– 27ª Romaria a Pé do Bairro Medeiros à Bom Jesus de Pirapora

 

“PEREGRINAR É CAMINHAR PARA CRISTO”

Sobre este lema, será realizada a 27ª Romaria de Homens e Mulheres do Bairro Medeiros de Jundiaí ao Santuário do Bom Jesus de Pirapora.

 

Tradicional caminhada, a Romaria exclusivamente a pé é um evento que convida as pessoas a abandonarem o homem velho para traz em busca do homem novo. E esta busca se dá através da reflexão no longínquo trecho a ser percorrido até o Santuário do Bom Jesus.

 

A concentração partirá dia 12 de novembro, às 21:00h, em frente a Capela Nossa Senhora de Fátima (inicialmente, os romeiros irão do Bairro Medeiros de ônibus até a Igreja da Varginha, a fim de começar a caminhada por aquele acesso). A chegada é prevista no sábado, 13, às 07:00h. Culminando com a Peregrinação, haverá a celebração da Santa Missa às 9:00h, pelo pároco da comunidade, Pe João Batista de Carvalho (a volta se dará motorizada às 11:00h do mesmo sábado).

 

Todos são convidados a este ato de fé.

 

Informações adicionais podem ser obtidas com Osvaldo Segre, da Comissão organizadora, nos telefones 4525.0290 e 9914.0548.

– Jeito certo para ser Feliz?

 

Roberto Shinyashiki, em entrevista (perdoem-me não achar a correta citação, mas vale a mensagem):

 

Qual o jeito certo para se fazer as coisas em busca da felicidade?

 

Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.

 

Sábias palavras…

– Universidades Corporativas crescem no Brasil

 

Vejo com bons olhos o crescimento das Universidades bancadas pelas Empresas no Brasil. Tal prática comum nos EUA (em destaque, a universidade Kellog’s – a mesma do “Sucrilhos”), agora se torna mais comum em nosso país.

 

A idéia é de que as grandes empresas criem cursos de graduação voltados para as suas próprias necessidades, bancando o ensino para seus funcionários. A idéia ganhou fôlego com a Motorola e a popularização da prática do Six Sigma.

 

Aqui, destacam-se a Universidade Petrobrás (RJ), Motorola University (Jaguariúna-SP) e Isvor-Fiat (Betim-MG).

 

Abaixo, extraído de:

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/37590_UNIVERSIDADES+SA

 

UNIVERSIDADE S.A.

 

Por Letícia Morelli

 

Grandes empresas já têm seus próprios campi e resolvem internamente um problema crônico da sociedade brasileira: a escassez de mão de obra qualificada

 

Nos próximos quatro anos, a Petrobras investirá US$ 224 bilhões no pré-sal. No balanço da companhia, há outro investimento, que representa pouco mais de 0,1% do volume destinado ao pré-sal, mas que é estratégico. São os US$ 290 milhões aplicados pela Petrobras na sua universidade corporativa. Foi a forma encontrada pela estatal para treinar equipes num país que forma poucos engenheiros e onde há um déficit crônico de mão de obra especializada. 

“Somos parceiros de instituições acadêmicas, mas preferimos oferecer os cursos internamente porque necessitamos de agilidade e temos de aprimorar um grande número de pessoas”, disse à DINHEIRO Ricardo Salomão, gerente-geral da Universidade Petrobras.

Todos os dias, 2,5 mil executivos passam pelo campus da companhia, no Rio de Janeiro, que compreende três unidades: a Escola de Ciências e Tecnologias, voltada para exploração e produção, a Escola de Gestão e Negócios, que desenvolve lideranças, e a Escola Técnica, que oferece aos empregados uma formação específica para cada atividade.

 

“Todos os funcionários da Petrobras são incluídos nos treinamentos e podem participar de cursos de formação até doutorado”, diz Salomão. No mundo, existem cerca de quatro mil universidades corporativas, que formam quatro milhões de profissionais por ano. 

 

A empresa pioneira foi a americana General Electric, que criou sua instituição de ensino em 1956, na cidade de Crotonview. Mas a onda começou a pegar em 1986, quando Bill Smith, um engenheiro sênior da Motorola, criou um método detectar defeitos nos processos de fabricação ao qual deu o nome de Six Sigma. 

 

O método se expandiu por diversas empresas e é a base dos treinamentos ministrados nos campi da Motorola University no mundo. No Brasil desde 1997, ela está no campus industrial e tecnológico da empresa, em Jaguariúna, no interior de São Paulo. 

 

Cada funcionário da empresa recebe uma cartela de cursos obrigatórios e recomendados, de diferentes níveis de complexidade, que envolvem, por exemplo, lições de ética, técnicas de produção e práticas de liderança. 

A cada etapa concluída, recebe-se uma certificação. “O nível mais desejado pelos profissionais da área técnica é o chamado cinturão verde, o green belt”, explica Helena Costa, coordenadora da Motorola University no Brasil. “Um profissional com este título é muito bem reconhecido no mercado de trabalho.” 

 

Segundo a Associação Brasileira de Educação Corporativa, 300 organizações atuantes no País, tanto na esfera pública quanto privada, já implantaram e estão operando sistemas de educação corporativa. 

 

A Faculdade de Economia e Administração da USP revelou que a média de investimentos empresariais em educação corporativa gira em torno de R$ 11 milhões. Tais recursos visam compensar as deficiências do mercado de trabalho. 

 

Muito além dos centros de treinamento, o conceito de universidade corporativa ultrapassa o quadrado da sala de aula e aplica o saber em situações reais de trabalho, solucionando problemas e melhorando performances. 

