– É Necessário PACIÊNCIA! Também Serenidade, lógico…

 

Amigos, mexer com gente é difícil, não?

 

Desde sempre tive que negociar e me relacionar com gente de diversos tipos, culturas e classes: de pobres a ricos, de cultos a incultos, de ignorantes a sábios e de radicais a comprensíveis!

 

De fato, relacionamento é uma arte! E exercê-la, ás vezes, chega a ser um martírio…

 

Como estou cansado, nos meus diversos compromissos profissionais, de resolver problemas. E, sem falsa modéstia, nenhum “pepino” criado por mim, mas todos com a minha necessária responsabilidade em resolvê-los.

 

A coisa fica ainda mais difícil quando chega o momento de tentar separar as correrias e confusões do ambiente de trabalho nos instantes com a família. Há pessoas que conseguem, após o expediente, trancar as pendências numa gaveta e ali deixá-los. Isso funciona em até certos limites, pois quando as coisas acumulam…

 

Preciso urgente de ar, descanso e paz. Socorro!

 

Só um desabafo. Escrever é uma boa válvula de escape.

– Desbravadores de Roraima

Quer uma boa dica de ilusão e aventura no futebol?

 

Aos que acham que a vida futebolística é um mar de rosas, veja só: a Revista ESPN de fev/2011, pg 16, traz uma bela matéria de Marcus Alves sobre os Desbravadores de Roraima. Nela, mostra o fiasco do GAS, equipe que foi goleada por todos na Copa São Paulo Jr, além da venda de vagas na Copinha.

 

Lamentável…

– Repita a Frase como Um Mantra…

 

… para que ela não seja esquecida!

 

Quando o Brasil foi escolhido como sede para a Copa do Mundo de 2014, ouvimos claramente do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, a seguinte frase afirmativa:

 

“Não haverá dinheiro público na Copa do Mundo”

 

Tudo bem. Alguns acreditaram. Mas estamos em 2011, e que tal algumas constatações:

 

Algumas sedes da Copa nem tem licitação realizada: Natal, por exemplo. Quanto tempo levará para definir quem vai construir a Arena das Dunas e quanto tempo levará para começar a construção do estádio?

 

– Quando se permitirá, na prática (pois na teoria temos diversas datas) a construção do estádio do Corinthians, que deverá ser a sede paulista do torneio (segundo a vontade dos políticos locais)?

 

Em que data começaremos a mexer nos nossos aeroportos? Eu moro próximo a uma das rotas de Viracopos, e à tarde, os Boeings e Airbus passam sobre nossas chácaras de 3 em 3 minutos exatamente. E assim ocorre em Cumbica e em Congonhas. Ninguém vai se mexer?

 

As estações de metrô e hospitais prometidos em boa parte das localidades próximas às sedes já iniciaram sua construção? Os cronogramas estão em ordem?

 

Custa-me a crer que para resolver esses imbróglios e pendências a simples ação da iniciativa privada poderá ser providencial. Acreditar na viabilidade de alguns estádios parece ser o grande problema, já que se fossem lucrativos, haveria briga judicial para ganhar os contratos de tantos candidatos a operacionalizarem as obras.

 

É claro, lógico, evidente e cristalino de que o governo, em qualquer esfera (federal, estadual, municipal), colocará dinheiro na Copa do Mundo. Aliás, terá que colocar: para a mobilidade urbana, infraestrutura logística e saúde, é saudável e necessária a intervenção pública, pois, afinal, são obras que ficarão para a população e beneficiará a sociedade. Mas… e para os estádios? Colocar dinheiro do nosso bolso para elefantes brancos?

 

Ok, o “Itaquerão” não será uma obra ociosa porque, afinal, o Corinthians será o dono do estádio. Mas por que nós, contribuintes, temos que arcar com a conta? E o governo do RJ com o Maracanã? E os demais?

 

Há uma lei (que parece ter sido descoberta depois de estar empoeirada) que traz benefícios fiscais generosíssimos para a região de Itaquera. Tudo bem, a idéia é desenvolver a região. Mas os benefícios são voltados para quem? Para empresas associadas a FIFA? Para parceiros comerciais de grandes construtoras e lobbystas? Ora, é claro que a lei é anterior à decisão do estádio. Mas vai beneficiá-lo. Não deveria ser uma lei (para dizer que há moralidade na administração pública paulistana) exclusiva aos pequenos e médios empresários que desejem estabelecer-se por lá, ou para os já estabelecidos?

 

Dar dinheiro para quem já tem, facilitando pagar suas contas, é fácil. Boa lei é aquela que ajuda quem realmente precisa. Leciono as disciplinas “Administração de Pequenos e Médios Negócios” e “Empreendedorismo”, além de ter uma PME. Sei das dificuldades em se obter crédito barato. Crédito caro sobra na praça!

 

Será que o dono da pequena confecção, do comércio popular, do bar da esquina ou o borracheiro da quadra (todos de Itaquera) foram informados de que poderiam pagar metade do IPTU e aliviar em 60% o INSS? As Pequenas e Médias Empresas, segundo qualquer instituto de pesquisa ou ONG do setor, mostram que os grandes empregadores do Brasil são os pequenos e micro-empresários. Assim, fica a pergunta: o BNDES é tão generoso à eles quanto aos parceiros da FIFA?

 

Portanto, é demagogia dizer que não há dinheiro público na Copa do Mundo. Seja por linhas de crédito a juros baratos (que poderiam atender a outras significativas parcelas da sociedade), seja por renúncia fiscal (abatam os impostos da população em geral, já que sobra dinheiro) ou ainda por obras de infraestrutura que atendam a uma parcela pequena da população mas alguém em específico (a Arena de Recife é um ótimo exemplo dessa imbecil conta).

 

Deixar de dar linha de crédito com subsídios e carências aos sofredores microempresários e as dar para times de futebol e parceiros da FIFA: é esse o cenário. Tenha dó…

 

Aguardemos 2013, quando a coisa apertar. Aí a farra será mais absurda.

 

E você: sempre foi a favor de Copa do Mundo no Brasil ou está mudando sua opinião? Deixe seu comentário:

– Coma Alcoólico dos Calouros da UEPG

 

Sempre fui contra o Trote nas Universidades. Mesmo o trote solidário, se obrigado, é ruim e desagradável. Ação voluntária é uma coisa; obrigatória, é outra.

 

Mas os trotes violentos são fruto de uma imbecil cultura criada, que discordo fazer parte do dito “ambiente acolhedor acadêmico”.

 

Felizmente, muitas instituições de ensino conseguiram abolir essa prática, mas idiotas persistem em fazê-la. Desta vez, foi no Paraná e resultou em COMA!

 

Absurdo…

 

Extraído de: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4949344-EI8139,00-PR+estudantes+sao+internados+em+coma+alcoolico+em+trote.html

 

PR: 3 ESTUDANTES SÃO INTERNADOS POR COMA ALCOOLICO APÓS TROTE

 

Por Joyce Carvalho

 

A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), na cidade de Ponta Grossa (a 114 Km de Curitiba), região dos Campos Gerais do Paraná, vai apurar a responsabilidade sobre um trote violento no início das aulas da instituição. Nesta quarta-feira, três estudantes foram internados no Hospital Municipal da cidade em coma alcoólico. Eles já receberam alta e a universidade abriu uma sindicância para apurar os fatos.

O setor de vigilância da UEPG está procurando as imagens das câmeras de monitoramento do campus para identificar os responsáveis pelo trote. Uma lei municipal proíbe a prática do trote em Ponta Grossa e a universidade também tem uma resolução semelhante desde 1996.

Em nota, a instituição afirmou que lamenta “que ainda existem veteranos que insistem em trocar uma recepção civilizada por atos contra a integridade física dos calouros”. A UEPG informou que sempre alerta a comunidade universitária sobre a proibição do trote e sobre a responsabilidade de todos na recepção dos novos estudantes.

– A Doce Inversão de Papéis na Política Brasileira

 

Ideologia e Coerência não são itens fortes no cenário político do Brasil.

 

Há 10 anos, poderíamos ver o PT e seus aliados sindicalistas esperneando pelo aumento do Salário Mínimo, que era reajustado em bases mínimas pelo PSDB.

 

Agora, vemos ontem o PT lutando pelo menor reajuste possível ao Salário Mínimo, enquanto que o PSDB pede a majoração imediata.

 

Bases e conceitos invertidos em 10 anos?

 

Símbolo maior disso foi o fato do Vicentinho (lembram-se deles?), defendendo com unhas e dentes um limite de R$ 545,00 para não onerar as contas federais!

 

Impensável… como é ruim deixar de ser pedra e virar vidraça, não?

 

A propósito, ontem Tiririca votou contra o Salário Mínimo de R$ 545,00. Mas não foi nenhuma revolta contra a orientação de voto do seu partido. Ele errou mesmo, pois se atrapalhou com os botões do painel eletrônico de votação!

 

Estamos bem de políticos, não?

– Atividades Semanais na FASAS

 

Queridos alunos, algumas respostas às atividades promovidas em sala de aula nesta semana:

 

Oitavo Semestresobre os diversos temas trabalhados, me chamou a atenção a unanimidade dos alunos em concordar com as ações de pesquisa e marketing da Cadbury, em relação ao desenvolvimento de novos produtos e promoções. Bons artigos escritos e bom espírito crítico. Quanto ao trabalho referente ao Espírito Empreendedor, pude ler alguns textos que exacerbavam a veia empreendedora dos alunos.

 

Segundo Semestre sobre o estudo de caso: “Para o Brasil Ver”, muitos responderam (acredite), o que fora formulado pela própria pergunta, ou seja, a resposta era a introdução da indagação!

Claro, primeira atividade do ano é assim mesmo. Mas muitas respostas “básicas”, protocolares, sem espírito crítico. Sem contar os erros de português… De novo alguns erros que todo ano teimam em aparecer: “Infelismente, concerteza, adiministração, empreza”, e outros tão cabeludos quanto: “envestimento, crecimento, dezenvolvimento”.

 

Vamos conversar bastante na próxima aula, ok?

– Godói é Baleado com 3 tiros em SP!

 

A violência galopante em São Paulo é assustadora.

 

Infelizmente, balearam Oscar Roberto Godói em um assalto, após ele reagir.

 

Torçamos e façamos votos de sua pronta recuperação!

 

Ao amigo Godói, cujas oportunidades de diálogo sempre me aconselhou com seu estilo folclórico e sincero, nossas orações!

 

Informações divulgadas por Márcio Moron, do Terra Esporte

(http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4949381-EI5030,00-Exarbitro+Godoi+e+baleado+em+assalto+em+SP+estado+e+grave.html)

 

Ex-ÁRBITRO GODÓI É BALEADO EM ASSALTO. ESTADO É GRAVE.

 

O ex-árbitro Oscar Roberto Godói foi baleado nesta quarta-feira em São Paulo em uma suposta tentativa de assalto no bairro de Perdizes, zona oeste da capital, por volta das 22h. Ele levou três tiros – um de raspão embaixo do braço, um à queima-roupa no peito e outro no pescoço -, e foi encaminhado, segundo os Bombeiros, em estado grave ao Hospital das Clínicas.

Godói estava chegando para um jantar com o ex-atacante Luizão, Valdir Joaquim de Moraes, ex-goleiro e atual membro da comissão técnica do Palmeiras, e um empresário do futebol conhecido como Todé – todos já se encontravam no apartamento. No caminho do carro para o prédio, o ex-árbitro foi baleado.

De acordo com a polícia, Godói reagiu quando os bandidos tentaram roubar seu veículo, na altura do nº 531 da rua Diana, e estava deitado na via quando foi avistado por oficiais em uma viatura da Polícia Militar (PM). Chovia muito no momento e nenhum suspeito foi detido.

O ex-árbitro chegou ao hospital consciente, e será submetido a exames para avaliar a necessidade de passar por cirurgia. Segundo o Hospital, Godói está internado e não se encontra na UTI.

Pessoas ligadas ao futebol, como o atacante Viola (atualmente sem clube) e o ex-superintendente do São Paulo Marco Aurélio Cunha, que também é médico, foram alguns dos que passaram no local para obter notícias do amigo.

 

Com informações da Gazeta Esportiva.

– As 1001 Utilidades de uma Marca

Olha que estudo de caso interessante: depois da queda, o ressurgimento da Bombril. Entre crises e contratempos, uma das marcas mais reconhecidas do Brasil retoma o crescimento.

Extraído de: http://veja.abril.com.br/190809/1001-utilidades-marca-p-106.shtml

AS 1001 UTILIDADES DE UMA MARCA

A Bombril está comemorando: registrou um lucro de 84 milhões de reais no primeiro semestre de 2009. Não se trata de um resultado como qualquer outro. É a primeira boa notícia em muitos anos – e o primeiro sinal palpável de que uma crise que, muitos apostavam, obrigaria a empresa a fechar as portas pode estar se revertendo.

O processo de decadência começou na década de 80 – mas atingiu seu auge entre 2002 e 2006, quando a Bombril chegou a paralisar a produção por falta de dinheiro para comprar matéria-prima. Nesse longo período, sucederam-se episódios negativos, como a guerra por poder travada entre os herdeiros, que chegaram a trocar socos e xingamentos nos corredores da fábrica de São Bernardo do Campo, desvios de dinheiro e uma coleção de fraudes financeiras.

De 2006 para cá, teve início uma reestruturação radical, capitaneada por um dos três herdeiros, o economista Ronaldo Sampaio Ferreira, o único que ainda está lá. Nos quadros de administração, parentes e amigos foram substituídos por executivos tarimbados, que renegociaram uma dívida astronômica, frearam gastos e enxugaram custos fixos, além de trazer à Bombril novas práticas de gestão e governança corporativa.

Certamente, a empresa não teria permanecido viva se não estivesse apoiada numa marca tão forte, criada pelo comerciante Roberto Sampaio Ferreira em 1948 e até hoje sinônimo do produto que é, de longe, seu carro-chefe: a lã de aço. Diz o consultor René Werner: “Por mais trapalhadas que houvesse na empresa, elas nunca respingaram na marca”.

