– Impedimento por “lance involuntário”

Futebol é apaixonante por certos detalhes. Ontem, no jogo Corinthians X Santos, o atacante santista Marquinhos estava em impedimento a 44 cm. Distância significativa, não dá para reclamar, gol bem anulado.

Mas vejo com surpresa uma reclamação que mostra certo desconhecimento da regra. A de que embora o bandeira Ednilson Corona tenha acertado no impedimento pela posição do jogador, o árbitro Sálvio Spinola houvera errado por não perceber que a bola partiu da zaga corinthiana.

Quem usa desse argumento, reclama por conhecer PARCIALMENTE a Regra 11, que se refere ao impedimento. Essa regra é uma das mais curtinhas do futebol, e justamente por isso você tem que dar muita importância a cada palavra do seu texto.

Vamos usar alguns exemplos simples, comparando com o lance reclamado:

 

1- Zagueiro recua a bola para o goleiro e esta é interceptada por um atacante adversário impedido, que domina a bola (segue o jogo, bola que vem do adversário não tem impedimento).

2- Zagueiro chuta a bola pra frente, bate na cabeça do seu COMPANHEIRO e sobra para o atacante adversário impedido (segue o jogo, o desvio não muda nada, valia o chute no momento da POSSE DE BOLA do zagueiro).

3- Zagueiro chuta a bola pra frente, bate na cabeça do seu ADVERSÁRIO e sobra para o atacante impedido (não segue o jogo; marca-se impedimento, lembrando que o desvio de um atleta da equipe que ataca é diferente do desvio de um atleta que defende; valia o momento do TOQUE/DESVIO NA BOLA do atacante).

 

Poucos se atentaram ao fato de que um jogador não estará em impedimento se a bola é “lançada” pelo seu adversário, mas estará em impedimento se for “lançada ou tocada” por seu companheiro. A palavra “tocada” é desprezada por muitos, mas é ela quem faz a diferença! Na regra, lançar ou tocar tem interpretações diferentes. Ela significa que se a bola for desviada ou resvalada num atacante, e por conta do desvio cair no pé de um atacante que estava em posição de outrora impedimento passivo, imediatamente este mesmo atacante passa a estar em impedimento ativo.

 

Resumindo: uma bola que seja lançada deliberadamente ou tocada sem intenção através de um desvio para o seu companheiro em impedimento, tem o mesmo peso para a sanção técnica.

 

Assim, tanto Sálvio quanto Corona acertaram na marcação e mostraram conhecer bem as regras do jogo, neste lance específico

 

Cá entre nós… será que os jogadores, torcedores, treinadores, jornalistas e até nós, que militamos na arbitragem de futebol, sabemos de todos os detalhes da regra?

– A Tecnologia para o Árbitro de Futebol: a Demagogia e a Realidade

Nesta Copa do Mundo, muitos erros de arbitragem têm sido observados. É verdade que as super-câmeras podem mostrar lances mais detalhados, e até ludibriar o telespectador (uma mão nas costas pode dar a impressão de falta em slow-motion, o que na dinâmica do jogo pode não ter ocorrido, por não se ter a noção de força exercida no lance). Mas a observação de erros provindos de flagrantes da câmera lenta e de erros grotescos que dispensariam qualquer câmera mostra que a preparação para a Copa do Mundo foi falha e que, acima, disso, chegamos no exato momento em que a tecnologia deve entrar em auxílio da arbitragem.

Muitos têm medo da introdução de recursos tecnológicos. Se ela chegar de maneira radical, mudará o esporte, é claro! Mas ninguém quer mudanças abruptas. A tecnologia vem chegando de mansinho, e veja os exemplos: bandeiras eletrônicas e rádios-comunicadores para o quarteto de arbitragem. Desafio qualquer árbitro que negue a ajuda sensível que esses equipamentos nos trazem!

Por que não permitir que o capitão de uma equipe peça a revisão de uma decisão do árbitro em algum momento capital? Dê a cada equipe o direito de um pedido revisional, isso não diminui a autoridade do árbitro.

Tomemos como exemplo o jogo Argentina X México: Após o lance do gol argentino (em claríssimo impedimento e erroneamente confirmado), e antes do reinício do jogo (essa deve ser uma condição sine qua non), o capitão mexicano Rafa Marques poderia pedir ao árbitro que avaliasse com seus bandeiras e o quarto árbitro a decisão tomada, através do replay no telão ali mesmo já instalado.

Pensou que emoção adicional à partida? Ao público? À audiência da TV?

A sugestão seria essa: um pedido por equipe, em situações de gol confirmado ou não, antes do reinício do jogo. Em impedimentos paralisados sem a conclusão da jogada, interpretações de pênaltis ou avaliação de aplicação de cartões, não caberia o pedido (pelo fato de serem situações interpretativas e mais subjetivas).

 

Avalie o que a simples medida teria evitado:

1)      Salvaríamos a Irlanda da desclassificação da Copa do Mundo,

2)      anularíamos o gol do Luis Fabiano na segunda rodada,

3)      não anularíamos o gol norte-americano pelo árbitro de Mali,

4)      confirmaríamos o gol da Inglaterra contra a Alemanha, e

5)      não daríamos o gol irregular da Argentina.

 

Quanta coisa ‘consertada’ em uma única Copa!

 

Na minha carreira como árbitro, sempre ouvi falar que o empecilho é a universalização da regra. Ora, bandeira eletrônica e rádio não estão na regra, mas são usados em campeonatos de maior prestígio. A Copa do Mundo é o torneio de maior prestígio existente, e lá se incluem o quarto e o quinto árbitro em alguns jogos, devido à sua importância. Assim sendo, por que não permitir o recurso televisivo? O custo financeiro seria zero, justamente pelos estádios já terem telões, e o ganho moral seria altíssimo!

 

Tecnologia já, dona FIFA. Por favor.

 

E você, o que pensa sobre isso? Gostaria da sua opinião!

 

Você pode ler esse post e outros em meu blog no Portal da Rede Bom Dia: http://blog.redebomdia.com.br/blog/rafaelporcari/comentarios.php?codpost=3173&blog=6&nome_colunista=963

– Sorteiam-se Maridos durante a Copa!

Você já ouviu falar sobre o Second Sexe?

 

É um site francês, dedicado a mulheres e seu universo, como qualquer outro site voltado ao mundo feminino. Mas uma curiosidade: o Second Sexe promoverá o sorteio de 100 modelos masculinos para trocarem “inocentes beijos e carícias” com as esposas que se sintam abandonadas pelos seus maridos durante os jogos da Copa do Mundo. Com o patrocínio de um fabricante de desodorantes, a campanha foi lançada com o slogan: “tenho outras intenções para passar os 90 minutos”.

 

Para sorte dos franceses, a França foi eliminada. E para sorte dos brasileiros, a promoção só vale para eles!

– Minha Solidariedade aos Amigos da Sant’Anna

Lamentavelmente, alguns professores da Faculdade Sant’Anna de Salto saíram da instituição.

Faço publicamente as minhas considerações aos ótimos amigos e colegas que não estão mais na casa. Competentíssimos, honestos e honrados, certamente triunfarão novamente em outras searas, seja quais forem elas… E farão muita (muitíssima) falta na instituição.

Boa sorte a eles e que Deus os ajudem!

Meu carinho, meu afeto, e meu consolo via internet, já que não consegui fazê-lo pessoalmente à todos, fruto dos horários que cumprimos.

Certamente encontrarão o respeito e reconhecimento necessário e justo, muitas vezes esquecido nos meios profissionais.

– A Gafe do Ano: Extra & Folha de São Paulo

Alguns erros no mercado publicitário não podem passar batidos. Veja o gravíssimo entrevero entre o Grupo Pão de Açúcar e a Folha de São Paulo: nesta quarta, a Folha publicou um anúncio do Hipermercado Extra (pertencente ao Grupo Pão de Açúcar), agradecendo a Seleção apesar da eliminação pós-jogo do Chile.

 

Sabemos que o Brasil, ao contrário, se classificou!

 

Normalmente, os departamentos publicitários enviam dois tipos de anúncios pós-eventos esportivos: o da derrota e o da vitória. Acontece que a Folha publicou o anúncio errado… mas assumiu a culpa!

 

Conclusão: Abílio Diniz, o dono do grupo, não aceitou o mea culpa da Folha e diz que processará a todos!

