– 10 minutos nota 10. Ou nota 1000.

Levei 10 anos para formar um pomar em casa. Entre as várias frutas, as da época e que estão carregadas são: pitanga, amora (no final da safra), framboesa e cereja (in natura é azeda…)

Fiquei 10 minutos com a Marina nessa tarde, brincando no jardim e se lambuzando de frutinhas.

Nota 10 para a alegria e vigor mental após uns minutinhos esquecendo do mundo.

É isso que vale na vida…

– A Burrice e a Fragilidade durante uma Partida de Futebol

 

Um lance didático e curioso, de fraqueza da arbitragem e de burrice do jogador.

 

Momento 1 – Na partida Palmeiras X Avaí, realizada ontem pelo Brasileirão, o palmeirense Rivaldo entra na área, escorrega na grama molhada e pisa sobre a bola. Cai pelo deslize, nem tranco sofre. O árbitro, num ponto cego de seu posicionamento, marca erroneamente pênalti. O bandeira 1, na sua frente, em lance aberto e fácil, se omite e não informa ao árbitro o grave erro que cometera. FRAGILIDADE…

 

Momento 2 – Antes da cobrança de pênalti, Valdívia estava com a bola nas mãos. O goleiro avaiano Zé Carlos, na típica situação de catimba, dá um tapa na bola que vai pra longe. Começa uma discussão, e acertadamente cartão amarelo para o arqueiro. Mas aplicado de maneira fria, sem vibração. Cara feia e bronca ajudariam e muito o árbitro nessa hora. FRAGILIDADE… (num lance como esse, uma bronca de árbitro de nome como Vuaden, Simon ou Seneme, resolveria todo o problema. Jogadores os respeitam e se comportariam melhor).

 

Momento 3 – Pênalti cobrado, goleiro espalma, Kleber tenta pegar o rebote, sofre um tranco normal do zagueiro do Avaí, cai na área e… o goleiro Zé Carlos, querendo pressionar o palmeirense, fala poucas e boas sobre uma tentativa de “encenar pênalti”. E dá um tapa no rosto do atleta, justamente onde ele se queixava de dor na queda. A bola estando em jogo, após defender um pênalti mal marcado, com seu time perdendo, e fazer isso? BURRICE…

 

Hipótese 1 – O Cartão Vermelho foi bem aplicado e a marcação de um novo pênalti correta, à luz da regra do jogo, se o árbitro entendeu ter sido agressão.

 

Hipótese 2 – Se o árbitro entendeu ter sido atitude inconveniente e/ou conduta antidesportiva (ofensa e/ou ameaça ao adversário, sem agressão), teria que ser aplicado um tiro livre indireto a favor do Palmeiras e consequentemente o segundo cartão amarelo ao goleiro (que resultaria no vermelho). A popular “falta em 2 toques dentro da área” deveria ser cobrada no ponto mais próximo da confusão, sobre a linha paralela à linha da área de meta (a distância mínima de 5,5m da linha de fundo, conforme a regra 08).

 

Hipótese 3 – Se o árbitro tivesse entendido que o lance é normal de jogo, mandava o lance prosseguir, e na primeira oportunidade que a bola estivesse fora de jogo, advertia verbalmente os dois (a famosa ‘comida de rabo’ em atletas indisciplinados).

 

E você, o que achou do lance? O árbitro acertou ou não ao dar um segundo pênalti ao Palmeiras? Deixe seu comentário:

– PV com PT ou PSDB? Onde fica a Coerência na Política?

 

Meu grande amigo Wilsinho Ferreira observou, e vejo que é verdade!

 

Marina Silva saiu do Ministério do Meio Ambiente brigada com o PT. Descontente, entrou para o PV. Tanto que se lançou como a contra-candidata de Dilma Roussef.

 

E como fica agora? Essa é a pertinente pergunta do Wilsinho.

 

Não deveria, de pronto, anunciar o apoio à candidatura oposicionista de Serra? Ao menos, essa seria a coerência exigida.

 

KKKkkkkkkkkk… Me desculpem.

 

Quase cai da cadeira.

 

É por que me espantei em escrever “coerência” num assunto que se refere a Política.

 

Infelizmente, “Coerência na Política” é algo quase que contraditório e/ou não praticado.

– Terei um bom dia, segundo a Rádio Vaticana!

 

Hoje meu pai e minha irmã estão no Vaticano, rezando por toda nossa família!

 

Ao conversar com o Papa Bento XVI e pedir por nós, disse a eles: “Querem ir para o Céu? Saiba que tá feia a coisa… a batata de vocês tá assando…”

 

Ô louco, seu Papa… rsrsrs é brincadeira…

 

Segundo o seu Lili, o dia está maravilhoso em Roma e tudo está muito bem. Bom passeio, pai!

– Sol ou Chuva?

 

Acabo de assistir a previsão do tempo no Bom Dia Brasil, da Rede Globo. Segundo a apresentadora, para o fim de semana, “sol para todo o Brasil, exceto apenas nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste”.

 

Ué, foi citada a metade do Brasil!

 

Esse “apenas” da nota pode fazer redator rodar…

– A Greve dos bancários em Jundiaí: Piqueteiros Profissionais versus Bancários da Labuta

 

Sou daqueles que vai ao banco diariamente. Em horários alternados, sempre estou nas agências. Um ofice-boy não tão boy…

 

Vejo com pesar o que fazem com os bancários. As moças e rapazes que trabalham no atendimento ao público dos grandes bancos privados, penam com o excesso de trabalho.

Mas ressalto: a minha compaixão é com os bancários, não com os banqueiros! A luta pela maximização pelo lucro é cruel. O banco me paga 0,60% de uma aplicação, usa meu dinheiro em benefício próprio, e empresta o mesmo dinheiro a clientes através de ‘crédito pessoal’ a módicos 12 a 13%.

 

Covardia, não?

 

Pois bem: na segunda e na terça-feira, metade das agências da cidade estavam abertas. Na quarta, a maioria fechou (em meio a dia de pagamento a trabalhadores e aposentados).

 

Eles sugerem alternativas, como caixa eletrônicos e a internet. Dá para sacar dinheiro pela Internet? E os caixas eletrônicos desabastecidos de cédulas?

 

Nesta quinta-feira, o cúmulo: uma ou outra agência aberta, abarrotada de gente, sem dinheiro em espécie para o público. Boa parte dos caixas eletrônicos estavam desligados e/ou em manutenção.

 

Entre as muitas que circulei, uma me chamou a atenção. Na Rua Rangel Pestana (não importa o banco), na porta da agência, de fronte a entrada aos caixas eletrônicos, um troglodita de 2 metros X 2,5 metros me abordou: “o que você quer?”. Ué, assustei com a abordagem. Tive que desviar do cara para entrar; um típico intimidador. E, claro, ele nunca deve ter sido bancário.

 

Aí vem minha bronca: os bancários não protestam e nem impedem os clientes de entrar nas agências. Mas os contratados por sindicatos, brutamontes e piqueteiros profissionais, estes tumultuam. Grossos, mal-educados e mal-encarados, destratam o cliente bancário que não tem nada a ver com isso. Pelo contrário, o cliente é vítima de arruaceiros que fazem baderna.

 

Os bancários estão numa luta justa. Trabalham, ganham pouco e sofrem na labuta diária. Eles têm minha simpatia. Já os profissionais da bagunça, não.

 

E você, o que pensa disso? Como está sua situação durante a greve dos bancos? Deixe seu comentário: