– VIII “Desperte o Poeta que Existe em Você”

 

Por Reinaldo Oliveira

 

AAPJ REALIZOU O 7º DESPERTE O POETA QUE EXISTE EM VOCÊ

 

A Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jundiaí e Região (AAPJ), no dia 20 passado realizou a 8ª edição do concurso “Desperte o Poeta que existe em você”.  Este evento já é tradição da AAPJ, que o promove no dia 20 de outubro, comemorado como o Dia Nacional do Poeta. Mais de trezentos trabalhos foram inscritos, onde a comissão julgadora selecionou os 54 melhores, que foram editados. Durante a solenidade de premiação, realizada na sede da AAPJ – Rua XV  nº 1336 – centro – Jundiaí/SP, que contou com a presença de grande público, houve a bela apresentação de um coral e,  e do advogado, escritor e poeta Dr. Agnaldo de Bastos. Nesta 8ª edição, os trabalhos foram muito bons, com os jurados colocando como Menção Honrosa – “Minha Mãe e Maria, a Mãe das Mães” de Antonio Mantovani Sobrinho, “Meus 15 Anos” de Iracema Camargo Neves Bull e “Trindade” de Marcos Cesar Uvinha. A seguir foram apresentadas as cinco melhores classificadas, sendo: 1º lugar para “Felisberto” de Aida Radanovic, 2º lugar “A Voz do Silêncio” de Donato Fernando Capuzzi, 3º lugar para “A Paz da Velhice” de Jurandir Amado, 4º lugar para “Ensaio Literário” de Maria Emília J. PIcciano e 5º lugar para “Banho de Sol” de Maria Inês Guarda Tafarello. O presidente da AAPJ – Edegar de Assis agradeceu a todos que contribuíram para mais esta edição do evento, em especial a escritora e poetisa Julia Heimann, que foi responsável pela comissão julgadora. O livro está a venda na sede da AAPJ.

– Vamos trocar 2014 para 2018?

 

A FIFA está investigando possíveis vendas e compras de votos para a escolha das sedes de 2018 e 2022.

 

Dos países candidatos à próxima Copa, há muitos que praticamente já estão prontos. Alguém duvida que a Inglaterra, por exemplo, não estaria apta a receber uma Copa do Mundo hoje? A estrutura da Copa de 2006 na Alemanha permite que ela faça parte dessa lista também. Talvez até os americanos conseguissem se aprontar para uma emergência, mesmo sem tradição no esporte bretão mas com muita organização (embora já tenham passado pela experiência de 1994 e o futebol estar se tornando uma febre entre os homens).

 

Se os ingleses têm condições de sediar um mundial a qualquer momento, o que diremos do Brasil? Estaremos, pelo andar da carruagem, prontos para 2014?

 

Em tom jocoso, pergunto: não seria melhor o Brasil trocar a organização da Copa de 2014 para 2018, a fim de fazer algo bem feito, sem obras emergenciais e com definições baseadas em projetos técnicos e sustentáveis ao invés de politicagem?

 

Digamos que existisse essa possibilidade. E você, o que pensa dessa proposta? Deixe seu comentário: