Muito se tem falado sobre a crise aérea nos aeroportos brasileiros. Em especial, na cidade de São Paulo, servida pelo Campo de Marte, pelo superlotado central Aeroporto de Congonhas e o Internacional de Cumbica (Guarulhos). Como suporte, há ainda o de Viracopos.
É evidente que o congestionamento aéreo já é uma realidade, e que toda a infraestrutura aeroportuária está em crise e obsoleta.
Mas ninguém comenta um fator importante: o Caos Aéreo aqui em nossa Jundiaí! Nosso aeroporto está com a capacidade no limite, e ninguém toma providências. Por ser bem localizado, o Aeroporto de Jundiaí é base para muitos jatos executivos, empresas de logística e outras atividades aéreas.
Na sexta-feira, um avião de pequeno porte fez um pouso forçado nas proximidades da pista de pouso e quase caiu no Colégio Agrícola (Escola Benedito Storani)! Já imaginaram a tragédia?
Hoje, sábado, um Ultraleve caiu na região do Almerinda Chaves, agora com vítimas fatais. Mas já pensou se cai no meio da área residencial?
Quem mora no Parque Eloy Chaves, Medeiros e adjacências, sabe muito bem o que está acontecendo. Em intervalos de 3 minutos, em certos horários, as aeronaves passam baixinho, fazendo barulho e trazendo até certa insegurança. Cruzam no céu com os boeings e airbus de Viracopos, que fazem a curva nessa região após decolarem de Indaiatuba.
Moradores dessas proximidades se espantam com a beleza dessas aeronaves gigantes que passam baixo, e se assusta com os aviões de pequeno porte que ininterruptamente sobrevoam a região. À tarde, se torna pavoroso ver quantos aviões e o barulho que proporcionam.
Será que vão esperar alguma tragédia de maior parte para tomarem providências?
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