– Incentivo ao Comércio via Twitter

Cada vez mais, o miniblog twitter tem-se tornado uma ferramenta de muita utilização pelas empresas. A onda agora é promover através dele sorteios, premiações e gincanas, visando o aumento das vendas.

 

Extraído de: IG

 

PROMOÇÕES, PRÊMIOS E CONCURSOS

 

Em menos de um ano, empresas brasileiras atraíram milhares de seguidores no Twitter. Para “fisgar” os usuários e potenciais consumidores, elas oferecem promoções-relâmpago, descontos generosos, concursos culturais e até mesmo sorteio de prêmios.

 

Em junho, por exemplo, a loja virtual Submarino, lançou uma promoção exclusiva no Twitter que premiou com “um cinema em casa” o seguidor que melhor respondeu a pergunta “O que você faria para conquistar milhares de amigos?”. O inusitado na promoção era que o prêmio “engordava” caso o Submarino atingisse metas de seguidores, indo de um aparelho blu-ray e seis filmes (para 12.999) até um kit mais completo (acima de 15 mil seguidores).

A condicionante fez com que os participantes replicassem muitas vezes a chamada da promoção no Twitter, atraindo curiosos e interessados. Como resultado, o perfil da loja, que na época contava com menos de 13 mil seguidores, passou dos 15 mil e atingiu o prêmio máximo: uma TV de plasma full HD de 50 polegadas, com home theater, um aparelho blu-ray e seis filmes. Hoje, a empresa é a mais popular entre os perfis corporativos brasileiros no Twitter, com aproximadamente 25,6 mil seguidores (número apurado pela reportagem na última sexta-feira).

Nos EUA, a fabricante de computadores Dell já lucrou mais de US$ 3 milhões em vendas realizadas a partir de links postados no Twitter. Para os consumidores brasileiros, a Dell lançou um perfil em fevereiro deste ano e conta com mais de 11,3 mil seguidores. Na ferramenta, a empresa divulga promoções e responde dúvidas de usuários. “O objetivo principal da Dell é ter a possibilidade de se relacionar de forma mais direta com os nossos clientes. Queremos ouvi-los”, afirma Mirvane Goulart, gerente sênior de marketing online da Dell para América Latina.

“Existe sim a divulgação de ofertas, concursos culturais e eventuais ações exclusivas para nossos seguidores, mas sempre observando que o objetivo principal não é a venda e sim relacionamento”, enfatiza Mirvane.

Outra empresa que faz barulho no Twitter e vai além da divulgação de promoções é a locadora online NetMovies. “Oferecemos notícias, curiosidades e entretenimento relacionado ao mundo do cinema. A nossa ouvidoria também utiliza o Twitter para resolver dúvidas rápidas dos usuários, encaminhar casos à área de atendimento da empresa e principalmente medir o nível de satisfação dos usuários com o nosso serviço”, explica Daniel Topel, CEO da NetMovies.

Presente no Twitter há apenas três meses, a locadora online atraiu mais de 7,6 mil seguidores e quer terminar o mês de agosto com mais de 8 mil, segundo estimativa de Topel. “Mensalmente milhares de visitantes chegam ao nosso site por meio do Twitter e uma boa parte faz assinatura, afinal, são pessoas interessadas em cinema”, afirma o CEO, que prefere não revelar valores de venda.

Interatividade

Essas ações encontram forte aceitação entre os “twiteirros”. Uma pesquisa da agência Bullet realizada em abril deste ano com 3.268 usuários brasileiros do Twitter descobriu que 53,6% dos entrevistados achavam interessantes ações publicitárias na ferramenta, desde que tivessem relevância.

Mais da metade (51%) respondeu que nunca participou de ações promocionais na ferramenta, porém tem interesse e ainda 33% disseram já ter participado de algum tipo de ação publicitária no Twitter. Cerca de 70% afirmaram seguir ou já ter seguido perfis de empresas, eventos ou campanhas publicitárias.

Outra empresa que faz barulho no Twitter e vai além da divulgação de promoções é a locadora online NetMovies. “Oferecemos notícias, curiosidades e entretenimento relacionado ao mundo do cinema. A nossa ouvidoria também utiliza o Twitter para resolver dúvidas rápidas dos usuários, encaminhar casos à área de atendimento da empresa e principalmente medir o nível de satisfação dos usuários com o nosso serviço”, explica Daniel Topel, CEO da NetMovies.

Presente no Twitter há apenas três meses, a locadora online atraiu mais de 7,6 mil seguidores e quer terminar o mês de agosto com mais de 8 mil, segundo estimativa de Topel. “Mensalmente milhares de visitantes chegam ao nosso site por meio do Twitter e uma boa parte faz assinatura, afinal, são pessoas interessadas em cinema”, afirma o CEO, que prefere não revelar valores de venda.

Interatividade

Essas ações encontram forte aceitação entre os “twiteirros”. Uma pesquisa da agência Bullet realizada em abril deste ano com 3.268 usuários brasileiros do Twitter descobriu que 53,6% dos entrevistados achavam interessantes ações publicitárias na ferramenta, desde que tivessem relevância.

Mais da metade (51%) respondeu que nunca participou de ações promocionais na ferramenta, porém tem interesse e ainda 33% disseram já ter participado de algum tipo de ação publicitária no Twitter. Cerca de 70% afirmaram seguir ou já ter seguido perfis de empresas, eventos ou campanhas publicitárias.

– É de verdade?

Que o mundo das novelas é fantasia, sabemos. Mas a representação e reprodução das imagens da novela global “Tempos Modernos” impressiona!

Seria essa a São Paulo ideal? Ah… se fosse…

– Coca-Colla com 2 “elles” lançada por Evo Morales

Evo Moralles, presidente boliviano, provoca! Vai comprar briga com a Coca-Cola, lançando a Coca-Colla (com 2 letras l), legítimo refrigerante boliviano, sabor… folha de coca!

Incrível, não?