Marcas valiosas ajudam a explicar a longevidade de algumas das mais antigas empresas brasileiras, como, por exemplo, Hering e Lupo (veja reportagem). Mas nenhuma marca nacional, seja qual for o setor de atuação da companhia, é mais sólida do que a Bombril. Isso se vê em números. Suas lãs de aço chegam a 80% das casas brasileiras, um recorde para qualquer setor. Trata-se ainda do segundo artigo de limpeza mais vendido no país, atrás apenas do sabão em pó Omo (da multinacional Unilever). Em nenhum outro lugar do mundo a lã de aço foi tão assimilada quanto no Brasil, que concentra dois terços do mercado mundial desse produto. A razão é cultural. Os brasileiros revelam um apreço pelo brilho na limpeza como ninguém mais, segundo mostram as pesquisas. Além disso, conferiram vários usos à tal lã, como afixá-la à antena da televisão para melhorar a imagem e até servir de adubo para plantas. Nos anos 70, um produto parecido surgiu no Brasil – mas vinha com detergente, tal qual nos Estados Unidos, e não vingou. A antiga versão já havia sido incorporada aos hábitos locais. Conclui Alexandre Zogbi, da consultoria Interbrand: “A Bombril é um daqueles casos raros em que um vínculo emocional liga as pessoas a um produto – e à sua marca”.

No ápice da crise, em 2003, foi justamente a marca que salvou a empresa do pior. Sem crédito na praça e com 570 títulos protestados, a Bombril precisou demitir 30% de seus funcionários e paralisou a produção. “Só se via gente ociosa. O silêncio das máquinas era o maior sinal da decadência”, recorda-se a gerente de novos produtos, Adelice de Moraes, há 33 anos lá. Nesse tempo, os executivos da Bombril batiam à porta das grandes redes de supermercados e atacadistas, implorando para que fizessem compras antecipadas e mais: que pagassem à vista. Em troca, concediam-lhes descontos graúdos. Havia um detalhe peculiar nessa transação: com prateleiras abarrotadas de Bombril, os supermercados não colocavam à venda a nova mercadoria. Ela ficava armazenada em depósitos. Por que, então, essas redes seguiam comprando mais e mais lãs de aço? “Para manter a Bombril de pé”, explica Hélio Mariz de Carvalho, da consultoria FutureBrand, que acompanhou o caso. “Se a empresa morresse, provavelmente desapareceria com ela uma marca que atrai gente às lojas.

A história da dívida da Bombril – de 450 milhões de reais só de impostos devidos à União, mais a quantia relativa a multas por operações financeiras irregulares, cujo valor ainda se discute na Justiça – remete a meados dos anos 80. Foi quando o governo federal incluiu a lã de aço na cesta básica. Poderia ter sido bom, caso o preço não fosse tabelado e tão baixo. Para piorar, o valor do produto ainda se depreciava com a inflação de dois dígitos, e a empresa perdia dinheiro, o que se agravou nos anos seguintes, aí por má administração. Nesse contexto, o italiano Sergio Cragnotti, então dono da Cirio, até hoje uma das marcas mais conhecidas do ramo de alimentos na Europa, comprou a Bombril dos irmãos Ferreira.

A gestão do empresário italiano foi decisiva para levar a Bombril ao fundo do poço. Ele liderou uma série de transações financeiras duvidosas. Por algumas delas, é acusado de lavagem de dinheiro. Cragnotti retirava dinheiro da Bombril e com ele simulava, por meio de contratos falsos, comprar títulos da dívida americana. Numa outra operação, fez ainda a Bombril arrematar a Cirio – fraude em que o comprador e o vendedor são a mesma pessoa, mais conhecida no mercado como “Zé com Zé”. Mesmo assim, a Bombril continuou, por um bom tempo, a obter crédito e a captar dinheiro no mercado de ações, no qual havia ingressado em 1984. “Isso só foi possível porque, naquela época, a fiscalização das empresas na bolsa era bem menos vigilante”, diz o economista Maílson da Nóbrega. Em 2003, já com uma maior transparência do sistema e a má situação da Bombril cristalina, as ações da companhia chegaram à sua pior cotação na década – 2,80 reais. Hoje, o valor é de 6 reais.

“É um milagre a Bombril ter sobrevivido, ela era o avesso de uma empresa moderna”, diz o economista José Bacellar, um dos três administradores apontados pela Justiça para gerir a companhia depois do escândalo Cragnotti. Sobre esse período, ele incluiu um capítulo no livro A Surdez das Empresas, que fala de sua experiência na reestruturação de empresas. Lançado recentemente, o livro foi alvo de uma ação legal e chegou a ser retirado das prateleiras. O autor da ação foi Ronaldo Sampaio Ferreira .- que decidiu reassumir o comando da empresa e tem feito tudo para proteger sua imagem. Colecionador de carros de luxo, como o Mercedes 300 SL, uma raridade, e criador de gado, Ronaldo reconhece que é capaz de atos inconsequentes. “Sou um apaixonado por novidades”, comenta. Ele aprendeu a manter os pés no chão a um custo alto.

A palavra do dia hoje na Bombril é diversificar a linha de produtos. Não é apenas por causa da concorrência. A Bombril, que já teve 90% do mercado de lã de aço no Brasil, agora detém uma fatia de 70% (os outros 30% estão nas mãos da Hypermarcas, dona da Assolan). A diversificação é também necessária porque a procura pelo produto tende a encolher – caiu 10% somente no ano passado. Os hábitos de consumo estão mudando. As panelas de hoje não precisam mais ser areadas. As televisões tampouco têm antena. Mais preocupadas em manter as unhas benfeitas, as mulheres começaram a buscar produtos de limpeza até com hidratante. Para manter sua tão valiosa marca, a Bombril tem pela frente o desafio de adequar-se aos novos tempos.

por Cíntia Borsato

– Twitter do STF?

 

Parecia pegadinha, mas não era!

Uma funcionária do STF publicou no Twitter oficial da entidade: “Ouvi por aí: ‘agora que o Ronaldo se aposentou, quando será que o Sarney vai pendurar as chuteiras?’

Que mal estar entre o Supremo Tribunal Federal e o Legislativo, hein? Mas a talvez já demitida funcionária foi bem. Perguntou algo que sempre nos perguntamos…

– Propostas para Jundiaí

 

Por Reinaldo Oliveira

CONCURSO PREMIARÁ AS 12 MELHORES PROPOSTAS PARA JUNDIAÍ

No último sábado 12 de fevereiro, o Movimento Voto Consciente Jundiaí realizou o primeiro encontro de 2011, no SENAC, dA 10h às 13h00. A partir deste ano, as reuniões da ONG acontecerão todo segundo sábado do mês, no espaço cedido pela rede de ensino.

Dentre os assuntos da pauta, foi apresentado aos voluntários um concurso on-line para 2011, o Cidadonos. Com o objetivo de conscientizar o jundiaiense quanto ao poder de mudança que tem em mãos, o Voto Consciente premiará as 12 melhores idéias/propostas feitas pelos internautas para a cidade de Jundiaí. O portal Cidadonos será lançado em abril, e qualquer cidadão poderá registrar sua proposta.

