– Efeito Carnavalesco

Acabo de ouvir um comentarista de desfile de Escola de Samba soltar uma pérola: “Tô cansado da mesma mesmice no carnaval (…) Tá que nem fórmula 1: todo ano é Schumacher ou Hamilton“.

Ué, apesar de “mesmas mesmices”, há mesmices diferentes: Schumacher já parou, aposentou e prepara o seu revival. E quantos títulos Hamilton ganhou?

É o que dá ficar acordado até tarde…

– Tô Cansando…

Dar murro em ponta de faca cansa, não?

Aos amigos e entendidos, é isso aí! Muitas vezes da dó tomar algumas atitudes, mas o sucesso depende de certas ações que envolvem ética, honestidade, respeito e transparência.

Entendido?

Ao(s) leitor(es) que esperava(m) essa mensagem, o recado está dado. Aguento as consequências.

– Palmas ou Vaias?

O Governador de Brasília, o ex-senador Arruda, flagrado em escândalos de corrupção, foi preso ontem. Palmas à ação da polícia.

Motivo da prisão: atrapalhar as investigações da polícia. Ou seja, não está preso por corrupção ativa. Aqui, não mencionarei “Palmas”.

Lula discursa: esse tipo de esquema de corrupção é escandaloso, sou a favor de cadeia e por isso propus que corrupção seja crime hediondo. Vaias ao presidente, pois quando sua turma foi investigada pelos mesmos motivos e mesmos esquemas, ninguém foi preso e o presidente, ainda, negou tudo e ironizou.

Demagogia oficial…

– Brasil quebra Recorde de Consumo de Energia Elétrica

Passou batido: na última semana, nosso país quebrou, dia-a-dia, seguidamente, recordes de consumo de energia elétrica.

As Usinas Termoelétricas foram ligadas, para auxiliar as Hidroelétricas.

Em: http://portalexame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/consumo-energia-brasil-bate-recorde-531143.html

Estamos preparados para esse novo momento?

– Prestigiem minha participação na TV!

Amigos, estarei participando nesta quinta-feira, ao vivo, às 20:30h, do Programa Esportivo “Lance Livre” da TVE de Jundiaí (canal 6 da Net), apresentado por Rivelino Teixeira e sua equipe!

Agradeço desde já a audiência.

Abaixo, a chamada e o telefone para perguntas ao vivo: http://tve.jundiai.sp.gov.br/sitetve/portal.nsf/V03.02/programas?OpenDocument&programa=LanceLivre

Programa esportivo interativo com formato de debate, onde os destaques do esporte jundiaiense mostram o outro lado de cada modalidade. No Lance Livre os telespectadores participam diretamente, ligando, fazendo as perguntas e concorrendo a sorteios de brindes. Participe você também pelo e-mail esporte@tvejundiai.com.br, ou pelo telefone (11) 4587-5151.Apresentação: Rivelino Teixeira.
Horário: 5ª feira – 20h30, ao vivo.
Horários Alternativos: 6ª feira – 14h30 / Sábado e Domingo – 13h.

– Esperteza ou Moleza dos Jogadores nas Cobranças de Faltas rápidas?

Na quarta-feira (17), um lance inusitado na partida Porto (POR) X Arsenal (ING): Após um recuo de bola do time inglês ao seu goleiro, o árbitro sueco Martin Hansson (aquele mesmo de França X Irlanda, do gol de mão de Henry – que fase, hein juizão!) assinalou tiro livre indireto a favor dos portugueses. O esperto centroavante pegou a bola, colocou no chão e cobrou rapidamente, fazendo o gol. Naquele momento, o goleiro e a defesa do Arsenal estavam desarrumados e desatentos. O gol foi confirmado.

Veja o lance: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/portugues/0,,MUL1495243-9850,0.html

E a pergunta: pode?

Claro que pode, e aí uma curiosidade: Quem é que disse que precisa esperar a barreira? Onde está a barreira na regra? E o apito do árbitro, tem que esperar?

Vamos lá: o time que cobra a falta tem o direito de exigir as 10 jardas de distâncias (9,15m). Nada impede que ele abra mão desse direito. Se o fizer, e a bola atingir o defensor, segue o jogo. Afinal, o adversário não teve tempo de se posicionar a 9,15 metros. Não teve culpa. Não precisa esperar o apito.

Entretanto, se o adversário se posicionar em frente a bola, e impedir propositalmente a cobrança, ficando a menos de 9,15m, e a bola bater nele, repete-se a cobrança e aplica-se o cartão amarelo por não manter a distância regulamentar e/ou retardar o reinício de jogo.

Perceba que são situações diferentes: no primeiro lance, ele não teve tempo de se posicionar. No segundo lance, ele fez questão de não se posicionar.

Mas e quando o time que fez a falta “pede barreira“? Aí outro mito do futebol: o infrator não tem esse direito, ele tem o dever de dar a distância. O que acontece muitas vezes é que os batedores de falta exigem a distância de 9,15m, e as defesas se agrupam como “paredões”, “muralhas” ou, como conhecemos, “barreiras”. As barreiras não existem na regra; é que a própria regra não vê nada de ilegal no fato dos atletas se agruparem a 9,15m.

Outra curiosidade que você não costuma observar: se o atleta quer bater a falta rapidamente, e o adversário fica na sua frente, ele pode tirar grande proveito disso: a regra permite que ele “tabele’ com o adversário, ou seja, posso chutar nesse atleta que está me atrapalhando, a fim de recebê-la de volta e sair eu mesmo jogando! Quantas vezes você viu esse lance em campo? Dizem que Pelé fazia isso, mas com a bola rolando, não em lance de bola parada.

E quando vemos o gesto do árbitro mandando esperar o apito para cobrar a falta?

– Normalmente ocorre pela exigência da equipe que cobrará a falta em querer a distância. O árbitro indica que irá contar a barreira, e por estar de costas e o jogo paralisado, precisa indicar aos atletas quando o jogo deve ser reiniciado (ou melhor, a falta cobrada). Alguns batedores de falta exigem a barreira, por ela ser um ponto de referência a eles. Usam e treinam com esse artifício. Vale lembrar que também o árbitro poderá desautorizar a cobrança caso tenha que tomar alguma providência (como o atendimento a um atleta que se lesiona gravemente, por exemplo). O atacante não precisa esperar nem para a aplicação de cartão amarelo a um adversário, caso deseje cobrar rapidamente a falta (o árbitro aplica o cartão na primeira paralisação seguinte).

Tal texto pertence as diretrizes da regra 5, no texto USO DO APITO: “O apito não é necessário para reiniciar o jogo mediante um tiro livre (…) O uso do apito é necessário para reiniciar o jogo mediante um tiro livre após determinar a distância correta de uma barreira“.

Mas o que a zaga deve fazer? Resposta simples: estar atenta! Ou se arrisca em tomar um cartão amarelo de árbitro que cumpra fielmente as regras do jogo, permanecendo em frente a bola e torcendo para que o adversário exija a barreira (se o adversário chutar, toma o amarelo e aí tem que esperar a barreira e o uso do apito mesmo, não pode mais cobrar rapidamente).