Extraído de: IG –Último Segundo

BOLÍVIA ANUNCIA LANÇAMENTO DE NOVO REFRIGERANTE

Evo Morales, o primeiro presidente indígena boliviano a mascar folhas de coca em reuniões da ONU, resolveu encontrar uma nova função para a planta. Na semana passada, seu governo anunciou o lançamento de um novo refrigerante: a Coca-Colla.

Com a ideia, Evo acerta dois alvos com um tiro só. Primeiro, dá uma rasteira na americana Coca-Cola, considerada um dos símbolos do capitalismo. Por fim, a decisão dá uma mãozinha para os cocaleiros de Chapare, berço político do presidente boliviano, onde ele se tornou conhecido como líder sindical dos plantadores de folha de coca da região.O nome do novo refrigerante foi proposto pelos próprios cocaleiros e faz bastante sentido. “Colla” é uma alusão aos habitantes que vivem na parte andina do país, em contraste com os “cambas”, moradores das terras baixas.

Segundo a Secretaria de Coca e Desenvolvimento Integral, o projeto já está em andamento e o refrigerante pode chegar ao mercado em quatro meses. O governo, contudo, ainda não definiu se o empreendimento será totalmente estatal ou se tentará atrair capital privado especula-se que possa haver uma joint venture do Estado com uma cooperativa de cocaleiros.

De acordo com funcionários do governo, o que já se sabe é que a Coca-Colla também será uma bebida preta vendida com um rótulo vermelho, uma provocação nada discreta à insígnia da original americana.

A Bolívia tem a terceira maior produção de folha de coca do mundo apenas Colômbia e Peru produzem mais. O país é constantemente pressionado a reduzir o cultivo, o que põe Evo em uma posição difícil: conciliar a pressão internacional, que tenta desestimular a produção da matéria-prima da cocaína, e a pressão interna dos cocaleiros, que não querem deixar de cultivar uma planta que há 3 mil anos faz parte da identidade boliviana.

Desde que foi eleito pela primeira vez, em 2005, Evo tem prometido aumentar a área para cultivo legal da coca. Para isso, seu governo se esforça para encontrar utilidades para a planta. A Bolívia já produz chá, farinha, pasta de dentes e bebidas alcoólicas à base da folha de coca.

A iniciativa de Evo, porém, será outro ponto de atrito com os EUA. A relação entre os dois países anda estremecida desde que o governo boliviano expulsou do país a DEA, agência antidrogas dos EUA, e declarou o embaixador americano persona non grata, em 2008.

– Itupeva festeja seu padroeiro São Sebastião

por Reinaldo Oliveira

                                                             

A Paróquia de São Sebastião realiza de 17 a 31 de janeiro, a tradicional “Grande Festa de São Sebastião”, padroeiro do município, que terá a seguinte programação:

 

Tríduo preparatório:

Dia 17 – Missa às 18h30 – celebrante Pe. João Estevão.

Dia 18 – Missa às 19h30 – celebrante Pe. Atila Destefani

Dia 19 – Missa às 19h30 – celebrante Pe. Alberto Simionato

Dia 20 – Missa às 18h     – celebrante Pe. Adilson Amadi 

* No dia 20, após a Missa haverá procissão até a Igreja de Santo Antonio.

 

Parte Social:

Nos dias 20, 23, 24, 30 e 31 de janeiro, no salão de festa da Igreja Santo Antonio funcionará completo serviço de bar, frango frito, pastel, polenta, batata frita, espetinhos, cachorro quente, churrasco e doces.

Todas as noites haverá show ao vivo:

Dia 23 – Guto Zampa e Gabriel

Dia 24 – Acústico Roni

Dia 30 – Zé Cristóvão e Cristiano

Dia 31 – Rocki Camargo

* No dia 31 haverá o Desfile de Cavaleiros, saindo da Praça de Eventos da Pedreira às 11h, com chegada na Igreja de Santo Antonio às 12h30, seguido de Bênção aos Cavaleiros e almoço.

– Diga NÃO ao aborto!

Dentro dessa nova lei em referência aos direitos humanos, há um capítulo descriminalizando o aborto.

Ora, pai e mãe terão o direito de decidir sobre o aborto. E a criança indefesa no ventre não tem direito à nada? Que direito humano mais desumano é este?

Sou totalmente contrário ao aborto, qualquer que tenha sido a concepção. Com VIDA, não se brinca.

– A Perda Insubstituível de uma Santa: D. Zilda Arns é Vítima do Terremoto do Haiti

Se o Prêmio Nobel da Paz fosse verdadeiramente meritório, sem argumentações e armações políticas, dona Zilda Arns já haveria levado a honraria diversas vezes.

D. Zilda é a mulher que reduziu drasticamnente a mortalidade infantil através da Pastoral da Criança; lutou sempre sem dinheiro por causas nobres. Mulher de fé, levava multidões ao serviço voluntário e fraterno. Mesmo idosa, resolveu expandir sua ação solidária aos irmão haitianos. Faleceu vítima do terremoto de ontem no Haiti.

Perdemos uma santa! Fará falta aqui nesta terra.

– Heineken é a nova dona da Cerveja Kaiser, Sol e Bavaria

Por quase US$ 8 bilhões, a Heineken comprou a divisão de cervejaria da FEMSA, levando as marcas Kaiser, Sol e Bavária, além da dívida de quase 2 bilhões de dólares!

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u677316.shtml

HEINEKEN COMPRA DONA DA KAISER POR 7,6 BI DE DÓLARES

O grupo de cerveja holandês Heineken anunciou nesta segunda-feira a compra da Femsa –dona da Kaiser no Brasil– por meio de uma transação de ações avaliada em US$ 7,6 bilhões.

“A Heineken (…) vai criar uma grande nova plataforma para o crescimento com a aquisição das atividades de cerveja da Femsa com uma transação de ações”, informou a empresa holandesa em um comunicado. “A Heineken vai adquirir a Femsa Cerveza, o que inclui 100% das operações de cerveja da Femsa no México e 83% do negócio de cerveja da Femsa no Brasil, que a Heineken não possuía ainda.”

