– Devassa chama a atenção da Schincariol

A campanha promocional polêmica de sucesso da Cerveja Devassa, uma das marcas do grupo Schincariol, trouxe resultados interessantes: ela só é comercializada nos estados de SP e RJ, representa 0,1% das vendas do mercado nacional, mas já é mais vendida que a sua irmã Nova Schin na região Sudeste! Tanto que sua faixa de preço (R$ 1,39) a coloca em briga pela concorrência direta com a Skol, da Ambev, que resolveu combater o crescimento da Devassa com a redução de preço: R$ 0,99 por lata. Veja outros dados interessantes abaixo:

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/743187-devassa-muda-o-perfil-da-schincariol.shtml

DEVASSA MUDA O PERFIL DA SCHINCARIOL

Em apenas três meses, a Devassa Bem Loura conseguiu conquistar mercados antes inimagináveis para o grupo Schincariol, segunda maior cervejaria do país, informa Mariana Barbosa, em reportagem na Folha desta segunda-feira (a íntegra está disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Com marcas que na região Sudeste se destacam pelo preço (Nova Schin e Cintra), o grupo nunca havia conseguido penetrar em restaurantes chiques como Rubaiyat ou bares famosos da Vila Madalena ou da zona sul carioca, muito menos ocupar espaços nobres nas gôndolas dos supermercados.

“Estamos quebrando barreiras”, afirma o presidente Adriano Schincariol. “Conseguimos obter reconhecimento e nos posicionar com preço comparável ao de marcas centenárias.”

Desde que Paris Hilton apareceu na janela indiscreta de um apartamento segurando uma lata de Devassa, polêmica campanha que foi ao ar no Carnaval, a marca conseguiu se colocar em 15 mil bares e restaurantes no eixo Rio-São Paulo -20% do total do mercado.

Bares e restaurantes respondem por 65% das vendas totais no Sudeste. Nos supermercados, responsáveis por 35% das vendas, a marca obteve penetração de 95%.

Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira.

– Deficientes Ganharão Projeto “Tênis sobre Rodas”

Enviado pelo Jornalista Reinaldo Oliveira

 

DEFICIENTES GANHARÃO PROJETO “TÊNIS SOBRE RODAS”

 

Os deficientes que utilizam cadeiras de rodas em Jundiaí e Região ganharão a partir do mês de junho o “Projeto Tênis sobre Rodas”. Promovido pelo Instituto Brilho Brasileiro, o projeto é coordenado pelo professor Leandro de Paula Santos Atra Silva. De acordo com informações do professor Leandro, o objetivo do projeto é promover a inclusão dos cadeirantes no meio social, tendo como facilitador o tênis. As aulas, gratuitas, serão ministradas no ginásio de esportes Dr. Nicolino de Lucca (Bolão), uma vez por semana e, inicialmente estão disponibilizadas 40 vagas para alunos acima de 8 anos de idade, que além da prática do tênis, terão também palestras, vídeos e passeios. Os participantes receberão uniformes, bem como terão à disponibilidade todo o material necessário para o desenvolvimento do projeto. Apesar do limite de 40 vagas iniciais, todos os cadeirantes interessados estão convidados a se inscreverem no Projeto Tênis sobre Rodas. Informações e inscrições pelos telefones (11) 4521.6848 ramal 31 ou (11) 9681.8383.

– 1º Aniversário de Batismo da Marina Porcari

Hoje faz 1 ano que a Marina foi batizada. Olha como ela está feliz com a Madrinha Pri e o Padrinho Gustinho:

Veja que linda família. Obrigado, Senhor!

– Entendendo um Impedimento por Lançamento Involuntário

Futebol é apaixonante por certos detalhes. Ontem, no jogo Corinthians X Santos, o atacante santista Marquinhos estava em impedimento a 44 cm. Distância significativa, não dá para reclamar, gol bem anulado.

Mas vejo com surpresa uma reclamação que mostra certo desconhecimento da regra. A de que embora o bandeira Ednilson Corona tenha acertado no impedimento pela posição do jogador, o árbitro Sálvio Spinola houvera errado por não perceber que a bola partiu da zaga corinthiana.

Quem usa desse argumento, reclama por conhecer PARCIALMENTE a Regra 11, que se refere ao impedimento. Essa regra é uma das mais curtinhas do futebol, e justamente por isso você tem que dar muita importância a cada palavra do seu texto.

Vamos usar alguns exemplos simples, comparando com o lance reclamado:

 

1- Zagueiro recua a bola para o goleiro e esta é interceptada por um atacante adversário impedido, que domina a bola (segue o jogo, bola que vem do adversário não tem impedimento).

2- Zagueiro chuta a bola pra frente, bate na cabeça do seu COMPANHEIRO e sobra para o atacante adversário impedido (segue o jogo, o desvio não muda nada, valia o chute no momento da POSSE DE BOLA do zagueiro).

3- Zagueiro chuta a bola pra frente, bate na cabeça do seu ADVERSÁRIO e sobra para o atacante impedido (não segue o jogo; marca-se impedimento, lembrando que o desvio de um atleta da equipe que ataca é diferente do desvio de um atleta que defende; valia o momento do TOQUE/DESVIO NA BOLA do atacante).

 

Poucos se atentaram ao fato de que um jogador não estará em impedimento se a bola é “lançada” pelo seu adversário, mas estará em impedimento se for “lançada ou tocada” por seu companheiro. A palavra “tocada” é desprezada por muitos, mas é ela quem faz a diferença! Na regra, lançar ou tocar tem interpretações diferentes. Ela significa que se a bola for desviada ou resvalada num atacante, e por conta do desvio cair no pé de um atacante que estava em posição de outrora impedimento passivo, imediatamente este mesmo atacante passa a estar em impedimento ativo.

 

Resumindo: uma bola que seja lançada deliberadamente ou tocada sem intenção através de um desvio para o seu companheiro em impedimento, tem o mesmo peso para a sanção técnica.

 

Assim, tanto Sálvio quanto Corona acertaram na marcação e mostraram conhecer bem as regras do jogo, neste lance específico

 

Cá entre nós… será que os jogadores, torcedores, treinadores, jornalistas e até nós, que militamos na arbitragem de futebol, sabemos de todos os detalhes da regra?

– O Dia Contra o Facebook e os Erros de Zuckerberg

Mark Zuckerberg é o nome do momento. O criador do site de relacionamentos Facebook (maior do planeta e grande rival do Orkut da Google) é alvo de críticas mundo afora. Ele é acusado pelos usuários de venda de dados para outras empresas comerciais e publicitários (a propósito, será que só o Facebook vende dados de clientes?) Sempre negou, claro. Mas o prórpio Zuckerberg admite um grande erro: criar ferramentas complexas para garantir a segurança dos usuários, e que nem sempre funcionam.

Em contrapartida, os usuários protestam coletivamente neste dia 31: organizaram uma retirada em massa de suas contas do Facebook. Um suicídio coletivo de perfis!

Para qualquer empresa de qualquer setor, essa revolta do cliente/usuário é um golpe quase que fatal. Entretanto, pela natureza da atividade (site de relacionamentos), poucos deverão aderir.