Parece severo, mas atende ao Espírito do Jogo, que juntamente com as Regras, norteiam o futebol: nunca beneficiar o infrator!

Assim, vale a pena os atacantes estarem espertos e estudarem a regra. Poderiam marcar mais gols.

Especificamente, no lance do Porto X Arsenal: um amigo me perguntou se vale o gol, já que o árbitro não teve tempo de levantar o braço para indicar tiro livre indireto. Vale sim! É que quando há tiro livre indireto e a bola é chutada direto ao gol, sem o braço do árbitro estar levantado, volta a cobrança (pois, teoricamente, o atleta não foi informado pelo árbitro que era em 2 lances). Se o braço estivesse levantado e a bola entrar no gol diretamente, tiro de meta. (Claro, como o lance foi dentro da área e a bola foi tocada, tudo bem).

Vale a lúcida colocação do atacante do time londrino, Fábregas: “Nós estávamos desatentos…”

– A Toyota na… Funilaria!

Há situações interessantes no mundo dos negócios. No ano passado, a Toyota celebrava o primeiro lugar no mercado mundial de veículos. Hoje, percebe-se que talvez esse topo alcançado tenha levado a empresa a uma crise. Um possível recall mundial de veículos pode mostrar uma despesa extra de altíssimo valor indesejado, contra uma pequena sensibilidade do consumidor pela atenção da ação realizada (o de aperfeiçoar o produto):

Extraído de: http://veja.abril.com.br/030210/toyota-funilaria-p-070.shtml

A TOYOTA NA FUNILARIA

A empresa revolucionou a maneira de fazer carros e tornou-se líder mundial. Agora enfrenta um recall constrangedor – que poderá arranhar a sua imagem

por Luís Guilherme Barrucho

Foram necessários setenta anos para que a japonesa Toyota realizasse o sonho de seu criador, Kiichiro Toyoda. Em 2007, a empresa tornou-se a maior fabricante de carros do mundo, superando a americana General Motors. O sucesso só foi possível graças à tecnologia que se tornou sinônimo de conforto e segurança, a preços competitivos. Na semana passada, essa reputação sofreu um golpe. A Toyota convocou 2,3 milhões de proprietários nos Estados Unidos para solucionar um defeito no acelerador, produzido por um fornecedor canadense. Houve incidentes em que o carro continuava acelerando, mesmo depois de o motorista parar de pressionar o pedal. O defeito envolve oito modelos da Toyota, entre eles seus dois sedãs mais vendidos nos Estados Unidos, o Camry e o Corolla. O mais constrangedor: incapaz de solucionar a falha, a empresa suspendeu a produção e a venda desses veículos. O recall, que não afeta o Brasil, também foi estendido à Europa e à China. Ao todo, estima-se que mais de 4 milhões de automóveis terão de passar pelo conserto.

Foi a segunda grande falha registrada em menos de quatro meses no mercado americano. Em setembro, a Toyota já havia chamado 4,2 milhões de veículos de volta às concessionárias, por causa de um problema com o tapete do motorista, que se enroscava nos pedais. Como se não bastasse, a companhia tem perdido mercado para novatas, como a coreana Hyundai. Para completar, padece de um equívoco estratégico: fez apostas tímidas nos mercados que mais crescem atualmente, como a China e o Brasil, ao contrário da alemã Volkswagen, que já dá sinais de superá-la. O resultado é que desde que a montadora japonesa alcançou a liderança mundial, há dois anos, suas vendas caíram quase 20%. Estaria sob ameaça o reinado da marca? “Acredito que não”, afirmou a VEJA Jeffrey Liker, da Universidade de Michigan. “Os princípios da Toyota são suficientemente fortes para evitar que dois problemas isolados contaminem toda a empresa.”

A companhia cresceu seguindo catorze princípios criados por Kiichiro Toyoda e pelo engenheiro Taiichi Ohno, entre eles a busca pelo aprimoramento contínuo. A Toyota estabeleceu um novo modelo de administração, o just in time, em que a montagem e os embarques de carros são imediatos e correspondentes à demanda, o que reduz o custo para manter estoques. As concorrentes a copiaram e se reergueram, enquanto a japonesa parece ter baixado a guarda. Diz Alan Middleton, da Universidade York, no Canadá: “Quando as empresas se tornam grandes demais, existe o risco de se acomodarem e deixarem a criatividade de lado”. Para permanecer no topo, a Toyota precisará ter humildade oriental e reler os seus próprios princípios.

– Palavrão resultará em Cartão Vermelho!

Cada vez mais, observamos jogadores soltando palavrões por um gol perdido. Muitas vezes, o lamento se torna um ato teatral. Mãos abertas, socos no ar, e até mesmo uma espécie de “satisfação à torcida”. Mas não só a perda de um lance provoca essas reações: também nos acertos! Está na moda goleiro comemorar como se fosse um gol feito a cada defesa realizada, o lateral vibrar com um carrinho certeiro na bola e até sinal-da-Cruz para bola na trave vale!

Dito isso, vejo que a FIGC (Federazione Italiana di Gioco di Calcio) proibiu jogadores de xingar em campo. Qualquer palavrão dito, mesmo como ato reflexo, valerá cartão vermelho.

Particularmente, acho uma medida exagerada. Os bocas-sujas que se cuidem, pois a suspensão poderá ser imposta mesmo se o árbitro não expulsar o atleta mas se o vídeo permitir leitura labial.

Obs: quero ver para os estrangeiros que jogam na Liga, como serão punidos? O repertório de palavrões em português, sérvio, russo, togolês, hutu e outras línguas é de conhecimento dos árbitros? Assim, só valerá expulsão para quem xingar em italiano. Valerá dizer “Mama mia“, ao invés de “Porca miseria“!

Extraído de: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/italiano/0,,MUL1483722-9848,00.html

PALAVRÃO EM CAMPO SERÁ PUNIDO COM CARTÃO VERMELHO EM CAMPO

Federação anuncia ainda que vai usar vídeos dos jogos para punir aqueles que xingarem e não forem flagrados pela arbitragem

Nada de praguejar quando perder um gol, xingar quando um companheiro errar um passe, muito menos se referir a adversários ou à arbitragem com palavrões. A Federação Italiana anunciou nesta terça-feira que tornará oficial a decisão de que os jogdores “boca-suja” serão punidos com cartão vermelho nos jogos do Campeonato Italiano.A nova recomendação deverá ser cumprida pelos árbitros e, quando não forem, poderão ser avaliadas por uma comissão no dia seguinte. Os xingadores que não forem expulsos poderão também ser punidos com base nos vídeos dos jogos.

– A ideia é melhorar o comportamento dentro de campo – explicou o presidente da federação, Giancarlo Abete.

A Federação Italiana vai apertar o cerco também aos jogadores que exibem camisas com mensagens por baixo do uniforme do clube. Além do habitual cartão amarelo, eles serão também multados.

– Samba High-tec, ao menos, no Patrocínio

Chegamos na era do patrocínio e parceria total no profissional samba carioca. Com o tema de “Inclusão digital“, o samba-enredo da Portela despertou o interesse da Positivo Computadores, que entrará de cabeça – e samba no pé – na parceria!

