– Paralelamente ao Dia do Halloween, hoje é Dia do Saci!

 

Tenho amigos que acreditam em Saci-Pererê. Aliás, são criadores de sacis e possuem até mesmo uma associação (ANCS – Associação Nacional dos Criadores de Saci)! E duvide deles para você ver…

 

Digo isso pois hoje é o Dia do Saci! A data foi criada em 2005, contrapondo-se à festa do Halloween. É uma espécie de resposta do folclore brasileiro a uma inculturação americana.

 

Entretanto, tanto o Saci como o Halloween tem origens diversas. Uma das estórias conta que o Saci era uma entidade indígena que conhecia as plantas, uma espécie de “deus das ervas”, e misturando-se com a cultura afro, virou negrinho e começou a fumar cachimbo. Depois, nossos escritores o tornaram mais simpático com gorrinho e molecagens! Já o halloween tem origem Celta e era a festa das vésperas do Dia de Todos os Santos, uma celebração pagã que encontrou um sentido sincrético-religioso.

 

Dois textos abaixo sobre esse assunto, com as citações abaixo:

 

DIA DO SACI

 

O Saci, ou Saci-pererê, é um personagem bastante conhecido da mitologia brasileira, que teve sua origem presumida entre os indígenas da região das Missões, no Sul do país. Inicialmente retratado como um endiabrado, é uma criança indígena, com uma perna e de cor morena, com a diferença de possuir um rabo. Suas histórias se espalharam e chegando à Região Norte do Brasil, a mitologia africana o transformou em um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também a cultura africana do pito, uma espécie de cachimbo, e da mitologia européia, herdou o píleo, um gorrinho vermelho.

Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assobios. O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII. O saci não tem amigos, vivendo solitário nas matas. Também conhecido como menino de uma só perna.

A função desta “divindade” era o controle, sabedoria, e manuseios de tudo que estava relacionado às plantas medicinais, como guardião das sabedorias e técnicas de preparo e uso de chá, mezinhas, beberagens e outros medicamentos feitos a partir de plantas.

Como suas qualidades eram as da farmacopéia, também era atribuído a ele o domínio das matas onde guardava estas ervas sagradas, e costumava confundir as pessoas que não pediam a ele a autorização para a coleta destas ervas.

 O primeiro escritor a se voltar para a figura do Saci-Pererê foi Monteiro Lobato, que realizou uma pesquisa entre os leitores do jornal O Estado de S. Paulo, colhendo depoimentos sobre o nosso “diabinho”. O resultado foi publicado (1918) em forma de livro: ‘O Sacy-Pererê – resultado de um inquérito’; além de publicar ‘O saci’ – obra-prima sobre o folclore brasileiro – Lobato utilizou a figura do simpático diabrete no conto Pedro Pichorra, em que um menininho se vê confrontado com o seu medo ao Saci. Imortalizado nas histórias contadas à beira das fogueiras nas cidades do interior do Brasil, o Saci ganhou um novo e importante aspecto cultural nos livros de Monteiro Lobato e nas histórias em quadrinhos de Ziraldo, criador da ‘Turma do Saci Pererê’, alcançando desta forma, também as crianças da cidade grande. Figura ainda em muitas histórias do Chico Bento, personagem criada por Maurício de Sousa, típico caipira do interior paulista. Com a contribuição destes escritores o mito do Saci sobrevive à invasão das culturas estrangeiras amplamente divulgadas pela mídia. Com a transposição dos textos de Lobato para a Televisão, o Saci deixou o imaginário para ser personificado numa figura de carne e osso.

O Saci é apenas o mais famoso integrante do Dia das Bruxas nacional.

 

DIA DO HALLOWEEN

 

Todos os anos, na noite de 31 de outubro, milhões de crianças de toda a América do Norte pintam seus rostos, vestem fantasias e vão de porta em porta coletando doces. Os adultos freqüentemente decoram suas casas com figuras fantasmagóricas, esculpem rostos assustadores em abóboras e põem velas dentro delas para criar lanternas. Infelizmente, em meio a milhões de norte-americanos satisfeitos em suas fantasias, muitos são ademais muçulmanos. Esse artigo ira emitir alguma luz no significado e nas origens da véspera do Dia de Todos os Santos e porque muçulmanos não deveriam participar desta data.

Origens do festival da Véspera do Dia de Todos os Santos

O clássico festival celta (irlandês/escocês/galês), chamado “Samhain”, é considerado por muitos historiadores e eruditos o predecessor da atual Véspera do Dia Todos Santos. Samhain era o dia de Ano Novo dos celtas pagãos. Era também o Dia dos mortos, época em que se acreditava que às almas dos que morreram durante o ano era permitido acessar na “terra dos mortos”. Muitas crenças tradicionais e costumes associados ao Samhain continuam sendo praticados atualmente no dia 31 de outubro.

Os costumes mais notáveis são a prática de deixar oferendas como comida e bebida (hoje doces) para foliões mascarados e fantasiados e, o ato de acenderem fogueiras. Elementos desse festival foram incorporados ao festival cristão de Véspera de Todos os Santos, a noite que precede o Dia de Todos os Santos.

O significado do nome “hallow-even” (Véspera do Dia de Todos os Santos) foi o que nos deu o nome “halloween”. Até recentemente, em algumas partes da Europa acreditava-se em que nessa noite os mortos andavam entre eles e que as bruxas e feiticeiros voavam com eles. Preparando-se para isso, fogueiras eram feitas a fim de repelir esses espíritos maléficos.

No século XIX, brincadeiras de bruxas foram substituídas por travessuras de crianças. O espírito do samhain, uma vez acreditado ser selvagem e poderoso, é agora reconhecido como sendo maligno. Devotos cristãos começaram a rejeitar esse festival. Eles descobriram que os supostos deuses, deusas e outros seres espirituais das religiões pagãs eram trapaças diabólicas. As forças espirituais as quais as pessoas experimentaram duramente o festival eram certamente reais, mas eram manifestações do mal que desencaminhava as pessoas para o culto de falsos ídolos. Conseqüentemente, eles rejeitaram os costumes associados à Véspera do Dia de Todos os Santos, incluindo todas as representações de fantasmas, vampiros e esqueletos humanos – símbolo dos mortos, do diabo e de outras malignas criaturas. É preciso ser notado também que, ate hoje, muitos adoradores de “satã” consideram a noite a noite de 31 de outubro como sendo a mais sagrada e, muitos devotos cristãos hoje continuam se distanciando desse festival pagão.

 

Texto 1- Extraído de: CLIQUE AQUI

Texto 2 – Extraído de: CLIQUE AQUI

– O Preço de 12 páginas de Visibilidade contra 2 do Adversário

 

É sabido que o grupo Kia-Hyundai é um dos que mais cresce no Brasil. Sabe-se também que aqui no Brasil o grupo atua de maneira bem independente, pois os representantes da Kia (Gandini) e Hyundai (Caoa) se detestam.

 

Mas esse racha não incomoda os coreanos, pois, segundo eles, faz com que as marcas se tornem mais competitivas como adversários em nosso país.

