– Rede Globo denunciando Ricardo Teixeira? Imperdível!

 

Amigos, nós estamos observando uma forte briga envolvendo os direitos de transmissão dos jogos de futebol pelas emissoras de TV. Envolve RedeTV, Record e Globo. É clara a intenção da Rede Globo de lançar, junto com a CBF, vários artifícios para o convencimento dos clubes. E, evidentemente, não é apenas dinheiro que conta…

 

Neste sábado, inúmeras postagens no Twitter e em diversas redes sociais sobre uma matéria de um “Globo Repórter Especial” que envolve Ricardo Teixeira, presidente da CBF!

 

A matéria foi ao ar anos atrás, quando a CBF quase cedeu os direitos de TV ao SBT e desagradou a Globo. O vídeo está no YouTube, e assusta pelas denúncias apresentadas pelos jornalistas Marcelo Resende e Alexandre Garcia!

 

Depois de assistir, a pergunta é inevitável: como Ricardo Teixeira ainda tem moral para ser presidente da CBF hoje???

 

Veja o vídeo, mas de estômago vazio, pois, afinal, tanto roubo dá nojo…

 

Em: http://bit.ly/d1ceeO

 

O Futebol Brasileiro precisa ser reinventado urgentemente. Sem dúvidas.

– E a JAC Motors parece que chegou mesmo!

 

A montadora chinesa JAC Motors chegou enfim pra valer no Brasil. Com 150 milhões de reais para serem gastos com publicidade, a empresa invadiu Facebook, Twitter, Orkut e outras mídias. Almeja ainda patrocinar o Flamengo, para popularizar sua marca no meio do futebol (quem fez isso foi a Hyundai com o Fluminense, lembram?)

 

Nos anos 80, eu não confiava em carros japoneses. Hoje eles são excepcionais.

Nos anos 90, eu não botava fé em carros coreanos. Hoje, me convencem.

Na primeira década dos anos 2000, eu não acredito em carro chinês. Será que na próxima década os respeitarei?

 

Sinceramente, a cultura empresarial japonesa, coreana e chinesa, às vezes parecida, pode ser diferente demais em alguns aspectos. Por isso a minha desconfiança. Hoje, não compraria um carro chinês de forma alguma!

– Canção de 2000 anos na Campanha da Fraternidade 2011!

 

Neste ano, a canção que aclama o Evangelho nas Celebrações Eucarísticas da Igreja Católica se chama: Honra, Glória, Poder e Louvor. A letra está abaixo:

 

Honra, glória, poder e louvor,

A Jesus, nosso rei e Senhor!

 

O homem não vive somente de pão,

Mas de toda palavra da boca de Deus!

 

Honra, glória, poder e louvor,

A Jesus, nosso rei e Senhor!

 

A curiosidade é que este refrão era cantando há 2000 anos:

 

Honra, glória, poder e louvor,

A César, nosso deus e imperador!

 

Os cristãos das primeiras comunidades mudaram a letra original para mostrar o não-aceite em reconhecer César, o Imperador, como autoridade religiosa. Em contrapartida, os cristãos eram perseguidos e a cada matança, crescia a fé, a perseverança e os números dos seguidores de Jesus Cristo.

 

Belo histórico, não?

– Derrubaram a Praça da Pérola para Evitar o Protesto?

 

E o rei do Bahrein?

 

Hamad Bin Isa AL Khalifa, ditador do Oriente Médio, com a finalidade de evitar as manifestações pró-democráticas, radicalizou!

 

Lá, os estudantes se reúnem embaixo de um monumento conhecido como Pérola (uma gigante e caríssima escultura que lembra uma pérola). Simplesmente, para evitar a aglomeração, o Rei mandou explodir a praça e deixar lá os escombros!

 

Democracia é isso aí…

– Pintando o 7!

 

Nossa Preciosa Pintora Produziu o seu Primeiro Quadro…

Mesmo com nossa ajuda, ela foi mentora intelectual!

 

Detalhe para o avental. Acho que pintaremos:

“Marina Porcari, Artista do Papai e da mamãe”

– Álcool a R$ 2,30? A Abrupta Subida do Preço do Etanol

 

Dias atrás conversamos sobre o aumento dos preços do álcool combustível (em: http://bit.ly/gJoOKS ) . Cada vez mais há a migração dos carros bicombustíveis para a opção gasolina.

 

Compartilho interessante matéria da Folha de São Paulo deste sábado, caderno Economia, por Karla Domingues e Mauro Zafalon:

 

ÁLCOOL MANTÉM ALTA EM SP E JÁ CUSTA R$ 2,30 POR LITRO

 

A demanda por combustíveis supera as expectativas, devido à evolução da economia. A procura por álcool também está aquecida, o que permite reajustes de preços nas usinas e nos postos.