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0956/negocios/primeiro-lugar-511533.html?page=7

Positivo cai no ziriguidum

A Positivo, maior fabricante de computadores do país, vai cair no samba. A empresa, com sede em Curitiba, será a patrocinadora da escola de samba Portela no próximo Carnaval do Rio de Janeiro. O enredo da escola no Carnaval 2010 será Inclusão Digital — Como Ela Pode Mudar a Vida da Sociedade. A Positivo investirá 1,5 milhão de reais e estuda a criação de um camarote na Marquês de Sapucaí. A companhia, comandada por Hélio Rotenberg, também deve construir uma escolinha de informática no bairro de Madureira, onde fica a quadra da Portela. Em uma ação inédita, desenvolvida pela agência Pepper, representantes da Positivo vão vender notebooks nos ensaios da escola de samba.

– Árbitros com Apito e Termômetro

Em São Paulo, a Federação Paulista de Futebol determinou que haja uma parada para hidratação aos 65 minutos de jogo, devido ao forte calor durante as partidas de futebol. Tal medida é válida para as partidas iniciadas às 10h, 11h, 15h e 16h. Jogos depois desse horário não sofrerão essa paralisação. Essa determinação partiu da presidência e vale até 31 de março deste ano.

No Rio Grande do Sul, a Justiça determinou que os jogos comecem após as 18h, devido ao forte calor. Mas com uma grande novidade: o árbitro adentrará em campo com um termômetro, e se a temperatura estiver além dos 35ºC, o jogo deve ter seu início atrasado, a fim de esperar a queda da temperatura. Só daí o meteorologista, ops, o árbitro dará o apito inicial!

Extraído de Globoesporte.com (clique aqui para a citação e link)

ÁRBITROS TERÃO DE USAR TERMÔMETRO NO RS

Horários dos jogos do Gauchão e da Copa do Brasil vão depender do calor. Partidas marcadas para 18h só serão realizadas com menos de 35ºC

por Richard Souza

A liminar da Justiça do Trabalho que proíbe a realização de jogos das séries A e B do Campeonato Gaúcho entre 10h e 18h está mantida, foi ampliada e fica ainda mais rigorosa. Nesta segunda-feira, o Juiz do Trabalho Rafael da Silva Marques proibiu a realização de qualquer partida de futebol profissional no Estado do Rio Grande do Sul, incluindo jogos da Copa do Brasil, entre 18h01m e 19h29m, quando a temperatura atingir ou for superior a 35ºC. Os árbitros das partidas serão os responsáveis pelo controle do calor e terão de usar termômetros. Em caso de descumprimento, a pena inicial de R$ 150 mil por jogo e R$ 5 mil por atleta está mantida. A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já foram informadas sobre a decisão.

Por conta do calor intenso, o Sindicato dos Atletas Profissionais do Rio Grande do Sul moveu uma ação cautelar na quinta-feira passada para impedir os jogos entre 10h e 18h. A Justiça acatou o pedido e ordenou as mudanças. No domingo, a partida entre Grêmio e Universidade, pela sétima rodada da Séria A, inicialmente marcada para 17h, passou para 19h. Todos os confrontos da Série B foram suspensos pela FGF, já que muitos estádios dos times não têm iluminação artificial.

Tudo começou na última quarta-feira, depois que Grêmio e São Luiz de Ijuí se enfrentaram no estádio Olímpico, às 17h, com temperatura na casa dos 40º C. Alguns jogadores do Tricolor, como os zagueiros Rafael Marques e Mário Fernandes, passaram mal. O comentarista e ex-jogador Batista desmaiou antes da transmissão da partida.

A Federação Gaúcha de Futebol tentou cassar a liminar, mas não obteve sucesso. Nesta segunda-feira, o presidente da entidade, Francisco Novelletto, disse que nem um acordo entre a FGF e o Sindicato dos Atletas será capaz de mudar a decisão judicial.

Com a nova determinação, a partida entre Cerâmica-RS e Paraná, pela primeira fase da Copa do Brasil, marcada para a próxima quarta-feira, passa de 16h para 18h (de Brasília), no estádio Passo D’Areia, em Porto Alegre.

Todos os duelos do próximo sábado, pela oitava rodada do primeiro turno do Gauchão, estão previstos para 17h. Com a decisão da Justiça do Trabalho, terão de ser alterados.

Decisão surpreende árbitros

O presidente do Sindicato dos Árbitros do Rio Grande do Sul, Ciro Camargo, reconheceu que a decisão judicial o surpreendeu. Segundo ele, os árbitros precisam de qualificação para medir a temperatura antes dos jogos. Como a decisão é inédita, não consta dentro do quadro do Estado alguém especializado no assunto.

– Tenho certeza de que nenhum de nós está habilitado e qualificado para aferir temperatura. Somos quase 400 e não conheço ninguém que entenda de meteorologia. Teremos de tomar ciência, levar esta determinação do juiz ao nosso departamento jurídico. Vamos cumprir, mas precisamos saber como deve ser feito, em que local do campo devemos usar o termômetro. É muito subjetivo. Trata-se de uma novidade, de uma situação atípica – explicou, por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM.

– Hipocrisia Comercial

Leio na Revista Época desta semana, uma citação de Marcelo Odebrech, executivo da gigantesca construtora Odebrech: – “A Venezuela contribuiu para a integração do Mercosul (…) é inegável o honroso trabalho de Hugo Chávez”, e patati-patatá… louvando o presidente venezuelano.

Claro que ele elogiará os hermanos! Boa parte dos negócios da empresa na Venezuela são reportados diretamente a Chávez! Arrisque falar mal do presidente que ele manda estatizar tudo!

– Samsung se sagra a maior empresa de tecnologia do mundo!

Motivos para os coreanos da Samsung comemorarem, definitivamente, não faltam. Superaram Siemens e HP, aumentarm o lucro em 75% e se tornaram os maiores em tecnologia mundial!

Extraído de: Invertia

SAMSUNG FATURA 75% A MAIS E SE TORNA LÍDER EM TECNOLOGIA

A Samsung Electronics anunciou nesta sexta-feira na Coreia do Sul que fechou 2009 com lucro líquido 75% maior que no ano anterior e que as vendas no mesmo período chegaram a US$ 117,41 bilhões, o que a confirma como a maior companhia de tecnologia do mundo.

O progresso da Samsung, a maior produtora mundial de telas planas e chips, e a segunda de telefones celulares, fez com que em 2009 superasse em vendas a americana Hewlett-Packard (HP) e a alemã Siemens.

A Samsung teve receita total com vendas no mundo todo de 136,29 trilhões de wons (US$ 117,41 bilhões), enquanto a HP anunciou arrecadação de US$ 114,6 bilhões.

Segundo previsões da própria companhia, a supremacia será mantida no próximo ano, graças à melhora de suas principais áreas de negócio: chips, telas de LCD e telefones celulares. Hoje, quatro em cada dez telefones vendidos no mundo são da marca Samsung.