O valor do negócio com a troca de ações ficará em US$ 5,5 bilhões, mas considerando as dívidas e outras obrigações da Femsa, o valor total estimado para a transação está em cerca de US$ 7,6 bilhões, segundo comunicado da Heineken.

A Femsa ficará com uma participação de 20% no Heineken Group e terá direito a indicar dois representantes não executivos ao órgão supervisor da empresa.

Entre os benefícios esperados pela Heineken estão o aumento dos valores e volumes de vendas no México, a consolidação da marca nos Estados Unidos nos segmentos de bebidas importadas e na comunidade hispânica no país e marcar presença mais forte no Brasil, diz o comunicado.

A transação deve ser concluída no segundo trimestre deste ano e está sujeita à aprovação das autoridades reguladoras de mercado e dos acionistas da Heineken e da Femsa.

“Trata-se de um desenvolvimento estimulante e significativo para a Heineken”, disse o presidente e executivo-chefe da empresa, Jean-François van Boxmeer, no texto. “Ele transforma nosso futuro nas Américas e marca o próximo estágio na associação da Heineken com a Femsa. Com esse negócio nos tornamos uma empresa mais forte e competitiva na América Latina, um dos mercados de cerveja mais lucrativos e de maior crescimento no mundo.”

Já o presidente e executivo-chefe da Femsa, José Antonio Fernández Carbajal, disse que a transação “responde ao contexto da reconfiguração do cenário global para cervejarias, e da diversificação e escala geográficas”. “Ao mesmo tempo, essa transação eleva a flexibilidade operacional e financeira da Femsa e nos permite focalizar nossa atenção e nossos recursos em oportunidades significativas de crescimento para a Femsa Coca-Cola.”

– Como é bom pagar mico pelos filhos!

Marcelo Tas, jornalista que se tornou ainda mais popular devido ao humorístico CQC, tem uma seção chamada “pai laboratório” na Revista Crescer, da editora Globo. Na edição 193, pg 96 (dezembro/09), ele se superou em inteligência e simpatia: escreveu sobre como faz bem à saúde pagar mico pelos filhos.

Apenas um trecho, extraído da citação acima:

PAGAR MICO FAZ BEM À SAÚDE

Todo mundo conhece as virtudes de um bom pai: participar, apoiar, dar bom exemplo, etc, etc… Mas poucos notaram a importância de uma habilidade que, na minha “visão científica” do assunto, deveria ser mais valorizada: pagar mico!

Não parece, mas trata-se de virtude das mais raras e necessárias. Um pai zeloso, interessado na educação dos filhos, deve sempre estar pronto para cometer gafes, se atirar no abismo do ridículo, passar vergonha na frente de estranhos… Ou seja, pagar um king-kong de vez em quando!

Desde pequenos somos treinados a evitar o mico. O Criador, esse eterno brincalhão, fez as coisas de tal forma que acreditamos que o período da infância, adolescência e juventude é uma mera preparação para a vida adulta. Quando finalmente nos tornamos adultos, ou seja, viramos pessoas “sérias”, vem a providência divina e nos manda os filhos. Olha a ironia: justamente as criaturas que descem à Terra com a tarefa de nos obrigar a retornar à crinaça que fomos um dia! (…) [Daqui em diante, uma histórinha envolvendo os amigos alienígenas invisíveis que Marcelo e sua esposa tiveram que conviver algumas vezes e se relacionar].

O Ministério (ou seria o mistério?) da Paternidade adverte: pagar mico faz bem à saúde

– Governo Anuncia Redução do Álcool na Gasolina

Para reduzir a alta do álcool, aumentando a oferta, a ANP mudou a exigência de álcool anidro na formulação da Gasolina: de 25% para 20%, a partir de 01/02/2010.

Extraído de: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201001111932_RTR_1263237983nN11165091

GOVERNO ANUNCIA REDUÇÃO DA MISTURA DE ÁLCOOL NA GASOLINA

O governo anunciou nesta segunda-feira a redução da mistura do etanol anidro na gasolina, de 25% para 20%, para tentar evitar uma crise de abastecimento e amenizar a disparada de preços. A nova mistura, que terá validade de 90 dias, começa a valer em 1º de fevereiro.

A portaria que aprova a medida foi assinada pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e os ministros de Minas e Energia, Edison Lobão; interino da Fazenda, Nelson Machado; e interino do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Ivan Ramalho.

A decisão foi tomada depois de os preços registrarem uma escalada no mercado interno, em um momento de entresssafra de cana-de-açúcar, após o consumo do biocombustível ter crescido fortemente no ano passado, em meio a problemas climáticos no centro-sul brasileiro, que resultaram uma safra menor do que a esperada.

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP, o preço do etanol anidro em São Paulo atingiu R$ 1,2591 por litro (a retirar na usina e desconsiderando impostos), na semana passada. Esse é o maior valor (em termos reais, considerando a inflação) desde abril de 2006.

Na comparação com o início da última safra, em abril de 2009, o preço do etanol anidro quase dobrou, segundo o Cepea, que apontou também que os preços baixos do produto na maior parte da safra, incluindo o do etanol hidratado (usado em carros flex) acabaram impulsionando o consumo, reduzindo a disponibilidade na entressafra.

O crescimento da frota de carros no Brasil que rodam com gasolina e/ou etanol é o fator principal que elevou o consumo nacional no ano passado. A decisão do governo foi tomada apesar de a indústria avaliar que o impacto da medida seria pequeno.

A redução de cinco pontos percentuais na mistura resultará uma oferta adicional de etanol hidratado de 100 milhões de litros por mês, segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica).

» Álcool subirá até onde consumidor aceitar
» Redução na gasolina não aliviará escassez
» Álcool é vantajoso em 7 Estados

– Marina Sapequinha!