 

Extraído de: http://hexabr.blog.terra.com.br/2010/06/29/abilio-diniz-classifica-anuncio-trocado-como-erro-inadmissivel/

 

ABÍLIO DINIZ CLASSIFICA ERRO DE ANÚNCIO COMO INADMISSÍVEL

 

A história foi longe! A publicação de um anúncio errado do supermercado Extra no jornal Folha de São Paulo de hoje mobilizou o alto escalão das empresas envolvidas. A peça publicitária dizia “A ‘I qembu le sizwe‘ (Seleção) sai do Mundial. Não do coração da gente“, fazendo menção a uma eliminação do Brasil na Copa. A frase aponta justamente o contrário do que aconteceu no jogo de ontem, quando o Brasil se classificou para as quartas de final diante do Chile.

O empresário Abílio Diniz, presidente do Grupo Pão de Açúcar (ao qual pertence o Extra), manifestou desagrado com o ocorrido no seu perfil pessoal (TWITTER):

 

“Como Presidente do Conselho de Adm do GPA, peço desculpas aos brasileiros e jogadores da Seleção.”

 

O pedido de desculpas foi o desfecho de uma sequência de tweets em que Diniz aponta que “a Folha de São Paulo cometeu um grave erro com o anúncio do Extra, o que é inadmissível“. Ao assumir a voz do Grupo, o empresário diz que não apoia a impunidade e que tomarão as providências para responsabilizar os culpados. “Estou ao lado dos que se indignaram com o anúncio publicado erroneamente pelo jornal“, afirma ao mesmo tempo em que classifica o jogo de ontem, do Brasil contra o Chile como “o melhor jogo” da Seleção de Dunga nesta Copa.

Ainda no final da manhã de hoje, a assessoria de imprensa do Grupo Pão de Açúcar emitiu nota oficial à imprensa lamentando o ocorrido da página D11 da Folha. Os assessores voltaram a dizer que o jornal se retratará publicamente com a correção do anúncio.

A Folha de São Paulo, por sua vez, não fugiu da responsabilidade. O jornal não apenas admitiu o erro como também confirmou a publicação de uma errata na edição de amanhã.

“Segundo o departamento de publicidade, o erro foi do jornal“. E a nota complementa: “A Folha de S.Paulo esclarece que no dia 29/6/2010, no Caderno Copa 2010, pág D11, foi publicado equivocadamente um anúncio do Hipermercado Extra, devido a problema ocorrido na área de inserção de anúncios. Lamentamos o erro.“

Abílio Diniz, a assessoria de imprensa do Grupo Pão de Açúcar e o perfil do supermercado Extra no Twitter divulgaram a imagem da peça correta. Nela, a mensagem era “Wafa, wafa” que, no idioma zulu, significa “Vai que dá!”.


por Ana Brambilla

– Candidatos daqui, de lá, de acolá…

Em toda a eleição, surgem candidatos de todos os lados. José Arnaldo Oliveira, no BD dessa terça-feira, nos trouxe uma interessante matéria sobre os candidatos a deputados da nossa região. Já temos mais de 20! E com tamanho número de candidatos, os votos se dividirão e não teremos nenhum deputado estadual ou federal.

 

Aqui fala mais alto a vaidade política. Ninguém quer uma composição mais útil e eficaz para a cidade, abrindo mão de uma candidatura para fortalecer outra. Se cada partido lançar um candidato a deputado, pulverizam-se os votos.

Tudo bem que cada partido pode alegar ter sua ideologia e ela não se identificar com outra.

 

Mas temos tantas assim na nossa cidade? E os partidos que lançam mais de um candidato?

Para quem quiser conferir a lista, está aqui a matéria do José Arnaldo (clique no link): JUNDIAÍ TEM MAIS DE 20 CANDID… CHANCE DE ELEGER NINGUÉM

 

E você: o que pensa de termos tantos candidatos?

 

Você pode conferir este post e outros no meu espaço o Portal da Rede Bom Dia: http://blog.redebomdia.com.br/blog/rafaelporcari/index.php

– Prestigiem na TV!

Amigos, estarei participando de uma interessante mesa-redonda sobre a Copa do Mundo, na próxima 4a. feira, pela TVE – Jundiaí (19h). Em pauta: Quartas-de-Final, Arbitragem e Destaques Positivos e Negativos no Mundial da África.

Conto com a audiência de vocês!

Abraços,

Porcari

– Qual Traseiro Chutar em sua Empresa?

Olha que interessante: artigo de Floriano Serra, reproduzido pelo Prof José Renato Santiago (clique aqui para a citação), a respeito dos Líderes X “Vazamentos Corporativos” (em analogia ao vazamento de óleo nos EUA)

 

NOS EUA, O LEITE JÁ FOI DERRAMADO – OU MELHOR, O PETRÓLEO.

 

Até o momento em que escrevo este artigo (junho de 2010) ainda não foi encontrada uma maneira de impedir o vazamento de óleo iniciado em abril e a catástrofe continua no Golfo do México, provocando o maior desastre ambiental da história daquele país.  Muitos meses (talvez anos) se passarão antes do mundo se refazer dos prejuízos e eliminar as seqüelas para o meio ambiente e os seres humanos – a exceção das vidas perdidas. A respeito dos culpados, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em entrevista à NBC, disse recentemente que está tentando descobrir “o traseiro de quem vai chutar…”

O que essa introdução tem a ver com o mundo corporativo? Tudo, se usarmos o poder da analogia.

Em grande parte das empresas há “petróleo” vazando todos os dias: gastos descontrolados ou desnecessários, cronogramas atrasados, contas não pagas ou não recebidas, turn-over altíssimo, elevado número de faltas, atrasos, licenças e saídas antecipadas de pessoal, conflitos por disputas de poder, reuniões longas e inúteis, perda de participação da empresa no mercado, falta de sintonia entre produção e vendas (há demanda, mas não há produtos ou há produtos estocados que não conseguem ser vendidos), devolução de produtos, diminuição crescente dos lucros, prejuízos acumulados – são os mais relevantes. E que, tal qual o outro, se não forem rápida e corretamente corrigidos, provocarão prejuízos inestimáveis e deixarão seqüelas por muito tempo.

O vazamento do óleo no oceano é um problema visível, o que nem sempre acontece com os “vazamentos” corporativos. E como estes podem ser evitados ou descobertos antes que se tornem um problema?

Esses acontecimentos – incluindo a explosão da plataforma, bem como os sucessivos recalls da indústria automobilística – me fazem pensar: cadê o Controle de Qualidade? Cadê os Selos de Garantia? Cadê as Boas Normas de Fabricação? Cadê o acompanhamento das supervisões (com check-lists, follow-ups e outros instrumentos que permitem a checagem do correto cumprimento das etapas do trabalho)? E finalmente: cadê as lideranças?

Sei que acidentes acontecem e problemas existem para serem vencidos – frases que costumam ser ditas mais como desculpas do que como constatações – mas, dentre outras funções, as lideranças existem para motivar e orientar os funcionários a produzirem com o máximo de acerto e o mínimo de erro – de preferência nenhum.

Acontece que motivar e orientar significa saber relacionar-se e comunicar-se adequadamente com seus colaboradores, e é aqui que o “óleo” costuma começar a vazar. São os pontos comportamentais mais vulneráveis numa empresa.

É evidente que chutar traseiros não é a melhor forma de corrigir  problemas – não se deve levar muito a sério as figuras de retórica usadas pelos políticos. No mundo corporativo, essa expressão pode significar demissão, suspensão ou apenas advertência. Mesmo assim, esse tripé pode e deve ser evitado.

Em qualquer área da atividade humana em que problemas possam ocorrer, o melhor a fazer ainda é usar a velha e boa prevenção. Só que isso requer interesse, tempo e competência. O líder que passa a maior parte do seu expediente fazendo política, enviando e recebendo e-mails, trocando amenidades ao telefone ou debruçado sobre sua mesa de trabalho elaborando relatórios que ninguém vai levar a sério ou “bolando” projetos que jamais serão implantados porque inviáveis, não terá tempo nem estará interessado em descobrir “vazamentos”. Só por essa postura já poderá ser questionada sua competência como gestor.