 

Nesse final de semana, a Hyundai estampa 12 páginas de publicidade alardeando o prêmio que ganhou como “empresa mais lembrada e admirada pelos consumidores de veículos”. Essa ação de marketing está em todas as grandes revistas semanais.

 

Quanto custa 12 páginas na Veja, Época ou Isto É?

 

Deve custar muito… mas imagina o prazer da Hyundai em ver tanta publicidade contra 2 páginas da Kia na mesma revista? Certamente, para eles, isso não tem preço.

– Apoteose Mental?

 

Interessantíssima a entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na Revista Veja que chega as bancas nesta semana. Entre outras coisas, ele fala de como é seu dia-a-dia, do repúdio ao fato de um ex-presidente poder tentar o terceiro mandato desde que não seja consecutivo e do que pensa sobre Lula. Aí vem algo curioso: ele disse que Lula lhe falou ao pé-do-ouvido, na troca de faixas há quase 8 anos atrás: “Aqui você terá um amigo”. Por não ter sido esse “amigo” desejado, FHC disserta sobre o que ele chama de apoteose mental do atual presidente Lula.

 

Vale a pena dar uma lida!

– A Insensível Manifestação de Benjamin Back em relação ao término da carreira de Gaciba

 

Gaciba encerrou a carreira como árbitro de futebol. Será comentarista da RBS.

 

Ótimo árbitro, acabou se vitimando pelo exagerado, rigorosíssimo e desnecessário FIFA TEST, onde o fator psicológico fala mais alto do que o fôlego. Seria irônico duvidar da sua condição física.

 

Se eu que parei nesse ano senti (e ainda sinto) saudades dos 14 anos como coadjuvante, imagino o Gaciba como protagonista de grandes jogos nacionais e internacionais!

 

Repudio a infeliz declaração do Benjamim Back, no Jornal Lance de hoje, página 2:

 

“BOIA IDEIA

 

Leonardo Gaciba resolveu abandonar prematuramente a carreira de árbitro para ser comentarista de arbitragem. Excelente ideia! Que outros ainda em atividade, hoje no Brasil, façam o mesmo…”

 

Respeito a opinião do jornalista, mas acho infeliz e preconceituosa a declaração. Poderia ficar quieto e respeitar esse momento que é de dor indiscritível a um árbitro. Faltou sensibilidade.

 

Boa sorte, Gaciba!

 

E você, o que achou de tal declaração? 

– É Hoje!

 

Segundo turno decisivo para o país. Vamos ver no que vai dar.

 

Votemos, afinal é um dever. E um direito também.

– Califórnia votará pela Maconha?

Já imaginaram um setor de atividade que movimente 14 bilhões de dólares por ano? Essa quantia é  o valor que a indústria da maconha movimenta somente no estado da Califórnia.


Pois bem: na próxima Terça-Feira, os californianos votarão em um plebiscito que decidirá se esse estado americano aceitará a droga como produto de venda livre para entretenimento (ela já é permitida para fins terapêuticos). Claro que o assunto é polêmico; defensores e contrários à causa já estão se movimentando a todo vapor.

 

Particularmente, sou contra. Liberar a maconha é incentivar o uso de drogas e a dependência. Pergunte às famílias que possuem pessoas viciadas o que elas pensam de tal projeto.

 

E você, o que pensa sobre o assunto? Libera-se a droga ou não? Deixe seu comentário:

– Uma anjinha!

Como amanhã é dia de todos os santos, lembro (e  vejo) todos os dias uma santa anjinha:

Fala sério: a pureza e inocência das criancinhas não é uma benção de Deus? A foto da minha filhinha Marina diz tudo…

Após o trabalho, após o cumprimento do dever de cidadão em votar, após o término de outras atividades de trabalho (ufa), um passeio com a pequininha no Shopping Galleria visitar o Doki e a turminha do Discovery Kids será o prazeroso dever do papai e da mamãe.

– O Mico do Quarto Árbitro de Internacional/RS X Santos/SP

 

Estou escrevendo acompanhando a partida entre Internacional X Santos. Provavelmente encerrarei esse texto ainda com a bola rolando. Mas o lance do jogo até agora (15 minutos do segundo tempo nesse exato momento) não foi o gol não assinalado pela arbitragem em favor do santos, mas A BOBAGEM FEITA PELO QUARTO ÁRBITRO.

 

Vejam só: o Santos chuta para o gol e o Internacional tira a bola da meta em posição duvidosa: fora do gol, dentro do gol ou em cima da linha (que é gol)? Se o lance é rasteiro, mais fácil; lance por cima, mais difícil.

 

Nas câmeras da TV, é impossível se dizer algo. Somente uma câmera na posição da linha de meta poderia nos dar uma resposta certeira. Com tecnologia e sensores, nenhuma polêmica. Imaginaram a bola passar pelos postes e um sensor disparar um alarme indicando que entrou no gol? Seria fantástico, eficaz e justo. Mas a FIFA não quer de verdade, sabemos disso.

 

ENTRETANTO, após o congelamento da imagem e o computador fazendo a projeção, percebe-se que o lance não era tão difícil assim. A bola entrou significativamente dentro do gol. O problema foi o posicionamento do bandeira, pois ele estava muito atrasado em relação à linha da bola. Se tivéssemos um dos novos árbitros de meta, ele poderia indicar o gol.

 

Mas o que me chamou a atenção é a entrevista coletiva do Quarto Árbitro Francisco Neto, no intervalo do jogo, falando que ajudou na não-marcação do gol. A FIFA, CBF, FPF e outras tantas entidades têm horror à imprensa, e proíbem veementemente os árbitros de darem entrevistas, principalmente em referência a lances do jogo após a partida. Durante a partida, então, o pecado é pior!

 

O problema não foi o quarto árbitro falar, mas o que falou. Disse que teve certeza que a bola não entrou e pôde colaborar com a equipe de arbitragem. Colaborar como, cara-pálida? Foi gol. Aliás, o mais curioso é a posição em que ele se encontrava. O que um quarto árbitro faz atrás do poste de escanteio? Se ele fosse um quinto árbitro, entenderia-se de que estivesse por lá por força de uma situação extraordinária. Mas o quarto-árbitro? Normalmente ele fica no meio de campo, tomando conta dos bancos e assistindo ao árbitro a todo instante. Se sai daquele posicionamento, é para resolver algum problema.

 

Ele disse (e a todo instante louvava) que a Federação Gaúcha e o presidente da Comissão de Árbitros sugeriam esse procedimento durante as partidas. E quem faz a função do quarto árbitro no banco então? Tudo muito estranho…

 

Alguém que seja árbitro acredita que ele fica 90 minutos correndo pela lateral em campo? É incoerente o que ele disse, pois, em muitos momentos, teríamos 2 árbitros correndo juntos (o bandeira e o quarto árbitro).

 

O pior é ver o quarto árbitro todo pimpão na TV dizendo que acertou. Não era sua função; não estava na sua posição; não era o momento e não mostrou competência.

 

Como diria meu sobrinho, ‘pagou mico’.

 

E você, o que acha disso: o quarto-árbitro desse jogo quis aparecer ou foi realmente infeliz naquele momento? Deixe seu comentário:

 

Ops: acabei de escrever o texto com 24 minutos do segundo tempo, justamente quando Neymar é “agarrado”. Respeito mas discordo do Marsiglia: ao sentir o braço do adversário, Neymar desiste da jogada. Ele teria condições de disputar aquela bola, e se não conseguisse, sofreria (de fato) o pênalti. As mãos e braços do adversário colorado não o fariam desabar tão facilmente como caiu. Lance normal e simulação do atacante santista.

– Camisas 10 da Política?

 

O “10” costuma ser o craque no futebol. Hoje nem tanto. Mas costumeiramente, o camisa 10 é aquele que se destaca pela categoria, personalidade ou liderança.

 

Ontem tivemos o debate entre Dilma X Serra. Ambos não puderam se confrontar. A idéia da Globo em forçá-los a falar sobre propostas engessa a discussão. Mas, por outro lado, mostra a fragilidade dos nossos políticos em ter projetos e propostas.

 

Era nítido que tanto Serra e Dilma iniciavam suas respostas tentando ganhar tempo para pensar no que responder (vide: “sua pergunta é muito interessante e tal assunto será fundamental no meu governo e nós blábláblá”). Não existia resposta de bate-pronto, o que leva a crer que tais dúvidas dos eleitores eram assuntos não prioritários para os governantes, pois, se fossem, as respostas seriam enfatizadas e pontuais, sem enrolação.

 

Dentro do conceito acima de camisa 10 (não dizendo que votaria neles ou não ou se eram honestos ou não), lembro-me de Covas, Maluf, Brizola, o próprio Lula… esses caras eram bons em debate!

 

Serra e Dilma me decepcionaram ontem. Aliás, todos os presidenciáveis não me deram confiança nesse ano. Vamos ver no que dará amanhã.

– Tanto lá quanto cá: Cristina Kirchner já é candidata!

Nestor Kirchner (ex-presidente argentino e esposo da atual presidente Cristina Kirchner) nem bem morreu e, aproveitando o clima de comoção, já foi lançada à reeleição. O partido de Cristina anunciou que ela concorrerá em 2011 para se manter na Casa Rosada.

Nem bem o defunto morreu e já tiram proveito disso. Política é política em qualquer lugar na América do sul mesmo… Ou seria apenas característica dos brasileiros e argentinos?

– E a Molecagem dos Santistas? Pára de ser Mané, Neymar!

 

Estou assistindo ao (belo) jogo entre Internacional X Santos pelo Brasileirão. Como esse D’Alessandro joga bola. Pena que nega fogo na Seleção Argentina… (pena para eles, bom para nós!)

 

Mas a Globo repete nesse momento as imagens do treino em que Neymar e Marcel bateram boca e se estranharam. De novo Neymar? O cara foi convocado pra Seleção, é paparicado, ganha bem, joga muito, mas não se emenda.

 

Nesse episódio ele entrou por ser bobo. Não foi o causador de nada. Mas toda semana tem polêmica negativa envolvendo o seu nome… pára de ser Mané!

 

Assistência psicológica e social fariam um bem ao jogador. Imaginem o que tem de mala rodeando o rapaz. E como a formação educacional dele parece não ajudar, dá nisso! Craque que pode por a carreira em risco por desinteligência.

– Mantenha o cuidado contra o site “Compre da China”

 

Lembram-se da pendenga que relatei sobre o site “Compre da China”, onde eles fazem a cáca e não estão nem aí com o consumidor?

 

Para quem não leu, está aqui: CUIDADO COM O SITE COMPRE DA CHINA

 

Hoje já é dia 30/10, perdi as contas de quantas ligações fiz a esta desrespeitosa empresa, e continuam respondendo com a mesma frase “continue aguardando”.

 

Só faltam dizer: “continue aguardando, trouxa…”

– Samba do Crioulo Doido retrata com perfeição a Política Brasileira

 

Sempre gostei da letra do Samba do crioulo doido. Negão foi aprender história, fez um samba com os personagens, se atrapalhou com tanta informação, misturou tudo e ficou maluco!

 

Certos discursos não retratam bem a história desse sambinha?

 

Olha a história dele, abaixo, da Wikipédia (abaixo eu lanço a pergunta):

 

SAMBA DO CRIOULO DOIDO

 

O Samba do Crioulo Doido é uma paródia composta pelo escritor e jornalista Sérgio Porto, sob pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta, em 1968, para o Teatro de Revista, em que procura ironizar a obrigatoriedade imposta às escolas de samba de retratarem nos seus sambas de enredo somente fatos históricos.[1] A expressão do título é usada, no Brasil, para se referir a coisas sem sentido, a textos mirabolantes e sem nexo.

 

A composição fez parte do musical Pussy Pussy Cats, produzido por Carlos Machado e estrelado pelo Quarteto em Cy (que o gravou para o rádio), juntamente com Sérgio Porto, o autor. A paródia do samba-de-enredo ia de encontro à obrigatoriedade imposta pelo Departamento de Turismo da Guanabara aos compositores desses sambas de tratarem dos temas da História do Brasil, e que produziam os maiores disparates.[1]

 

Do teatro rebolado a canção recebeu gravações pelo Quarteto em Cy[1] e Demônios da Garoa. adasd

 

No seu enredo, a música descreve como Chica da Silva obrigou a Princesa Leopoldina a se casar com Tiradentes, e este depois eleito como Pedro Segundo, quando procurou o padre José de Anchieta e, juntos, Anchieta e D. Pedro, proclamaram a escravidão – dentre outros disparates que reúnem num contexto personalidades de épocas e lugares distintos, em

condições absurdas.

 

LETRA

 

Foi em Diamantina Onde nasceu JK Que a Princesa Leopoldina Arresolveu se casá Mas Chica da Silva Tinha outros pretendentes E obrigou a princesa A se casar com Tiradentes

Lá iá lá iá lá ia O bode que deu vou te contar Lá iá lá iá lá iá O bode que deu vou te contar

Joaquim José Que também é Da Silva Xavier Queria ser dono do mundo E se elegeu Pedro II Das estradas de Minas Seguiu pra São Paulo E falou com Anchieta O vigário dos índios Aliou-se a Dom Pedro E acabou com a falseta

Da união deles dois Ficou resolvida a questão E foi proclamada a escravidão E foi proclamada a escravidão Assim se conta essa história Que é dos dois a maior glória Da. Leopoldina virou trem E D. Pedro é uma estação também

O, ô , ô, ô, ô, ô O trem tá atrasado ou já passou

 

Agora, depois desse histórico, fala sério: alguns políticos em seus discursos mostram que não existe ideologia partidária alguma e que a demagogia impera, e, ao mais intelectualizado, quando percebem tais aberrações, não se escandalizam? A letra do “samba do crioulo doido” é perfeita aos olhos dos críticos da coerência política do Brasil. E com razão.

– A Língua Portuguesa e a Língua Brasileira

As diferenças linguísticas do português falado no dia-a-dia podem trazer mudanças significativas ao longo do tempo. Estaria surgindo, apesar do acordo recente da padronização da língua portuguesa, uma nova língua brasileira?

