– Preciso de uma saúde nova!

 

Labirintite à flor da pele, faringite, gripe, e, consequentemente, os efeitos colaterais da medicação (ou melhor, dos coquetéis de remédios): tontura, enjôo, falta de reflexo, moleza… tá louco!

 

Há duas semanas que estou no bico do corvo. Primeiro, correndo coma família. Agora, comigo.

 

Que fase brava!

– O Fator Determinante para a Boa Educação nas Escolas

Robert J. Samuelson, Colunista da Newsweek, escreveu em sua coluna mensal (reproduzida no Brasil pela Editora Globo – clique aqui para a citação) a respeito dos motivos da queda na qualidade de ensino dos EUA.

 

Talvez o motivo seja o mesmo dos estudantes brasileiros: falta motivação ao estudante! Nada em relação à formatação dos cursos acadêmicos ou à estrutura das universidades. Muito menos quanto a qualidade dos professores e seus salários (um professor que trabalhe em tempo integral pode ganhar até 100,000.00 dólares anuais – o docente lá é valorizado!). O problema é incentivar os discentes.

 

Compartilho, abaixo:

 

O FIASCO DAS REFORMAS

 

Arne Duncan, ministro da Educação, anunciou a concessão de US$ 4 bilhões em subsídios aos estados dispostos a estimular “graus elevados de excelência” na escola. Para isso, terão de apresentar propostas, segundo Duncan, que demonstrem um “compromisso ousado com a reforma da educação”, além de “criatividade e inovação surpreendentes”. Isso mostra, de fato, que poucos assuntos inspiram mais desonestidade intelectual e extravagância política do que a “reforma da educação”. Desde os anos 60, as sucessivas ondas de “reforma” jamais produziram ganhos significativos de desempenho. Não há dúvida de que houve avanços nas escolas de nível elementar. Mas de que serve isso se o ensino médio anula esse ganho? Melhorou também – pouco, é verdade – a diferença de desempenho entre brancos, negros e hispânicos no ensino médio. Infelizmente essa melhora não foi muito além do final dos anos 80. As teorias convencionais não explicam esse avanço sofrível. Será que há poucos professores? De jeito nenhum. De 1970 a 2008, a população estudantil cresceu 8%, e o número de professores, 61%. Será que os professores ganham pouco? Talvez, mas a coisa não é tão simples assim. Em 2008, um professor comum ganhava US$ 53,2 mil ao ano; dois professores em tempo integral que se casassem e recebessem dentro da média salarial da categoria estariam na faixa de 20% dos lares com maior renda do país (em 2008, esse referencial de renda era de US$ 100,2 mil).

 

A principal causa de fracasso do ensino quase nunca
é mencionada:
motivação escassa dos estudantes


As “reformas” são uma decepção por dois motivos. Primeiro: ninguém descobriu ainda que mudanças realmente fariam diferença no currículo ou na pedagogia. Em 2009, as escolas particulares arregimentaram 3% dos alunos, mas não houve ganhos uniformes de desempenho. A principal causa de fracasso do ensino quase nunca é mencionada: motivação escassa. Afinal, os alunos é que têm de estudar. Se eles não estiverem motivados, nem mesmo os melhores professores serão capazes de mudar alguma coisa. A motivação tem várias fontes: curiosidade e ambição; expectativas dos pais; o desejo de entrar em uma “boa” faculdade; professores que inspiram ou intimidam; pressão dos colegas. Boa parte das propostas de “reforma” pressupõe que se os alunos não têm motivação, a culpa, sem dúvida, é das escolas e dos professores. Na verdade, como o ensino médio tem hoje um público maior, e a cultura adolescente ganhou força, a autoridade dos professores e das escolas entrou em colapso.

A motivação é pífia porque um número maior de estudantes não gosta da escola, não estuda como deveria e por isso seu desempenho é ruim. Em um levantamento feito em 2008 entre professores do ensino médio, 21% apontaram que o absenteísmo era um problema grave entre os alunos; para 29%, o problema era a “apatia dos alunos”. Michael Kirst, pedagogo de Stanford, calcula que 30% dos calouros das faculdades tradicionais precisam de cursos de aperfeiçoamento em leitura e matemática.

 

* Robert J. Samuelson, jornalista americano, é colunista da Revista Newsweek

– O Risco dos Antibióticos

 

Para os mais antigos, usar antibiótico era algo gravíssimo. Hoje algumas pessoas nem dão bola para isso…

Entretanto, uma pesquisa revela: usar antibióticos por 1 semana pode trazer consequências por 2 anos!

 

Extraído da Folha de São Paulo, 08/11/2010, pg C9, por Juliana Vines

 

EFEITO DE ANTIBIÓTICO DURA 2 ANOS NO CORPO

 

Tomar antibiótico por uma semana pode prejudicar as defesas do organismo por até dois anos, segundo estudo feito pelo Instituto Sueco para Controle de Doenças Infecciosas e publicado na revista “Microbiology”.

 

Flora intestinal é o nome dado às bactérias que vivem na parede do intestino. Lá existem centenas de espécies de micro-organismos, protetores ou nocivos à saúde, que convivem em equilíbrio.

 

As bactérias “boas” têm funções metabólicas, como ajudar no funcionamento do intestino, na absorção de gordura e vitamina B12 e na produção de ácido fólico.

“A função mais importante é controlar bactérias desfavoráveis. Sem elas, nós viveríamos constantemente com infecções”, diz Ricardo Barbuti, médico endocrinologista da Federação Brasileira de Gastroenterologia.

 

Segundo o especialista, há muito se sabe que os antibióticos têm efeito na flora intestinal. O que o estudo recém-publicado mostra é que essas alterações duram muito mais tempo do que se pensava.

 

Consequências

 

Diarreias, disfunção intestinal e inflamações são as consequências mais comuns do desequilíbrio da flora intestinal. Tanto faz se o uso do antibiótico é feito de forma correta ou utilizado por mais dias que o necessário.

– De Novo, o Enem…

 

Novamente problemas num ENEM no Brasil. Agora, questões repetidas ou faltantes nos cadernos de questões.

 

Tá feia a coisa. O Ministério da Educação deve rever isso urgente, ao invés de ameaçar processar quem twitta sobre os locais da prova, como ameaçou.

– Brasileiros no GP

 

Falar o quê dos pilotos brazucas na F1, não?

 

Novamente uma prova emocionante em Interlagos. Pena que não deu pra torcer pra piloto do Brasil.

 

O que era aquele mecânico da RedBull com um chapéu de vaquinha vermelha? Aquilo era o RedBull de verdade (Touro Vermelho da marca de energéticos)? Ele está estampado em quase todas as fotos hoje! Tudo bem que a equipe austríaca levou o Mundial de Construtores ontem, mas… comemoraçãozinha esquisita! O touro poderia ser touro, não vaquinha.

 

A decisão ficou para Abu Dhabi. Mas sem intervalo semanal entre SP e EAU é brincadeira também, não? Ás vezes temos intervalos tão grandes entre as provas, e no final do ano, com uma distância tão grande entre os circuitos, essa correria toda.

 

Quem faz a tabela da F1 precisa estudar geografia.