Profissionalismo não é o forte de alguns funcionários da Aeromexico. Ouço que em um vôo da empresa, que partiria da Costa Rica, teve atraso de 24 horas pelo fato da tripulação se recusar a embarcar logo que percebeu o estado crítico do piloto e co-piloto: ambos bebum-bebin-bebin…
Depois de arranjarem pilotos substitutos, os da escala original confessaram estar de ressaca por uma festa que freqüentaram na noite anterior. E no bafômetro, não passaram no teste.
Brincadeira, né?