 

É o que acontece, por exemplo, na Fiat, onde executivos são treinados até a resolver problemas típicos de automóveis, como qualquer mecânico ou motorista. Por ser o maior mercado da Fiat no mundo depois da Itália, o Brasil tem um braço do Isvor, o Istituto per lo Sviluppo Organizzativo, que em português seria Instituto para o Desenvolvimento Organizacional. 

 

“Minas Gerais está em fase de empregabilidade total. As grandes universidades não suprem as demandas do mercado de trabalho, faltam engenheiros e nisso a universidade corporativa entra com a criação de cursos não formais”, diz Márcia Lucia Naves, superintendente do Isvor. 

Funcionando como uma empresa, com CNPJ próprio, a entidade movimenta R$ 20 milhões anualmente, provendo treinamentos e consultorias para empresas de diversos segmentos, não concorrentes do seu cliente majoritário: o grupo Fiat. 

 

Os métodos aplicados são os mais variados: há cursos presenciais, em salas de aula e oficinas, até módulos de ensino a distância disponíveis para plataformas virtuais. É o que faz Marcus Vinicius Aguiar, gerente de normas ténicas da montadora. “Nem sempre é possível conciliar a minha agenda com a dos cursos e por isso essa modalidade a distância é a ideal”, diz ele. 

 

Com perfil semelhante, a Uni Algar, universidade corporativa do Grupo Algar, de Uberlândia (MG), que atua nos setores de tecnologia da informação, telecomunicações, agronegócioe turismo, investe R$ 8,5 milhões ao ano no aprimoramento profissional de seus 18 mil funcionários. “Sempre tivemos foco grande em educação, porque o nosso principal ativo é o capital humano”, diz Elizabeth Oliveira, diretora da Uni Algar.

 

Programas de negociação, planejamento estratégico, técnica de apresentação e até as novas regras ortográficas são ensinadas na instituição. Os treinamentos também melhoram a qualidade de serviços essenciais da companhia. 

 

“No telemarketing, foi possível notar um retorno de R$ 800 mil sobre um investimento de R$ 500 mil, avaliando apenas o nível de reclamações que não tivemos”,diz Elizabeth. Segundo ela, há no grupo casos de atendentes de telemarketing que se transformaram em altos executivos, graças ao esforço pessoal. 

 

A Bematech, líder no segmento de automação para o comércio, também conta com um sistema de educação corporativa, com matriz em Curitiba (PR). “Gestão de conhecimento é vantagem competitiva”, defende Roger Castagno Júnior, gerente da companhia. No entanto, a maioria dos cursos ainda não é reconhecida pelo Ministério da Educação. 

 

“De todo modo, o certificado corporativo já abre oportunidades no mercado”, afirma Gerson Correa, consultor da Talent Solution. “Embora as empresas valorizem mais a competência do que o diploma, a educação corporativa complementa a formação tradicional”, avalia Marisa Eboli, mestre do departamento de economia da USP e autora do livro Educação corporativa no Brasil – mitos e verdades.

– Quem tergiversará mais amanhã?

 

Na semana passada, no debate entre os presidenciáveis, os candidatos falaram muito que os adversários estavam tergiversando. Mas será que a palavra tergiversar, que entrou em moda, será usada de novo por eles amanhã?

Concordo que eles tergiversam muito. Quem tergiversará mais amanhã no debate da Rede Globo?

Tergiversar quer dizer: “fazer rodeios e não responder”, “enrolar na resposta de uma pergunta”, “desviar do assunto”.

Concluindo: tergiversar está no dia-a-dia e na prática dos políticos…

E você, o que acha dos políticos falarem ‘palavras bonitas” nos discursos?”

– Vitória do Barrichello contra o Orkut

 

Num processo de quase 5 anos, Rubens Barrichello ganhou na Justiça uma polpuda indenização do Google. A motivação foram comunidades que denegriam seu nome, além do fato de existirem fakes se passando por ele.

 

Há dias, Xuxa ganhou na Justiça um processo contra o Google, pois não queria que o site de busca relacionasse notícias sobre seu filme pornô. Na oportunidade, discordei da decisão, já que é um fato público. No caso de Rubinho é diferente: pessoas se passam por ele, sem controle do Google em seu site de relacionamento Orkut, e acabam agindo como que por falsidade ideológica. Além de que, comunidades que façam apologia à uma imagem de degradação, tem lá seus prejuízos.

 

Nada contra o direito de expressão e manifestação. Mas ataques gratuitos e apoiados pela omissão ao combate são crimes. Dessa vez a Justiça foi bem!

– As Câmeras Externas em Bancos

 

Recentemente, houve muita polêmica pelo fato dos municípios estarem proibindo o uso de telefones celulares dentro das agências bancárias. Muito boa a preocupação com o cliente, evitando, assim, os chamados “golpes da saidinha”. Entretanto, reitero minha opinião: é como marido tirar o sofá da sala; afinal, o problema de segurança pública é muito maior.

 

Agora leio que Campinas está estudando colocar câmeras para monitorar a frente das agências bancárias, a fim de aumentar a segurança e evitar mais golpes. Mas… e se o bandido ficar a 10 metros laterais de uma câmera?

 

Infelizmente, estão insistindo em tirar o sofá. O problema é de Segurança Pública, e quem deveria se preocupar com isso, joga a responsabilidade para a iniciativa privada.

 

E você, o que acha de tais medidas: proibição de telefone e câmeras externas acaba com o “golpe da saidinha de banco”? Deixe seu comentário.