a conversa. Curiosamente, nesse dia eu usava calça comprida.

Eu, polidamente, agradeci, e felizmente ele nunca mais voltou. Mas essas coisas são assim: os homens jogam. Se colar, colou”, completa. Para não ter de enfrentar essas situações, a dona da Kapeh Cosméticos, Vanessa Vilela, 32 anos, toma certos cuidados no seu dia a dia de executiva. O primeiro é vestir-se com discrição: decotes sempre abreviados, às vezes uma echarpe no pescoço, tailleurs e calça comprida de corte social.

 

Outro recurso: sempre que possível, leva sua sócia e o marido dessa sócia para as reuniões. “Um homem que tenha quase ultrapassado os limites dos assuntos comerciais comigo deve ter sido muito sutil. 

 

Em geral, são muito bem-comportados e educados”, diz Vanessa. Para reforçar sua blindagem ao assédio, ela deixa claro que o assunto tratado é exclusivamente aquele que motivou a reunião. “O objetivo de nossas pautas é sempre atingir as metas de qualidade e vendas da Kapeh, que este ano deve faturar R$ 1 milhão”, diz Vanessa. 

 

A dona da rede Spa Mais Vida, a ex- triatleta Renata de Abreu, 32 anos, uma loira de 1,79 m de altura, nunca se sentiu assediada: “Acho que até pela minha postura, pela minha maneira discreta de vestir, pela seriedade nas conversas”, conta. 

 

Mas ela sabe que corre esse risco. “Acho que dei sorte”, diz. E sabe como se desvencilhar de uma brincadeira de mau gosto. “Se isso acontecer, não acho que será difícil contornar. É o caso de interromper a reunião na mesma hora, pedir licença, desconversar, adiar tudo”, completa. 

Pode parecer mero detalhe, mas a questão da beleza feminina no universo executivo, predominantemente tomado por homens, ajuda a forjar o comportamento de algumas empresárias. Gisela Mac Laren, que desde 2000 comanda o Estaleiro Mac Laren Oil, de Niterói, é uma delas. 

 

Considerada a “diva” do setor naval brasileiro, é igualmente bonita e discreta, mas quem a conhece das reuniões de negócios sabe que nem de longe sua imagem deve ser associada a falta de conhecimento do setor naval ou a fragilidade. 

 

Para deixar claro qual é sua posição, ela age com firmeza nas negociações e é conhecida por seu aperto de mão ao estilo “quebra ossos”, como descreve um empresário dessa área. Com o tom de voz beirando a rispidez, ela afirma que sua beleza não é vantagem alguma.

 

Mas, evidentemente, sabe o poder que a aparência tem sobre os interlocutores. Tanto é que, como atua em um setor machista, criou algumas regras de conduta dentro da sua empresa. Sempre vestida com terninhos pretos da marca americana Theory, ela instituiu tanto a cor preta quanto as roupas discretas como obrigatórias para todas as mulheres da empresa. 

Em poucas palavras, Gisela não quer nenhuma ousadia. Apesar disso, não abre mão de detalhes pessoais, como maquiagem, joias reluzentes e tilintantes e, às vezes, um toque do Sensuelle, da Chanel. “Não acho que a beleza traga qualquer vantagem nos negócios nem para quem trabalha”, diz a empresária. “A elegância, a vestimenta, o comportamento, a qualidade da comunicação, o respeito, isso sim. Tudo isso ajuda a compor a imagem pública de cada pessoa”, completa. 

 

Uma funcionária como a porto-riquenha Debrahlee Lorenzana, que até agosto do ano passado trabalhava numa agência do Citibank, em Nova York, dificilmente teria espaço na empresa de Gisela. 

 

A voluptuosa moça usava roupas curtas no ambiente de trabalho. Seus trajes incluíam decotes generosos para valorizar um busto tamanho 46, construído com duas cirurgias plásticas, e curvas realçadas por duas lipoaspirações. Foi demitida sem explicações e, por isso, abriu um processo contra o banco. 

 

O verdadeiro motivo, alega seu advogado, foi o “ambiente de trabalho hostil criado por causa do seu estilo de vestir”. O caso de Debrahlee reflete o outro lado da moeda: entre os efeitos que a boa aparência de uma executiva pode provocar está a incredulidade de certos homens na competência delas.

Vanessa Vilela, da Kapeh, já viu um cliente quase virar as costas por não a reconhecer, num evento, como a dona da empresa. “Ele queria mais informações sobre os produtos e pediu para falar com alguém ‘superior’, embora eu já estivesse ali”, conta. 