Para 2010, analistas acreditam que o fortalecimento do won moderará o crescimento da Samsung, mas não será uma ameaça para uma companhia que espera aumentar as vendas de telefones em 10% e expandir a presença em áreas de maior margem de lucro.

– Dominando o Horário Televisivo (mesmo na força)

Na última semana, a imprensa se assustou com a violência ditatorial de Hugo Chávez em relação às redes de televisão venezuelanas.

Democracia, zero. Ou se fala bem do governo, ou se torna inimigo dele. Em ato de cidadania, os jovens saem às ruas protestando e exigindo liberdade de expressão. Logicamente, o governo ditador reprime as manifestações.

Mas um dado curioso, extraído da Revista Veja, edição desta semana, em “Números”: Em 11 anos de poder à frente da Venezuela, Chávez quebrou seu recorde pessoal de tempo em pronunciamentos em Rede Nacional de Rádio e TV, no ano de 2009: foram 141 discursos. O mais longo durou 7 horas e 30 minutos.

Assim, vale a pena nem ter TV… 

– McDonald’s conquista a França

No país onde a cozinha é artesanal e cozinhar é uma arte, o conceito “fast food” seria abominável! Entretanto, o McDonald’s, símbolo maior deste modo de comer e vender, se utilizou de estratégias interessantes para vencer na França.

Extraído de:  Gianini, Tatiana. McDonald’s, je t’aine! Revista Exame, ed 956 de 18/11/2009, pg 100-101

MCDONALD’S, JE T’AIME!

A rede americana venceu a hi´stórica aversão dos franceses ao fast food e transformou a operação local numa das mais lucrativas e bem-sucedidas do mundo

Jogar pedras no McDonald’s entrou para o rol de passatempos prediletos dos franceses no final dos anos 70, quando a rede de fast food chegou ao país. Na capital mundial da alta gastronomia, a ideia de uma rede americana de lanchonetes prosperar vendendo hambúrgueres, batatas fritas e sundaes feitos e degustados às pressas já foi tachada de tentativa de invasão cultural e serviu de pretexto para protestos de ativistas antiglobalização. Em 1993, o movimento da rede para a abertura de um McDonald’s na torre Eiffel foi recebido como um insulto nacional e até o vice-prefeito parisiense na época, Jean Tiberi, tirou uma casquinha do caso, negando a permissão de abertura da loja. Aos poucos, porém, Ronald McDonald e sua trupe conseguiram o aparentemente impossível: fazer com que o sensível paladar francês digerisse melhor o fast food. Sinal dos novos tempos é a inauguração de uma lanchonete da rede em outro cartão-postal do país, o museu do Louvre, prevista para dezembro. As obras ocorreram num clima de tranquilidade e ninguém no país encarou a iniciativa como uma nova queda da Bastilha.

Nos últimos anos, o McDonald’s não apenas venceu o clima hostil a seu negócio como transformou a operação francesa numa das mais lucrativas e bem-sucedidas do mundo. O McDonald’s francês é hoje a filial mais lucrativa da empresa, perdendo apenas para a matriz, nos Estados Unidos. A unidade instalada na avenida Champs-Elysées, em Paris, ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de rentabilidade. Os clientes franceses são também os que mais gastam: em média, deixam 15 dólares a cada ida à lanchonete, ante 4 dólares dos americanos. No ano passado, o McDo, como a rede americana é conhecida na França, inaugurou 25 novas lojas no país — número expressivo, ainda mais se comparado com a quantidade de restaurantes que cerraram as portas no país em razão da crise. Segundo dados do Insee, órgão de estatística do governo, só no primeiro semestre de 2008, 3 000 restaurantes franceses independentes entraram com pedido de falência.

A virada do McDonald’s ocorreu nos anos 90, sob o comando do francês Denis Hennequin, presidente da operação da rede no país entre 1996 e 2004. “Para fazer o McDonald’s e o Big Mac funcionarem no país do slow food, tínhamos de prestar mais atenção em nossos espaços”, afirmou Hennequin numa entrevista ao The New York Times. Ele colocou em execução estratégias como a sofisticação do ambiente das lojas, que receberam poltronas e pisos de madeira, e adaptou o cardápio, adicionando ao menu ingredientes locais e pratos tradicionais da culinária local. Adorado pelos franceses, o lanche croque monsieur ganhou uma versão na rede, o Croque McDo. Outro sanduíche criado especialmente para os gostos locais, o Le P’tit Moutarde vem com hambúrguer, pão ciabatta e molho especial de mostarda. As sobremesas do McCafé incluem dois clássicos nacionais, brioches e macarons. Paralelamente às renovações de cardápio e instalações, a rede digladiou com seus opositores. Para se defender dos críticos franceses que afirmavam que seus produtos eram de baixa qualidade, por exemplo, o McDonald’s fez anúncios na imprensa que mostravam que a maior parte dos ingredientes vinha de fornecedores locais, além de mostrar sua importância como empregadora.

Hennequin venceu — pelo menos até agora. As vendas cresceram e o número de lojas passou de 400 em 1998 para mais de 1 100 hoje. Seu trabalho chamou a atenção na sede do McDonald’s, em Oak Brook, Illinois, e ele logo foi convidado a expandi-lo para o resto da Europa — hoje dirige as operações de todo o continente. Além do trabalho de conquista dos clientes, o McDonald’s se beneficiou das mudanças nos hábitos de alimentação na França. Nas últimas décadas, a vida apressada tem feito os franceses dedicarem menos tempo às refeições. A duração de uma refeição caiu de 1 hora e 22 minutos em 1978 para 38 minutos em 2008. Mais recentemente, a crise financeira deu um impulso extra ao McDonald’s. Como na recessão as pessoas comem menos fora de casa, e, quando saem, escolhem lugares baratos, suas lanchonetes tornaram-se uma opção atraente — até mesmo para alguns dos franceses mais ressabiados e orgulhosos.

– Os Maiores Devedores do Futebol

A Casual Auditores Independentes divulgou a lista dos maiores devedores do Brasil, na área do futebol.

Compartilho a relação abaixo, mas com uma ressalva: “dever muito” não quer dizer “ser caloteiro”. Posso ter muitas contas a pagar; mas se elas estiverem agendadas, negociadas e com possibilidade de serem liquidadas, não há problemas. Muitas vezes, os maiores devedores são também os que mais faturam (vide Manchester United, por exemplo).

Na relação abaixo, a grande somatória de dívidas, em referência aos brasileiros, se deve a contas atrasadas trabalhistas e impostos.