Além do concurso, no sábado foram apresentados os novos coordenadores  do Movimento Voto Consciente Jundiaí, que para o biênio 2011/2012  é o professor Cleber Possani Jr., e o estudante de Ciências Sociais, Alberto Urbinatti, em substituição ao  Henrique Carlos Parra Parra e o cel. Claudio Roberto de Sá e Benevides Neves.

O evento também foi marcado pela visita do presidente da Câmara Municipal de Jundiaí, o vereador Júlio César de Oliveira. Ele apresentou suas propostas para o biênio 2011/2012, e respondeu as perguntas dos voluntários do movimento a respeito de como a Câmara pode melhorar seu diálogo com a população, e ainda, como pode facilitar o acesso às informações solicitadas pelo Voto Consciente A novidade foi que segundo informações do presidente, dentro de 30 ou 60 dias um novo site da Câmara será colocado à disposição da população, utilizando as sugestões dadas em dezembro de 2010, pelo Voto Consciente Jundiaí, com mais clareza e facilidade na busca por informações. Mais informações: Cleber Possani – cleberpossani@yahoo.com.br 8585-4737 ou com Alberto Urbinatti – betomatur@hotmail.com 8299-2336

– China: 1/5 das Pessoas, 1/100 de Petróleo

 

Você sabia que 20% da população mundial se concentra na China?

 

E que 1% das reservas mundiais de petróleo se encontram lá?

 

Com esse crescimento assustador que os chineses vivem, como será que eles driblaram os poucos recursos petrolíferos que possuem?

 

Com fontes alternativas de energia e acordos comerciais de importação vantajosos aos países árabes, claro.

 

Vamos ver como eles se virarão. Uma hora, a coisa vai apertar e aí eu quero ver!

 

(Dados da Revista América Economia, Janeiro / 2011, pg 26)

– O Regular Desequilíbrio Emocional das Equipes Brasileiras

 

Há muito tempo percebo tal fato e talvez os últimos dias tenham permitido abordar tal tema: As equipes brasileiras de futebol, cada vez mais, estão emocionalmente desequilibradas!

Quer exemplos?

A derrota do Corinthians para o Tolima é só o primeiro mais recente, há 10 dias. Jogador brasileiro (ou melhor, equipe brasileira) parece não saber suportar mais a pressão. Se sai em desvantagem no marcador, perde logo a cabeça e se desestrutura. Ou ainda: começa a dar pontapés, fazendo a terrível confusão entre GARRA e PANCADA. Ter “raça” virou ter “raiva”, e demonstrar VIGOR virou ser VIOLENTO. 

Na última quarta-feira, Zinidine Zidane disse após o amistoso França X Brasil:

“É muito difícil vencer o Brasil, mas se você conseguir irritá-los, poderá ter sucesso”.

Tal frase pode realmente representar uma grande verdade. Agora, claro que outros fatores como o esquema de jogo adotado por ambas seleções, as convocações estranhas de Mano Meneses (que reputo como ótimo treinador de equipes limitadas, mas tenho lá minhas ressalvas quanto ao trabalho dele na Seleção), além da falta de treino, podem ter influenciado muito.

Diante disso, penso: será que a categoria dos holandeses na Copa de 2010, somada a tranquilidade, teriam conseguido desestruturar Felipe Mello e desencadear o nervosismo entre os demais? Quais os motivos que irritam jogadores brasileiros e os fazem render menos?

No Sub20, o Brasil jogou com um homem a menos mas foi melhor do que a Argentina, mesmo perdendo. O zagueirão brasileiro expulso precocemente na ocasião sentiu a pressão?

Que tal, ao invés de gastos com tantas comissões a empresários, custos elevados em algumas benesses e elencos inflados, as equipes brasileiras começassem a trabalhar mais a condição psicológica dos atletas?

Estamos diante de uma geração muito mais precoce: não se nasce Jair da Rosa Pinto, Pelé, Tostão, Didi ou Vavá; craques que além de ótimos boleiros eram cidadãos de respeitabilidade muito grande. Hoje, qualquer garoto Sub17 de clube grande já é assediado, acha-se craque e desestrutura-se na mesma proporção frente a dificuldades.

Portanto, vale a “chamada de atenção” de Zidane: “quer ganhar de brasileiros? IRRITE-OS”. E isso tem lá sua razão: há quanto tempo uma equipe brasileira não vence uma estrangeira, por exemplo, em torneios eliminatórios entre clubes (Libertadores ou Sulamericanas)? Repare que na última década há sempre derrotas e com jogador expulso (exceto nas finais domésticas…)

Ao invés de rótulos de “amarelão” ou “pipoqueiros”, evitemos o desequilíbrio emocional com um sério trabalho de profissionais da psicologia esportiva nos clubes, especialmente nas categorias de base, onde a ascensão financeira dos garotos e o assédio internacional fazem com que eles tenham uma desestruturação muito grande.

E você, o que acha disso? Os clubes de futebol precisam investir em psicólogos? Deixe seu comentário:

– Uma Visão Fria na Despedida do Ronaldo Nazário

 

E o Ronaldo?

 

Carreira talentosa, fama e conquistas. Mas nos últimos anos, seu profissionalismo ficou a desejar.

 

Boa sorte, parar é difícil!

 

Exalto sua luta contra as contusões e genialidade. Mas não o seu sucesso não foi nenhum ato heróico; afinal, ele sempre foi bem remunerado no futebol. E, cá entre nós: ídolo tem que ser exemplo dentro e fora de campo…

– Muito Dinheiro e Muito Fracasso

Sou cinéfilo, mas um pouco chato para a qualidade dos filmes que assisto. Olha que interessante: a Forbes divulgou dias atrás os grandes fracassos de bilheteria- quem mais gastou em superproduções e perdeu muito, mas muito dinheiro mesmo. O campeão em prejuízo tem um elenco fantástico. Veja:

Extraído de: Terra

OS MAIORES FRACASSOS DE BILHETERIA NOS ÚLTIMOS 50 ANOS

O filme “A Grande Ilusão”, dirigido por Steven Zaillian e que tem Sean Penn como protagonista, é o maior fracasso de bilheteria dos últimos 50 anos, segundo uma lista publicada nessa sexta pela Forbes. A produção, do ano de 2006 e que conta ainda com Kate Winslet, Jude Law, Anthony Hopkins e James Gandolfini, gerou apenas US$ 9 milhões – bem abaixo do orçamento de US$ 55 milhões.

O segundo lugar ficou para The Express – A história de Ernie Davis, de 2008. O filme conta a trajetória de um jogador de futebol americano universitário que sofreu com o preconceito racial. Seu orçamento foi de US$ 40 milhões, contra US$ 10 milhões em bilheteria. O terceiro lugar é de Stay – Entre a vida e a morte, produção de 2005 que conta com Ewan McGregor e Naomi Watts no elenco. Foram apenas US$ 8 milhões recuperados, contra US$ 30 milhões gastos.

Também aparecem na lista Grindhouse (2007), de Quentin Tarantino; Invasores (2007), com Nicole Kidman; e dois filmes com Eddie Murphy como estrela: Minha filha é um sonho (2009) e O grande Dave (2008).

– Câncer e a Perfeição do Imperfeito

 

A Revista Época que chega às bancas nessa semana traz uma matéria interessante sobre o Câncer. Para aqueles que sofrem desse mal, ou que padecem com o sofrimento de parentes, amigos e conhecidos, uma edição imperdível. Fala-se de reações e contra-indicações dos tratamentos.

Mas me chama a atenção um “biógrafo do tumor”. Siddhartha Mukherjee escreveu um livro onde trata do Câncer como uma personalidade, falando da inventividade, resilência e perseverança. Na matéria de da jornalista Cristine Segatto (Revista Época, Ed 665, pg 96-98, Por que essa guerra não pode ser vencida), ele fala que:

a célula do câncer é a mais perfeita versão de nós mesmos. Buscamos a imortalidade. Ela também.”

Assustador. Vale dar uma lida na matéria toda.

– Roberto Carlos no… Anzhi Makhachkala?

 

O lateral esquerdo pentacampeão Roberto Carlos, após os últimos episódios de tumulto no Corinthians, jogará no Anzhi Makhachkala. O clube é jovem, disputará seu primeiro ano no campeonato russo e foi comprado há pouco tempo por mais um desses novos-ricos da Rússia (mais um milionário que se aproveitou da privatização de empresas soviéticas…).

Uma das queixas de Roberto Carlos era a violência social sofrida aqui. Mas o seu novo time se situa no Daguestão, uma província separatista da Rússia, formada por radicais islâmicos e marcada por atos de terroristas. Na última semana, um carro bomba explodiu numa praça central da capital, matando 3 pessoas e ferindo outras tantas. Lá, rebeldes da Chechênia costumam se esconder!

Será que essa violência é menor do que a encontrada aqui? Será que foi úncia e exclusivamente um certeiro contrato irrecusável? 

Craques como Roberto Carlos não precisam se esconder nesse canto do mundo. Já fez um belo pé-de-meia para garantir sua estabilidade financeira. Não é o melhor local para envelhecer com dignidade e tranqüilidade. A não ser, claro, que esteja mal finaceiramente e precise desse clube.

Boa sorte a ele!

Olha só que loucura é o Daguestão, onde Roberto Carlos jogará (extraído de: http://focosdetensoesinternacionais.blogspot.com/2008/09/foco-15-as-questes-russas-do-cucaso.html ):

A maior república do Cáucaso russo, de maioria muçulmana, foi cenário, a partir de 1999, de incursões de rebeldes chechenos que causaram centenas de mortos.
Milicianos muçulmanos lutam pela autonomia desta pequena república do Cáucaso. Esses levantes colocam em xeque a capacidade da Rússia, tanto do ponto de vista político, como do ponto de vista militar, de resolver os seus próprios assuntos internos. A repressão do exército russo é intensa.

O segundo conflito bélico russo-checheno, em outubro de 1999, começou depois da incursão no Daguestão de um grupo de combatentes chechenos liderado pelo chefe de guerra Shamil Basayev. Moscou respondeu então com uma vasta ofensiva militar.

Os atentados contra os representantes das autoridades, principalmente policiais, continuam sendo freqüentes nesta região.

Maior república do Cáucaso russo, onde convivem mais de 30 etnias, cada uma com língua própria. Distante, atrasada e de maioria muçulmana, foi alvo de incursões de rebeldes chechenos a partir de 1999, com centenas de mortos. O segundo conflito bélico entre Rússia e Chechênia, em 1999, teve início com a incursão de um grupo de chechenos no Daguestão. Os atentados contra autoridades, especialmente policiais, são freqüentes na região.

NOTÍCIAS SOBRE O TEMA
Operação no Daguestão termina com cinco guerrilheiros e um civil
Cinco guerrilheiros e um morador de Khasaviurt morreram hoje durante uma operação especial nesta cidade, informaram as forças de segurança da república russa do Daguestão, que faz fronteira com a Chechênia. Agentes do Ministério do Interior e o Serviço Federal de Segurança isolaram uma casa na qual estava um grupo de guerrilheiros. “Três guerrilheiros morreram ao tentarem passagem através de um cordão” policial, afirmou um porta-voz citado pela agência oficial russa “RIA Novosti”. Outros dois, que continuavam na casa, foram mortos posteriormente. Segundo o Ministério do Interior do Daguestão, vários cúmplices dos guerrilheiros tentaram atacar as forças de segurança para desviarem a atenção da região na qual estava sendo realizada a operação especial. “Acionaram alguns explosivos de fabricação caseira perto do carro da Polícia, mas ninguém saiu ferido”, declarou o porta-voz. Durante a operação especial, morreu um morador da cidade que estava no local do tiroteio, enquanto dois policiais e outros moradores ficaram feridos. Uma das sete repúblicas russas no Cáucaso Norte, se transformou em palco de freqüentes ataques contra policiais e militares que as autoridades atribuem a extremistas islâmicos que apóiam a guerrilha da vizinha Chechênia e as máfias locais.

– Carrefour se Dividirá?

 

Amargando prejuízos no Brasil e redução no valor global em 36% nos últimos 3 anos, o Carrefour estuda se dividir em 3 grupos, a fim de melhorar a administração e apostar em atitudes mais eficientes no mercado (além das próprias ações em bolsa). A Rede Dia%, por exemplo, poderia sair do grupo.

 

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI207207-16355,00-CARREFOUR+ESTUDA+SE+DIVIDIR+EM+TRES.html

 

CARREFOUR ESTUDA SE DIVIDIR EM 3

 

A rede de supermercados francesa Carrefour anunciou nesta segunda-feira (01/02) planos de iniciar a transação de novos ativos no mercado financeiro, em data ainda a ser definida. Segundo informações extraoficiais reveladas pelo jornal “Le Figaro“, a estratégia envolveria a cisão do conglomerado em três e a entrada nas bolsas de valores de duas novas empresas independentes: a rede popular Dia e a gestora de patrimônio imobiliário Carrefour Property.

O objetivo da estratégia seria elevar o valor do Grupo Carrefour nas bolsas de valores. Em comunicado distribuído à imprensa na manhã de ontem, em Paris, a empresa confirmou em parte as informações do diário francês e afirmou estar desenvolvendo estudos que levem à “otimização de sua performance e a valorização de seus ativos”. A iniciativa seguiria sugestão do banco BNP Paribas e as pressões dos investidores Colony Capital e Groupe Arnault, proprietários de 14% do capital e de 20% do direito a voto da holding.

A expectativa é de que, dividido em três, o conglomerado supermercadista recupere valor. Desde março de 2007, quando Colony e Arnault ingressaram no capital do número 2 do setor supermercadista mundial, as ações do grupo caíram de 53 para 34 euros (redução de quase 36%). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

– Os Milionários sem Estudos

 

A Época Negócios trouxe uma matéria interessante! Pessoas que conseguiram sucesso financeiro, mesmo sem base educacional. Cuidado, QUE NÃO SIRVA DE EXEMPLO A NÓS! rsrs

 

CONHEÇA OS MILIONÁRIOS QUE ABANDONARAM A ESCOLA

 

por Elisa Campos

 

Gisele Bundchen, Robert De Niro, George Foreman, Jay Z e 50 Cent estão entre os multimilionários que não chegaram a terminar o Ensino Médio.