Como posso não corujar essa graça que Deus nos deu?

Ela está com 10 meses, mas já é uma mocinha!

Com ela, a vida é mais colorida e os problemas simplesmente não existem.

Obrigado Senhor, pela paternidade e principalmente pelo dom da vida da Marina.

– CVC: um Negócio bem adiministrado e bem vendido

Na semana que passou, a CVC, operadora turística, teve 63% das suas ações vendidas a um fundo americano, no valor de R$ 700 milhões! O investimento se deve à emergência da Classe C, proximidade da Copa e das Olimpíadas. Pertencente a família Paulus, a empresa nasceu em 1972 vendendo passeios de ônibus ao Rio de Janeiro em finais de semana. Hoje, é a maior da AL.

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u676282.shtml

FUNDO AMERICANO PAGA 700 MILHÕES POR CVC

por Mariana Barbosa

O fundo americano de participações (“private equity”) Carlyle anunciou ontem a compra da CVC, maior operadora de turismo do Brasil. O valor oficial da transação não foi divulgado, mas, segundo a Folha apurou com fontes próximas à negociação, o Carlyle pagou cerca de R$ 700 milhões por 63,6% da companhia. A gestão continua com o fundador Guilherme Paulus, que ficará na presidência do Conselho de Administração. O atual presidente-executivo, Valter Patriani, também segue no cargo.

O negócio foi fechado em dezembro e é a primeira aquisição do fundo Carlyle no Brasil. O fundo é um dos maiores do mundo e administra uma carteira de US$ 87,6 bilhões. Segundo Fernando Borges, presidente do Carlyle no Brasil, o potencial de crescimento do setor de turismo no Brasil, com eventos como Copa do Mundo e Olimpíada, combinado com o posicionamento da CVC como operadora voltada para a classe média, foi o principal atrativo.

“A empresa tem um tamanho e uma história muito interessantes. E está em um setor que vai mudar bastante com Copa e Olimpíada, sobretudo em termos de melhora de infraestrutura”, disse Borges.

Com 2 milhões de pacotes vendidos no ano passado, a CVC detém cerca de 60% do mercado de viagens via operadoras e agências. A operação, diz Borges, dará musculatura financeira para a CVC aproveitar esse potencial de crescimento do turismo no país. Segundo Borges, serão feitos investimentos nas áreas de tecnologia, com melhorias no site da empresa. O fundo também pretende estruturar a uma diretoria financeira.

Um representante do fundo foi colocado interinamente como diretor financeiro, e a ideia é contratar um executivo do mercado. “A companhia já tem uma boa gestão. Vamos dar suporte para aprimorá-la. Mas a gestão continua com a família Paulus”, disse Borges.

A CVC não revela seu faturamento. A empresa vem crescendo a uma taxa de 20% ao ano. De acordo com Valter Patriani, o objetivo é “dobrar de tamanho em cinco anos”.

O Carlyle planeja permanecer na companhia ao longo desse período. A intenção é preparar a empresa para a realização de uma oferta pública de ações (IPO) dentro de um ou dois anos. “Como controlador, vamos esperar o momento certo. Não queremos ver a ação da companhia despencar 50% um ano depois do IPO, como acontece em muitos casos”, disse Borges.

Ficaram de fora da negociação os outros negócios de Guilherme Paulus, a empresa de aviação Webjet e a rede de hotéis e resorts GJP. Segundo Borges, uma das razões pela quais o fundo não se interessou pela Webjet é o fato de que estrangeiros não podem deter o controle de empresas aéreas no Brasil. “As operações são totalmente independentes, a CVC não depende da Webjet”, disse.

O negócio não prevê nenhum contrato de exclusividade entre CVC e Webjet. Hoje a CVC compra assentos e freta aviões de todas as grandes companhias aéreas. O maior contrato é com a TAM, mas a empresa faz fretamento também com Gol, Azul e a própria Webjet.

Mais aquisições

O fundo Carlyle planeja mais aquisições no país. “Não tenho um orçamento nem limitação. Tudo depende das oportunidades”, diz Borges. Ele conta que há outras negociações em andamento, mas nada para ser anunciado no curto prazo. “Há muitas oportunidades em setores que estão se beneficiando do crescimento da classe média, como consumo, varejo, educação, serviços financeiros”, disse. “A gente olha caso a caso, não importa o setor.”

As negociações com a CVC começaram em setembro de 2008. Mas a crise financeira deixou as duas partes cautelosas, e as conversas só foram retomadas em julho passado.

– Preconceito ou Garantia sobre o atentado contra Togo?

Angola está sediando a Copa Africana de Nações. E é de conheciemnto público que a seleção de futebol de Togo sofreu um atentado terrorista, tendo seu ônibus sido metralhado durante uma viagem. Morreram 2 pessoas da Comissão Técnica e 1 assessor de imprensa.

A Copa continua confirmada, e a seleção togolesa jogará a competição mesmo assim. Mas… uma vida é uma vida. Algumas valem mais do que outras, para alguns. Se fosse Adebayor, craque togolês que joga na Inglaterra que tivesse sido morto, ao invés do anônimo assessor de imprensa, a repercussão seria a mesma?

Mas um exemplo da mesma linha me chamou a atenção neste domingo: o jornalista Flávio Prado, na Rádio Jovem Pan, convidou à seguinte reflexão: “Já imaginaram se fosse o Real Madrid ou o Barcelona que sofresse o atentado, o que aconteceria?”

É uma triste realidade… Duvido que dariam prosseguimento à competição. Como disse acima, infelizmente, uma vida vale mais para uns do que para outros. Ou menos!

– Cenário do Vendaval de Itupeva e Jundiaí

Ontem a tarde, por volta das 18:00h, uma chuva que durou aproximadamente 15 minutos precedeu algo inimaginável: um furacão! O fato ocorreu aqui na divisa de Jundiaí / Itupeva, bairro Medeiros, onde resido. Meu comércio fica a 3 km da minha casa. No trabalho, apenas uma ventania; já na minha casa, até árvore voou!