 

A situação é idêntica à enfrentada por Mônica Ferro em uma reunião com um arquiteto: “Ele achou que eu era um bibelô, que estava na reunião só de enfeite, e disse à minha vendedora que queria falar com alguém mais graduado. Bem, aí eu tive de dizer quem eu era. Na hora ele abaixou a cabeça e ficou bem sem-graça”, comenta. “Em certos casos, acho que os homens querem passar por cima da gente”, diz. 

 

A consultora de  etiqueta e comportamento Cláudia Matarazzo faz questão de salientar que, num primeiro momento, a beleza ou a ausência dela são cruciais. “Você leva apenas 20 segundos para formar sua impressão sobre uma pessoa. Dentro dessa impressão, a imagem representa 60%. Depois, vem o tom de voz, com mais uns 30%. Nos 10% que faltam está o restante dos aspectos”, diz a consultora. “E, quando essa primeira impressão é boa, pode até mascarar qualidades ruins da pessoa.” Mas não por muito tempo. 

De acordo com Patrícia Gaia, da Armani, o resultado pode ser desastroso. “Uma pessoa que não seja bonita e também não seja capacitada é perdoada. Mas uma pessoa bonita e não capacitada é considerada uma ‘boba’”, afirma. É mais ou menos o que pensa a psicóloga Adriana Gomes, coordenadora de pós-graduação da faculdade ESPM, de São Paulo. “A beleza não permeia a decisão. Pode ser um facilitador no início das negociações, mas não no seu final. E a competência da pessoa deve ser consistente”, afirma. 

 

Renata de Abreu, do Spa Mais Vida, sabe disso e usa sua aparência como um cartão de visita. “Como vendo, tenho de ser o exemplo”, admite. “Do mesmo modo, ninguém iria se animar com um personal trainer fora do peso.” Ela tem resultados para mostrar: este ano, seus spas vão faturar R$ 6 milhões, em sete endereços, e até 2012 ela deve abrir outras 27 filiais. “É inegável que a beleza de uma mulher influencia o mundo do trabalho.

Não quer dizer que essa beleza torne as coisas mais fáceis. Mas a verdade é que aspectos subjetivos como esse têm um peso muito maior do que os executivos gostariam de reconhecer”, garante o consultor Boanerges Freire, da Boanerges & Cia. “Todos falam de objetividade nos negócios e nas reuniões, mas as relações comerciais acontecem entre as pessoas. Somos influenciados por aspectos subjetivos.” 

 

O cirurgião plástico Alexandre Senra, de São Paulo, que diariamente atende executivos de ambos os sexos, revela quanto essa questão aflige as pessoas. Uma de suas pacientes, executiva bonita que se aproximava dos 40 anos, resolveu investir numa plástica para defender sua posição na empresa. 

 

“Ela estava em uma companhia que iria ser absorvida por outra. Pelo que me contou, ela corria o risco de ser demitida por causa da idade assim que isso acontecesse”, diz Senra. Afinal de contas, profissionais mais jovens estavam a caminho. “O que a moça fez: veio ao meu consultório e optou por uma plástica. Até onde eu sei, depois da fusão ela continuou na equipe, não foi dispensada”, afirma.

– FPF, Coafesp e Safesp: Incompatibilidade que Atormenta os Árbitros Paulistas.

 

 

Dia 28, a Cooperativa dos Árbitros terá eleições. Silas Santana será candidato e ganhará certamente. Aposto na vitória com quem quiser; podem escrever, replicar a mensagem ou desafiar. Mas não é que eu seja vidente, é que todo árbitro só poderá votar nele; afinal, exerce incompatibilidade de cargos sendo o Ouvidor da Federação Paulista de Futebol, cargo que assusta aos árbitros pelo poder de se fazer média com dirigente de clube.

 

 

No começo do Campeonato Paulista, o árbitro Flávio Guerra foi criticado veementemente pelo Ouvidor Silas e o Noroeste adorou! (Em: http://www.futebolpaulista.com.br/arbitragem.php?sec=52&sub=117&cod=45374)

 

A quem Guerra reclamaria? Ao Presidente da Cooperativa, o próprio Silas? Processo idêntico ao do Safesp. No Sindicato dos Árbitros está Arthur Alves Júnior, que ao mesmo tempo é membro da Comissão de Árbitros. Ou seja: incompatibilidade total de cargos!