Extraído de IG Esportes

CLUBES CARIOCAS LIDERAM O RANKING DOS MAIORES DEVEDORES DO BRASIL

  CLUBE REAIS EUROS
 1  Vasco  377.854.000  145.739.000
 2  Flamengo  333.328.000  128.529.000
 3  Fluminense  320.721.000  123.668.000
 4  Atlético-MG  283.334.000  109.252.000
 5  Botafogo  265.424.000  102.380.000
 6  Corinthians  255.164.000  98.423.000
 7  Palmeiras  197.229.000  76.076.000
 8  Internacional  176.906.000  68.237.000
 9  Santos  175.565.000  67.719.000
 10  Portuguesa  155.598.000  60.018.000
 11  Grêmio  154.638.000  59.651.000
 12  São Paulo  148.380.000  57.237.000
 13  Cruzeiro  131.578.000  50.755.000
 14  Vitória  91.313.000  35.223.000
 15  Coritiba  52.994.000  20.442.000
 16  Náutico  49.857.000  19.232.000
 17  Atlético-PR  37.028.000  14.283.000
 18  Paraná  27.303.000  10.532.000
 19  Figueirense  10.940.000  4.220.000
 20  São Caetano  3.137.000  1.210.000
 21  Barueri  539.000  207.000

Fonte: Casual Auditores Independentes

Vasco desbanca o rival Flamengo e aparece no topo da lista. Rubro-Negro é o segundo colocado, seguido por Fluminense, Atlético-MG e Botafogo

por Marcelo Monteiro, iG São Paulo

Os times cariocas lideram o ranking dos maiores devedores entre os clubes brasileiros. Dos cinco primeiros colocados no levantamento, quatro são do Rio de Janeiro – todos os grandes do Estado.

Elaborado pelo site Futebol Finance, com base em dados colhidos pela consultoria Casual Auditores Independentes, o ranking considera os dados divulgados pelos clubes em seus balanços referentes ao exercício de 2008. Segundo o auditor Carlos Aragaki, além dessas informações, também foram consideradas as dívidas fiscais e trabalhistas e os empréstimos contraídos pelas agremiações em 2009.

Com uma dívida de R$ 377,8 milhões, o Vasco é o primeiro do ranking, seguido pelos rivais Flamengo e Fluminense, pelo Atlético-MG e pelo Botafogo. Além de figurar no topo da lista, o Vasco mais do que dobrou sua dívida, que em 2006 era de R$ 165 milhões (crescimento de 129%).

Atual campeão nacional, o Flamengo também comemorou uma ligeira melhora no ranking. Líder do levantamento em anos anteriores, o Rubro-Negro deixou o incômodo posto de clube mais endividado do Brasil. Já o Fluminense, terceiro colocado, viu sua dívida saltar de R$ 166 milhões, em 2006, para R$ 320,7 milhões (aumento de 93%).

Manchester United deve cerca de R$ 2,1 bilhões

 

Perto da situação dos clubes europeus, os brasileiros até que estão muito bem, obrigado. Na última semana, a União das Associações Europeias de Futebol (Uefa) divulgou um relatório sobre a saúde financeira dos times do continente. De acordo com o estudo, várias equipes tradicionais enfrentam sérios problemas. Algumas delas, inclusive, correm o risco de ir à falência.

De acordo com o estudo, pelo menos metade dos clubes europeus tem dívidas. Entre os cerca de 650 clubes de primeira e segunda divisões avaliados em todos os países europeus, mais de 300 registraram prejuízos nos dois últimos anos.

O Manchester United está no topo do ranking dos devedores europeus. Com um total próximo a 700 milhões de libras (cerca de R$ 2,1 bilhões), o clube inglês tem a maior dívida entre todos os times de futebol do planeta, de acordo com a Uefa.

Na Espanha, pelo menos oito clubes já declararam concordata: Sporting, Levante, Málaga, Murcia, Alavés, Las Palmas, Celta e Real Sociedad. No total, suas dívidas somam algo próximo a R$ 8,9 bilhões. Além deles, Real Madrid, Atlético de Madri e Valencia devem o equivalente a R$ 1,304 bilhão cada. Já o Barcelona registra uma dívida de R$ 1,13 bilhão.

– Adulterações de Etanol com Metanol

Estão cada vez mais frequentes as adulterações diversas em postos de combustíveis. A moda agora é nova: estão colocando Metanol nos tanques e vendendo-o como Álcool Combustível (Etanol).

O Metanol era o combustível utilizado na Fórmula Indy nos anos 90. É um subproduto do petróleo, um álcool alternativo, extremamente tóxico e explosivo, cujo preço está mais barato do que o etanol.

É fácil perceber os golpes: como alguns postos podem vender o Etanol a R$ 1,699, se ele custa entre R$ 1,62 a R$ 1,68 na distribuidora?

Compartilho uma matéria explicativa sobre o Metanol, está no seguinte link: METANOL POR ETANOL

– O Sucesso de Ser Voluntário

A interação, comunicação e o ímpeto de pessoas de boa vontade podem ser maximizados através da tecnologia, como, por exemplo, nas redes sociais ou blogs permitidos pela Internet.

Se essa mesma interação é feita com disposição social e desprovida de vaidade, toma lugar a ação social propriamente dita. E é o que vale: pôr a mão na massa, a cara para bater e lutar por um mundo melhor.

Digo isso pois conheci o blog Cidadania Ativa, do nosso discente da FASAS, Valter Berlofa, que é membro da Pastoral Fé e Política e disserta sobre vários temas relevantes à sociedade.

Convido aos colegas para conhecerem seu blog. O endereço é: http://valterberlofa.blogspot.com/

Aproveitando o espaço, compartilho um belíssimo texto do mesmo autor onde ele fala sobre o Voluntariado.

Extraído de: Blog da Cidadania Ativa, publicado em 13/12/2009

O SUCESSO DE SER VOLUNTÁRIO

Em tempos de tempos confusos, onde é para fazer seca, chove e onde é para chover, faz seca. Onde homens matam sem motivo, por simplesmente discordar ou querer roubar, não valorizando a vida, desafiando a natureza, como se conseguisse dominá-la. Onde guerras acontecem por motivos banais que ao final não se sabe o que se sabia, pois ficou tão sem nexo que ao final pergunta-se, porque mesmo se guerreou. Onde os sentidos das coisas se perderam e os valores morais escureceram e desapareceram em meio ao mundo caótico, complexado, frustrado e aturdido pela empáfia de uma sociedade. Onde as pessoas acabam não se incomodando mais com a desgraça alheia, olhares nas TVs, que demonstram com tanta veemência a situações inúmeras de desespero humano e acabam achando que tudo é normal. E tem que acontecer inundação, assalto, assassinato, chacina, terremoto, maremoto, prédios racharem, casas desabarem, morros destruírem vidas, pois entendemos que somos culpados desta sociedade estar desvirtuada, jogamos para nós mesmos as responsabilidades de estar tudo um caos. Tudo bem e daí aceitar a culpa é até bem simples ao contrário de desafiá-la e partir para defesa ou ataque como queira definir. Ter a coragem e sair do comodismo e fazer a sua parte, sua pequena porção de colaboração para reverter a situação, sem desculpas de que uma andorinha não faz verão, no entanto nada que um monte delas para transformar-se em um espetáculo .O comodismo é tranqüilo, gostoso cômodo, e sem culpa, pois se não faço ninguém pode me julgar pelo que não fiz, não apareci, ninguém me vê e fico a espreita oculto e seguro na minha posição de nada fazer. Então levantar e sacudir a poeira da desilusão, da mediocridade, da covardia e fazer algo a mais do que deveria, do que poderia, porque não, ser um herói, não da massa, mas que seja de um só, estender a mão nem que seja para apontar um caminho, nos faz tão bem, transforma a alma, purifica o coração, bate tão forte que a emoção de ver um sorriso de agradecimento tamanho não há, o corpo treme, o peito aperta e o fôlego quase se esvai diante de uma criança feliz, de um velho voltar a ter esperança, de um doente voltar a sorrir. A doação de um tempo ínfimo pode valer por gerações, recuperar a vida alheia perdida pelos caminhos transviados pelas desilusões do destino. Isto tudo nos mostra o quanto uma simples palavra amiga, uma atitude acertada e oportuna pode dar sentido e dando novo rumo, salvando uma vida. Vale todo o esforço e com a prática do bem comum se segue com o ganho da garantia de segurança, da maturidade cristã, valorizando as pequenas coisas deixando para trás o pessimismo e conquistando o amor próprio, através da felicidade de outros. Esta é a chave do sucesso dando sentido do porque estamos neste mundo, tenha absoluta certeza disto.Valter Berlofa Lucas
Pastoral Fé e Política
“DESENVOLVENDO A CIDADANIA”