O ponto forte do vendaval ocorreu entre a ponta do trecho conhecido como Retão e Parque Industrial, vizinhos do Residencial Jundiaí, Almerinda Chaves e Fazenda Grande. O vento se canalizou na Rodovia Vice-Prefeito Hermenegildo Tonoli, e fez estragos. Quando cheguei, assustei! O banheiro de fora estava destelhado, com o madeiramento espalhado ao redor da casa da dona Teresa, minha vizinha! Alguns adornos, como um bebedouro formado por troncos aos pássaros, sumiu em meio à sujeira no jardim. Folhas e galhos espalhados por toda a chácara. Uma espadólia (xixi ou rabo-de-macaco, uma árvore que dá flores grandes laranjas) caiu sobre a cerca, quase derrubando-a. Por ter o caule mole e as raízes não se afundarem por completo, essa árvore foi arrancada da terra pelo tufão. Às 22h, estava lá dando machadadas e usando o facão para retirá-la do muro, pois certamente hoje não estaria de pé.

Sem falar na decoração dos bichinhos de vidro e de louça no jardim. O tucano deve ter batido asas e voado sozinho. Os sapinhos se espalharam. Tudo bagunçado… Meu outro vizinho, que é meu cunhado Alex, teve todo o beiral destalhado e algumas telhas do meio também. As cumeeiras se foram. Na casinha da Bisavó da Marina, a vó Neli, também algum estrago.

De manhã, alguns sustos. Um barracão vizinho teve as portas de ferro praticamente amassadas “à mão” pela ventania. Parece que foram feitas de papel, veja que absurdo:

Mais adiante, na beira da entrada do Condomínio Industrial, uma cena de devastação: não ficou uma placa em pé!

O Jardim Teresa Cristina ficou sem energia elétrica a noite inteira, assim como toda a região do Condomínio Bracaíuva. Vizinhos se queixaram de falta de água (não sei até onde existe relação). Para complicar, horas antes, uma carreta com gás tombou na Rodovia e fechou o acesso para Itupeva, e até esse domingo cedo continua tudo interditado. No acidente, com o vendaval, os destroços se espalharam. O desvio improvisado pelo Jardim Novo Horizonte não suportou o movimento e na hora do temporal teve uma ponte cedida.

Mas como um novo dia se anima, fecho com uma imagem emblamática do nascer do sol depois da confusão:

O que será que esse outdoor anunciava?

Ao menos, nenhuma vida perdida, apenas danos materiais…

– Escola para Gays no Brasil

A iniciativa cidadã e pioneira mostra que os tempos estão mudados. Poderia ser louvável no aspecto de inclusão… entretanto, “separar” gays e heterossexuais (apesar de não ser proibitiva a matrícula de heteros) parace ser por ela própria segregatória.

Extraído de: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4172952-EI8266,00-Campinas+tera+escola+do+Brasil+voltada+para+publico+gay.html

CAMPINAS ABRIRÁ PRIMEIRA ESCOLA GAY DO BRASIL

A primeira escola voltada para o público gay do Brasil será instalada em Campinas, no interior de São Paulo, e deve entrar em operação em janeiro de 2010. A nova Escola Jovem LGTB (Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais) oferecerá aulas de Expressão Literária, Expressão Cênica e Expressão Artística, além de um curso para formação de drag queens.

A grade curricular engloba tópicos artísticos como dança, música, TV, cinema, teatro e criação de revistas. O objetivo da instituição é fazer circular pelo Estado de São Paulo o material produzido pelos alunos – entre eles, CDs, DVDs, livros, revistas, peças de teatro e espetáculos de drag queens.

A unidade escolar surgiu a partir de um convênio entre a ONG E-Jovem, o governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Cultura. Os cursos técnicos são gratuitos e têm duração de três anos.

As inscrições serão abertas em janeiro, ainda sem data prevista. Serão aceitOs prioritariamente interessados com idade entre 12 a 18 anos. Outras faixas de idade serão aceitas se houverem vagas. As inscrições também estão abertas ao público heterossexual.

As aulas terão início em março e, a princípio, devem ser criadas três turmas com 20 alunos cada.

De acordo com Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGTB, o contrato de convênio, com validade de três anos, foi assinado no último dia 16 de dezembro. Ainda não há um local definitivo para a sua instalação. “Estamos em uma corrida para acertar tudo até o início das atividades”, disse.

Segundo ele, a unidade em Campinas é a primeira do gênero no Brasil e a segunda na América Latina. Nos Estados Unidos existem várias unidades. Ribeiro disse que a intenção também é a de combater a homofobia e colocar em discussão a temática da população gay que, em geral, não é veiculada em currículos de estabelecimentos de ensino tradicional. “Sabemos que muitos alunos deixam de estudar por puro preconceito.” Sendo assim, diz ele, a escola dará um suporte no sentido de auto-aceitação do individuo através de cursos voltados às artes. “Os mais conservadores estão de cabelos em pé, já recebemos muitas mensagens nesse sentido como também muitos incentivos de pessoas querendo lecionar ou serem voluntárias. Acho que vai ser muito bom”, completou.

Os interessados podem entrar em contato com a direção da escola pelo endereço eletrônico escola@e-jovem.com.

– Jatinho para o Nobre Parlamentar

A farra com o dinheiro público prevalece. O deputado Ernandes Amorim, da Rondônia, quer que o governo compre aos deputados um Jato Legacy para facilitar suas viagens, de US$ 30 MILHÕES. Além do despropósito da ideia, alegou que “deputado não é trabalhador comum ou doméstico, tem que pensar mais alto”

Culpa é de quem vota num cidadão como esse. É da estirpe que acha que deputado é “otoridade’, não empregado do povo.

