Gostaria de agradecer a aluna Daiane Marques pelo simpático livro que me enviou, além da honesta e bela dedicatória.
Será muito útil e lido com todo prazer. Obrigado!
Gostaria de agradecer a aluna Daiane Marques pelo simpático livro que me enviou, além da honesta e bela dedicatória.
Será muito útil e lido com todo prazer. Obrigado!
Aqui em jundiaí, a Rua Zacarias de Góes será alargada em breve. Sabia medida, afinal, é uma rua onde dois carros ficam muito apertados e os ônibus acabam dominando a via no seu trecho inicial.
Mas será que resolve o problema do excesso de veículos nas ruas do Centro? Marque no seu relógio: quanto tempo você levaria, partindo às 15 horas do Parque da Uva pela Avenida Jundiaí, até chegar a Rua Rangel Pestana? Se você tiver que ir para alguma das agências bancárias de lá, vai ter dificuldades.
As ruas centrais não são suficientes em largura e em distância de vias. Jundiaí cresceu muito, e o número de carros também. Nós temos o mesmo espaço de tráfego de 30 anos atrás… não há trânsito que suporte! E o pior é que a perspectiva de solução é desoladora: ou se proíbe o estacionamento público, ou se faz demolições nas construções para novos alargamentos (o que é improvável pelo fato de existir tombamento histórico em alguns trechos, além dos investimentos recentes no Novo Centro).
Imaginemos que todas as ruas estarão mais largas: os motoristas poderão pensar que todos os problemas foram resolvidos e, utilizando dessa região, aumentar o número de veículos nos trechos alargados. Conclusão: o fluxo pararia como já pára hoje!
E o que se pode fazer? A primeira sugestão é o incentivo ao transporte público, mas isso é ‘chover no molhado’. O fato é que o jundiaiense prefere o conforto do seu carro e a comodidade do seu horário do que esperar o acesso ao transporte coletivo. E aí caberá outra questão: não andamos de ônibus por formação cultural ou pela qualidade do sistema público oferecido?
E você, tem alguma sugestão para o Centro?