– 60 Dias a mais de Licença Maternidade

Repercutiu muito pouco a permissão de que as empresas possam ou não ampliar a licença-maternidade de suas funcionárias por mais dois meses. Tal medida entrou em vigor ainda na semana passada.

Mas, na prática, o que isso pode afetar nas empresas, na empregabilidade, e, é claro, à própria funcionária?

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/carreira/licenca-maternidade-seis-meses-mudanca-positiva-530590.html

A LICENÇA MATERNIDADE DE SEIS MESES É UMA MUDANÇA POSITIVA?

Veja argumentos contrários e favoráveis à ampliação do benefício

São Paulo – Na semana passada, entrou em vigor o Programa Empresa Cidadã, através da instrução normativa nº 991. A nova legislação estende a mulheres empregadas em instituições privadas o benefício de 60 dias a mais na licença-maternidade que havia sido disponibilizado às funcionárias do setor público.

As empresas que podem se cadastrar no programa são apenas aquelas que utilizam o regime do lucro real. São 150 mil companhias no Brasil que optam por esse modelo, consideradas as maiores do país. Mesmo assim, a adesão é facultativa e nenhuma empresa está obrigada por lei a oferecer seis meses de licença-maternidade a suas funcionárias – apenas os antigos 120 dias continuam compulsórios.

A ampliação da licença-maternidade deve custar 414 milhões de reais aos cofres públicos. Esse é o valor total que será abatido do Imposto de Renda referente aos 60 dias adicionais. O governo federal defende os gastos, afirmando que o contraposto será a diminuição das despesas com saúde pública que são dispensadas a cuidados infantis, pois as crianças serão mais saudáveis.

A assessoria jurídica da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) argumenta que os custos adicionais à empresa resultantes da ausência estendida de um funcionários poderá ser muito alto e, assim, a dedução dos impostos pela Receita não seria suficiente. Emerson Casali, gerente-executivo de relações do trabalho da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), concorda parcialmente.

“O salário pode ser pago pelos descontos fiscais, mas alguns encargos continuam e algumas empresas não têm condições de aderir ao programa”, explica Casali. Assim, ele comemora o caráter não-obrigatório do Empresa Cidadã porque cada instituição pode analisar seu orçamento e decidir se vai participar ou não.

A ampliação do prazo na licença foi pensada pelo governo a partir das diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o órgão, o aleitamento materno deve ser realizado até pelo menos os seis meses de vida da criança, ajudando a reduzir o risco de câncer e a ocorrência de obesidade após o parto. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda esse período para a criação de vínculos afetivos mais estreitos entre mãe e filho, o que seria saudável para o futuro da convivência entre os dois.

Karina Tenório é diretora comercial da rede varejista Walmart e utilizou o benefício inédito às mulheres. Mas ela voltou da licença há seis meses, quando nem o funcionalismo público contava ainda com a novidade. Isso porque sua empresa, desde julho de 2007, disponibiliza os 180 dias para suas funcionárias. “Fico feliz que a empresa em que trabalho se preocupe com esse assunto”, afirma Karina.

Ela concorda que 60 dias a mais fazem, sim, a diferença na criação de um bebê e se refere principalmente à capacidade cognitiva da criança. Ela lembra que a partir dos quatro meses a criança começa a reconhecer sua mãe e ter percepção de situações – como, por exemplo, quando a mãe sai para trabalhar e o filho não mais pensa que ela se foi para sempre -, tornando-se uma hora essencial para estarem juntos.

Além desse motivo, o começo da educação alimentar, que se dá quando o bebê começa a comer alimentos sólidos, vai influenciar o futuro de sua relação com a comida. “A maneira como ele for educado a partir dos 4 meses vai influenciar esse aspecto no futuro”, diz a diretora do Wal-Mart. Karina também se preocupou com a criação de uma rotina para seu filho, o que ela julga ser importante. Seu filho tem hora para dormir, acordar, comer e cochilar à tarde – tudo calculado com precisão britânica.

O que o diretor da CNI julga ser o maior pecado da nova legislação, porém, é a superficialidade com que ele trata o tema. Em sua opinião, o Programa Empresa Cidadã trata a licença-maternidade de forma burocrática e não pensa na inserção da mulher no mercado de trabalho. “O assunto é complexo e a lei deveria cuidar de três aspectos principais: a saúde da criança, o emprego de mulheres e a competitividade das empresas. O programa só cobre o primeiro”, alerta.

Karina discorda. Ela acha que uma mulher a quem é dado esse benefício volta mais tranquila e capaz para suas atividades profissionais. Ela revela que sentiu receio de que houvesse uma queda de produção após ficar 180 dias parada, mas seu retorno foi muito bom e, dois meses a partir de sua volta, ela foi promovida para seu atual cargo. “Voltei mais feliz e segura ao expediente sabendo que fiz o máximo para acompanhar o crescimento do meu filho”, lembra. Ela não acha que o Empresa Cidadã prejudicará posições profissionais de mulheres, mas sim que ele engloba essa inserção feminina. “No mercado pode haver preconceito contra as mulheres ainda, mas eu acredito que é a minoria dos postos de trabalho”, diz, aliviada.

Casali prefere criticar um ponto menos percebido do programa. Segundo ele, o selo de empresa cidadã é uma besteira. Isso porque ele generaliza a condição de uma companhia baseado apenas na possibilidade de ela aderir ao novo modelo ou não, que só leva em conta o aspecto da licença-maternidade. “Talvez uma empresa eticamente condenável em vários aspectos possa entrar no programa, dar dois meses a mais de licença e ganhar esse selo, enquanto outra, totalmente certinha, mas de proporções pequenas e sem condições de entrar no Empresa Cidadã, fique de fora”, lamenta. “Isso é errado, rotula de forma incorreta.”

– Carta Publicada na Revista Veja

Ôpa! Acabo de ler a Revista Veja dessa semana, e observo que minha carta enviada à Redação foi publicada na seção de “Cartas dos Leitores”.

Obrigado, redator.

O assunto que dissertei? Ué, compre a Revista!

Brincadeira… rsrs, o assunto se refere a matéria “Democracia sobre ameaça“. O material é interessante, vale a pena dar uma lida.