A confortável poltrona onde geralmente os lideres se sentam, deveria ser o lugar menos ocupado numa empresa. Ela deveria servir apenas para abrir e encerrar o expediente com os necessários despachos e assinaturas. Para o restante do tempo, vale o “pernas pra que te quero”. Delegar não significa omitir-se. Confiar não significa abrir mão do acompanhamento. A responsabilidade final sempre será do líder.

Ver de perto o que está sendo feito – não com sentido policialesco, mas com a firme disposição de estimular, de tirar dúvidas, de mostrar ao colaborador que está lado a lado jogando no mesmo time e pronto para compartilhar responsabilidades – este é o perfil do líder que evita “vazamentos de óleo”.

Se não for esse o perfil das lideranças numa empresa e se ela decidir apurar ou corrigir seus “vazamentos” – haja “traseiros”!

– Nossa Família Caipira

Nossa primeira Festa Junina fantasiados!

Obrigado Senhor, pela nossa linda família. Aqui, Ana Luiza e Marina de caipirinhas.

– Com o Rival no Peito!

Já imaginaram o Corinthians com o escudo do Palmeiras no peito?

Impensável.

 

E o da Coréia do Norte com a do Sul?

 

Também não dá. E vice-versa nem pensar também.

Pois é: passou batido, mas a Nike, patrocinadora de diversas seleções na Copa do Mundo, propôs uma ação de marketing controversa. Na partida entre Holanda X Camarões, pôde-se observar, abaixo do escudo da Federação Holandesa, uma bandeira de Camarões ao lado da holandesa. Ou seja, a camisa é personalizada para o jogo.

Já vi tal ação na bola do jogo (que é neutra). Mas uma seleção estampando a bandeira do adversário é novidade!

Imagine se na final da Copa do Mundo tivermos Brasil X Argentina. Os brasileiros gostariam da bandeirinha dos hermanos no peito? Já os argentinos devem ficar despreocupados. Afinal, a Adidas não tentou nenhuma ousadia como essa.

E você? O que pensa do escudo do seu time rival na camisa do seu clube de coração? Imaginaram o escudo da Ponte Preta na camisa do Guarani ou na do Paulista de Jundiaí?

– Celebração do Ano Sacerdotal em Itu

Por Reinaldo Oliveira

 

DIOCESE CELEBROU ENCERRAMENTO DO ANO SACERDOTAL EM ITU

 

O clero da Diocese de Jundiaí celebrou o encerramento do Ano Sacerdotal, no dia 25 de junho, na matriz de Nossa Senhora da Candelária em Itu. A celebração eucarística foi presidida pelo bispo Dom Vicente Costa, e teve a presença de mais de 70 padres, diáconos permanentes e transitórios, seminaristas e religiosos. Importante lembrar que o Ano Sacerdotal foi instituído pelo Papa Bento XVI pela passagem dos 150 anos de falecimento de São João Maria Vianey – o Cura d’Ars, padroeiro dos padres. No início da celebração o padre Gelson Raul da Silva, que participou do encerramento do Ano Sacerdotal em Roma, transmitiu aos presentes a experiência de ter participado daquele encerramento que foi presidido pelo Papa Bento XVI. Em sua exortação o bispo Dom Vicente falou aos padres sobre a alegria da dedicação ao sacerdócio e que ser padre é mais que uma profissão. O sacerdote é o sacramento vivo da igreja. Falou também do momento crítico que o clero está passando com os problemas envolvendo padres e que a mídia tem noticiado. Falou do centenário de Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, fundador da Diocese, falou também da importância do trabalho da Pastoral Vocacional, para que desperte a vocação em mais jovens que queiram dedicar a vida ao sacerdócio. Falou sobre as palavras do Papa e da importância, para todo o clero, sobre o Ano Sacerdotal. No final da celebração eucarística houve a oração pelos padres, pelo bispo e pelo Papa Bento XVI. Após a missa houve um almoço de confraternização e todos assistiram ao jogo entre as seleções do Brasil e Portugal.

– Coca-Cola e Bradesco Mudam de Vermelho para o Azul em nome do Boi e do Dinheiro

O poder do marketing e a força das marcas são dois fatores indispensáveis na Administração de Empresas.

Em Parintins, tradicional celebração amazônica (muitas vezes desprezada no Sul-Sudeste do Brasil), as grandes empresas se renderam à festa e para garantir mais atração aos seus produtos, aceitaram mudar de cor!

Lembre-se agora das logomarcas de Coca-Cola e Bradesco. Pronto, você visualizou algo vermelho. Para conquistar os adeptos do Boi Garantido e do Boi Caprichoso, elas passaram a ser azul (aliás, único lugar do mundo onde a Coca-Cola usou as cores da rival Pepsi-Cola).

 

Extraído de IG Inovação (Clique acima para a citação completa), enviada pelo consultor em Qualidade Augusto César Tavares Ferreira:

 

EMPRESAS MUDAM DE COR PARA O FESTIVAL DE PARINTINS

 

Você está andando pela rua e se depara com um outdoor com a marca da Coca-Cola. Até aí não há nenhuma novidade, não fosse o fato da marca estar com a cor azul ao fundo ao invés do tradicional vermelho. Mais a frente, outros banners chamam a atenção: um anúncio azulado do Bradesco e outro vermelho da Eletrobras.

Ao contrário do que um desavisado possa pensar, não se trata de uma influência do filme “Avatar” nas marcas. O motivo é genuinamente brasileiro. No município de Parintins, no Amazonas, a tradicional disputa entre os bois Garantido e Caprichoso mexe não só com o cotidiano da cidade, mas também com as marcas lá presentes.

Na festa popular amazônica, cada boi é representado por uma cor. O Garantido, mais associado aos populares, defende o vermelho. Já o boi da elite, o Caprichoso, é representado pelo azul. No Bumbódromo, onde acontecem as apresentações, tudo é milimetricamente dividido em partes iguais. De um lado a arquibancada com cadeiras azuis e, do outro lado, os assentos vermelhos.

Com tanta tradição envolvida, as marcas tiveram que se adaptar à realidade local para não desagradar nenhuma torcida e assim correr o risco de perder clientes. “As pessoas que vêm de fora acham que se trata simplesmente de um folclore. Com o passar do tempo, percebemos que é uma coisa que vai muito além disso”, avalia o vice-presidente de Relações Internacionais da Coca-Cola, Jack Corrêa.

De acordo com o executivo da multinacional de bebidas, que patrocina o Festival de Parintins há 16 anos, a ideia de colocar a logo em azul surgiu após colocar pela primeira vez um banner com as cores tradicionais no Bumbódromo. Como existe uma norma rígida de utilização da marca, o caso teve que ser enviado para a sede da empresa, em Atlanta, nos Estados Unidos, para ser aprovado.

“Estávamos fugindo da marca original e a exposição era muito grande. Quando a sede entendeu que havia uma diversidade devido a um fator cultural, aprovou na hora”, relembra. “Esse é o único lugar do mundo onde a Coca-Cola usa sua logo em azul”, completa.

 

Impacto econômico

 

Segundo a Prefeitura de Parintins, o evento folclórico é responsável por impulsionar a economia do município, respondendo aproximadamente por 50% da arrecadação total anual. O investimento do festival, incluindo patrocínios e incentivos governamentais, gira em torno de R$ 20 a R$ 30 milhões.

Os números não param por aí. Cerca de 2.700 pessoas são envolvidas na produção do espetáculo e o total de pessoas na cidade dobra. Com uma população de 115 mil habitantes, a Ilha de Tupinambara, a 420 km de Manaus, chega a receber mais de 100 mil turistas. O aeroporto local, que recebe em média 20 voos semanais, tem o número ampliado para 200 durante o período de festa.

 

 

 

– As Denúncias do Castelão!

Alguém já leu a Revista Veja desta semana?

Parabenizo a reportagem de Diego Escosteguy (Tem Gato na Copa… de 2014, Ed 30/06/2010, pg 76-77), a respeito da corrupção na Copa de 2014.

Nela, ele retrata o caso do estádio do Castelão, no Ceará. Se o Morumbi não serve, imagine o Castelão, onde as obras não começaram, o cronograma está hiper-atrasado, o consórcio para a reforma será formado por um grupo de amigos do Governo local e o know-how da construtora é o de ter construído… uma garagem!