A educação formal ajuda, sem dúvida, no sucesso profissional. Mas não é isoladamente garantia de uma carreira brilhante. Nessa linha, a revista norte-americana Forbes fez uma seleção de alguns milionários que não chegaram sequer a concluir o Ensino Médio. Mesmo sem terminar os estudos, eles se destacam nos mais diferentes campos como atores, empreendedores e músicos. É interessante, e no mínimo curioso, ver quais carinhas aparecem por aqui.

ABAIXO:

-O roqueiro do mundo dos negócios largou os estudos aos 16 anos para lançar a revista de artes Student. Aos 20, ele fundaria a marca pela qual ficaria conhecido, a Virgin. Atualmente, o império Virgin é composto por mais de 200 empresas em 30 países e Branson tem fortuna estimada em US$ 4 bilhões 

-O boxeador George Foreman, medalhista de ouro nas Olímpiadas de 1968, mostrou-se também um talento para negócios. Além de vender o direito de uso de seu nome para a fabricante de grills Salton, ele lançou linhas de produtos de limpeza e saúde 

-Com um passado também de envolvimento com drogas, Jay Z encontrou no hip hop sua salvação e muitos milhões de dólares. Dez vezes ganhador do Grammy, o americano tem fortuna estimada em U$ 450 milhões

-A modelo brasileira tinha apenas 14 anos quando foi descoberta por um agente em um shopping e parou de estudar. Hoje, Gisele Bündchen ostenta o título de modelo mais bem paga do mundo. A brasileira tem patrimônio de US$ 150 milhões graças a contratos com Versace e Dior, entre outros

-O espanhol Amancio Ortega, dono da marca Zara, iniciou sua carreira ajudando seus pais a vender camisetas. Aos 14 anos, abandonou os estudos. Atualmente, Ortega é o homem mais rico da Espanha, com patrimônio de US$ 25 bilhões

-A atriz britânica Catherine Zeta-Jones deu adeus à escola aos 15 anos para tentar a vida de atriz. No final dos anos 90, ela alcançou a fama com o filme A Máscara do Zorro, em que contracenou com Anthony Hopkins e Antonio Bandeiras

-Uma Thurman largou os estudos aos 16 para seguir a carreira de atriz. O que terá pensado seu pai, professor da Universidade de Columbia e o primeiro ocidental a ser ordenado monge budista?

-Aos 20 anos, o diretor neozelandês Peter Jackson trabalhava na editoria de fotografia de um jornal durante o dia e fazia filmes de terror à noite. O esforço rendeu frutos. A trilogia ‘Senhor dos Anéis’ arrecadou US$ 3 bilhões

-Depois de uma adolescência difícil, na qual foi preso por envolvimento com drogas, o rapper Curtis James Jackson III, o fenômeno conhecido como 50 Cent, reinventou-se. Seu primeiro álbum vendeu mais de 26 milhões de cópias

-Robert De Niro abandonou os estudos aos 17 anos. Além de ter se tornado um dos atores mais conhecidos do mundo, com dois Oscars, ele também atua nos negócios. É proprietário de restaurantes em NY e do estúdio TriBeCa Productions

– Egito exporta Autopeças ao Brasil! É mole?

 

O que se pode falar da nossa política tributária?

 

Leio que o Egito exporta autopeças ao Brasil, pois, apesar do custo da mão de obra, distância e outras nuances, é mais barato do que fabricá-las aqui!

 

Dá para acreditar? Eles derrubam o Mubarak lá, e nós não conseguimos derrubar os nossos impostos…

– O Aumento do Número de Vereadores de Jundiaí

 

Jundiaí vai discutir o aumento de cadeiras na Vereança. De 16 vereadores, poderemos ter 21.

Tá certo: a cidade cresceu bastante, quanto mais representatividade a cidade tiver melhor, mas…

– E o custo dos novos vereadores?

– E os custos dos assessores e demais pessoas que trazem?

– Não dá para os atuais suprirem essa suposta necessidade?

Particularmente, acho que 16 é suficiente. E você, o que pensa disso? Deixe seu comentário:

– Negón Pelé ou Dios Maradona?

 

Ainda há questionamentos sobre quem é melhor: Pelé ou Maradona. Para uma molecada “geração TV”, que nunca viu Pelé jogar, pode ficar em cima do mundo e dizer que foi Maradona. Mas na era da Globalização e da Internet, Messi poderia destroná-lo?

Reproduzo uma frase de Ramos Delgado, famoso zagueiro argentino falecido recentemente, sobre o que ele achava de Diego Armando Maradona e Edson Arantes do Nascimento:

“Já falei para o Maradona: ‘com o Negón, não dá, Diego. Não tem comparação”.

Então fiquemos apenas com comparações de Maradona com Di Stéfano e Messi…

Ops: recomendo o artigo de Mauro Betting da FUTLance! No. 27, pg 17, que inspirou esse post: “Messi em 2031”.

– A Indústria da Mendicância

 

A Indústria da mendicância realmente não tem escrúpulos. Covarde, ela ataca diretamente os corações de pessoas de boa fé e explora o mundo-cão.

Na última terça-feira, em Jundiaí, duas mulheres foram flagradas explorando uma criancinha de 5 anos. A “patroa” pedia à mãe que segurasse a criança em frente aos bancos (5º dia útil de pagamento) e esmolasse aos clientes. Pasmem: a mãe possuía 1 kit com gazes e esparadrapos, para falsos curativos na pobre menininha.

As mulheres eram do bairro de São Miguel Paulista (Capital), e assim como muitos, exploram bondosos e até mesmo ingênuos corações nesses dias de pagamento.

Cá entre nós: o sujeito sai do banco com o bolso cheio e se depara com uma criança supostamente “ferida”, com um pedido doloroso de esmola? É difícil o cristão não suportar a situação. Às vezes, dá o dinheiro por desencargo de consciência…

A melhor forma de doação, sem dúvida, é para entidades assistenciais sérias. Mas sabe-lá o que o coração realmente manda…

E você, doa dinheiro a pedintes? Deixe seu comentário:

– Boa Sorte, padre Joãozinho!

 

Nosso querido Pároco João Batista de Carvalho deixará a nossa Paróquia São João Bosco para realizar seu serviço na Paróquia Santo Antonio, Anhangabaú, no próximo dia 20.

Se dom Vicente Costa assim quer, só nos resta desejar boa sorte ao padre Joãozinho, obrigado por tudo, e pedir que Deus ilumine nosso novo pároco, o também querido padre Leandro.

– Vereador Consegue Custar Mais do que Deputado!

 

Se a Câmara dos Vereadores fosse instituição comercial, já tinha quebrado faz tempo!

A Folha de São Paulo de hoje traz uma matéria sobre as despesas com os vereadores paulistanos. Eles custam quase R$ 115.000,00 mensais/cada! Destes, R$ 85.000,00 podem ir para assessores e a diferença salarial para a Gráfica da Câmara.

Sabe qual é a maior despesa de um vereador?

Impressão de boletins!

Hum… quanto dinheiro para imprimir folhetos oficiais! Tem cheiro de arroz queimado aí…

É lógico e evidente que a gráfica, de repente, se torna uma grande lavanderia de dinheiro para gastos diversos.

– Quem paga a Conta: CBF ou Clubes?

 

Recentemente, a FIFA recomendou que as Confederações / Federações de futebol pagassem os salários proporcionais dos dias não trabalhados dos atletas nos clubes, quando servissem as suas seleções. Claro, a pressão veio da Europa, de onde saem atletas sulamericanos a peso de ouro para muitos amistosos caça-níqueis.

 

Taí uma curiosidade: será que a paupérrima Federação da Costa do Marfim paga o astronômico salário de Drogba, que recebe uma verdadeira fortuna do Chelsea? E a bem mais abastada CBF, será que paga os dias trabalhados ao Kaká, quando ele deixa o Real Madrid e serve a Seleção?

 

Digo isso pois os clubes ficam sem seus atletas, sentem os desfalques técnicos, e, muitas vezes, recebem o seu jogador machucado.

 

O zagueiro Bruno Uvini do SPFC, servindo a seleção SUB20, quebrou a perna durante o torneio. Uma fatalidade, claro. Mas veja que ironia: o clube cede o jogador (que, sinceramente, tenho dúvidas se é reembolsado ou não pela CBF), fica sem o atleta à disposição do seu elenco, e o recebe inválido por alguns jogos? Sai tinindo! Mas volta avariado…

 

A contrapartida é lógica: uma convocação valoriza o atleta, e isso é bom para o clube. Mas Milan, Real Madrid ou Barcelona desejam isso? Claro que não, pois tais constantes convocações só fazem os representantes dos atletas pedirem aumento salarial. Para a Ponte Preta, Paulista, Guarani ou qualquer time mediano do interior, ter um atleta convocado é sinal de dinheiro futuro em caixa. Para Santos, São Paulo, Palmeiras ou Corinthians, nem sempre é assim…

 

E você, o que acha disso: a CBF deveria bancar o atleta até a recuperação (e os custos do clube, claro), como no caso do zagueiro Bruno Uvini? Deixe seu comentário:

– Aprendendo a fazer Pose!

Aprendeu a fazer pose, né filhinha?

Te amo!

Papai

– Bons e Maus Cursos de Administração de Empresas

 

Vejo que no site do MEC há a divulgação dos melhores cursos em Administração de Empresas do país. O Campeão? O da FACAMP (Campinas/SP), seguido pela UNESP (Jaboticabal/SP) e UNIFEI (Itajubá/MG).

 

Leciono nesta área. Parabenizo as instituições, mas lanço um alerta: e a ponta de baixo deste ranking de universidades?

 

Perceberam quantos cursos de Administração nós temos hoje no país? Um absurdo! Cá entre nós: como está a fiscalização desses cursos?

 

Vide os cursos de Direito: quantos existem e quantos alunos conseguem a aprovação no exame da ordem da OAB…

 

E você, o que pensa sobre isso: temos tantos cursos de Administração de Empresas e de Direito no Brasil, que a qualidade acaba caindo? Deixe seu comentário:

– A Pé é mais rápido do que de Trem

 

Recomendo aos amigos a leitura da Revista Exame da penúltima semana (Ed 984). Nela há um estudo que mostra: para se ir a pé de Limeira a Santos, você leva 4,5 dias. Para ir de trem e embarcar algo no Porto de Santos, no mesmo trecho, 12 dias!

É o Custo-Brasil…

– A Incompatibilidade de Cargos na FPF

 

Há tempos se faz necessária essa discussão, e talvez o momento adequado seja este.

 

Atualmente, os árbitros de futebol da FPF são acuados por um sistema covarde, de submissão à entidades ditas representativas e que na prática, nada os representa.

 

Converso regularmente com muitos amigos que continuam no quadro de arbitragem da FPF, e sempre ouço da maior parte deles a reclamação da relação “oficiosa” das entidades representativas.

 

Cito dois exemplos inacreditáveis:

 

Primeiro- A Ouvidoria da Arbitragem da FPF declarou que no jogo Corinthians X Noroeste, no Pacaembu, pela série A1, o árbitro prejudicou o time de Bauru não marcando dois pênaltis, e afirmando ainda que tal fato “pode ter interferido no resultado”. O ofício está disponível em:

http://www.futebolpaulista.com.br/arbitragem.php?sec=52&sub=117&cod=45374

 

Pois bem: apitou a partida o árbitro Flávio Rodrigues Guerra, que, por constrangimento ou por outros motivos, poderia discordar do ouvidor (Flávio Rodrigues Guerra continua apitando normalmente pelo Campeonato Paulista, apesar da situação vexatória de ‘incriminá-lo’ indiretamente pelos erros involuntários que poderiam ter favorecido o Corinthians). Se Guerra for à Cooperativa dos Árbitros, que é uma das entidades representativas da categoria, pedir ou reclamar do fato, ele acionará o presidente da Coafesp, Sr Silas Santana. Normal, caso o ouvidor que o acusa é… Sr Silas Santana, Ouvidor da Arbitragem da FPF!

 

Ué, quem acusa pode ser o mesmo que teoricamente deveria defender? A quem o árbitro reclamará?

 

Essa mesma Ouvidoria reconheceu um absurdo erro do árbitro Magno de Sousa Alves, na partida entre Paulista X São Bernardo. O time jundiaiense protestou e o ouvidor Silas Santana reconheceu o erro e pediu providências à CEAF, que o afastou. A quem Magno deverá reclamar? Ao presidente da Coafesp… Silas Santana!

 

Perceberam a incompatibilidade?

 

Há outra entidade representativa, o Safesp (Sindicato dos Árbitros). Seria representativa, caso o presidente da entidade, Sr Arthur Alves Jr, não fosse o mesmo integrante da Comissão de Árbitros da FPF, Sr Arthur Alves Jr.

 

Se um árbitro se sentir acuado pela CEAF ou desprestigiado, poderá reclamar ao seu Sindicato? Imagine a “cena-pastelão”, de um árbitro chegando na sala da presidência do Sindicato:: – Sr Arthur, presidente do Safesp, gostaria de reclamar do Sr Arthur, membro da FPF…

 

Desde janeiro/2011, a FPF passou a descontar 6% das taxas dos árbitros para a Cooperativa, sendo que 2% das mesmas são repassadas ao Sindicato. Ora, quer dizer que para apitar o árbitro precisa bancar a Cooperativa e o Sindicato, que de maneira anti-ética é dirigida pelos próprios membros da CEAF?

 

Assim, como muitos árbitros fazem para continuar apitando, são obrigados a se calarem e aceitar tal prostituição financeiro-esportiva. E muitos acabam escrevendo nos diversos fóruns com pseudônimos. Seja nesse humilde blog, no Blog do Fernando Sampaio ou nos outros que defendem a moral no esporte e que simplesmente são chacoteados pelos dirigentes, que incrivelmente ainda nos lêem.

 

Me recordo das reações pós-sorteios de árbitros feitos pela Rádio Jovem Pan (AM 620 SP), sempre irônicas de alguns dirigentes do apito, que viam com escracho a cobrança de sorteios não-dirigidos. Lembro-me da repercussão de um artigo escrito no blog do Wanderley Nogueira sobre as eleições do Safesp, onde árbitros gravaram depoimentos de apoio à candidatura única na entidade (A propósito, um dos garotos-propaganda é um iluminado ganhador de sorteios!). Lembro, ainda, das notas da Coluna De Prima, do jornalista Marcelo Damato no diário Lance!, expondo um encontro do mesmo com o Arthur onde disse que não acumularia funções. Por fim, recordo-me de uma matéria-denúncia da Folha de São Paulo sobre a obrigatoriedade da dupla sindicalização, imposta pela FPF, em brilhante trabalho do jornalista Ricardo Perrone, na qual o Ministério Público proibiu tal irregularidade.