Extraído de: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI134039-15220,00-MENAS+POR+FAVOR.html

‘MENAS, POR FAVOR”

por Mariana Shirai

A gente vamos falar errado menas vezes. Por mais estranheza que provoque hoje, essa frase poderá ser considerada uma maneira culta de usar a língua… no ano de 2210. Nem estaremos nos comunicando em português, mas sim em língua brasileira. Essas são algumas projeções feitas pelo linguista Ataliba Teixeira de Castilho, professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e estudioso da área há mais de cinco décadas. “Acho que em 200 anos teremos uma língua brasileira, totalmente diferente do português europeu e do africano”, diz ele. “Só não posso garantir, porque a linguística não é uma ciência do futuro, mas do presente e do passado.”

Castilho é autor de uma das duas gramáticas do português do Brasil que acabam de chegar às livrarias. Os livros, somados a uma exposição em São Paulo sobre as diferentes maneiras de falar do brasileiro, são uma tentativa de valorizar os desvios da norma culta praticados no país. Eles questionam a ideia de que haja uma maneira certa e outra errada de falar.

O futuro imaginado por Castilho pode parecer nada “haver”, mas se baseia em teorias fundamentadas. O professor esteve entre os acadêmicos que iniciaram o estudo da linguística (ciência que trata da linguagem verbal humana) no Brasil, na década de 70. De lá para cá, participou da criação de relevantes trabalhos da área, como a Gramática do português falado, primeiro estudo do gênero entre as línguas romanas, Para a história do português brasileiro e A linguagem falada culta na cidade de São Paulo. Ele se apoiou no conhecimento acumulado para escrever a recém-lançada Nova gramática do português brasileiro (Contexto, 768 páginas, R$ 69,90).

A obra não é o tipo de gramática com a qual estamos acostumados. “Não estou preocupado com o certo ou o errado”, afirma Castilho (leia a entrevista). “Fiz um retrato da língua como ela é falada no Brasil, com suas variedades.” Isso quer dizer que o livro não deve ser usado como uma referência de como falar ou escrever dentro da norma culta – o conjunto de regras usadas pelos falantes cultos, descritas em gramáticas tradicionais. Ele mapeia os diferentes jeitos de usar a língua, incluindo aí formas que seriam consideradas erros pelos mais conservadores. Castilho analisa expressões como “ni mim”, “tafalano no telefone” e “quem que chegou?” a partir da constatação de que são fenômenos da língua, deixando as regras de lado.

Também na trilha de identificar uma língua brasileira, o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Mario Alberto Perini acaba de lançar Gramática do português brasileiro (Parábola Editorial, 368 páginas, R$ 50). Mais concisa, a obra é a adaptação de outra gramática dele, a Modern portuguese: a reference grammar, escrita com o intuito de ensinar estrangeiros a falar o português brasileiro. “O português do Brasil (e não o europeu) é usado por 190 milhões de pessoas, é a oitava língua mais falada no mundo”, diz. “O fato de ele nunca ter sido organizado em forma de gramática é uma situação anômala, que mexe com nossos brios.”

Castilho concorda. “O futuro da língua portuguesa repousa no Brasil.” O lançamento das duas gramáticas é também relevante para o momento atual do país. “Tudo na linguagem é uma questão política. O país está numa fase interessantíssima.” Tentativas de unificar a língua, como o recente Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, podem ser vistas como um movimento oposto ao natural distanciamento e dominância do português falado no Brasil em relação às variantes europeias e africanas.

As iniciativas que valorizam o falar brasileiro não estão apenas nos livros. Em São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa apresenta, até 27 de junho, a exposição Menas: o certo do errado, o errado do certo, com curadoria de Castilho e do professor de cursinho Eduardo Calbucci. É a primeira exposição do museu – um dos mais visitados do país – que trata da língua portuguesa. As outras mostras abordaram a obra de escritores, como Guimarães Rosa e Clarice Lispector.

Os 420 metros quadrados do 1o andar da instituição foram cobertos por instalações multimídias, jogos interativos e vídeos que tratam exatamente dos desvios da norma padrão praticados pelo brasileiro na fala, na escrita cotidiana, na literatura e na música. “Queremos mostrar que o bom falante é aquele que sabe escolher a variedade linguística de acordo com a situação”, afirma Calbucci.

A exposição aborda com sucesso a ideia de que não há maneira errada de usar a língua. Logo no início, o visitante depara com frases como “Se alguém usou uma palavra, ela existe” e “A língua varia no tempo e no espaço”. Visitada principalmente por grupos de crianças em fase escolar, a exposição pode ser um problema, caso não haja orientação correta. Mesmo que sem intenção, ela valoriza os desvios em detrimento da norma culta. “Não é uma boa iniciativa”, diz o professor Evanildo Bechara, o mais importante gramático do Brasil. “É como dizer: ‘Se todo mundo está usando o crack, por que eu não vou usar?’. Se o aluno aprende a língua que ele já sabe, ou a escola está errada, ou o aluno não precisa da escola.”

O mérito da exposição e das gramáticas de Ataliba e de Perini está em divulgar uma ideia simples e ainda pouco compreendida: a língua está em constante mutação. Por isso, não deve ser avaliada apenas a partir da norma culta. O que hoje é visto como erro pode ser abraçado pelo padrão amanhã.

– Halloween?

 

Detesto a festa de Halloween. Respeito quem gosta, mas é um festejo tão americanizado que, por mais que se esforce, não consegue ter um jeitão brasileiro.

 

Hoje a noite, aqui em Jundiaí, muitos já irão às ruas para brincar. Tudo bem, se divirtam. Mas não queiram a minha boa-vontade nem me peçam balas.

 

Puxa, até eu acho que exagerei no azedume. Tudo bem, bala pode pedir.

 

E você, o que acha do Halloween? Deixe seu comentário:

– Ministério Público quer Mudanças no Sorteio de Árbitros. Como fazê-lo?

 

Quando árbitro, fui uma das poucas vozes a favor dos sorteios de árbitros (e olha que já cheguei a ficar 2 meses sem apitar por ‘perder’ seguidamente nos sorteios). Embora a manifestação de tal opinião era (e é) tolhida veladamente pelas Federações e Comissões de Árbitros. Os dirigentes detestam tal medida, colocando diversos empecilhos e justificativas. Todas elas são verdadeiras; se, claro, acreditarmos que o quadro de árbitros é fraco.

 

Evidentemente que o quadro não é fraco e nem enxuto. Sobram árbitros! O que falta é boa vontade. Dá para fazer sorteio sem burla sim!

 

Vamos a um exemplo: Corinthians X Fluminense vão jogar: não pode se colocar árbitro paulista nem carioca. E se colocar um mineiro ou um gaúcho e estes forem mal, dirão que os árbitros estão prejudicando deliberadamente as equipes em prol dos clubes do estado da sua federação de origem. A ética manda evitar tais escalas por prudência; a mesma ética diz que você não pode levantar suspeitas da idoneidade dessas pessoas.

 

Mas só há árbitros destes 4 estados das federações?

 

Crie-se um quadro de árbitros da primeira divisão (por exemplo, 40 árbitros). Descarte do “globo da sorte” os árbitros que apitaram o jogo das 2 equipes na rodada passada; tire os lesionados e aqueles que são do mesmo estado. Se sobrarem 25 para sorteio, ótimo!