Incrível, não? E a FIFA, neste caso, não se manifestou…

– Povo Mal Educado

Você já ouviu falar da “Secretaria Especial de Ordem Pública”? É uma instituição carioca, criada para evitar conflitos e tumultos em festividades nas praias e adjacências. Pois bem: após os festejos do jogo Brasil X Portugal (festejar um empate meia-boca é brincadeira, não?), foram presos 8 cidadãos por urinar em vias públicas.

Parece gozação ler tal notícia pelas pessoas bem educadas, mas acredite: fazer xixi na rua se tornou normal do Rio de Janeiro! No último carnaval, as autoridades tiveram dificuldades em conter os mais “apertados”, já que os banheiros químicos oferecidos eram insuficientes. Mas até pelo excesso de álcool bebido, essas pessoas nem se importam com o respeito ao próximo e urinam onde quer que estejam.

Povinho mal educado… Já pensou se essa onda virá moda? Imagine aqui em Jundiaí, na Avenida Nove de Julho, após algum evento comemorativo os presentes ali fazendo seu xixizinho despreocupadamente… Terrível!

Claro, são dois problemas: o educacional e o de falta de infra-estrutura. Mas nada justifica tal má educação.

E o que você acha disso? Dá para segurar ou não?

– Enem dará Certificado e Nota para quem não tem Segundo Grau

Uma novidade interessante: Enem poderá validar o segundo grau para aqueles que não possuem!

 

Extraído de: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100624/not_imp571184,0.php

 

Jovens que completam 18 anos até data de realização da primeira prova do Enem 2010, em 6 de novembro, poderão obter um certificado de conclusão sem ter frequentado a escola regular nem a Educação de Jovens e Adultos. Para receber o certificado de conclusão será preciso atingir a pontuação mínima exigida de 400 pontos em cada uma das quatro áreas de conhecimento e 500 pontos na redação. A resolução foi publicada ontem no Diário Oficial da União.

– Metade dos Universitários Já Experimentou Drogas!

Leio que a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas divulgou um número arrepiante! Em sua última pesquisa, anunciou que 48,7% dos estudantes de ensino superior já usaram drogas ilícitas (pesquisa que envolveu 18.000 universitários em 27 capitais). Destes, 20% correm risco de dependência.

Sou professor universitário na Área de Administração. E é inimaginável entrar na sala de aula e crer que metade dos meus alunos já experimentou drogas ilícitas… Talvez os números da pesquisa, se feitos no interior, tenham outro resultado. Não creio que cidades como Jundiaí, Itu, Salto e outras da nossa região tenham esse indicador.

O problema é a facilidade de acesso às drogas. No meu tempo de estudante, nunca víamos drogas com freqüência. Felizmente, nunca tive o desprazer nem a vontade de experimentá-las.

A banalização do problema faz com que os jovens vejam as drogas com mais naturalidade, o que é ruim. Os universitários são o futuro da nação, pois eles têm o privilégio de freqüentar os bancos acadêmicos e pertencerem a uma minoria populacional de padrão intelectual mais elevado. É uma pena que isso ocorra entre eles.

 

E você, universitário? Acredita que esse número seja alto na sua faculdade?

– Fazendo Caridade como o Dinheiro Alheio…

Que nosso presidente Lula é especialista em demagogia, não resta dúvida.

Mas vivendo num país repleto de impostos, de desvios de verbas e com regiões ainda miseráveis, o que você acha disso: o Brasil irá doar dinheiro para a Faixa de Gaza!

 

Extraído de: http://wp.clicrbs.com.br/cacaumenezes/page/2/?topo=42%2C2%2C%2C%2C%2C42

 

E NÓS?

 

O Senado está estudando a aprovação, ainda esta semana, de um projeto que pretende doar R$ 25 milhões à Palestina, para reconstrução da Faixa de Gaza. É fato que a região precisa de ajuda, assim como é fato, o trabalho do governo brasileiro para mediar o conflito entre palestinos e israelenses.

 

Lula tem se mostrado um excelente diplomata, buscando (e ganhando!) destaque internacional… É “O Cara!” do Obama! O amigo de infância de Ahmadinejad! No Haiti, nem se fala, é adorado. É certo que o nome do Brasil vai junto e as ações presidenciais refletem positivamente na economia brasileira, mas os números doados em 2010 extrapolam os limites de qualquer filantropia. Enquanto que, no ano inteiro de 2009, o Brasil doou US$ 67 milhões para causas humanitárias internacionais… em 2010 (e ainda estamos em junho) já foram doados US$ 354 milhões. Destes, 340 milhões só para o Haiti.

 

Em ano eleitoral, a diferença fica mais significativa ainda! Seria tudo lindo… se não vivessemos num país sustentado por “Bolsa Família”. Seria lindo… se nós, brasileiros, estivéssemos tão bem, ao ponto de doar grandes valores aos países e regiões que ainda não tivessem encontrado seu caminho. Mas vendo a situação do Nordeste, as cenas de destruição… pessoas usando máscaras (porque o cheiro já está insuportável), sem ter pra onde ir, desabrigadas, feridas e famintas, penso que essa ajuda internacional podería esperar um pouco. Num momento de calamidade pública, o governo deve voltar todas as suas ações para garantir a saúde e o bem estar de seu povo. Como um pai, que primeiro socorre os filhos e depois ajuda os vizinhos. Lula devia pensar nisso, já que votar mesmo, quem vota é o povo!

 

Que São Pedro, tenha piedade de nós!

– Placas de Sinalização com Menções Importantes

O Município de São Paulo anunciou que irá colocar um mini-histórico das pessoas ou datas históricas nas placas de sinalização urbana. Por exemplo: Anhaia Mello estará em destaque na placa que indica a avenida do referido nome; abaixo estará o nome completo: Prof Luiz Ignácio Anhaia Mello, e mais abaixo ainda estará: urbanista e prefeito de São Paulo.

Boa iniciativa! Acredito que essa medida deveria ser copiada por Jundiaí. Será que boa parte dos munícipes sabe quem foi o Barão de Jundiaí, Rangel Pestana ou o Vigário João José Rodrigues?

 

E você, acha a implantação de pequenos históricos necessária?

– O Empreendedorismo do Açougueiro da Mafrig

Marcos Molina é o cara. Como o açougueiro de Mogi-Guaçu ergueu um império e seu grupo Mafrig se tornou o maior vendedor de carnes do mundo (é o dono da marca Seara, patrocinadora da Copa do Mundo)!

Veja a matéria completa da Revista “Isto É Dinheiro” em: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/26227_A+JOGADA+GLOBAL+DO+MARFRIG

– Por 1 Trilhão!

Pelo jeito, os americanos não deixarão o Afeganistão tão cedo! Está em todo o noticiário: possíveis reservas minerais que alcançariam 1 trilhão de dólares foram descobertas. E a maior parte em Ouro e Lítio!

Dá para entender o porquê de tanta permanência por lá?

– Confidências de um Árbitro

Ainda repercute a conversa risonha do árbitro Stephane Lannoy para com o Luís Fabiano, após o gol polêmico da partida Brasil X Costa do Marfim.

O que teria dito? O que conversavam? Isso é imoral?

Para aqueles que estão fora do mundo da arbitragem, uma revelação: fatos como esse são corriqueiros! É que o francês escancarou a abordagem…

Explico: quando se tem um lance de gol duvidoso, e até então não há mais complicadores no jogo, o árbitro, disfarçadamente, procura o envolvido para se tirar a dúvida. Um exemplo simples: bola cruzada na área e os atletas 7 e 9 cabeceiam a bola. Ambos comemoram o gol como se fossem os marcadores. Depois de um certo tempo (nunca no frescor do lance) o árbitro se aproxima ou do 7 ou do 9 (longe da jogada, desapercebidamente) e pergunta quem finalizou. É claro que a resposta nunca será confiável, mas serve para ajudar o árbitro a decidir para quem vai dar o gol.

No lance de domingo (Luís Fabiano inicia a jogada após um toque da bola na sua mão (não intencional, portanto, legal) e finaliza a jogada com um chute após dominar a bola com o antebraço intencionalmente (mão, no futebolês, quer dizer também braço e antebraço). Lance ilegal e não visto pelo árbitro por ser um ponto cego para ele. Era lance para o bandeira, que pela imagem da TV, vê-se que estava encoberto por um zagueiro da Costa do Marfim.

