A revista especializada em negócios e economia “The Economist” utiliza o índice Big Mac para fazer análises de valorização de moeda e custo de vida populacional. Trocando em miúdos, o preço do lanche comparado entre países mostra a força da economia.
Por exemplo: nos últimos 12 meses, o Real e o Yen foram as moedas mais valorizadas. O Brasil está no topo desta alta, sendo que um Big Mac no Brasil custa US$ 4.90, contra US$ 3,73 nos EUA. Na China, ele custa US$ 1,90; o mesmo lanche na Argentina sai por US$ 1,78.
Duas rápidas análises:
1- o lanche é muito caro no nosso país, já que os americanos ganham bem mais do que o brasileiro e o preço é menor lá. Assim, nosso custo de vida em relação aos salários é extremamente alto, em números não-absolutos.
2- Na China, a esse valor, temos o exemplo perfeito de quão barata realmente é a mão-de-obra local, sendo covardia a concorrência com os produtos aqui fabricados.