 

 

Aos amigos, tudo a favor. Quem for contra…

 

 

Veja um exemplo de que a Cooperativa e Sindicato não trabalham para os árbitros: Na partida entre União Barbarense X São Bento (A2), Alessandro Darcie e seus bandeiras foram pisoteados pelos dirigentes, em: http://sumulaonline.fpf.org.br/sistema/sumula_file/getpdf.php?f=tmpE152.tmp

 

O árbitro foi covardemente agredido, chutado e humilhado! Cadê a Cooperativa ou o Sindicato dos Árbitros?

 

 

Alguém viu alguma manifestação dessas entidades ou da FPF? E depois eles vêm pedir – ou melhor impor o desejo de voto!

 

 

Interessante que, dias atrás, o São Bernardo esteve na FPF criticando o (agora ex) árbitro Milton Etsuo Ballerine, pela arbitragem de Santos X São Bernardo (o fato foi divulgado pela coluna ‘De Prima’, Lance, 17/03/2011, pg 02). E não é que entrou no site da Ouvidoria uma análise do Silas Santana detonando o árbitro, depois que ele pediu baixa da FPF? Em: http://www.futebolpaulista.com.br/arbitragem.php?sec=52&sub=117&cod=46500

 

Ué, mas o presidente da Cooperativa, que é o mesmo da Ouvidoria, não deveria se auto-criticar e fazer um auto-memorando de repúdio, já que é o mesmo que ataca e quem deveria defender?

 

Lógico, afinal o Silas-Ouvidoria da FPF critica um árbitro depois de encerrar a carreira (análise feita a pedido do Cel Marcos Marinho, segundo o próprio site) e deveria ser prontamente repreendido pelo Silas-Cooperativa, pois, afinal, cadê o direito do árbitro se manifestar? A Cooperativa deveria brigar por isso!

 

E o pior é que no dia 28 o Silas vai ganhar de lavada… ou melhor, com nenhum voto contra. Afinal, na eleição do Arthur na Safesp, o resultado foi de 260 votos dos 261 possíveis (1 corajoso anulou; ou não quiseram dizer que ganhou de zero?)

 

 

E você, o que acha disso: os árbitros não se manifestam contrariamente por medo de punição, falta de coragem, acomodação ou por gostarem desse sistema de dominação? Deixe seu comentário:

– Reeleições sob Ameaça no Brasil?

 

Já passou pelo Senado, mas o caminho é árduo…

 

O projeto que visa o fim das reeleições no Brasil está em discussão. Saiu do Senado, e ganhará novos debates.

 

Mas, particularmente, vejo falhas: a lei determinaria mandato único de 5 anos, sem a possibilidade de reeleição imediata aos cargos executivos. Mas por que não estendermos a lei aos cargos legislativos?

 

Quer perfeição? Proíba-se Vereador e Deputado de se reelegerem também, pois aí, ‘ser político’ não vira profissão. Aliás, não deveria ser, já que esses representantes deveriam pensar exclusivamente em servir o povo

– Ôba-Ôba de Obama no Brasil

 

Barack Obama, presidente dos EUA, estará neste final de semana no Brasil, fazendo um “tour político” pela América Latina.

 

A sua assessoria já declarou que quando estiver no Rio de Janeiro, Obama quer subir ao Cristo Redentor, nadar em Ipanema e discursar na Cinelândia. Não poderá fazer tudo isso, o serviço de segurança não deixará. Ainda mais que os EUA conseguiram aprovar sanções na ONU contra a Líbia e que permitiria uma invasão militar. Mas, estando no Brasil, Obama pode se sentir ainda seguro…

 

O certo é que ele terá que discursar no Teatro Municipal e almoçará Feijão Tropeiro, Picanha, além de Sorvete de Graviola (esse é o cardápio oficial). E negociará Etanol e Petróleo com dona Dilma.

 

Você sabia que os EUA pagam 1/3 no valor do álcool de cana brasileiro em relação ao produzido lá, que é de milho? Mesmo com a alta taxa de subsídios no nosso produto, que os americanos visam proteger a indústria local…

 

Na verdade, a viagem é estratégica e importante comercialmente para os 2 países.

– O Blog da Maria Bethânia: símbolo do Desrespeito ao Dinheiro Público

 

Há coisas incríveis no Brasil. A cantora Maria Bethânia, por exemplo, quer R$ 1,3 milhão do governo como incentivo a criação de um blog cultural!