A avaliação é de Antonio de Padua Rodrigues, diretor da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar). Em anos anteriores, os consumidores já migravam para a gasolina quando a paridade estava em 65% da gasolina, o que não ocorre neste ano.

Mas, se o preço continuar subindo, mais consumidores irão para a gasolina. “Até porque as usinas não produzirão, nas próximas semanas, o suficiente para o patamar atual de demanda.”

A Folha apurou R$ 2,30/litro ontem em postos de São Paulo.

– Valei-me São José!

 

Hoje é dia de São José, pai adotivo de Jesus e patrono das famílias.

 

Estive na Missa das 7h na Catedral Nossa Senhora do Desterro, aqui em Jundiaí. Igreja lotada e muitas famílias reunidas. Clima de fraternidade e de louvor à São José. Muitas manifestações de fé e de agradecimento.

 

Que bom seria se nós nunca perdêssemos a fé. Precisamos sempre acreditar em Algo, em Alguém. Independente da crença religiosa, ter esperança e acreditar fazem a vida ser melhor e dá sentido ao dia-a-dia.

 

São José, rogai por nós!

– Coisas que Incomodam

1- Para evitar que o seu partido recém-criado (PDB) fosse ironizado (como tem sido: Partido Da Boquinha, por exemplo), Gilberto Kassab já o lança como PSD. Adianta alguma coisa, se ele será extinto em breve, servindo apenas de barriga de aluguel e se aproveitando de uma brecha da lei para a mudança de legendas partidárias?

 

2- O pessoal da “Marcha da Maconha” entrou na Justiça contra a jornalista Izilda Alves, por defender em suas matérias o combate contra as drogas. Ué, a favor pode??? (Felizmente a Justiça não deu atenção à esse pessoal).

 

3- Após a tragédia japonesa e o medo de vazamento nuclear de Fukushima, nada de concreto foi feito na usina atômica de Angra dos Reis. Esperarão acontecer algo aqui?

 

4- Dizem que Adriano Imperador tem 5 propostas de clubes! Botafogo, Grêmio, Atlético Mineiro, Corinthians e Flamengo o querem. Os dirigentes perpetuamente querem problemas… Sem psicólogo e assistente social acompanhando-o 24 horas por dia, não dá para contratá-lo.

– Beleza e Poder: Competência e Discriminação no Ambiente de Trabalho

 

Beleza e competência têm juntas algumas relação?

 

O Poder deve ter algumas restrições com a aparência?

 

Pois bem: a oportuna e pertinente matéria da Revista Isto É Dinheiro (de 20/10/2010, ed 680, pg 68-74, por Paulo Brito) traz interessante matéria sobre Mulheres Bonitas em cargos executivos. Na reportagem, diferenças entre postura, salário, relação e discriminação entre mulheres “feias e bonitas” (se é que existe mulher feia… particularmente, beleza é algo relativo e subjetivo).

 

Abaixo, compartilho:

 

BELEZA E PODER

 

Até que ponto o visual de uma presidente influi no sucesso de sua empresa? Algumas líderes revelam o que enfrentam pelo fato de serem bonitas

Uma das obras-primas de Vinicius de Moraes é um poema chamado Receita de mulher. O primeiro verso diz: “As muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental.” Há quem enxergue na frase cunhada pelo poetinha uma certa dose de machismo, mas, no mundo corporativo, ela tem se tornado decisiva. 

Executivas em cargos elevados e de beleza indiscutivelmente fora do comum parecem saber disso muito bem. E nenhuma nega que capricha em cada detalhe de seu visual para comparecer de modo atraente às reuniões nas quais representa sua empresa. Em outras palavras, elas vão vestidas para vender. 

O capricho delas é, na verdade, um complexo conjunto de escolhas que inclui roupas, penteado, maquiagem, postura, perfume, gestos, linguagem e muito mais. Isso, queiram elas ou não, vai despertar os sentidos de cada um dos presentes às reuniões. 

 

E a expectativa, sem sombra de dúvida, é de que todo esse cuidado as ajude a atingir as metas de suas companhias. Nessa discussão, que é quase um tabu entre as executivas, não há um consenso. 

 

Patrícia Gaia, 43 anos, a presidente do grupo Armani no Brasil, tem certeza absoluta de que, no setor em que trabalha, o da moda e do luxo, a aparência é, sim, fundamental. “A beleza ajuda muito, sim. Não no fechamento de um negócio, mas ajuda”, afirma ela. 

 

Já a empresária Gisela Mac Laren, 42 anos, presidente do estaleiro Mac Laren Oil, empresa com faturamento de US$ 50 milhões, tem uma visão oposta. “Beleza é algo que desprezo”, diz, com uma voz ríspida, para deixar claro que não quer ter essa imagem associada à sua empresa. 

