– Nossas Aulas em 2011: Horário Pronto!

 

Queridos alunos,

 

Já temos o horário para 2011!

 

Estaremos juntos no Primeiro e Segundo Semestres com GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES;

 

No Quinto e Sexto Semestres com GESTÃO DE SERVIÇOS;

 

No Oitavo com ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS, ADMINISTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS e EMPREENDEDORISMO.

 

A confirmar: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO.

 

Bom descanso à todos e até o ano que vem!

– O Administrador da Década é… tchan-tchan-tchan…!

 

Segundo a Revista Exame, um site ligado ao Wall Street Journal e voltado à Administração, após análises, concluiu que o Administrador de Empresas da primeira década do século 21 é o executivo da Apple, Steve Jobs.

 

Extraído de: http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/sabe-quem-e-o-ceo-da-decada-steve-jobs

 

SABE QUEM É O CEO DA DÉCADA? STEVE JOBS

 

O site MarketWatch, ligado ao Wall Street Journal, elegeu Steve Jobs como o CEO da década. A razão para o sucesso de Jobs está ligada ao seu desempenho à frente da Apple.

 

“Por liderar uma onda vitoriosa no topo do mundo da tecnologia, desenvolvendo mudanças nos computadores e nos dispositivos, além de desencadea um retorno estelar para os investidores, Steve Jobs é CEO MarketWatch da década”, argumenta o site.


Ao lado de Steve Jobs, participaram da eleição os CEO da Amazon, Jeff Bezos, da Starbucks, Howard Schultz, do Google, Eric Schmidt, e da Cummins, Tim Solso.


O MarketWatch explica que foram usados para avaliar os CEOs o retorno das empresas na bolsa norte-americana, o desempenho dos produtos para os consumidores e o tratamento dado pelas empresas aos funcionários.


Além disso, iniciativas de governança corporativa e sustentabilidade também foram utilizadas para checar o desempenho dos cinco CEOs, que concorriam ao prêmio.CEO do Ano

 


Já o vencedor do prêmio de CEO de 2010 foi dado a Alan Mulally, que comanda a Ford.

Para o site MarketWatch, ele mostrou um grande desempenho, “em um show retumbante do apoio dos leitores, para a sua resiliência perante à crise histórica da indústria automobilística”.

– A Experiência da Tecnologia do Futebol aos Árbitros na Copa Inovação

 

Ontem, no Estádio Anacleto Campanella em São Caetano do Sul, o Brasil realizou a primeira experiência de uso da tecnologia visual no auxílio para decisões dos árbitros em partidas de futebol. A iniciativa teve o apoio dos Sindicatos dos Atletas Profissionais dos Estados de SP e RJ. Pesa-me observar que não vi em lugar algum a manifestação oficial da experiência por parte da Federação local, Confederação ou Comissões de Árbitros.

 

Deixando essas falhas políticas de lado, vamos ao que verdadeiramente interessa: os testes realizados e seus resultados.

 

Antes do americano Neil Armstrong descer do módulo Eagle e pisar na Lua, a NASA perdeu inúmeras espaçonaves e explodiu diversos foguetes; em outros pontos do mundo e do Universo, a Rússia colocava a cadela Laika em risco até se certificar que Yuri Gagárin estaria em segurança. E, assim, os objetivos louváveis foram alcançados através de testes, erros, tentativas frustradas e persistência. Não seria no futebol que a primeira experiência tecnológica seria marcada pelo sucesso absoluto.

 

Através da partida entre as seleções de Paulistas X Cariocas, no evento chamado de Copa Inovação, testou-se o uso do cartão azul, substituições ilimitadas e a permissão de que os treinadores pedissem revisão da tomada de decisão do árbitro em certas decisões e em número determinado.

 

Ótimo. Testar novidades é importante, até para saber se são úteis ou não. Particularmente, sou um defensor do uso da tecnologia no futebol (adotada paulatinamente e sem radicalismos), e abordei o que achava delas no artigo “A Tecnologia para o Árbitro de Futebol: Demagogia e a Realidade” (clique aqui para acessá-lo) e considerei as minhas dúvidas quanto a forma do uso em: “Fifa autorizará o uso da tecnologia no Futebol?” (clique aqui para acessá-lo).