 

Não é muito dinheiro público para um blog? Por mais cultural que seja (dedicado a poesias), é um desrespeito à sociedade. Se meu blog ajudar a despertar o espírito crítico, poderei pedir tal quantia também?

 

E você, leitor, também quer esse expressivo valor para o seu blog? Deixe seu comentário:

 

Abaixo, a justificativa do Governo:

 

MINISTÉRIO DA CULTURA JUSTIFICA APROVAÇÃO DE BLOG DE BETHÂNIA

 

Extraído de: http://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=5699660

 

O Ministério da Cultura justificou a aprovação de um site que reunirá poesias recitadas por Maria Bethânia, cuja captação é de 1,3 milhão. Segundo o Minc, o blog da cantora foi aprovado por “critérios técnicos e jurídicos”. O Ministério afirmou ainda que a “aprovação, que seguiu estritamente a legislação, não garante, apenas autoriza a captação de recursos junto à sociedade”.


O valor destinado ao projeto acabou causando polêmica nesta quarta-feira, após informações divulgadas por uma colunista. No Twitter e Facebook, muitos internautas questionaram a quantia, como o cantor Lobão. (…)

– Pata de Ganso dói!

 

Só um registro: como dói minha Tendenite Pata de Ganso…

– FPF passa “Recibo” aos Clubes Chorões?

 

Ser atencioso e educado aos dirigentes de clubes, politicamente correto e ao mesmo tempo não abrir mão da firmeza de suas decisões, são virtudes de uma Comissão de Arbitragem!

 

Defender seus comandados também, pois os árbitros, em si, não são adversários ou inimigos dos clubes, mas atores tanto quanto os jogadores e precisam de respaldo dos seus superiores para trabalharam sem preocupações de veto.

 

Na última segunda-feira, o presidente do Corinthians, Andrés Sanches, esteve na FPF reclamando da arbitragem com a CEAF-SP. Entretanto, nesta quinta-feira, leio com espanto a notícia da agência Lancepress (do site Lancenet), de que o Cel Marcos Marinho, presidente da Comissão de Árbitros, apontou como acerto a decisão de Flávio Guerra em não marcar pênalti contra o Corinthians no jogo contra o Mirassol, declarando que: Não se incomoda com a reclamação por parte dos clubes; não em relação ao Corinthians, mas às duas partes. Na distribuição de cartões, ele (árbitro) acabou adotando um estilo neste jogo que não deu certo”. Ele afirma ainda que o árbitro “não receberá nenhuma punição ou suspensão por parte da comissão de arbitragem”, que confia na revisão dos conceitos por parte de Flávio Guerra e que a Comissão concordou com a decisão do árbitro durante o jogo, no último domingo, que não marcou pênalti após a bola atingir o braço do meia corintiano Morais, dentro da área:

 

“- O lance de pênalti foi discutível, então acabamos não apontando como um erro. Ficou apenas a parte disciplinar.” – Marcos Marinho

 

Ora, respeito a decisão do amigo Guerra e a fala do Cel Marinho, mas o erro é indiscutível! O jogador corre com os braços levantados, num movimento anormal de quem está em velocidade ou que vai disputar lealmente a bola. Há a clara intenção em evitar o cruzamento do adversário, indo contra todos os princípios da regra 12 sobre o discernimento de lances de ‘mão na bola’ ou ‘bola na mão’ (Faltas e Incorreções)!

 

Sinceramente, gostaria de entender: do que o Corinthians se queixou? Da expulsão ao Jorge Henrique? Talvez sim, já que o corinthiano foi expulso por receber o segundo cartão amarelo, ao invés de ter recebido o cartão vermelho direto, por carrinho frontal nas pernas do adversário…

 

Lamentável a CEAF-SP dizer indiretamente de que o erro contra o time do presidente Andrés Sanches não aconteceu, mas as supostas queixas contra o time são justas!

 

É claro que esse tipo de pressão é “preventivo”, já que novamente houve erro (não intencional) de não marcação de pênaltis contra o Corinthians (vide Ouvidoria da Arbitragem da FPF, onde há o pedido de desculpas ao Noroeste por 2 pênaltis não-marcados contra o Corinthians – também apitado por Guerra). Tal fato nada mais é do que justificativa contra a chiadeira dos adversários e resguardo para as fases finais do campeonato.

 

E você, o que acha disso: a FPF dizer que o árbitro vai rever os seus conceitos a um presidente de time que vai reclamar indevidamente a ela é “passar recibo”, ou seja, ceder a pressão do clube grande? Deixe seu comentário:

– Alta nos Preços dos Combustíveis assusta!