O movimento do braço de Luís Fabiano leva o árbitro a acreditar que poderia ter sido irregular, embora ele não consiga ver se houve ou não o toque. Como em dúvida a decisão deve ser pró-ataque (e talvez a pintura da jogada tenha inibido uma anulação do lance), o fraco árbitro validou o gol sem ter certeza da legalidade.

É natural que o árbitro, depois de passado um tempo e fora do lance de jogo, se aproximasse do Luís Fabiano e dissesse: “pra mim você dominou no peito, já dei o gol, tudo bem. Mas diga a verdade: foi mão ou não? Não vai mudar nada, não vou dar cartão, mas fale a verdade”.

Parece inacreditável que isso aconteça, e mais incrível que o árbitro espere uma resposta sincera, mas é assim que acontece com árbitros que vacilam e não tem personalidade. Ele sabe que errou, e quer ouvir uma versão contrária do seu erro, a fim de tranqüilizar-se!

Você não veria um Dulcídio W Boschilla na mesma situação (ainda mais com o sorriso do francês), ou ainda um Paulo César de Oliveira. Mas tanto é verdade que Lannoy teve dúvidas, que persistiu em “compensar” seu erro na arbitragem. Cabeça de árbitro fazedor-de-média: “Se eu expulsar alguém da Costa do Marfim, reclamarão que além do gol duvidoso, prejudiquei os marfinenses expulsando-os”. Isso explica a não expulsão em jogadas violentas sobre os brasileiros.

Enfim, lembremo-nos de que o Campeonato Francês não é um primor… Confusões provindas de um árbitro que mostrou falta de personalidade num jogo de Copa do Mundo.

– Projeto Cidadania Atrai Público Jovem

Por Reinaldo Oliveira

 

PROJETO CIDADANIA ATRAI PÚBLICO JOVEM

 

Sábado passado, dia 19, das 8h às 12h30, na Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jundiaí, o Movimento Voto Consciente ministrou o primeiro módulo do projeto Cidadania Ativa. Mais de 50 pessoas participaram, com destaque para a quantidade de jovens que num sábado de muito sol e a cidade com as cores da Copa, mesmo assim e de forma apartidária eles participaram desta formação cujo trabalho futuro visa mudar a lógica nas próximas eleições, através do voto com mais qualidade.

Henrique Parra Parra coordenador do Movimento Voto Consciente Jundiaí falou da importância e participação jovem: “Jundiaí possui um potencial de crescimento econômico, mas perdeu importância política. O trabalho deste grupo de pessoas vai ser mudar este círculo vicioso que se instalou em Jundiaí. E isto vai ser feito com informação, conscientização e vontade de participar. Eles estão demonstrando isso”. Celina Marrone, 72, diretora nacional do Movimento Voto Consciente não se impressionou com a participação dos jovens nesta formação. Ela que há dois anos aplicou este tipo de formação no município do Guarujá/SP, disse: “Os jovens são excelentes multiplicadores destas informações e, por experiência anterior percebo que também aqui os jovens estão engajados e com vontade de levar informação para que o eleitor vote melhor e com qualidade”. Ela disse ainda que o importante é priorizar os espaços de convívio social como clubes, associações, igrejas e escolas do ensino médio, fortalecendo o engajamento deste público com causas sociais. Rosangela Giembinski – vice-diretora do Movimento e que ministrou a formação, informou que a meta é formar mais de 40 agentes e fazer mais de 100 palestras em bairros de Jundiaí e cidades da região. Como forma de ampliação será impresso um jornal, o Ficha Pública, com tiragem de 20 mil exemplares trazendo o perfil dos candidatos. As próximas atividades do Cidadania Ativa serão no dia 14 de julho com a sabatina para os candidatos a deputado estadual, no dia 16 de julho com os candidatos a deputado federal e o encerramento da formação será no dia 31 de julho. Você não participou do primeiro módulo? Não tem problema. Venha no próximo e ajude a protagonizar a Cidadania Ativa em Jundiaí e Região.

– A Queda das Mensalidades em Universidades

Em minha época de estudante universitário, recordo-me bem, a mensalidade, calculada em valores atuais, beirava R$ 450,00. E já faz quase 2 décadas!

 

Leio hoje que em 10 anos o valor das mensalidades caiu significativamente, graças a concorrência e a queda na qualidade de ensino. Compartilho a seguir:

 

Extraído de: GALLO, Ricardo. Cai valor de Mensalidade em faculdade particular. Folha de São Paulo, Caderno Cotidiano, pg 1, 21/06/2010

 

CAI VALOR DE MENSALIDADE EM FACULDADE PARTICULAR

 

Entre 1999 e 2009, o valor médio cobrado recuou de R$ 532 para R$ 367. Queda, constatada por sindicato da categoria, foi motivada por maior concorrência e menor expansão de matrículas

 

A combinação de concorrência acirrada entre universidades e estagnação na entrada de novos alunos derrubou as mensalidades ao nível mais baixo em dez anos.

De 1999 a 2009, o valor médio caiu 31% -de R$ 532 para R$ 367-, aponta levantamento do Semesp (sindicato das universidades particulares de São Paulo) com 1.084 instituições de todo o país.

 

A redução não leva em conta ainda a inflação do período, que foi de 104,3%, de acordo com o INPC/IBGE.

 

Dados do Ministério da Educação mostram que, de 1999 a 2008, o número de instituições particulares de ensino superior mais que dobrou -foi de 905 para 2.016.

Nos últimos anos, as universidades disputam os estudantes pelo bolso. Os anúncios em jornais e no metrô são um bom termômetro -mais que a qualidade de ensino, o chamariz é quanto se paga. “Mensalidades a partir de R$ 104,14”, diz um deles, da Faculdade Sumaré.

Foi lá que a operadora de telemarketing Bruna Ribeiro, 24, foi parar. Neste ano, ela entrou em pedagogia, que lhe custa ainda menos do que o anúncio propalava -R$ 94 por mês, graças a convênio com uma entidade. “Claro que o preço contou.”

Descontos assim fazem o preço despencar. A UniABC promete 25% de abatimento na

primeira mensalidade.

 

NOCIVO

 

Embora pareça benéfica aos alunos, o fenômeno dos preços baixos é nocivo para o setor, diz o sindicato. Quem pratica os menores preços em geral são instituições de menor porte, que deixam de investir em pesquisa, laboratório, professores etc.

 

“Quando entram em guerra de preços, as empresas acabam esquecendo da sua margem mínima para operar e, com o tempo, vão para o buraco. É um tiro no pé”, disse Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp.

 

Principalmente porque o maior alvo da disputa -os estudantes- deixou de crescer. Entre 2007 e 2008, o número de novos alunos avançou apenas 0,6%.

Para se equilibrar, uma instituição deve cobrar mensalidade média de R$ 450, diz Carlos Monteiro, consultor em ensino superior.

 

A mensalidade da FGV (Fundação Getulio Vargas), uma das instituições mais bem avaliadas do país, é de cerca de R$ 2.400. Mackenzie e PUC cobram uma mensalidade média de R$ 1.100.

 

Segundo Capelato, essas universidades não reduziram mensalidades porque têm seus nichos conquistados, já firmaram suas identidades e não precisam disputar alunos no mercado.

Monteiro sugere às instituições alongar os prazos de pagamento para além do curso, em vez de jogar os preços no chão, tática que pode levar à insolvência ou à absorção por grupos maiores, tendência nos últimos anos.

 

Segundo o Ministério da Educação, 29 instituições desapareceram em 2008. Há 2.251 no país, de acordo com o último censo do MEC

– Fantasia e Miséria na Copa

Não sei de onde veio a coluna original (extrai e menciono a reprodução publicada do site http://sergyovitro.blogspot.com/2010/06/fernando-de-barros-e-silva-fantasia-e.html), mas dou os créditos ao brilhante Fernando de Barros e Silva. Ele tratou com maestria a relação da Fantasia criada pelo futebol da Seleção Brasileira e a Realidade observada. A falsa impressão passada pelos comerciais de TV e a dureza do futebol demonstrado retratam com perfeição o contraste:

 

FANTASIA E MISÉRIA NA COPA

 

O momento mais emocionante do jogo entre Brasil e Coreia do Norte, ontem, aconteceu antes que a bola rolasse. Foi durante a execução do hino do país adversário, quando as câmeras flagraram o atacante Jong Tae-se se debulhando em lágrimas. A expressão de choro permaneceu em seu rosto durante a partida. Se ele jogasse como chora, estaríamos fritos.


Medíocre, sem brilho, apático, previsível. O Brasil fez uma estreia sofrível na Copa do Mundo. Tostão e Paulo Vinícius Coelho saberão explicar mais e melhor as deficiências dessa seleção de gladiadores. Mas mesmo aí, nessa identidade de “guerreiros da pátria” que foi forjada, com a mão de Dunga, para fins de mercado, há um abismo entre o que a propaganda vende e a mercadoria que foi entregue em campo.


A culpa, claro, não é dos atletas que lá estão. Vários deles, meninos assustados, visivelmente no limite das suas capacidades.


A seleção de Dunga é inimiga da fantasia. Isso torna mais flagrante, como ficou claro mais uma vez, o divórcio entre o que acontece dentro de campo e a parafernália de expectativas e entretenimento que se cria em torno dele. O business da Copa pede algo que o jogo não dá. Mas que é preciso arrancar dele ainda assim, nem que seja no gogó.


E ninguém exprime melhor essa necessidade do que Galvão Bueno, dublê de locutor esportivo e animador do país. Mal termina o jogo e a Globo nos oferece uma sequência de imagens tediosamente iguais da massa espremida em praça pública e se acabando ao som de alguma música ruim país afora.


Os clichês da brasilidade então inundam a tela: é o bundalelê do cantor Latino em São Paulo, é “essa coisa gostosa nas areias de Copacabana que contagia o país inteiro”, é “a chuva que não esfria o coração pernambucano”.


Tudo somado, é muita fantasia na TV para um espetáculo tão miserável. Ou muita miséria na TV para tão pouca fantasia em campo. Confundir tudo é a alma do negócio.

– Árbitro Forte surge de Campeonato Forte?

Amigos, nós estamos vendo graves erros de arbitragem na Copa do Mundo. E aí surgem comentários e teorias conspiratórias das mais diversas, tentando explicar pela ótica do torcedor os motivos de péssimas atuações: Fraudes, Incompetência ou Pessoalidades?

 

O fato relevante na Copa é a escolha tecnicamente equivocada de árbitros inexperientes e incompetentes oriundos de países com pouca ou inexpressiva tradição.

 

Mas existe uma tese, que discutiremos se é verdadeira ou não: Os árbitros se equivalem à força dos campeonatos de seus países?

 

Hipoteticamente, isso pode ser até lógico. Mas vamos tentar comprovar?

 

O Campeonato Inglês é forte. Por tabela, os árbitros ingleses são muito bons. Isso não se discute. Idem para a Argentina. Idem para o Brasil.

Faça ainda a mesma analogia para com o Campeonato Italiano; mas não a faça para o Campeonato Espanhol. Historicamente os árbitros da Espanha são os mais fracos da Europa. E daí você perguntará: mas o Campeonato de lá não é forte?

– Claro que não!

Como podemos dizer que é forte um campeonato de 2 times? O jogo que faz o Campeonato forte é Barcelona X Real Madrid, o resto é fácil de apitar. Vide os erros de arbitragem costumeiramente pró-Real ou pró-Barça.

 

Nossa tese de Campeonato Forte & Árbitro Forte está se comprovando… Continuemos?

 

Você poderá questionar: mas num passado bem recente tivemos o húngaro Sandor Puhl (apitando a final da Copa de 94) ou o dinamarquês Kim Nielsen. E atualmente, temos o colombiano Oscar Ruiz. Esses ótimos árbitros são de países que tem Campeonatos Nacionais fortes?

– Evidente que são bons árbitros de competições locais fracas.

A questão não é Campeonato Local, mas Torneio! Vamos ao exemplo do húngaro citado: a quanto tempo um time da Hungria não disputa a Champions League? Assim, um árbitro da Hungria está livre para ser escalado em qualquer partida da Copa Européia, e terá oportunidade de apitar jogos do Manchester United contra Real Madrid, Internazionale, Bayern… é bem diferente apitar Grande X Grande do que Grande X Pequeno. Faça valer o mesmo para Oscar Ruiz: ele não é bom por ter experiência apitando na Colômbia, mas sim pela Libertadores da América.

 

Então, podemos concluir que países que possuem um grande número de times grandes (Inglaterra, Itália, Brasil) naturalmente terão um grande número de bons árbitros, já que há frequência de clássicos locais. E países com poucos grandes clubes (Espanha, França, Uruguai) tem maior dificuldade em ter grandes árbitros, já que há poucos clássicos domésticos. Países periféricos dos centros futebolísticos que não tem grandes clássicos podem ter grandes árbitros pela freqüência de escalas dos árbitros (e por serem neutros num torneio), como Colômbia, Suécia, Dinamarca.

 

Tranquilamente dá para afirmar que Grandes Árbitros surgem de Grandes Torneios (nacionais ou continentais). Dessa forma, podemos também dizer que um árbitro da Guatemala não poderá ser um grande árbitro apitando o campeonato guatemalteco ou a Copa dos Campeões da Concacaf. Vale o mesmo para árbitros de Mali, El Salvador, Benin, Seychelles, Angola ou Nova Zelândia.

 

O curioso é que todos esses países elencados acima têm árbitros na Copa! Claro, o fator competência é irrelevante para a FIFA, vale o fator político. Se a idéia é universalizar a Copa, mostrar que é um evento global, torna-se interessante colocar, se não seleções, árbitros de todos os cantos! O primeiro critério para a escalação na Copa é o de colocar um trio de arbitragem do mesmo país (árbitro e bandeiras italianos, por exemplo). O segundo critério é o de falar a mesma língua (por exemplo, árbitro paraguaio, bandeira espanhol e bandeira chileno). Nessas combinações, sobrarão elementos que foram para a Copa unicamente por política, e aí vem o terceiro critério: o de juntar elementos desparcerados, como por exemplo, o trio de EUA X ESL: árbitro de Mali, bandeira marroquino e bandeira angolano. Deu no que deu…

 

E você, o que está achando da arbitragem na Copa do Mundo?

 

(Isso não quer dizer que exista perfeição na arbitragem de bons árbitros. Veja o erro de ontem, na partida entre GAN X AUS: Rosseti, bom e experiente árbitro italiano, interpretou uma bola que bateu na mão de um australiano como um toque intencional que evitaria o gol, deu pênalti e expulsou o atleta. Ali era um lance para mandar seguir a jogada… não foi infração!)

– Saramago e Suas Provocações Persistentes Pós-Morte

Morreu José Saramago na última sexta-feira. Por falta de tempo, só hoje pude escrever. E ao invés de falar algo novo sobre ele e suas polêmicas (Saramago era ateu, comunista, único prêmio Nobel de Literatura da língua portuguesa e defendia que Portugal deveria se tornar parte do território espanhol), resolvi republicar um artigo que reproduzi em 28/11/2008. Abaixo:

A HUMANIDADE NÃO MERECE A VIDA, SEGUNDO SARAMAGO

Confesso que nunca morri de amores por José Saramago, o escritor português que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1998, e aclamado como um dos maiores do mundo na sua área.

Aos 86 anos, numa sabatina na Folha de São Paulo, o português deu respostas polêmicas, sinceras e diretas. Mas a força de suas palavras não me trouxe empatia, apesar da qualidade de suas obras. Como escritor, genial. Como pessoa, não haverá unanimidade. Veja o que o autor diz sobre temas diversos:

 “A Humanidade não merece a vida, a história da humanidade é um desastre contínuo “.

“Sou aquilo que se pode chamar de comunista hormonal. Assim como tenho no corpo um hormônio que me faz crescer a barba, há outro que me obriga a ser comunista”.

 “Por que eu teria de mudar [minha concepção de Deus após a minha doença]? Porque supostamente me salvou a vida? Quem me salvou foram os médicos e minha mulher (…) Não quero ofender ninguém, mas Deus simplesmente não existe. Inventamos Deus porque tínhamos medo de morrer. (…) A Bíblia não é um livro que se possa deixar nas mãos de um inocente. Só tem maus conselhos, assassinatos, incestos…”

 De bestial à besta em uma sabatina.

– Comprovando ou não a tese: Árbitro Forte surge de Campeonato Forte?

Amigos, nós estamos vendo graves erros de arbitragem na Copa do Mundo. E aí surgem comentários e teorias conspiratórias das mais diversas, tentando explicar pela ótica do torcedor os motivos de péssimas atuações: Fraudes, Incompetência ou Pessoalidades?