Extraído de: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=1&idnot=14333

DEPUTADO QUER JATO PARA PARLAMENTARES

Com ciúme dos privilégios do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem à sua disposição o Aerolula para transportá-lo em todas as suas viagens, o deputado Ernandes Amorim (PTB-RO) encaminhou à Mesa Diretora da Câmara no fim de dezembro requerimento solicitando a compra de um avião oficial com os recursos economizados do que foi descontado da folha de pagamento de parlamentares faltosos.

O requerimento 6075 está sob análise pela Mesa. O deputado sugere que a Câmara use as “sobras” do orçamento da Casa para comprar “uma aeronave tipo ou similar ao Legacy”, jato estimado em R$ 50 milhões.

Em seu argumento, Amorim afirma que os deputados que moram em Estados muito distantes de Brasília têm o trabalho prejudicado, porque não conseguem transporte aéreo para transitar entre suas bases eleitorais e o Congresso.

– A grande maioria das comissões não conclui seus trabalhos nos objetivos almejados por falta absoluta de condições para os deslocamentos dos parlamentares, principalmente para as unidades da federação mais distantes da capital federal, o que esvazia a ação parlamentar e os seus deveres constitucionais deixam de ser executados pela falta de transporte aéreo para os municípios que demandam essas visitas.

A ideia do parlamentar de Rondônia é utilizar os descontos nos salários dos deputados que faltam a sessões para custear parte do avião, que já recebeu o apelido de “aeroparlamentar”.

Ele argumenta que o avião diminuiria os custos com passagens aéreas, pois o Congresso só bancaria o combustível. Parlamentares já brincam com a possibilidade de o avião se tornar uma espécie de “lotação parador”, pois o jato não conseguiria transportar os 513 deputados de 26 diferentes Estados e teria que fazer escala de aeroporto em aeroporto para deixar os passageiros.

O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) considera um “desrespeito ao dinheiro público” a ideia de comprar um avião oficial para o Congresso.

– Não faz nenhum sentido. O Executivo tem um chefe de Estado, nós somos um colegiado com 513 titulares de mandato. Podemos aplicar o dinheiro público em causas melhores.

– Coca-Cola apostará na Coke Plus

Adeus Coca Light! A Coca-Cola mostra como se destrói um bom produto e a o mesmo tempo se reconstrói outro. É o que costumamos chamar de “Destruição Criativa” na Administração de Empresas.

Desde o lançamento da Coca Zero, a Coca Light foi perdendo participação no mercado. Houve em alguns casos a migração de consumidores de um refrigerante para outro. Assim, a Coca abandonou o produto e reinventou-o: mais nutritivo, com sais minerais e adicionado de outros elementos, lançará em preve a Coca-Cola Plus.

Extraído de: IG

COCA-COLA VAI APOSENTAR A COCA LIGHT

A Coca Light, tal como existe hoje, deixará o mercado na próxima segunda-feira. A Coca-Cola decidiu pela mudança por conta da perda de mercado do refrigerante, atualmente inferior em vendas à Coca Zero.

As versões de baixas calorias do refrigerante líder do mercado acabaram concorrendo pela mesma fatia de público, mas a Coca Zero, lançada em 2007, dez anos depois de sua precursora, acabou se sobressaindo. A Coca Light passará a se chamar Coca Light Plus e terá uma nova formulação, com nova embalagem e adição de vitaminas e sais minerais.

A Coca-Cola confirmou as mudanças por meio de sua assessoria de imprensa. Há dois meses, a companhia anunciou um programa de investimentos que prevê aportes de US$ 5,8 bilhões no mercado brasileiro em cinco anos – a programação vai se estender até 2014, ano da realização da Copa do Mundo no Brasil. O montante é 75% superior aos US$ 3,3 bilhões anunciados para o período de 2005 a 2009.

Ainda não estão consolidados os números do mercado brasileiro de refrigerantes em 2009, mas a projeção era que o ano encerraria com consumo de 15,1 bilhões de litros. O volume é 1,5% superior aos 14,9 bilhões de litros registrados no ano anterior, segundo levantamento da consultoria Canadean Liquid Intelligence compilados pela Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir).

 

– Ranking dos Árbitros Mundiais

Existe um polêmico instituto de história e estatística do futebol, IFFHS, que frequentemente divulga polêmicos rankings do futebol. Ontem, um me chamou a atenção: o ranking dos melhores árbitros do mundo. O ponteiro da lista é o ítalo-suiço Massimo Bussaca, o mesmo que neste último ano fez xixi em campo no Catar, entre tantas ações polêmicas. O curioso é que neste mesmo ranking não há nenhum voto a brasileiros (quem será que votou nesta lista?). O 15o. é do Uzbequistão. E tem até de Seicheles na votação!

Abaixo, a relação dos melhores do mundo, segundo a IFFHS, os pontos conquistados, e uma curiosidade: o mesmo instituto escolheu Pierluigi Colina como o melhor de todos os tempos, e José Roberto Wright como o melhor brasileiro até hoje, sendo o 22o. colocado do mundo na história do futebol.

Extraído de: http://www.iffhs.de/?28e43c03f32b00f31504e52d17f7370eff3702bb1c2bbb6e0b

1. Massimo Busacca Schweiz 225
2. Roberto Rosetti Italia 147
3. Howard Melton Webb England 52
4. Jorge Luis Larriondo Uruguay 47
5. Frank De Bleeckere Belgique 45
6. Luis Medina Cantalejo España 25
7. Manuel Enrique Mejuto González España 22
8. Carlos Luis Chandía Alarcon Chile 19
  Wolfgang Stark Deutschland 19
10. Héctor Walter Baldassi Argentina 17
11. Claus Bo Larsen Danmark 15
12. Carlos Arecio Amarilla Paraguay 12
  Alberto Udiano Mallenco España 12
14. Martin Atkinson England 11
  Ravshan Irmatov Uzbekistan 11
16. Oscar Julián Ruiz Acosta Colombia 10
  Ali Hamad Madhad Saif Al-Badwawi UAE 10
18. Benito Armando Archundia México 9
  Martin Hansson Sverige 9
  Tom Henning Övrebö Norge 9
21. Terje Hauge Norge 7
22. Dr. Felix Brych Deutschland 6
23. Herbert Fandel Deutschland 5
  Eddy Allen Maillet Seychelles 5
  Marco Antonio Rodríguez Moreno México 5
  Florian Meyer Deutschland 5

Eu não creio nesse ranking, que nem metodologia apresenta. Mas para quem gosta…

– Um País de Energia Verde

Esses números são interessantes e mostram nossa vanguarda: segundo o economista Joelmir Bertting, durante o jornal Gente da Rádio Bandeirantes em 06/01, a média de produção de energia mundial é de:

88% advinda de fontes não renováveis e 12% de fontes limpas e renováveis.