 

Mas e se o sorteado for um novato ou alguém que possa não dar conta do jogo?

 

Então não é digno de apitar a primeira divisão e pertencer ao quadro. Ninguém quer colocar 350 árbitros no globinho e escolher um aleatoriamente, pois poderia colocar um jovem árbitro num jogo difícil. A capacitação dos árbitros da divisão é o elemento fundamental.

 

Atualmente, você escolhe 2 árbitros para 2 jogos: campeão de um sorteio apita o jogo 1 e perdedor apita jogo 2. Em alguns outros sorteios, escolhia-se previamente 10 nomes e sorteava 10 jogos. E outras burlas para referendar a lei.

 

O promotor José Antonio Baeta interveio na questão do sorteio dos árbitros e pede sorteio sem ser dirigido (árbitros-jogos), e que as federações e confederações adaptem os processos de sorteio sem direção em até 90 dias. Mais ou menos, coincidirá com a Rodada 03 do Paulistão.

 

Como a Federação Paulista escolheu 60 árbitros para a categoria 1 (que já têm os trabalhos de pré-temporada definidos e ela já os começou treinar), esperasse que a categoria 1 seja de fato 1. Afinal, os árbitros Ouro de 2010 eram, vez ou outra, “folhado a Ouro”, “Ouro de pouco quilate…”

 

Se o trabalho for bom, que coloquem os 60 no globinho e quem cair poderá apitar tranquilamente Palmeiras X Corinthians. Afinal, crê-se que exista competência. Ou, de repente, há árbitros que são elevados de categoria por favores políticos?

 

O sorteio dirigido permite alguns desvios: de repente, árbitros caseiros com certa constância em determinados jogos… ou rigorosos demais na mesma proporção. Ou, ainda, o aceite de vetos. Como aceitar o veto se a bolinha pode cair aleatoriamente?

 

Parabéns ao promotor. Certamente, muitos árbitros que anonimamente são a favor dos sorteios também estão felizes. A lisura no esporte agradece.

 

E você, o que pensa sobre o sorteio dos árbitros de futebol? Deixe seu comentário:

– Qual a sua Pergunta para Dilma e para Serra?

 

E se Willian Bonner, logo mais a noite, resolvesse lhe convidar para participar do debate entre os presidenciáveis da Rede Globo?

 

Imagine só: você teria a oportunidade de formular 2 perguntas, tanto para Dilma Rousseff quanto para José Serra!

 

Encare esse desafio: se lhe fosse dada essa chance, quais as suas 2 questões aos presidenciáveis e que todo o Brasil acompanharia?

 

Deixe nos comentários as suas preciosidades:

 

Ops. As minhas 2 questões? Tudo bem, lá vão elas:

 

PERGUNTA 1 – Candidato(a), durante toda a campanha não se falou de ações concretas para a redução do analfabetismo. Durante os últimos 16 anos (8 de Fernando Henrique Cardoso e 8 de Luis Inácio Lula da Silva), a taxa de analfabetos do Brasil se manteve próxima de 15% (contra 4% do Chile, 3% da Argentina e 2% do Uruguai). Quais as ações concretas para se reduzir esse índice nos seus próximos 4 anos?

 

PERGUNTA 2 – Candidato(a), os programas assistenciais do Governo (como o Bolsa-Família) eram inicialmente uma fonte de ajuda às famílias carentes. Hoje, o assistencialismo virou renda, salário, dinheiro certeiro àqueles mais pobres. Como eliminar a questão assistencial do trabalhador e transformá-lo em empregado com renda proveniente do mercado de trabalho, possibilitando a sua verdadeira sustentabilidade através do seu emprego e seu suor e não da ajuda governamental?

 

Quais as suas questões?

 

– Torcedores virarão Árbitros?

 

Em Portugal, depois de uma reforma na legislação trabalhista, os árbitros de futebol poderão pagar mais impostos à Previdência local. Assim, a Associação Portuguesa dos Árbitros de Futebol (APAF) resolveu convocar os árbitros para se mobilizarem para uma greve geral, indo contra os interesses da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e do Ministério dos Desportos. A paralisação se fará nos dias 06 e 07, final de semana em que ocorrerá Porto X Benfica pelo Campeonato Português.

 

O Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (órgão que regula os impostos) afirmou que entrará em acordo para desonerar os árbitros das novas alíquotas.

 

Segundo Luís Guilherme, o presidente da Associação de Árbitros, a solução para a não-paralisação dos árbitros está nos campeonatos amadores de Portugal! Se os árbitros pararem, a Federação poderia convocar 3 torcedores que estejam presentes nos estádios e que, após entrevistas com os representantes da FPF, assumiriam a condução dos jogos.

 

Claro que a solução é uma manifestação irônica, mas comum em campeonatos distritais de Portugal (o que equivaleria aos Campeonatos Metropolitanos Amadores).

 

E você, já imaginou se isso acontecesse no Brasil? Os torcedores poderiam apitar jogos de futebol pelo Campeonato Brasileiro? Deixe seu comentário:

 

Ops: é claro que a chance de tal situação no Brasil é nula. Não a dos torcedores de futebol apitarem as partidas, mas a dos árbitros fazerem greve. Vide os nossos dirigentes do apito quem são e quem os apóiam… A eleição do sindicato dos Árbitros de Futebol do estado de São Paulo diz tudo: 260 votos de 261 possíveis para o novo presidente Arthur Alves Junior, Diretor da Cooperativa dos Árbitros de Futebol, Secretário da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol e membro da Comissão de Árbitros da Federação Paulista de Futebol.

 

A incompatibilidade de funções claro, é só “um” detalhe…

 

(informações extraídas de GloboEsporte e de A Bola – clique sobre os links para a citação original e as matérias-base deste post)

– Engravidar mata mais do que Câncer

 

Você sabia que se morre mais no mundo de Gravidez do que Câncer de Mama?

 

Um número assustador: No mundo, morrem 358.000 mulheres por complicações no parto e 314.000 por câncer de mama. Tal índice é puxado pela África. Olha só a taxa de mortalidade das mulheres grávidas no mundo:

 

A cada 100 mulheres grávidas, morrem por complicações no parto:

 

0,01% nos Países desenvolvidos,

2% na América Latina

39% na Ásia

57% na África Negra

 

A parcela mais subdesenvolvida da África mostra que de mais da metade das mulheres morrem ao dar a luz. Número assustador.

 

(Fonte: Revista Superinteressante de Novembro, ed 284, Coluna Supernova, pg 21)

– Novidades Automobilísticas: a Ferrari Popular

Hoje começa o Salão do Automóvel. Muita gente, muitos negócios e muitas novidades.

Sabem qual será o destaque? O modelo mais popular da Ferrari, a F458. Seu preço é mais em conta do que as demais, já que é a mais básica: R$ 1,5 mi!

 

Veja suas características e as outras novidades (para os aficcionados por carros, muito bom!):

 

Em: MODELOS “POPULARES” DO SALÃO DO AUTOMÓVEL

– Pré-Sal em alta às vésperas da Eleição não faz o preço da Gasolina baixar!