 

O fato relevante na Copa é a escolha tecnicamente equivocada de árbitros inexperientes e incompetentes oriundos de países com pouca ou inexpressiva tradição.

 

Mas existe uma tese, que discutiremos se é verdadeira ou não: Os árbitros se equivalem à força dos campeonatos de seus países?

 

Hipoteticamente, isso pode ser até lógico. Mas vamos tentar comprovar?

 

O Campeonato Inglês é forte. Por tabela, os árbitros ingleses são muito bons. Isso não se discute. Idem para a Argentina. Idem para o Brasil.

Faça ainda a mesma analogia para com o Campeonato Italiano; mas não a faça para o Campeonato Espanhol. Historicamente os árbitros da Espanha são os mais fracos da Europa. E daí você perguntará: mas o Campeonato de lá não é forte?

– Claro que não!

Como podemos dizer que é forte um campeonato de 2 times? O jogo que faz o Campeonato forte é Barcelona X Real Madrid, o resto é fácil de apitar. Vide os erros de arbitragem costumeiramente pró-Real ou pró-Barça.

 

Nossa tese de Campeonato Forte & Árbitro Forte está se comprovando… Continuemos?

 

Você poderá questionar: mas num passado bem recente tivemos o húngaro Sandor Puhl (apitando a final da Copa de 94) ou o dinamarquês Kim Nielsen. E atualmente, temos o colombiano Oscar Ruiz. Esses ótimos árbitros são de países que tem Campeonatos Nacionais fortes?

– Evidente que são bons árbitros de competições locais fracas.

A questão não é Campeonato Local, mas Torneio! Vamos ao exemplo do húngaro citado: a quanto tempo um time da Hungria não disputa a Champions League? Assim, um árbitro da Hungria está livre para ser escalado em qualquer partida da Copa Européia, e terá oportunidade de apitar jogos do Manchester United contra Real Madrid, Internazionale, Bayern… é bem diferente apitar Grande X Grande do que Grande X Pequeno. Faça valer o mesmo para Oscar Ruiz: ele não é bom por ter experiência apitando na Colômbia, mas sim pela Libertadores da América.

 

Então, podemos concluir que países que possuem um grande número de times grandes (Inglaterra, Itália, Brasil) naturalmente terão um grande número de bons árbitros, já que há frequência de clássicos locais. E países com poucos grandes clubes (Espanha, França, Uruguai) tem maior dificuldade em ter grandes árbitros, já que há poucos clássicos domésticos. Países periféricos dos centros futebolísticos que não tem grandes clássicos podem ter grandes árbitros pela freqüência de escalas dos árbitros (e por serem neutros num torneio), como Colômbia, Suécia, Dinamarca.

 

Tranquilamente dá para afirmar que Grandes Árbitros surgem de Grandes Torneios (nacionais ou continentais). Dessa forma, podemos também dizer que um árbitro da Guatemala não poderá ser um grande árbitro apitando o campeonato guatemalteco ou a Copa dos Campeões da Concacaf. Vale o mesmo para árbitros de Mali, El Salvador, Benin, Seychelles, Angola ou Nova Zelândia.

 

O curioso é que todos esses países elencados acima têm árbitros na Copa! Claro, o fator competência é irrelevante para a FIFA, vale o fator político. Se a idéia é universalizar a Copa, mostrar que é um evento global, torna-se interessante colocar, se não seleções, árbitros de todos os cantos! O primeiro critério para a escalação na Copa é o de colocar um trio de arbitragem do mesmo país (árbitro e bandeiras italianos, por exemplo). O segundo critério é o de falar a mesma língua (por exemplo, árbitro paraguaio, bandeira espanhol e bandeira chileno). Nessas combinações, sobrarão elementos que foram para a Copa unicamente por política, e aí vem o terceiro critério: o de juntar elementos desparcerados, como por exemplo, o trio de EUA X ESL: árbitro de Mali, bandeira marroquino e bandeira angolano. Deu no que deu…

 

E você, o que está achando da arbitragem na Copa do Mundo?

 

(Isso não quer dizer que exista perfeição na arbitragem de bons árbitros. Veja o erro de ontem, na partida entre GAN X AUS: Rosseti, bom e experiente árbitro italiano, interpretou uma bola que bateu na mão de um australiano como um toque intencional que evitaria o gol, deu pênalti e expulsou o atleta. Ali era um lance para mandar seguir a jogada… não foi infração!)

 

Você também pode acessar esse post e outros no meu blog no Portal da Rede Bom Dia, clique em: http://blog.redebomdia.com.br/blog/rafaelporcari/comentarios.php?codpost=3083&blog=6&nome_colunista=963

– Alerta Vermelho aos Alunos

Pessoal, alerta vermelho para as notas!

 

Primeiro Semestre: SOMENTE NESTA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA TEREMOS A CORREÇÃO. As notas estão ruins, lamentavelmente. Temos muito a conversar!

 

Segundo Semestre: Já fizemos a correção, tudo ok!

 

Quinto Semestre (EAD): Muitas notas ruins! Aliás, temos alunos que não fizeram NENHUM trabalho por EAD e, claramente, a nota foi conseqüência da não-participação. Nossa correção será às 20h, na sala DT02.

 

Na Terça-Feira estarei nas bancas avaliadoras do projeto integrador. Não haverá correção ou pedido de revisão posterior a segunda-feira!

 

Vamos recuperar, pessoal!

– A Providência Divina

Estive hoje na Missa das 07h na Catedral Nossa Senhora do Desterro, aqui em Jundiaí. E me confortei com o belíssimo Evangelho do dia (MT 6,19-23). Ele fala sobre a importância de crer na PROVIDÊNCIA DIVINA.

 

Quantas vezes nos preocupamos excessivamente com coisas fúteis… Esquecemo-nos de que “Deus provê, Deus proverá… sua misericórdia não faltará”. Abaixo:

 

Ninguém pode servira dois senhores, porque, ou há de odiar um e amar o outro ouse dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ás riquezas.

Por isso vos digo: Não vos inquieteis quanto a vossa vida, com o que haveis de comer ou de beber, nem quanto ao vosso corpo com o que haveis de vestir. Porventura não é o corpo mais do que o vestido e a vida mais do que o alimento? Olhai para as aves do céu: Não semeiam, nem ceifam, nem recolhem em celeiros; e o vosso Pai celeste alimenta-as. Não valeis vós mais do que elas? Qual de vós, por mais que se preocupe, pode acrescentar um só côvado à duração de sua vida?

Porque vos preocupais com o vestuário? Olhai como crescem os lírios do campo! Não trabalham nem fiam. Pois Eu vos digo: Nem Salomão, em toda a sua magnificência, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, como não fará muito mais por vós, homens de pouca fé? Não vos preocupeis, dizendo: “Que comeremos nós, que beberemos, ou que vestiremos?”. Os pagãos, esses sim, afadigam-se com tais coisas; porém, o vosso Pai Celeste bem sabe que tendes necessidade de tudo isso. Procurai primeiro o Seu reino e a Sua justiça, e tudo o mais se vos dará por acréscimo. Não vos inquieteis, portanto, com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã já terá as suas preocupações. Bem basta a cada dia o seu trabalho.

 

Lindo e profundo, não?

– Lucratividade Absurdamente Absurda…

As empresas de cartão de crédito se preparam para uma briga de foice com suas maquinetas, devido a nova legislação. Mas esse número assusta pela altíssima lucratividade: segundo a FSP, 16/06, pg b6, a Redecard fatura 3 bilhões de reais no ano. E sabe qual o seu lucro líquido? De 1,4 bilhão!

Com juros de quase 13% ao mês para o consumidor e taxas de 5% aos comerciantes, essa altíssima rentabilidade é possível. Mas é exagerada. Não é cabível tanto lucro fácil assim…

– As Datas dos Debates à Presidência do Brasil

Dois bilhões e meio de reais custarão as campanhas eleitorais no Brasil para as próximas eleições, se somadas (informação da Rádio Jovem Pan – SP, 18/06/2010, durante o jornal da Manhã). É muito dinheiro, não?