– Paradinha liberada para a Copa do Mundo 2010

Paradinha liberada no Mundial da África. Atenção, PARADINHA, não PARADONA

Compartilho interessante material com uma entrevista do árbitro Carlos Eugênio Simon ao jornalista Diogo Oliver, do Zero Hora, a respeito do que será ou não permitido em relação à “paradinha” na próxima Copa. A propósito, segundo a coluna reproduzida abaixo, na próxima 6a. feira Simon será confirmado como árbitro na Copa do Mundo da África do Sul. Parabéns ao nosso colega brasileiro, torceremos por ele!

Extraído de: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&newsID=a2798225.xml&channel=13&tipo=1&section=Geral&source=widget

SIMON AVISA: PARADINHA ESTÁ LIBERADA NA COPA

Boa, muito boa notícia para a Seleção Brasileira que vai disputar a Copa da África. A paradinha está liberada na Copa do Mundo da África do Sul.Sabe aquela polêmica sobre a paradinha ser uma humilhação, quase um crime cometido pelo atacante contra o indefeso goleiro na hora do pênalti? E que, sendo assim, seria extirpada do futebol para todo e sempre? O presidente da Fifa, Joseph Blatter, chegou a colocar a discussão nestes termos, ao defender o fim do artifício.

Ficou só nisso. Não teve reunião da International Board, a entidade encarregada de regular as normas de arbitragem, nenhuma circular foi despachada para os árbitros da Fifa mundo afora, nada aconteceu desde então.

É o que garante Carlos Simon, que será anunciado na sexta-feira pela terceira vez seguida como um dos árbitros da Copa do Mundo. Feito, aliás, histórico. Um recorde para a arbitragem gaúcha e brasileira.

No Mundial de Clubes da Fifa, realizado em Dubai, nos Emirados Árabes, o assunto foi amplamente debatido pelos juízes em um encontro, antes de a bola rolar. O próprio Simon levantou o assunto para debate, já que a paradinha praticamente só acontece no Brasil.

Mais ainda: ele mesmo, Carlos Simon, com a experiência de quem já viu toda sorte de formas de cobrar o pênalti desta forma no Brasil, reino da paradinha, simulou com seus companheiros situações no campo.

— Tá liberado. Fica valendo a habilidade do batedor do pênalti, como diz a regra 14: é permitido fazer finta no tiro penal. Não pode ser aquele exagero, que configure conduta antidesportiva. Mas pode ter paradinha, sim — afirma Simon.

Portanto, tudo vai depender da interpretação de cada árbitro na Copa. Simon, por exemplo, já definiu alguns limites:

— Claro que não vou deixar dançar a chula antes de chutar. Nem ultrapassar a linha de bola, volta e bater. Mas parar, de repente chutar o chão antes de cobrar, pode — ensina Simon, que vai largar o apito após a Copa e não apenas sonha como fará de tudo para ajudar o amigo Leonardo Gaciba, de quem foi o principal incentivador na carreira, a herdar o seu escudo da Fifa.

Então, ficamos assim: a paradinha, inventada por Pelé, que ganhou contornos polêmicos depois dos exageros cometidos por alguns na tentativa de enganar os goleiros, está liberada para a Copa. Até ordem em contrário.

– O Mickey Mouse virando Mickey Mau!

Em tempos que se prega a não-violência, a Walt Disney rema contra a maré; nos jogos de video-game, o jogador poderá optar pelo Mickey “bonzinho” ou pelo Mickey “malvado”. A nova faceta do ratinho famoso é uma das apostas para lucrar mais…

Extraído de: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2089/mickey-mau-para-atrair-mais-publico-disney-cria-uma-versao-156631-1.htm

MICKEY MAU

Nas últimas oito décadas o mundo se acostumou com a agradável presença do ratinho Mickey Mouse, um sujeito boa-praça, bem intencionado e ingênuo. Com a força que emanou de Mickey a Walt Disney Company se firmou como uma das maiores produtoras de conteúdo infantil do planeta. Estima-se que, em 2008, só a marca Mickey tenha movimentado US$ 5 bilhões, o equivalente a 13% do faturamento total do grupo, estimado em US$ 37,8 bilhões anuais.

Mas a Disney quer que ele renda ainda mais. E, para isso, a empresa arquiteta mudanças para o personagem em 2010. O marco zero da nova fase será o lançamento do jogo Epic Mickey, que apresentará um ratinho mais complexo, cujas atitudes não se esgotam no bom-mocismo.

“Queremos trazer o heroismo e até um pouco de mau comportamento de volta”, diz Warren Spector, diretor criativo do game. “Hoje ele é lembrado apenas como estampa de camiseta, ou como brinquedo de criança. Queremos mudar isso.”

A superprodução Epic Mickey chegará ao Wii, da Nintendo. No game, caberá ao jogador decidir como ele se comportará – se ele será bonzinho e polido, como de costume, ou egoísta e até mau. O jogador deve guiar o ratinho por uma terra de ninguém habitada por personagens criados pela Disney em seus 81 anos de existência, mas que, por alguma razão, não fizeram sucesso e hoje se ressentem da fama que Mickey parece não querer dividir.

Armadilhas criadas a partir de atrações de parques como o Walt Disney World, nos Estados Unidos, também compõem o cenário. E a autorreferência não para por aí. No jogo, as principais ferramentas do herói são um pincel e um pote de tíner, para diluir a tinta que cria o estranho mundo por onde Mickey circula. “O jogador pode decidir que tipo de herói ele quer ser”, explica Spector. “E as decisões que ele toma moldam o Mickey, tanto em sua aparência quanto em suas habilidades”, diz.

Com o ingresso em escala épica de Mickey Mouse nos games, a Disney se arrisca para inovar com o que tem de mais tradicional.

“Não é um novo personagem, mas as pessoas vão conhecer um lado novo do Mickey”, diz Marcelo D’Emidio, da Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo (ESPM-SP). Mas o risco é controlado.

“A Disney não começou a mudança na parte de filmes ou de programas de televisão”, ressalta André Galiano, da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap).

Para ele, o mundo dos videogames é bastante segmentado, tem impacto principalmente no universo adolescente e pode servir de tubo de ensaio para um Mickey menos bonzinho. “Mas é sempre difícil e arriscado mexer com um clássico”, afirma Galiano. Ainda mais quando ele é um sucesso que encanta e rende bilhões.

– 11 meses de uma Princesinha!

Nossa filhinha completou 11 meses neste dia 03

Sapeca e brincalhona. Obrigado, Senhor, pela saúde de nossa Marina!

(e o cabelinho de pica-pau?)

– Cosan e Shell agitam o Mundo da Administração

Um gigante está prestes a despertar: Cosan, maior produtor de álcool do mundo, da brasileira família Ometto, e que hoje detém a distribuição de combustíveis dos postos Esso, está praticamente acertada com a multinacional anglo-holandesa Shell para uma espécie de fusão. Na verdade, é uma troca de operações com participação proporcional em cada um de seus ramos de atuação. Possibilitará tornar, de fato, o álcool combustível como produto mundial.