 

Incrível como certas declarações governamentais são repletas de demagogia!

 

O preço do Etanol fugiu totalmente do controle do Governo. As exportações aumentaram, o consumo também, mas a produção ao mercado interno não cresceu na mesma proporção!

 

Nos últimos dias, falta etanol em algumas regiões brasileiras. Claro, não interessa vender o produto aos brasileiros, mas sim exportá-lo. Vendemos álcool de cana ao estrangeiro e compramos absurdamente álcool de milho para o não desabastecimento do país!

 

O Anidro, álcool que é misturado na gasolina para a venda aos consumidores, disparou de  preço. Assim, o Etanol já custa mais de R$ 2,00 (em algumas localidades, passa dos R$ 2,20) e por tabela a Gasolina sobe também!

 

O duro é a Petrobrás dizer que está tudo bem, dizendo que os preços estão defasados se compararmos com o mercado externo e que a gasolina não vai subir, ignorando totalmente os fatores internos como, por exemplo, o álcool!

 

Veja abaixo a ridícula declaração do diretor de abastecimento da BR. Será que ele pensa que somos todos ignorantes? A sua fala é dessa semana:

 

(Extraído de: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/petrobras-promete-manter-preco-da-gasolina-apesar-da-alta-do-petroleo)

 

PETROBRAS NEGA AUMENTO NO PREÇO DA GASOLINA

 

Há um mês e meio acima da barreira dos 100 dólares o barril, a cotação internacional do petróleo passa ao largo dos preços internos dos principais combustíveis vendidos no país: gasolina, diesel e GLP. Na expectativa de uma reversão rápida do conflito no norte da África, a Petrobras mantém a intenção de não repassar a alta ao preço de refinaria.


“Nossa política aqui não vai mudar. Não há previsão de reajuste de preço, quer seja no diesel, na gasolina ou no GLP”, afirmou o diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, em entrevista à Agência Estado.


O executivo argumenta que a companhia monitora a evolução internacional e trabalha com um limite para a cotação, que não quis revelar. Quando começou a seguir a política de descolamento com o mercado internacional, a estatal havia estipulado um limite de três meses para o cálculo da média de preços e a fixação de novos patamares, mas na prática não seguiu essa fórmula.

Costa, falando por hipótese, comenta que uma elevação do petróleo a 150 dólares exigiria uma reação “urgente” no mercado doméstico, mas não revela os parâmetros que estão sendo usados pela Petrobras, alegando que se trata de uma estratégia interna. “O tempo (limite para deflagrar um repasse) varia de acordo com o preço. Não dá para dizer que a cada três meses teremos uma variação em relação ao mercado internacional. Se o petróleo bater, daqui a pouco, 150 dólares o barril, obviamente vamos ter de pensar numa coisa urgente para resolver isso.”

– Leonardo e a Internazionale: Sucesso e Fracassso de Brazucas!

 

Para quem assistiu Bayern X Internazionale pela Champions League ontem, pode constatar o seguinte:

 

– Júlio Cesar tomou outro frango! O goleiro brasileiro da Inter não está em boa fase. Aliás, sempre achei ele bom goleiro, mas nunca excepcional. Não podemos nos esquecer que ele foi convocado para a Seleção quando era empresariado pelo filho do Zagallo. Isso não conta bem…

 

Outro brasileiro, Lúcio, parece não ser mais o mesmo. O zagueiro foi muito mal…

 

Já o Breno, ex-sãopaulino do Bayern, foi desastroso. O que acontece com esse becão?

 

– Enfim, a competência e a estrela do treinador Leonardo superaram tudo isso. Ele compensou a má atuação dos outros brasileiros. Manteve o Pandev no jogo (que estava ridículo em campo) e que foi decisivo no fim. Acertou em todas as substituições! E, pós-jogo, merecidamente foi ovacionado.

 

Já imaginaram mais um Internazionale X Barcelona nesse ano? No ano passado, na semifinal, Mourinho ganhou por montar um ferrolho anti-jogo. Nesse ano, os dois times jogam pra frente. Seria o jogo do ano!

– Cachinhos da J&J: um Belo Comercial cantado por uma Bela Intérprete!