Números e cifras assustadoras à parte, a Justiça Eleitoral já definiu as regras de debates na TV para a eleição a Presidente da República. E já temos 13 candidatos! Pelo TSE, somente os 7 primeiros terão direito a participação. Eis a lista dos presidenciáveis:

 

DILMA ROUSSEF (PT)

JOSÉ SERRA (PSDB)

MARINA SILVA (PV)

PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO (PSOL)

MARIO DE OLIVEIRA (PT DO B)

OSCAR SILVA (PHS)

CIRO MOURA (PTC)

LEVY FIDELIX (PRTB)

IVAN PINHEIRO (PCB)

EYMAEL (PSDC)

ZÉ MARIA (PSTU)

AMÉRICO DE SOUZA (PSL)

RUI COSTA PIMENTA (PCO)

 

Agora, a lista confirmada dos debates:

 

05 de agosto – TV Bandeirantes

10 de agosto – MTV (sim, o canal especializado em música promoverá um debate)

12 de setembro – Rede TV

14 de setembro – TV Gazeta

28 de setembro – TV Globo

(Ocorrendo o segundo turno…)

10 de outubro – TV Bandeirantes

17 de outubro – Rede TV

28 de outubro – TV Globo

 

Fico pensando que os marqueteiros de plantão já estão atentos e os candidatos se preparando (isso há anos, é claro; a eleição de 2010 começa quando acaba a de 2006).

Mas aqui em Jundiaí, quem serão os candidatos à Assembléia e Congresso oficialmente? Alguns, que sabidamente sempre são candidatos, tentarão a sorte novamente, e outros forasteiros tentarão ‘roubar’ votos de jundiaienses, se dizendo da região.

 

Que tal um debate entre os candidatos a deputados estaduais e federais em nossa cidade? Uma boa sugestão! E será melhor ainda se um deles for eleito, já que um município do nosso porte não pode correr o risco de ter inúmeros candidatos e eles repartirem o voto entre si, não elegendo ninguém…

 

O que você pensa dessa idéia?

– Toyota vai gerar 13.500 vagas de Trabalho

Antes da crise mundial, a Toyota anunciou a construção de uma grande unidade de produção em Sorocaba. O investimento era estimado em US$ 630 milhões, mas foi suspenso devido ao medo da recessão global.

Agora, os japoneses bateram o martelo e confirmaram a nova fábrica: 2.500 empregos diretos e 11.000 indiretos, segundo o jornal Nikkei. Bom para a nossa região! Veja os detalhes abaixo:

Extraído de: http://techon.nikkeibp.co.jp/bn/bnsearch.jsp?BID=1306&PUBLISH_FROM_RANGE=20080627,20080727&OFFSET=90

トヨタ、ブラジルのサンパウロ州で新工場用地を取得

トヨタ自動車は、ブラジルの生産・販売子会社であるToyota do Brasil社の新工場用地として、サンパウロ州Sorocaba市で約370万m2の土地を取得すると発表した。(記事を読む2008 07/16 17:03

Você deve ter percebido o seguinte: o valor de US$ 630 milhões, que é muito alto, foi o mesmo exigido oficialmente pela FIFA para aceitar o Morumbi na Copa do Mundo. Ainda bem que o São Paulo Futebol Clube não se meteu nessa roubada…

– MEC Fechará Curso de Medicina da UNISA

Surpresa para mim. O Ministério da Educação fechará o Curso de Medicina da Universidade de Santo Amaro!

 

MEC FECHARÁ CURSO DE MEDICINA DA UNISA

 

Por Cláudia Colucci

 

Começou o processo de desativação do curso de medicina da Unisa (Universidade de Santo Amaro), uma das mais tradicionais entidades privadas de ensino médico do país, fundada em 1968.

A decisão do Ministério da Educação, publicada ontem no “Diário Oficial da União”, suspende o ingresso de novos alunos; quem já está fazendo o curso na universidade poderá concluí-lo.

A Unisa informa que irá recorrer da medida.

Entre os ex-alunos famosos do curso está o cardiologista Roberto Kalil, médico do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dos candidatos à Presidência Dilma Rousseff e José Serra, que se formou na universidade em 1985.

Hoje, o curso tem 480 alunos, que pagam mensalidades de R$ 3.424. Na avaliação do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) de 2007, seu conceito foi 3, considerado mediano.

A crise na Unisa se acirrou no final de 2008, quando 50 dos 150 docentes do curso de medicina foram demitidos.

Em seguida, alegando falta de condições de trabalho e ensino gerada pelas demissões, cerca de 70 residentes paralisaram o atendimento no Hospital do Grajaú e no Hospital Escola Wladimir Arruda, que funciona como hospital de ensino da Unisa.

Surpreendida

No início do ano passado, uma vistoria do Cremesp (Conselho Regional de Medicina) concluiu que havia deficit de preceptores –supervisores de residentes– em todas as clínicas, “com evidentes prejuízos à formação de internos e residentes”.

Segundo a Sesu (Secretaria de Educação Superior), no final de maio de 2009, foi assinado um termo em que a instituição se comprometia a sanar até o final dezembro vários problemas que afetavam a qualidade do ensino.

O acordo previa, entre outros, aumento do total de docentes, plano de capacitação dos professores, ampliação de laboratórios e atualização do acervo bibliográfico.

Neste ano, informa a Sesu, a comissão do MEC fez nova avaliação do curso e concluiu que a Unisa não cumpriu “satisfatoriamente” o acordo; por isso, iniciou-se o processo de desativação.

“Há possibilidade da ocorrência de lesão irreparável ou de difícil reparação ao direito da coletividade representada pelos alunos e possíveis ingressantes no curso”, diz trecho da portaria.

Em nota, a reitoria da Unisa informa ter sido “surpreendida” pela decisão e que recorrerá tão logo receba a nota técnica do MEC.

– A Força do Espírito frente a Carne

“Se sou forte no Espírito, domino a Matéria”.

Santa Luzia

Santa Luzia foi tentada e forçada a negar sua fé. Nunca o fez. Chegaram a levar para um prostíbulo, mas nunca cedeu. Manteve-se firme na sua crença e nos seus propósitos. A sua célebre frase retratada acima mostra como é importante estar em comunhão com Deus.

São Paulo falava que “quando estava fraco, aí se tornava forte“, em clara alusão à força do Espírito Santo iluminando sua alma e fortalecendo seus ideais. Na própria teologia, há a definição do que é Espírito e Carne como Ruah e Basar (Espírito ou Ruah é a tendência e vocação da prática do bem; Carne ou Basar é a tendência da prática do mal). Portanto, não necessariamente estamos falando de Carne-Matéria ou Espírito-Alma.

Que Deus ilumine nosso espírito com o seu Espírito Santo, para que o nosso corpo, que nada mais é do que um vaso de barro, quebrável e frágil, seja inundado pela sua Força Amorosa.

– Prejuízos ou Benefícios das Empresas na Parada para a Copa

Eu, particularmente, acho um absurdo a paralisação do trabalho para assistir Copa do Mundo. Coisa de Fanático! Mas respeito quem pensa o contrário. Chega a ser irritante alguns exageros de quem só torce nessa hora: Vuvuzelas, farra, bebida e depois briga. Mas isso é outra história. Vamos para o campo profissional?

Leio na Exame de 16/06/2010, ed 610, pg 120, Coluna Gestão e Ideias, a respeito sobre os executivos que são contra ou a favor à parada para asssitir os jogos da Seleção Brasileira. Libera-se ou não os funcionários?

Dois pesquisadores da Escola de Administração e negócios IMD (Suiça), Willem Smit e Karsten Jonsen, fizeram o seguinte levantamento:

ARGUMENTOS A FAVOR DE PARAR O SERVIÇO PARA ASSISTIR OS JOGOS:

– A Copa movimenta 12 bilhões de dólares e cria 170.000 vagas só no país sede. No mundo, os ganhos são incalculáveis;

– As horas de folga podem ser compensadas em períodos extras;

– Reunir os funcionários para ver os jogos aumenta a união da equipe.

ARGUMENTOS CONTRA PARAR O SERVIÇO PARA ASSISTIR OS JOGOS

– As perdas globais seriam superiores a 10 bilhões de dólares. Só no Brasil, o prejuízo será de 1,2 bilhão de dólares;

– China e Índia, que estão fora da Copa do Mundo, poderão levar vantagem por estarem fora, já que não parariam.

– Fãs de vôlei ou basquete podem, no futuro, também pleitear folgas.

E Você? O que pensa sobre isso? A favor ou contra a parada para assistir os jogos?