No Brasil, esse índice é extraordinário:

46% advinda de fontes não renováveis e 54% de fontes limpas e renováveis.

Um país com essas características poderia ter maior linderança mundial e ganhar mais dinheiro com a bioenergia, não?

– Copa São Paulo: Rodada 2

Apitarei hoe na rodada 2 da Copa São Paulo, em Limeira. Obrigado pela torcida. Abaixo, a escala da rodada:

Rodada: 2
Campeonato: Copa São Paulo Categoria: Copa São Paulo Júnior


Jogo: 47 – Taboão da Serra X EC São José (RS)
Data: 05/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Vereador José Ferez Cidade: TABOAO DA SERRA
Arbitro:
Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Arbitro Assist 1: Marco Antonio Gonzaga da Silva
Arbitro Assist 2: Marcio Jacob
Quarto Arbitro: Daniel Carfora Sottile


Jogo: 48 – Botafogo X Cruzeiro (MG)
Data: 05/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Vereador José Ferez Cidade: TABOAO DA SERRA
Arbitro:
Marcelo Prieto Alfieri
Arbitro Assist 1: Rafael Luiz da Silva
Arbitro Assist 2: Adilson Roberto de Oliveira
Quarto Arbitro: Eduardo Cesar Maximiano


Jogo: 49 – São Bento X Marília FC (MA)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Dr. José Sidney da Cunha Cidade: CAPAO BONITO
Arbitro:
Gilmar Pedroso Rocha
Arbitro Assist 1: Marcelo Valdevino Rodrigues
Arbitro Assist 2: Ricardo Busette
Quarto Arbitro: José Claudio Ribeiro da Silva


Jogo: 50 – Grêmio Barueri X Paraná (PR)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Dr. José Sidney da Cunha Cidade: CAPAO BONITO
Arbitro:
Márcio Roberto Soares
Arbitro Assist 1: Leandro Almeida dos Santos
Arbitro Assist 2: Décio Casagrande Portiéri
Quarto Arbitro: José Cícero Souza da Silva


Jogo: 51 – Inter Limeira X CA Pernambucano (PE)
Data: 07/01/2010 Horário: 17:00
Estádio: Major José Levy Sobrinho Cidade: LIMEIRA
Arbitro:
Rafael Porcari
Arbitro Assist 1: Fabio Rogerio Baesteiro
Arbitro Assist 2: Alexandre Médice Gouveia
Quarto Arbitro: Jairo da Silva Dos Santos


Jogo: 52 – Mogi Mirim X Internacional (RS)
Data: 07/01/2010 Horário: 19:00
Estádio: Major José Levy Sobrinho Cidade: LIMEIRA
Arbitro:
Raphael Claus
Arbitro Assist 1: Marco Antonio de Andrade Motta Junior
Arbitro Assist 2: Rodrigo dos Reis Coimbra
Quarto Arbitro: Mozart Pucci Vasconcelos


Jogo: 53 – Campinas X Vilavelhense (ES)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: CERECAMP Cidade: CAMPINAS
Arbitro:
Kleber José de Melo
Arbitro Assist 1: Francisco Reginaldo Moreira
Arbitro Assist 2: Sergio Cardoso dos Santos
Quarto Arbitro: Caio Cesar da Costa Mello


Jogo: 54 – Ponte Preta X Brasiliense (DF)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: CERECAMP Cidade: CAMPINAS
Arbitro:
Alysson Fernandes Matias
Arbitro Assist 1: Herman Brumel Vani
Arbitro Assist 2: Eduardo de Souza Neto
Quarto Arbitro: Carlos Eduardo de Carvalho


Jogo: 55 – Guarani X Funorte EC (MG)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: José Silveira Nunes (EM Louveira) Cidade: LOUVEIRA
Arbitro:
Norberto Luciano Santos da Silveira
Arbitro Assist 1: Danilo Ricardo Simon Manis
Arbitro Assist 2: Rafael Tadeu Alves de Souza
Quarto Arbitro: Fabricio Santos Fontana


Jogo: 56 – Rio Preto X Fluminense (BA)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: José Silveira Nunes (EM Louveira) Cidade: LOUVEIRA
Arbitro:
Thiago de Oliveira Rosa
Arbitro Assist 1: Alex Alexandrino
Arbitro Assist 2: Leonardo dos Santos Rodrigues
Quarto Arbitro: Ilton Aguari


Jogo: 57 – FC Primeira Camisa X Fluminense (RJ)
Data: 07/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Humberto de Alencar Castelo Branco (Baetão) Cidade: São Bernardo do Campo
Arbitro:
Wander Escardine
Arbitro Assist 1: Alexandre Basilio Vasconcellos
Arbitro Assist 2: Rene Barreto Neto
Quarto Arbitro: Douglas Perrone Katayama


Jogo: 58 – São Bernardo FC X XV Jaú
Data: 07/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Humberto de Alencar Castelo Branco (Baetão) Cidade: São Bernardo do Campo
Arbitro:
Magno de Souza Lima Neto
Arbitro Assist 1: Marcelo Sanches Moreno
Arbitro Assist 2: Marcos Henrique Emerenciano de Sousa
Quarto Arbitro: Wanecley Lopes da Silva