 

O presidente Lula, ontem, inaugurou a extração de petróleo da camada pré-sal e ironizou dizendo que “o preço da gasolina é mais barato do que o da água no Brasil”. Entretanto, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse que “o preço da Gasolina não irá baixar por causa da incompatibilidade de preços do combustível no mercado internacional”.

 

Incrivelmante, dois discursos antagônicos em um mesmo evento. Enquanto que Lula fala do pré-Sal como uma benção aos consumidores brasileiros, Gabrielli deixa escapar que essa benção não abençoará o brasileiro.

 

O que o presidente da estatal, trocando em miúdos, quer dizer é que: já que o preço do combustível está em alta no restante do mundo, é importante para a Petrobrás se basear no mercado exterior para ganhar dinheiro.

 

É evidente que o preço poderia ser reduzido sensivelmente.

É evidente que a ganância toma conta dos mesmos políticos.

É evidente, por fim, que a demagogia fala mais alto na hora de fazer campanha eleitoral…

 

E você, o que pensa disso? Beneficiamos a população reduzindo o preço da gasolina ou aproveitamos o momento para a Petrobrás ganhar dinheiro?

– Aula de Jornalismo com o Percival de Souza

 

por Reinaldo Oliveira

 

AULA DE JORNALISMO COM O PERCIVAL DE SOUZA

 

Promovida pela TVE Jundiaí, dia 23 passado, aconteceu uma palestra sobre jornalismo investigativo no complexo Argos, ministrada pelo jornalista Percival de Souza. Com mais de 40 anos de trabalho em jornalismo/investigativo, muito conhecido e bastante polêmico, uma platéia seleta que reuniu jornalistas, estudantes, advogados, vereadores e delegados de polícia assistiu a palestra. Por mais de uma hora, ele não se limitou a falar apenas sobre seu trabalho, disse que o bom jornalista não deve esperar que fatos cheguem até ele. Mas que deve ter suas fontes, ser perspicaz e ter sempre um olhar subjetivo dos fatos. Afeto mais a cobertura de fatos envolvendo violência e polícia, disse que odeia o telefone e a internet, que a seu ver, criou vícios na classe jornalística: “Jornalista que só checa a informação por telefone ou internet não é jornalista. É preciso ir até os fatos, conversar com as pessoas, ver a reação delas e inclusive a de quem está comandando as investigações do caso”, disse ele. Citou vários exemplos de casos polêmicos que atuou durante estes anos, falou da atividade na época da ditadura – quando foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional, disse ser contra todo e qualquer tipo de cerceamento da liberdade de expressão e imprensa, de sua preocupação com a situação atual onde há manifestação das autoridades em criar mecanismos de controle da imprensa e muitos outros assuntos. Encerrada a palestra Percival assistiu a uma demonstração do trabalho realizado pelo canil da Guarda Municipal, deu entrevista coletiva, participou de um coquetel, posou para fotos com grande número de pessoas que prestigiaram sua palestra, e em seguida autografou seu mais recente livro “O Crime quase perfeito”.  Também neste evento foi lançado o livro “Jornalismo Policial: História de Quem Faz”, de autoria de alunos da Uniban, que conta a história de Percival de Souza. Enfim. Foi uma palestra que valeu por uma aula de bom jornalismo.

– Custo Vietnã concorrencialmente cruel com o Custo Brasil

 

Cada vez mais vemos grandes empresas produzindo nos países asiáticos. China é o exemplo-mor, mas outras localidades onde a população paupérrima é abundante têm se destacado. Destaco o Vietnã!

 

Veja o Custo Vietnã, segundo a Revista Istoé Dinheiro (ed 680, pg 75-78 por Roberta Namour)

 

– Trabalhadores labutam 12 horas diárias, de segunda a sábado;

 

– 30 minutos é o intervalo para o almoço;

 

– 7 dias de férias por ano;

 

– crianças têm plena permissão para trabalhar nas indústrias;

 

– média salarial de US$ 40.00 mensais.

 

Dá para concorrer com eles? Ainda, na matéria: uma calça jeans de marca de grife custa 5 dólares, e é revendida, nos países desenvolvidos, por 40.

– Discussão de Arbitragem é Essencial, segundo Blatter!

 

No jornal Lance de hoje, em entrevista exclusiva (perdoem-me por perder a página e citação do jornalista, não consegui memorizar o autor da matéria), Joseph Blatter, presidente da FIFA, disse que: Se não existir discussão de arbitragem, não é futebol, em meio a uma pergunta sobre a tecnologia do futebol.

 

Se aqueles que torcem por mudanças tecnológicas nos próximos dias se sentiram esperançosos dias atrás com o anúncio de testes com tecnologia para determinar lances duvidosos de gols, é melhor aguardar. O CEO da FIFA não está entusiasmado com mudanças.

– A Culpada foi a Mão do Palhaço?

 

E o Tiririca, que alega ser alfabetizado mas confessa não ter escrito a declaração de próprio punho que confirma sua alfabetização?

 

Ganhando tempo (cada vez mais tempo) no processo que pode cassar sua eleição, o palhaço eleito deputado confessou que não pode escrever a declaração que confirma saber ler e escrever pois estava com a mão machucada.

 

Ahhhhh bommmm. Agora sim, tudo explicado.

 

O pior é que se Tiririca não assumir entra o José Genoíno.

 

Socorro. Chamem o professor de português!

– Desmascarado o ET de Varginha pelo Exército. Foram tão rápidos…

 

Você sabia que as investigações militares sobre o caso de uma suposta aparição extraterrestre em Varginha-MG foram concluídas?

 

Quanto tempo faz do ocorrido, não?

 

Segundo a Revista Isto É (em matéria de Rodrigo Cardoso, ed 2136, pg 58-62,  20/10/2010), as 3 meninas que alegam ter visto um ser “suspeito de ser de outro planeta” se confundiram. Não foi nenhum extraterrestre, mas era a figura de um rapaz deficiente mental conhecido pelo nome de “Mudinho”, todo sujo de lama em meio a chuva e caído na sarjeta, e que ganhou a imaginação das testemunhas.

 

Mudinho ou não, o fictício ET alavancou o comércio da região. Bela e lucrativa confusão!

– Atlético/MG X Palmeiras/SP (Sulamericana)

 

E a vacilada do bandeira Bandeira (o trocadilho foi inevitável… me refiro a Erich Bandeira, árbitro assistente FIFA), no jogo do Atlético Mineiro X Palmeiras pela Sulamericana?

 

Para quem não viu: Lincoln recebeu a bola em impedimento, prosseguiu na jogada, bandeira não deu nada, palmeirense entra na área e… pênalti. Vai cobrar e… PÁRA TUDO! O bandeira avisa ao árbitro que a origem da jogada foi fruto de um lance em que o atleta estava em impedimento ativo.

 

Ué, por que a marcação com “efeito retardado?”

 

A regra permite tudo isso. O árbitro “desmarca” o pênalti e reinicia com o tiro livre indireto por força do impedimento a favor do Atlético (e reinício em local ERRADO, pois o lance se originou entre o meio campo e a linha da grande área e foi cobrado dentro da área).