 

O fato é que, independentemente da crença de cada uma, a aparência tem um papel importante tanto para o bem como para o mal. “A beleza tem, sim, influência”, diz à DINHEIRO o economista americano Daniel Hamermesh, professor da Universidade do Texas e da Universidade de Maastrich, na Holanda. 

Ele estuda isso há décadas e publicou seu primeiro trabalho sobre o assunto especialmente para o governo americano. A pesquisa contou com a ajuda de um grupo, formado por quatro pessoas, que classificou as fotos de 4.400 recém-formados de uma faculdade de direito em cinco categorias que iam do feio ao belíssimo. 

 

Periodicamente, esses ex-alunos informavam seu nível salarial à faculdade e, a partir dessa base, foi possível determinar uma forte correlação entre beleza e rendimentos. “Esse fato já está cientificamente comprovado: gente bonita ganha melhor. O que estamos estudando, agora, é como isso está ocorrendo em diferentes profissões e o que produz esses efeitos.” 

 

Se por um lado pode abrir portas, por outro a beleza cria situações constrangedoras. É o que relata Mônica Ferro, 43 anos, dona da loja de iluminação Wall Lamps, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Bonita e dona de um negócio que este ano pode faturar R$ 12 milhões, Mônica já apareceu em várias reportagens. 

 

Em uma delas, foi fotografada de saia. Pouco tempo depois, foi procurada por um cliente que disse ter lido o texto e pedia uma reunião. “Eu o atendi junto com outra pessoa e, minutos depois, concluí que ele não estava totalmente interessado nos produtos”, conta ela, rindo. “Pelo teor da conversa, notei que aquilo não ia terminar num negócio. 

 

Mesmo assim, continuei a reunião, mas houve uma hora em que ele não resistiu e falou ‘mas a senhora tem umas pernas…’ e continuou a conversa. Curiosamente, nesse dia eu usava calça comprida.

Eu, polidamente, agradeci, e felizmente ele nunca mais voltou. Mas essas coisas são assim: os homens jogam. Se colar, colou”, completa. Para não ter de enfrentar essas situações, a dona da Kapeh Cosméticos, Vanessa Vilela, 32 anos, toma certos cuidados no seu dia a dia de executiva. O primeiro é vestir-se com discrição: decotes sempre abreviados, às vezes uma echarpe no pescoço, tailleurs e calça comprida de corte social.

 

Outro recurso: sempre que possível, leva sua sócia e o marido dessa sócia para as reuniões. “Um homem que tenha quase ultrapassado os limites dos assuntos comerciais comigo deve ter sido muito sutil. 

 

Em geral, são muito bem-comportados e educados”, diz Vanessa. Para reforçar sua blindagem ao assédio, ela deixa claro que o assunto tratado é exclusivamente aquele que motivou a reunião. “O objetivo de nossas pautas é sempre atingir as metas de qualidade e vendas da Kapeh, que este ano deve faturar R$ 1 milhão”, diz Vanessa. 

 

A dona da rede Spa Mais Vida, a ex- triatleta Renata de Abreu, 32 anos, uma loira de 1,79 m de altura, nunca se sentiu assediada: “Acho que até pela minha postura, pela minha maneira discreta de vestir, pela seriedade nas conversas”, conta. 

 

Mas ela sabe que corre esse risco. “Acho que dei sorte”, diz. E sabe como se desvencilhar de uma brincadeira de mau gosto. “Se isso acontecer, não acho que será difícil contornar. É o caso de interromper a reunião na mesma hora, pedir licença, desconversar, adiar tudo”, completa. 

Pode parecer mero detalhe, mas a questão da beleza feminina no universo executivo, predominantemente tomado por homens, ajuda a forjar o comportamento de algumas empresárias. Gisela Mac Laren, que desde 2000 comanda o Estaleiro Mac Laren Oil, de Niterói, é uma delas. 

 

Considerada a “diva” do setor naval brasileiro, é igualmente bonita e discreta, mas quem a conhece das reuniões de negócios sabe que nem de longe sua imagem deve ser associada a falta de conhecimento do setor naval ou a fragilidade. 

 

Para deixar claro qual é sua posição, ela age com firmeza nas negociações e é conhecida por seu aperto de mão ao estilo “quebra ossos”, como descreve um empresário dessa área. Com o tom de voz beirando a rispidez, ela afirma que sua beleza não é vantagem alguma.

 

Mas, evidentemente, sabe o poder que a aparência tem sobre os interlocutores. Tanto é que, como atua em um setor machista, criou algumas regras de conduta dentro da sua empresa. Sempre vestida com terninhos pretos da marca americana Theory, ela instituiu tanto a cor preta quanto as roupas discretas como obrigatórias para todas as mulheres da empresa. 

Em poucas palavras, Gisela não quer nenhuma ousadia. Apesar disso, não abre mão de detalhes pessoais, como maquiagem, joias reluzentes e tilintantes e, às vezes, um toque do Sensuelle, da Chanel. “Não acho que a beleza traga qualquer vantagem nos negócios nem para quem trabalha”, diz a empresária. “A elegância, a vestimenta, o comportamento, a qualidade da comunicação, o respeito, isso sim. Tudo isso ajuda a compor a imagem pública de cada pessoa”, completa. 

 

Uma funcionária como a porto-riquenha Debrahlee Lorenzana, que até agosto do ano passado trabalhava numa agência do Citibank, em Nova York, dificilmente teria espaço na empresa de Gisela. 

 

A voluptuosa moça usava roupas curtas no ambiente de trabalho. Seus trajes incluíam decotes generosos para valorizar um busto tamanho 46, construído com duas cirurgias plásticas, e curvas realçadas por duas lipoaspirações. Foi demitida sem explicações e, por isso, abriu um processo contra o banco. 

 

O verdadeiro motivo, alega seu advogado, foi o “ambiente de trabalho hostil criado por causa do seu estilo de vestir”. O caso de Debrahlee reflete o outro lado da moeda: entre os efeitos que a boa aparência de uma executiva pode provocar está a incredulidade de certos homens na competência delas.

Vanessa Vilela, da Kapeh, já viu um cliente quase virar as costas por não a reconhecer, num evento, como a dona da empresa. “Ele queria mais informações sobre os produtos e pediu para falar com alguém ‘superior’, embora eu já estivesse ali”, conta. 

 

A situação é idêntica à enfrentada por Mônica Ferro em uma reunião com um arquiteto: “Ele achou que eu era um bibelô, que estava na reunião só de enfeite, e disse à minha vendedora que queria falar com alguém mais graduado. Bem, aí eu tive de dizer quem eu era. Na hora ele abaixou a cabeça e ficou bem sem-graça”, comenta. “Em certos casos, acho que os homens querem passar por cima da gente”, diz. 

 

A consultora de  etiqueta e comportamento Cláudia Matarazzo faz questão de salientar que, num primeiro momento, a beleza ou a ausência dela são cruciais. “Você leva apenas 20 segundos para formar sua impressão sobre uma pessoa. Dentro dessa impressão, a imagem representa 60%. Depois, vem o tom de voz, com mais uns 30%. Nos 10% que faltam está o restante dos aspectos”, diz a consultora. “E, quando essa primeira impressão é boa, pode até mascarar qualidades ruins da pessoa.” Mas não por muito tempo. 

De acordo com Patrícia Gaia, da Armani, o resultado pode ser desastroso. “Uma pessoa que não seja bonita e também não seja capacitada é perdoada. Mas uma pessoa bonita e não capacitada é considerada uma ‘boba’”, afirma. É mais ou menos o que pensa a psicóloga Adriana Gomes, coordenadora de pós-graduação da faculdade ESPM, de São Paulo. “A beleza não permeia a decisão. Pode ser um facilitador no início das negociações, mas não no seu final. E a competência da pessoa deve ser consistente”, afirma. 

 

Renata de Abreu, do Spa Mais Vida, sabe disso e usa sua aparência como um cartão de visita. “Como vendo, tenho de ser o exemplo”, admite. “Do mesmo modo, ninguém iria se animar com um personal trainer fora do peso.” Ela tem resultados para mostrar: este ano, seus spas vão faturar R$ 6 milhões, em sete endereços, e até 2012 ela deve abrir outras 27 filiais. “É inegável que a beleza de uma mulher influencia o mundo do trabalho.

Não quer dizer que essa beleza torne as coisas mais fáceis. Mas a verdade é que aspectos subjetivos como esse têm um peso muito maior do que os executivos gostariam de reconhecer”, garante o consultor Boanerges Freire, da Boanerges & Cia. “Todos falam de objetividade nos negócios e nas reuniões, mas as relações comerciais acontecem entre as pessoas. Somos influenciados por aspectos subjetivos.” 

 

O cirurgião plástico Alexandre Senra, de São Paulo, que diariamente atende executivos de ambos os sexos, revela quanto essa questão aflige as pessoas. Uma de suas pacientes, executiva bonita que se aproximava dos 40 anos, resolveu investir numa plástica para defender sua posição na empresa. 

 

“Ela estava em uma companhia que iria ser absorvida por outra. Pelo que me contou, ela corria o risco de ser demitida por causa da idade assim que isso acontecesse”, diz Senra. Afinal de contas, profissionais mais jovens estavam a caminho. “O que a moça fez: veio ao meu consultório e optou por uma plástica. Até onde eu sei, depois da fusão ela continuou na equipe, não foi dispensada”, afirma.