 

O que pude observar ontem e o que já vi em outras oportunidades:

 

– Cartão Azul: não gosto; pude participar da experiência da FPF na administração Farah e sobre o comando do professor Gustavo Caetano Rogério, a respeito dessa nova punição intermediária. O problema se torna a subjetividade entre as 3 cores de cartões. A regra é muito boa quando se diferencia o Amarelo do Vermelho, e, ao introduzir o Azul, muitas vezes há uma acomodação em não se aplicar a Expulsão por Vermelho. Valeu como tentativa, mas não adotaria.

 

– Substituições Ilimitadas: ótima iniciativa. Talvez a melhor inovação de todas. Visto que cada vez mais o fator “condicionamento físico” é relevante no futebol, permitir um maior número de atletas participando da partida é válido. Até mesmo para os treinadores estrategistas, é legal poder contar com um jogador que outrora foi substituído para que volte mais descansado para a partida. O problema é: Como controlar as substituições e como dinamizá-las? Cá entre nós: se todos os jogadores substitutos participarem do jogo e alguns substituídos retornarem, nos atuais procedimentos de substituições, a cada final de jogo teremos de 10 a 12 minutos de acréscimos…

 

– Uso das imagens de vídeo para correção ou ratificação do árbitro: a mais polêmica de todas as inovações. Na experiência de ontem, muita confusão até mesmo pelo ineditismo das ações. O técnico tinha a permissão de “desafiar” a decisão do árbitro uma oportunidade em cada tempo. No primeiro desafio do jogo, solicitado pelo treinador dos Paulistas, Vágner Mancini, muita demora no recomeço do jogo e muita gente para se decidir. Não gostei do tumulto ocorrido na beira do gramado, em frente ao monitor. Mas, claro, é somente uma primeira experiência, vamos levar em conta isso. A câmera que o amigo Sálvio Spínola tinha no seu peito também leva a um questionamento: o ideal é lá onde ela estava ou mais próxima do campo de visão dele? (Nosso amigo virou o Robert Downey Jr do apito, o Homem de Ferro do futebol… rsrs) De repente, um inusitado capacete (daqueles de mineiros) poderia mostrar a mesma visão do árbitro, pela sua mobilidade, do que estar fixada no tronco. E por que ter a repetição da mesma visão, não era melhor a imagem diferente, de outro ângulo?

Claro, dúvidas e questionamentos necessários e que só testando vamos saber os resultados e melhorar as tentativas de acerto.

 

Talvez, a cada desafio, melhor seria o árbitro fosse em direção do monitor, assistisse o VT com o 4º. Árbitro e imediatamente reconsideraria ou não sua opinião. Sem treinador em cima dele ou capitães pressionando! A própria votação (na primeira ocorrência, 6 X 1 para a confirmação de um lance) não me agradou; não que seja democrático demais, mas sim burocrática demais.

 

Já imaginaram essas regras na partida recente do Campeonato Brasileiro entre Corinthians X Cruzeiro, tão polemizada? O que teria acontecido num momento assim? Imagino o Sandro Meira Ricci cercado por Tite e Cuca, tendo Fabrício e Willian fungando em seu cangote e com Andrés Sanches e Zezé Perrela querendo ir à frente do monitor também! O jogo não teria terminado ainda…

 

Claro, tudo isso é um laboratório que serve para discussão. Extremamente pertinente! Os pontos positivos e negativos só surgirão a partir desse começo, e repito como na introdução, acertando e errando que se iniciará o caminho do aperfeiçoamento. Agora, é lógico que testar em amistoso tem um viés muito grande do que se testar em partida oficial ou decisiva.

 

E você, o que pensa sobre todas essas experiências? Deixe seu comentário:

– Preconceito Masculino nos EAU: onde bater na mulher está dentro da lei…

 

O que você acha disso? Nos Emirados Árabes Unidos, local tão rico e abastado de vaidades, a violência contra a mulher é permitida!

 

Extraído de: Revista Superinteressante, ed dezembro 2010, pg 19)

 

EMIRADOS ÁRABES LEGALIZAM VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

A Suprema Corte do país decidiu que os maridos têm o direito de “disciplinar” as esposas via força física. O espancamento não pode deixar marcas, e só pode ser usado depois que o homem tiver recorrido a duas medidas – advertir a mulher e se recusar a dormir com ela.