 

Vale lembrar que Erich Bandeira houvera sido afastado do Brasileirão por 20 dias após a partida Corinthians-SP X Botafogo-RJ

 

Gosto muito dos comentários do Rubão, que useira e costumeiramente escreve no blog do jornalista Fernando Sampaio (link à esquerda nos sites recomendados). Ele é uma espécie de ghost writer de algum árbitro ou instrutor de futebol. Um ilustre anônimo, fake ou sei lá o quê do mundo virtual. Mas, não importando sua origem, foi bem em sua análise. Compartilho abaixo:

 

Extraído de: http://blogs.jovempan.uol.com.br/fernandosampaio/geral/corinthians-arranca-bom-empate-contra-o-fraco-flamengo/

 

“Lincoln estava impedido quando recebeu a bola, não há duvida. Neste lance o jogo devia ser paralisado pelo arbitro após o arbitro assistente Erich Bandeira indicar a posição de fora de jogo. Mas ele ( o bandeira ) não assinalou. Impossível para o arbitro saber se estava ou não e chamar a responsabilidade para ele. Na seqüência, lincoln sofre o pênalti . Tudo bem, bola na cal e… O bandeira resolve chamar o arbitro para informar o impedimento . O arbitro aceita a informação do assistente e não permite a cobrança do tiro penal, recomeçando o jogo com o tiro livre indireto .
A regra respalda este procedimento, desde que o jogo não tenha sido reiniciado após uma paralisação .
Onde esta o erro? No vacilo do bandeira. Evidente que ele ficou em duvida no lance e deixou seguir . Só depois ele resolveu chamar o arbitro. E logicamente só fez isso pois teve a duvida sanada por um fato ou fator. Crise de consciência ou aviso da informação do erro, qual o fator?
Esquisito. Pega muito mal algo assim. O Palmeiras não foi prejudicado por esse lance , mas pode apenas reclamar do procedimento de marcação ( afinal, estava impedido).
No pênalti para o Atlético, aí sim pode reclamar. O palmeirense (seria o Marcio Araújo ) nem encostou no Obina.

Desculpe os erros de acentuação, teclado desconfigurado totalmente rsrsrs’

– Minha Primeira vez no Horário Eleitoral

 

Por incrível que possa parecer, somente nesta quarta-feira consegui assistir o Horário Eleitoral dos candidatos à Presidência da República.

 

Acompanho as eleições por diversas mídias, e dispenso a TV, pelo horário e pelo formato. E me impressionou a fábrica de ilusões que se tornou a corrida presidencial. Tudo é uma superprodução, imagens belas, sentimentalismos, apelos emocionados e outras formas de conquista da simpatia popular.

 

Propostas concretas, dizendo o que fazer, como fazer e com que dinheiro, ninguém fez! Ao menos, ontem. Vai que dei azar e justamente ontem os dois programas esqueceram das propostas?…

– Fechado para Check Up

 

De verdade, check up da ponta dos dedos aos fios de cabelo, por dentro e por fora, no HIAE.

 

Mas não é para mim, é para meu pai. Um dia de avaliação geral, só para garantir.

 

Amanhã voltaremos com o blog.

– Atividades desta semana na FASAS

 

Queridos alunos, um resumo sobre as impressões das aulas desta semana:

 

PRIMEIRO SEMESTRE: trabalhamos sobre Neoclassismo e Visão Sistêmica da Administração. Discutimos sobre o Holismo atual nos negócios, e os alunos realizaram algumas reflexões sobre Processo Sistêmico e comportamento probabilístico nas organizações.

Preocupante a dificuldade que os alunos estão demonstrando em recordar antigos princípios e teorias já trabalhados. Enfatizaremos fortemente os temas antigos nas próximas aulas nessa reta final de bimestre.

 

SEGUNDO SEMESTRE: abordamos negócios internacionais, globalização e problemas de aculturação. Bons debates em sala, que se estenderão nas próximas aulas.

 

QUARTO SEMESTRE: o tema foi: a ditadura do sucesso! Como somos excessivamente cobrados na atual sociedade e os conceitos particulares do que é ter sucesso e ser realizado profissionalmente. Novamente, bons resultados na sala, com discussões e divagações pertinentes.

– 27ª Romaria a Pé do Bairro Medeiros à Bom Jesus de Pirapora

 

“PEREGRINAR É CAMINHAR PARA CRISTO”

Sobre este lema, será realizada a 27ª Romaria de Homens e Mulheres do Bairro Medeiros de Jundiaí ao Santuário do Bom Jesus de Pirapora.

 

Tradicional caminhada, a Romaria exclusivamente a pé é um evento que convida as pessoas a abandonarem o homem velho para traz em busca do homem novo. E esta busca se dá através da reflexão no longínquo trecho a ser percorrido até o Santuário do Bom Jesus.

 

A concentração partirá dia 12 de novembro, às 21:00h, em frente a Capela Nossa Senhora de Fátima (inicialmente, os romeiros irão do Bairro Medeiros de ônibus até a Igreja da Varginha, a fim de começar a caminhada por aquele acesso). A chegada é prevista no sábado, 13, às 07:00h. Culminando com a Peregrinação, haverá a celebração da Santa Missa às 9:00h, pelo pároco da comunidade, Pe João Batista de Carvalho (a volta se dará motorizada às 11:00h do mesmo sábado).

 

Todos são convidados a este ato de fé.

 

Informações adicionais podem ser obtidas com Osvaldo Segre, da Comissão organizadora, nos telefones 4525.0290 e 9914.0548.

– Jeito certo para ser Feliz?

 

Roberto Shinyashiki, em entrevista (perdoem-me não achar a correta citação, mas vale a mensagem):

 

Qual o jeito certo para se fazer as coisas em busca da felicidade?

 

Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.

 

Sábias palavras…

– Universidades Corporativas crescem no Brasil

 

Vejo com bons olhos o crescimento das Universidades bancadas pelas Empresas no Brasil. Tal prática comum nos EUA (em destaque, a universidade Kellog’s – a mesma do “Sucrilhos”), agora se torna mais comum em nosso país.

 

A idéia é de que as grandes empresas criem cursos de graduação voltados para as suas próprias necessidades, bancando o ensino para seus funcionários. A idéia ganhou fôlego com a Motorola e a popularização da prática do Six Sigma.

 

Aqui, destacam-se a Universidade Petrobrás (RJ), Motorola University (Jaguariúna-SP) e Isvor-Fiat (Betim-MG).

 

Abaixo, extraído de:

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/37590_UNIVERSIDADES+SA

 

UNIVERSIDADE S.A.

 

Por Letícia Morelli

 

Grandes empresas já têm seus próprios campi e resolvem internamente um problema crônico da sociedade brasileira: a escassez de mão de obra qualificada

 

Nos próximos quatro anos, a Petrobras investirá US$ 224 bilhões no pré-sal. No balanço da companhia, há outro investimento, que representa pouco mais de 0,1% do volume destinado ao pré-sal, mas que é estratégico. São os US$ 290 milhões aplicados pela Petrobras na sua universidade corporativa. Foi a forma encontrada pela estatal para treinar equipes num país que forma poucos engenheiros e onde há um déficit crônico de mão de obra especializada. 