 

Sabem daquele comercial do shampoo da Johnson, o dos cachinhos? Eis ele aqui: http://www.youtube.com/watch?v=0elH9pXg1BU

 

Um pai orgulhoso como eu fica todo babão ao ver sua princesinha cantando tão bonitinha. Olha a versão da Marininha desta musiquinha: http://www.youtube.com/watch?v=H4FkGGKtgqM

 

Lembram que falei de “Choque de Gestão” em um post anterior? Ela é um dos motivos para eu estar forte e lutando…

E essa boquinha suja de M&M laranja?

– O Sucesso e a Falta dos iPads

 

Os EUA venderam 500 mil iPads 2 em apenas uma semana!

 

Claro, tais números trazem um lucro muito grande à Apple, que só não consegue ganhar mais por conta da falta de capacidade em aumentar a produção, fazendo com que faltem os produtos nas lojas. Isso explica a carência de iPhones nas lojas brasileiras.

 

Em suma: quanto for produzido, quanto venderá!

– Os Novos Deputados Jundiaienses

 

Pedro Bigardi e Ary Fossen tomaram posse ontem na Assembléia Legislativa de São Paulo.

 

Creio que Jundiaí nunca teve 2 deputados estaduais eleitos. Embora nossos representantes sejam de partidos com ideologias diferentes, são jundiaienses e é justamente essa diferença partidária que os complementam.

 

Felicidades aos nossos representantes! E você, o que espera deles? Deixe seu comentário:

– Valeu, Ballerine

 

O amigo e ótimo árbitro de futebol Milton Etsuo Ballerine resolveu encerrar a carreira. Pendurou o apito!

 

O futebol fica sem um árbitro moderno, que sabia deixar o jogo correr. Porém, parece que os compromissos da vida pessoal falaram mais alto.

 

Valeu, companheiro. O importante é sair por cima, limpo, sem precisar baixar a cabeça para ninguém.

 

Boa sorte nessa nova fase da sua vida!

– Choque de Gestão na Vida Pessoal

 

Sabe o termo “Choque de Gestão”, tão utilizado na Política e que entrou na moda no vocabulário dos Administradores de Empresas?

 

Pois é: preciso fazê-lo na minha vida pessoal!  Estou cansado de mim mesmo, cheio de dores e contusões no corpo, labirintite, compromissos, tarefas, afazeres diversos… Ufa!

 

Que esse Tempo Quaresmal ajude no meu “Choque de Gestão”, “Conversão”, ou “Renascimento”. O importante é mudar de vida, transformar ou abandonar hábitos antigos em saudáveis e cristãos, cidadãos e frutíferos para um mundo melhor.

 

Hoje, infelizmente, estou literalmente inchado de tantas drogas e efeitos colaterais de medicamentos para me manter acordado e sem dores… um caco!

 

Tenho que encarar isso como uma fase, um tempo de provação à espera de bonança. Isso é otimismo, revertido em confiança e fé.

 

Tomara que eu me convença em tudo isso incondicionalmente.

– Pilotos Alcoolizados no Ar?

 

Profissionalismo não é o forte de alguns funcionários da Aeromexico. Ouço que em um vôo da empresa, que partiria da Costa Rica, teve atraso de 24 horas pelo fato da tripulação se recusar a embarcar logo que percebeu o estado crítico do piloto e co-piloto: ambos bebum-bebin-bebin…

 

Depois de arranjarem pilotos substitutos, os da escala original confessaram estar de ressaca por uma festa que freqüentaram na noite anterior. E no bafômetro, não passaram no teste.

 

Brincadeira, né?

– O Surto de Diarréia no Guarujá

 

Leio na Folha de São Paulo de ontem de que o Instituto Adolfo Lutz divulgou que a água potável do Guarujá, no final do ano, estava contaminada por diversas coisas /  substâncias! Isso explicaria o surto de diarréia na população no mesmo período. Só que a Sabesp disse que nunca soube de nada…

 

Nunca soube ou não quer saber?

 

Falamos do Guarujá, hein? Não é de nenhuma cidade pobre ou esquecida…

– Muricy e a Multa a pagar / a receber

 

Não quero ser “o chato”, mas…

 

Dizem (dizem, logicamente, não significa ‘ser verdade’) de que Muricy Ramalho negociou para sair do Fluminense. Afinal, existia multa rescisória pelas duas partes e pediu para o Flu para não pagá-la, já que ele quem pediu demissão.

 

A pergunta é inevitável: se Muricy pediu para não pagar a multa ao sair do Fluminense, por que não pediu para não recebê-la quando foi demitido do Palmeiras? A ética é apenas unilateral?