Um negócio de módicos… 12 bilhões de dólares!

Administrar a nova empresa será um prazer. Não tenha dúvidas.

Extraído de: IG

UNIÃO ENTRE SHELL E COSAN ALTERA CENÁRIO GLOBAL DO ETANOL

A união Shell Brasil e Cosan tende a alterar drasticamente a forma como o etanol é produzido e vendido no mundo e lançar as bases para a criação de um mercado global de biocombustíveis. Nas palavras de Rubens Ometto Silveira Mello, acionista e presidente do conselho de administração da Cosan, “estamos dando o passo que estava faltando para o etanol se transformar numa commodity global”.

Entre os especialistas da área de biocombustíveis, o negócio foi visto como uma mudança de paradigma. Na avaliação de Paulo Costa, consultor de agronegócios, bioenergia e comércio exterior de Buranello Passos Advogados, trata-se da associação mais estreita e arrojada já feita entre uma petroleira e uma indústria de etanol.

“É cedo para dimensionar o que essa nova empresa será capaz de fazer porque precisamos dos detalhes finais do acordo”, diz Costa. “Mas com certeza foi o movimento mais agressivo feito por uma petroleira no mercado de etanol. Tudo indica que Shell e Cosan estão criando a maior distribuidora global de etanol e juntas podem lançar as bases para a criação do mercado internacional de biocombustíveis”.

Atualmente, as vendas internacionais de etanol são feitas por médias e grandes comercializadoras de álcool e por tradings agrícolas. Essa característica faz com que a exportação anual seja instável e fragmentada em centenas de contratos de vendas, em sua maioria de curto prazo. Na prática, não se pode sequer dizer que já exista um mercado organizado de biocombustíveis. O produto sequer é cotado em bolsa de valores e os preços são negociados livremente entre vendedores e compradores.

Essa característica afasta clientes importantes. O Japão, por exemplo, não tornou obrigatória a mistura de 3% de álcool à gasolina porque o governo não sente segurança de que poderá receber o volume de combustível que precisaria para manter a mistura.

A associação entre Cosan, o maior produtor e exportador mundial de etanol à base de cana-de-açúcar, e Shell, uma das maiores produtoras e distribuidoras de combustíveis do mundo, tende a mudar esse cenário. O fator da mudança é a forma como a Shell passou a fazer parte do negócio.

Gestão compartilhada

A Shell tornou-se sócia da Cosan tanto na produção quanto na distribuição. Cerca de 70% dos ativos da Cosan vão ajudar a constituir duas novas empresas em sociedade com a Shell – uma de açúcar e álcool e outra de distribuição de combustíveis. Incluem-se na transação as 23 usinas da Cosan. Ainda não foi definida a participação de cada uma, mas a tendência é que a Cosan tenha o controle da produção e Shell, da distribuição – e que a gestão seja compartilhada em ambas.

Segundo Erick Scott Hood, analista de petróleo da SLW, apesar de Cosan e Shell falarem em joint venture, o negócio é uma fusão que tende a beneficiar os acionistas, inclusive os minoritários. “Por causa da presença da Shell, a nova empresa terá poder de barganha único para negociar presença em mercados importantes, como os Estados Unidos”. Tal tendência foi reafirmada pelo mercado ao longo de todo o dia. As ações da Cosan lideraram as altas na BMF&Bovespa, com mais de 12% de valorização ao longo do pregão desta segunda-feira. Os papéis fecharam em alta de 10,5%.

Na avaliação de Costa, da Buranello Passos Advogados, a força global da nova empresa está na infraestrutura da Shell. A companhia é dona de um das maiores e mais ramificadas redes de distribuição de combustíveis do mundo. São 45 mil postos em cerca de 100 países. Na condição de sócia de uma empresa de biocombustíveis, ganha agilidade e segurança para negociar a venda e a entrega do etanol brasileiro ao redor do planeta – condição que nenhuma outra companhia tem hoje. Sua simples presença no negócio também confere mais segurança aos clientes ainda desconfiados com a estabilidade do etanol, como os japoneses.

Novas aquisições

A presença da Shell no setor também pode mudar o volume de produção e a escala do mercado de etanol a partir do Brasil. É da natureza das petroleiras operar com grandes volumes de combustíveis – e no médio e longo prazo não poderá ser diferente com os biocombustíveis. Segundo Vasco Dias, presidente da Shell no Brasil, a meta da companhia é ampliar a receita com a produção e a distribuição de energias renováveis. A Shell tem feito investimentos em parques eólicos e até 2015 pretende elevar os ganhos com biocombustíveis.

Juntas, Cosan e Shell podem comprar outras usinas, acelerando o já intenso processo de consolidação do setor no Brasil. Os executivos de ambas as empresas sinalizam que a tendência é exatamente essa. Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, Vasco, da Shell, disse que “essa é uma empresa voltada para o crescimento”. Marcos Lutz, presidente da Cosan, por sua vez afirmou que a “companhia está bem posicionada para fazer novas aquisições”.

– Santa Ignorância encobre a Sabedoria Popular

Um dito antigo remete as soluções simplórias mas certeiras como manifestação da “Sabedoria Popular”. Mas tudo isso fica encoberto pela alienação deste mesmo povo. Veja só: o Instituto Sensus divulgou nova pesquisa de intenção de votos à presidência, encomendada pela CNT – Confederação Nacional dos Transportes (aliás, por que a CNT sempre encomenda essas pesquisas? No que interfere em seu trabalho? Por que outras entidades mais relevantes não o fazem?), onde os números são os seguintes:

Lula – 18,7%

Dilma – 9,5%

Serra – 9,3%

Não sabem – 53,1%.

A pergunta foi: em quem você votaria para presidente? As respostas eram espontâneas.

Incrível. Em ano eleitoral, não sabem que o presidente Lula é impossibilitado de concorrer a um 3o. mandato pela Constituição. Isso seria desinformação ou alienação?

Bom, acho que tudo isso é redundante…

– Casas Bahia gastam 3 bilhões de reais em Publicidade

Novamente a Casas Bahia ganham o título de maior anunciante do país, gastando mais de 3 bilhões em propaganda. Apesar do alto valor anunciado, especialistas de marketing não têm dúvida em afirmar que o custo é menor, face à alta quantidade de inserções televisivas compradas.

Segundo o Portal Exame (http://portalexame.abril.com.br/blogs/primeiro-lugar/2010/01/27/casas-bahia-segue-como-maior-anunciante/), a lista das maiores propagandistas são:

1º Casas Bahia – 3,06 bilhões

2º Unilever – 1,8 bilhão

3º Ambev – 865 milhões

4º Caixa Econômica Federal – 830 milhões

5º Hyundai – 745 milhões

6º Hypermarcas – 680 milhões

7º Fiat – 673 milhões

8º TIM – 550 milhões

9º Petrobras – 536 milhões

10º Liderança Capitalização (Grupo Sílvio Santos) – 534 milhões

– A ida para a Escolinha. Mas já?

Não, a Marina não está indo para a escola. Essa bolsinha é de brinquedos, ela está indo… fazer bagunça!

Nem sabe andar ainda, mas já quer sair correndo!