“Somos parceiros de instituições acadêmicas, mas preferimos oferecer os cursos internamente porque necessitamos de agilidade e temos de aprimorar um grande número de pessoas”, disse à DINHEIRO Ricardo Salomão, gerente-geral da Universidade Petrobras.

Todos os dias, 2,5 mil executivos passam pelo campus da companhia, no Rio de Janeiro, que compreende três unidades: a Escola de Ciências e Tecnologias, voltada para exploração e produção, a Escola de Gestão e Negócios, que desenvolve lideranças, e a Escola Técnica, que oferece aos empregados uma formação específica para cada atividade.

 

“Todos os funcionários da Petrobras são incluídos nos treinamentos e podem participar de cursos de formação até doutorado”, diz Salomão. No mundo, existem cerca de quatro mil universidades corporativas, que formam quatro milhões de profissionais por ano. 

 

A empresa pioneira foi a americana General Electric, que criou sua instituição de ensino em 1956, na cidade de Crotonview. Mas a onda começou a pegar em 1986, quando Bill Smith, um engenheiro sênior da Motorola, criou um método detectar defeitos nos processos de fabricação ao qual deu o nome de Six Sigma. 

 

O método se expandiu por diversas empresas e é a base dos treinamentos ministrados nos campi da Motorola University no mundo. No Brasil desde 1997, ela está no campus industrial e tecnológico da empresa, em Jaguariúna, no interior de São Paulo. 

 

Cada funcionário da empresa recebe uma cartela de cursos obrigatórios e recomendados, de diferentes níveis de complexidade, que envolvem, por exemplo, lições de ética, técnicas de produção e práticas de liderança. 

A cada etapa concluída, recebe-se uma certificação. “O nível mais desejado pelos profissionais da área técnica é o chamado cinturão verde, o green belt”, explica Helena Costa, coordenadora da Motorola University no Brasil. “Um profissional com este título é muito bem reconhecido no mercado de trabalho.” 

 

Segundo a Associação Brasileira de Educação Corporativa, 300 organizações atuantes no País, tanto na esfera pública quanto privada, já implantaram e estão operando sistemas de educação corporativa. 

 

A Faculdade de Economia e Administração da USP revelou que a média de investimentos empresariais em educação corporativa gira em torno de R$ 11 milhões. Tais recursos visam compensar as deficiências do mercado de trabalho. 

 

Muito além dos centros de treinamento, o conceito de universidade corporativa ultrapassa o quadrado da sala de aula e aplica o saber em situações reais de trabalho, solucionando problemas e melhorando performances. 

 

É o que acontece, por exemplo, na Fiat, onde executivos são treinados até a resolver problemas típicos de automóveis, como qualquer mecânico ou motorista. Por ser o maior mercado da Fiat no mundo depois da Itália, o Brasil tem um braço do Isvor, o Istituto per lo Sviluppo Organizzativo, que em português seria Instituto para o Desenvolvimento Organizacional. 

 

“Minas Gerais está em fase de empregabilidade total. As grandes universidades não suprem as demandas do mercado de trabalho, faltam engenheiros e nisso a universidade corporativa entra com a criação de cursos não formais”, diz Márcia Lucia Naves, superintendente do Isvor. 

Funcionando como uma empresa, com CNPJ próprio, a entidade movimenta R$ 20 milhões anualmente, provendo treinamentos e consultorias para empresas de diversos segmentos, não concorrentes do seu cliente majoritário: o grupo Fiat. 

 

Os métodos aplicados são os mais variados: há cursos presenciais, em salas de aula e oficinas, até módulos de ensino a distância disponíveis para plataformas virtuais. É o que faz Marcus Vinicius Aguiar, gerente de normas ténicas da montadora. “Nem sempre é possível conciliar a minha agenda com a dos cursos e por isso essa modalidade a distância é a ideal”, diz ele. 

 

Com perfil semelhante, a Uni Algar, universidade corporativa do Grupo Algar, de Uberlândia (MG), que atua nos setores de tecnologia da informação, telecomunicações, agronegócioe turismo, investe R$ 8,5 milhões ao ano no aprimoramento profissional de seus 18 mil funcionários. “Sempre tivemos foco grande em educação, porque o nosso principal ativo é o capital humano”, diz Elizabeth Oliveira, diretora da Uni Algar.

 

Programas de negociação, planejamento estratégico, técnica de apresentação e até as novas regras ortográficas são ensinadas na instituição. Os treinamentos também melhoram a qualidade de serviços essenciais da companhia. 

 

“No telemarketing, foi possível notar um retorno de R$ 800 mil sobre um investimento de R$ 500 mil, avaliando apenas o nível de reclamações que não tivemos”,diz Elizabeth. Segundo ela, há no grupo casos de atendentes de telemarketing que se transformaram em altos executivos, graças ao esforço pessoal. 

 

A Bematech, líder no segmento de automação para o comércio, também conta com um sistema de educação corporativa, com matriz em Curitiba (PR). “Gestão de conhecimento é vantagem competitiva”, defende Roger Castagno Júnior, gerente da companhia. No entanto, a maioria dos cursos ainda não é reconhecida pelo Ministério da Educação. 

 

“De todo modo, o certificado corporativo já abre oportunidades no mercado”, afirma Gerson Correa, consultor da Talent Solution. “Embora as empresas valorizem mais a competência do que o diploma, a educação corporativa complementa a formação tradicional”, avalia Marisa Eboli, mestre do departamento de economia da USP e autora do livro Educação corporativa no Brasil – mitos e verdades.

– Quem tergiversará mais amanhã?

 

Na semana passada, no debate entre os presidenciáveis, os candidatos falaram muito que os adversários estavam tergiversando. Mas será que a palavra tergiversar, que entrou em moda, será usada de novo por eles amanhã?

Concordo que eles tergiversam muito. Quem tergiversará mais amanhã no debate da Rede Globo?

Tergiversar quer dizer: “fazer rodeios e não responder”, “enrolar na resposta de uma pergunta”, “desviar do assunto”.

Concluindo: tergiversar está no dia-a-dia e na prática dos políticos…

E você, o que acha dos políticos falarem ‘palavras bonitas” nos discursos?”

– Vitória do Barrichello contra o Orkut

 

Num processo de quase 5 anos, Rubens Barrichello ganhou na Justiça uma polpuda indenização do Google. A motivação foram comunidades que denegriam seu nome, além do fato de existirem fakes se passando por ele.

 

Há dias, Xuxa ganhou na Justiça um processo contra o Google, pois não queria que o site de busca relacionasse notícias sobre seu filme pornô. Na oportunidade, discordei da decisão, já que é um fato público. No caso de Rubinho é diferente: pessoas se passam por ele, sem controle do Google em seu site de relacionamento Orkut, e acabam agindo como que por falsidade ideológica. Além de que, comunidades que façam apologia à uma imagem de degradação, tem lá seus prejuízos.

 

Nada contra o direito de expressão e manifestação. Mas ataques gratuitos e apoiados pela omissão ao combate são crimes. Dessa vez a Justiça foi bem!