Muitos posts sobre futebol e menos post sobre Administração, Política, Religião, Sociedade (ufa!) nesta semana, não?
É a Copa do Mundo, amigos…
Muitos posts sobre futebol e menos post sobre Administração, Política, Religião, Sociedade (ufa!) nesta semana, não?
É a Copa do Mundo, amigos…
Recentemente, li um belo artigo que trata da interdisciplinaridade como principal característica da Gestão do Conhecimento. É fato que ser multidisciplinar é ter vantagem no dia-a-dia organizacional. Entretanto, como explorar a Gestão do Conhecimento adequadamente?
O autor do texto, o Consultor em Administração José Renato Santiago, reconhecido pelos meios acadêmicos, trata com maestria do assunto, segundo ele:
“O desenvolvimento de iniciativas que incentivem os funcionários a compartilharem seus conhecimentos e expertises tem grande relevância na estruturação de uma inteligência corporativa que agregue real valor para a organização, pois todos sabemos que o valor de uma empresa é muito maior que aquele devido unicamente aos seus ativos físicos. Novamente, creio que não seja necessário reforçar qual a área melhor capacitada para gerir estas ações… A existência de ações que incentivem e motivem os colaboradores a assumirem o papel de “trabalhadores do conhecimento”, preocupados com o registro e compartilhamento dos conhecimentos relevantes para a perpetuação da organização, passa necessariamente pela ingerência, novamente, de uma área com estreita relação do gerenciamento das pessoas, os recursos humanos da empresa.”
Note o termo destacado: Inteligência Corporativa. E agora faça a seguinte reflexão: sua organização incentiva a interdisciplinaridade, você é multifuncional e a gestão do conhecimento tem sido bem trabalhada?
Independente da sua formação cultural ou origem, questione-se: em seu trabalho ou na sua vida pessoal, você tem atuado como trabalhador do conhecimento?
(para acessar o texto na íntegra, clique em: http://www.jrsantiago.com.br/edit.html)
O RELEVANTE PAPEL DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO
Por José Renato Santiago
É de entendimento comum que a interdisciplinaridade é, muito possivelmente, a principal característica que envolve a gestão do conhecimento, seus inúmeros conceitos e iniciativas. O fato de existirem diferentes atores envolvidos e várias, possíveis, definições permite a ocorrência de uma série de interpretações, relações e interações.
Confuso, não?
Pois bem, a maior dificuldade não decorre da dúvida da gestão do conhecimento ser um assunto multidisciplinar, mas sim da dificuldade que algumas empresas apresentam em definir uma determinada área como a responsável pelo desenvolvimento das iniciativas e atividades relacionadas com o compartilhamento e disseminação dos conhecimentos.
É exatamente a partir desta análise que se torna óbvia a grande relevância da área de Recursos Humanos, como a grande responsável pelo sucesso de qualquer projeto que tenha como grande objetivo o correta e eficiente gerenciamento de seus recursos e acervos intelectuais.
Vamos aos fatos então…
A intrínseca necessidade de haver a interação entre as áreas, sejam elas quais forem, reforça o papel de haver políticas, bem definidas, que permitam uma eficiente interação entre os colaboradores, independentemente, de suas responsabilidades, habilidades e experiências. Agora, pergunto… Qual a área que deve ser responsável pela definição destas políticas?
O desenvolvimento de iniciativas que incentivem os funcionários a compartilharem seus conhecimentos e expertises tem grande relevância na estruturação de uma inteligência corporativa que agregue real valor para a organização, pois todos sabemos que o valor de uma empresa é muito maior que aquele devido unicamente aos seus ativos físicos. Novamente, creio que não seja necessário reforçar qual a área melhor capacitada para gerir estas ações…
A existência de ações que incentivem e motivem os colaboradores a assumirem o papel de “trabalhadores do conhecimento”, preocupados com o registro e compartilhamento dos conhecimentos relevantes para a perpetuação da organização, passa necessariamente pela ingerência, novamente, de uma área com estreita relação do gerenciamento das pessoas, os recursos humanos da empresa.
Enfim, independentemente de haver o entendimento da importância do envolvimento de várias, porque não dizer de todas, áreas de uma organização, é claro e cada vez mais evidente a grande relevância que a área de Recursos Humanos tem para o sucesso das iniciativas voltadas para gestão do conhecimento… seu envolvimento e liderança é realmente uma situação extremamente necessária.
Como o clima é de Copa do Mundo, vamos a uma enquete (sem muita base científica, apenas uma impressão para saber de que lado o seu coração pende mais no futebol):
Voltemos a Janeiro! O ano do futebol vai começar, e você tem uma das 3 opções para escolher:
– O Brasil ganhar o Hexa na Copa do Mundo; ou
– O time grande para o qual você torce ganhar a Libertadores, Copa do Brasil ou o Campeonato Brasileiro; ou
– O seu time local ganhar o Campeonato Regional ou não cair de divisão!
Por exemplo: você é brasileiro, corinthiano e nascido em Jundiaí. O que você prefere: Seleção Brasileira Hexacampeã; Coringão com a Taça Libertadores ou o Paulista FC não caindo para a Segunda Divisão?
Ao final vamos contabilizar, ok? Aguardo seu voto e não vale o meu…
Clique aqui no blog do portal Bom Dia para contabilizar o voto.
A Copa do Mundo vai começar, as seleções se aprontam, torcedores gelam suas cervejas, locutores afinam suas gargantas e o clima de festa começa a embalar.
Vamos para o campo futebolístico: as equipes ganham entrosamento, fazem amistosos ou jogos-treinos e realizam seus últimos acertos. Mas o calcanhar-de-Aquiles da FIFA, a arbitragem, não está no mesmo nível de preparação.
Como não? Alguém dirá: os árbitros estão há 3 anos e meio trabalhando para essa Copa, realizaram simpósios, treinos, preparação física apurada… Mas o essencial, que só pode ser feito na reta final, ficou esquecido: dar aos juízes RITMO DE JOGO.
Os árbitros sulamericanos, até por força das competições que ocorriam no período pré-Copa, estão mais preparados para a dinâmica do jogo do que os europeus, cujos campeonatos se encerraram antes.
Para quem não é árbitro, é importante fazer a seguinte comparação: se um atleta fica 30 dias parado, lesionado ou de férias, por melhor que seja o seu condicionamento físico, ainda sofrerá para ter ritmo de jogo. Imagine o árbitro! Tempo de bola para se posicionar nas jogadas, rispidez de faltas, reflexo para a marcação dos lances, discernimento para a escolha do cartão a ser aplicado (ou não), além de outras coisas, dependem muito da freqüência de partidas apitadas. Um mês parado é algo sofrível para um juiz, cujos treinos são diferentes dos de jogadores. Aliás, treino de árbitro é o próprio jogo!
Os árbitros da Copa apitaram quantos amistosos internacionais nesse período? Eles estão reclusos, quase que incomunicáveis (numa cidadela a 30 km de Petrória), aguardando a competição.
Esperemos que a arbitragem vá bem, para o bem do esporte. Mas esqueçam a não-existência de lances e decisões polêmicas. Afinal, elas fazem parte do futebol.
E você, o que espera dos árbitros na Copa do Mundo?