 

Passado tanto tempo, os nomes continuam lá, e os árbitros continuam financiando duas instituições. E, acreditem, o aumento do valor das taxas, segundo essa mesma entidades, seu deu por “clamor dos árbitros”!

 

Alguém acredita que os árbitros pediram para ganhar menos por querem financiar Cooperativa do Ouvidor-FPF Silas e Sindicato do membro da CEAF-FPF Arthur?

 

O pior é que essas entidades são ditas “dos árbitros”. Pergunte o que cada árbitro pensa sobre isso e as respostas serão unânimes no aceite da situação. Preserve-o da identidade, e verá que ninguém concorda com isso.

 

Uma pena não termos árbitros para representar os próprios árbitros e que deixemos funcionários da FPF fazê-los por eles…

 

E você, o que pensa sobre isso: “patrões da FPF” podem representar os árbitros como sindicalistas dos mesmos? Deixe seu comentário:

 

Abaixo, o parecer final (último parágrafo) da carta do Ouvidor da FPF ao presidente do Noroeste, Damião Garcia:

 

O equivoco do árbitro na não marcação destes pênaltis pode ter interferido no resultado final do jogo.

Lamentando os equívocos cometidos pelo árbitro aproveito a oportunidade para renovar os votos da mais elevada estima e respeito.

Cópia será remetida à Comissão de Arbitragem para avaliação da conduta do árbitro.

Cordialmente,

Silas Santana

OUVIDOR DA ARBITRAGEM

 

Gostaria de saber se o árbitro Flávio Guerra acionou a Coafesp, do presidente Silas Santana, para defendê-lo do posicionamento tomado pelo Ouvidor da FPF, Silas Santana.

– Schincariol e Petrópolis descartam SAB Miller

 

Leio na Revista Exame (Ed 26/01/2011, coluna Primeiro Lugar), que a Sab Miller ainda não encontrou o parceiro ideal para entrar com mais impacto no mercado brasileiro.

 

Quanto mais demorar, pior será a ela, já que o mercado está a todo vapor!

 

Abaixo, a matéria e os motivos:

 

A DISCRETA CHEGADA DA SAB MILLER

 

O cortejo da cervejaria inglesa SAB Miller ao mercado brasileiro é antigo. Recentemente, a empresa, segunda maior cervejaria do mundo, voltou a conversar com a brasileira Petrópolis, dona das marcas Itaipava e Crystal, e tentou negociar coma Schincariol, vice-lider do mercado local. Com a Petrópolis o negócio não andou por falta de acordo financeiro. A família dona da Schincariol nem sequer iniciou negociações, porque não aceita abrir mão do controle. Sem acordo, os ingleses da SAB Miller firmaram um pequeno contrato de distribuição coma gaúcha ImportBeer. No mercado, comenta-se que a entrada modesta é apenas uma forma de posicionar a marca no mercado antes de uma aquisição importante.

– Sudão do Sul será Realidade!

 

O Sudão, paupérrimo país africano e acusado de financiar o terrorismo pelos EUA, rachará!

 

Há décadas existe uma guerra civil por lá, dos árabes brancos do Norte contra os cristãos negros do Sul. Os desentendimentos culturais e financeiros são o mote.

 

Recentemente, ocorreram eleições no Sul para decidir se aquela porção territorial se separaria do resto do país, criando um novo Estado, provisoriamente chamado de Sudão do Sul até a oficialização de um novo nome.

 

No pleito, houve 98,83% de aprovação da separação. Mas olha que loucura: esse novo país nasce com os seguintes números, segundo a ONU:

 

– 48% de crianças com menos de 5 anos são desnutridas;

 

– 51,7% não têm água potável;

 

– 90% das pessoas estão abaixo da linha da pobreza;

 

– 85% da população é analfabeta.

 

O que leva um povo com esses números querer independência? Justamente esses números, por se acharem discriminados e abandonados pelo restante do país.

 

Em suma, de um país extremamente pobre nascerá outro mais pobre ainda…

– Limites da Bajulação

 

Anderson Silva e Victor Belford realizaram a final de uma luta de Vale-Tudo classificada pelos torcedores como “Luta do Século”. Para quem gosta, é um clássico ímpar! Muita audiência no mundo inteiro e somas milionárias que envolveram o evento realizado em Las Vegas.

 

Mas o destaque foi que, ao vencer, Anderson Silva, estrela da noite e assistido por todo o planeta, vestiu a camisa do Coringão e gritou: “tô contigo Fenômeno. Ronaldo, você é o cara e conte comigo, além de outras palavras de apoio.

 

A plateia, repleta de gringos, obviamente, não entendeu nada do que foi dito em português. Mas os brasileiros viram na ação uma forma de solidariedade do atleta de vale-tudo para com o craque do futebol.

 

Tudo seria muito simpático se fosse espontâneo. O problema é que o lutador é patrocinado por… Ronaldo Fenômeno.

 

Ronaldo criticou pelo twitter os violentos manifestantes, alegando que são pagos para criticar. Ué, Anderson Silva, que fez o inverso, também não é pago?

 

Puxa-saco do dono da grana, não?

 

E aí, o que você pensa sobre isso: Oportunismo demagógico do atleta ou gesto solidário e sincero? Deixe seu comentário:

– “Iniciativa” e “Acabativa” Empreendedora

 

Uma ótima definição sobre o Empreendedor:

 

“Quem tem Iniciativa e ao mesmo tempo Acabativa são 1% da população, e os chamamos de empreendedores”.

 

Por Stephen Kanitz, respeitadíssimo consultor em Administração, pelo seu twitter (@stephenKanitz, 15/01/2011)

– Mubarak Conseguiu o Improvável!

 

Quase 90% dos egípcios são muçulmanos sunitas, e o restante são cristãos coptas (esses, concentrados em Alexandria).

 

O ditador do Egito, presidente Mubarak, conseguiu algo difícil de se ver: ao desligar a Internet do país, provou que o absolutismo que impõe é maléfico à sociedade e uniu manifestantes de diversas características, inclusive os próprios muçulmanos com os cristãos.

 

Vi, na TV, uma imagem interessante. Uma faixa com seguidores das duas crenças segurando cada ponta com os dizeres: “Mubarak, obrigado por nos unir. Agora vá embora.

 

Claro que a união foi por motivo indesejado do ditador, mas a inteligente ironia foi perfeita.

– Deputado Baixinho: na Câmara ou na Praia?

 

E o nosso novo deputado federal, Romário? Na última quinta-feira, dia útil de trabalho, cadê o “baixinho”?

 

Não estava em Brasília trabalhando. Estava… na Praia! Sim, jogando futvôlei, tranquilamente…

 

Maravilha de país, né? E os eleitores dele, vão ficar quietos?

 

É isso que dá votar em celebridades, pseudo-celebridades e/ou artistas.