As pré-temporadas já começaram em muitas Comissões de Árbitros do Brasil.
Se não tivermos uma visão holística, ou seja, contemporizar de Norte a Sul uma única linha de trabalho, funcionando a CBF como Matriz que delega às Federações (Filiais) as normas e linhas de conduta para a uniformização de critérios, inclusive com enviados da mesma aos seus filiados, nunca teremos um padrão de arbitragem.
O que “pega” nessa hora é a ingerência e a vaidade das relações. A renovação forçada pela idade precoce é boa em aspectos físicos, mas danosa na experiência da prática da arbitragem. Não temos nomes em profusão revelados, visto a pressão exercida pelos próprios clubes.
Dos dirigentes do apito às práticas de arbitragem, cronograma e planograma de trabalho, deve-se urgentemente promover uma reengenharia. No mundo corporativo, chamamos de “Gestão de Choque”. Agora, vale a questão: interessa tal atitude?…
Que 2011 seja menos sombrio e menos político do que 2010. Mas acho que não será.

Professor, gostei da re-arbitragem. Quais seriam as linhas mestras da reengenharia? Quais sáo as açóes que o professor poderia sugerir para que ocorresse a melhoria da arbitragem?
Eu, em minha modesta opiniáo, diria: FORMAR INSTRUTORES COM EXCELENTE QUALIFICACAO – ACHARIA OLHEIROS PARA TALENTOS – OBSERVADORES PARA AVALIAR O DESENVOLVIMENTO.
Sao apenas 3 acoes…
Nao daria um post?
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