Jogo: 59 – Primavera X Santana EC (AP)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Ítalo Mário Limongi Cidade: INDAIATUBA
Arbitro:
Demetrius Pinto Candançan
Arbitro Assist 1: Felippe Cirillo Penteado
Arbitro Assist 2: Carlos Eduardo da Silva
Quarto Arbitro: Fernando da Fonseca Veiga


Jogo: 60 – Santo André X Vitória (BA)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Ítalo Mário Limongi Cidade: INDAIATUBA
Arbitro:
Leandro Bizzio Marinho
Arbitro Assist 1: Maria Eliza Correia Barbosa
Arbitro Assist 2: Wellington Bragantim Caetano
Quarto Arbitro: Robson Luiz Ribeiro de Souza


Jogo: 61 – São Paulo X Operário (MS)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: EM Jaguariúna Cidade: JAGUARIUNA
Arbitro:
Flavio Rodrigues Guerra
Arbitro Assist 1: Marcio Luiz Augusto
Arbitro Assist 2: Antonio Prazeres de Barros
Quarto Arbitro: Marcelo Caetano da Silva


Jogo: 62 – CSA (AL) X Avaí (SC)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: EM Jaguariúna Cidade: JAGUARIUNA
Arbitro:
Antonio Rogério Batista do Prado
Arbitro Assist 1: Daniel Luis Marques
Arbitro Assist 2: Luiz Fernando de Lima Paulo
Quarto Arbitro: Vinicius de Oliveira C. do Nascimento


Jogo: 63 – Olé Brasil X América
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Dr. Francisco de Palma Travassos Cidade: RIBEIRAO PRETO
Arbitro:
Marcio Henrique de Gois
Arbitro Assist 1: Marcelo Luis da Silva
Arbitro Assist 2: Denis Lima Hidalgo
Quarto Arbitro: Flávio Vieira


Jogo: 64 – Fortaleza (CE) X Atlético (MG)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Dr. Francisco de Palma Travassos Cidade: RIBEIRAO PRETO
Arbitro:
Thiago Silva Egidio
Arbitro Assist 1: Claudio Roberto da Costa
Arbitro Assist 2: José Mario Furini
Quarto Arbitro: Daniel de Oliveira Teles


Jogo: 65 – Juventude (RS) X XV Piracicaba
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Alexandre Augusto Camacho Cidade: MOGI GUACU
Arbitro:
Claudinei Forati Silva
Arbitro Assist 1: Sérvio Antonio Bucioli
Arbitro Assist 2: Vanderlei Florentino de Lima
Quarto Arbitro: André de Castro Silva


Jogo: 66 – Juventus X Vila Nova (GO)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Alexandre Augusto Camacho Cidade: MOGI GUACU
Arbitro:
Eleandro Pedro da Silva
Arbitro Assist 1: Newton dos Reis Barreira
Arbitro Assist 2: Claudio Alcenio da Silva Junior
Quarto Arbitro: Ederson Martins Deodato


Jogo: 67 – Ferroviária X Araguaína (TO)
Data: 06/01/2010 Horário: 19:00
Estádio: Fonte Luminosa Cidade: ARARAQUARA
Arbitro:
Luiz Carlos Ramos Júnior
Arbitro Assist 1: Rogerio Pablos Zanardo
Arbitro Assist 2: Samuel Augusto Vieira Paião
Quarto Arbitro: Carlos Fernando Moreira


Jogo: 68 – Vila Aurora (MT) X Corinthians
Data: 06/01/2010 Horário: 21:00
Estádio: Fonte Luminosa Cidade: ARARAQUARA
Arbitro:
Marcelo Rogério
Arbitro Assist 1: Giovani Cesar Canzian
Arbitro Assist 2: Douglas Barboza de Brito
Quarto Arbitro: Júnior César Lossávaro


Jogo: 69 – Rio Branco X Americano (MA)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Dr. Décio Vitta Cidade: AMERICANA
Arbitro:
Leonardo Ferreira Lima
Arbitro Assist 1: Celso Barbosa de Oliveira
Arbitro Assist 2: Rene Meyer Wagner
Quarto Arbitro: Luiz Renato Cafundó Soares


Jogo: 70 – São Caetano X América (MG)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Dr. Décio Vitta Cidade: AMERICANA
Arbitro:
Milton Etsuo Ballerini
Arbitro Assist 1: Fausto Augusto Viana Moretti
Arbitro Assist 2: Marlon Spinola
Quarto Arbitro: Vinícius Pariz França


Jogo: 71 – PAEC X Paraibano (PB)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Nelo Bracalente Cidade: VINHEDO
Arbitro:
Mauricio Antonio Fioretti
Arbitro Assist 1: Tercio Roberto Thomson Nogueira
Arbitro Assist 2: Mauro André de Freitas
Quarto Arbitro: Daniel Carlos Luciano Fernandes


Jogo: 72 – Sertãozinho X Coritiba (PR)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Nelo Bracalente Cidade: VINHEDO
Arbitro:
Sérgio Benedito Júlio
Arbitro Assist 1: Anderson Jose de Moraes Coelho
Arbitro Assist 2: Frederico Andrade E Silva Filho
Quarto Arbitro: Paulo César Gonçalves da Silva


Jogo: 73 – São José EC X Confiança (SE)
Data: 06/01/2010 Horário: 17:00
Estádio: Martins Pereira Cidade: SAO JOSE DOS CAMPOS
Arbitro:
Marcelo Duarte
Arbitro Assist 1: Patricia Carla de Oliveira
Arbitro Assist 2: Vinicio Messias de Souza
Quarto Arbitro: Cesar Rodrigo Deolindo


Jogo: 74 – Nacional (AM) X Grêmio (RS)
Data: 06/01/2010 Horário: 19:00
Estádio: Martins Pereira Cidade: SAO JOSE DOS CAMPOS
Arbitro:
Edson Reis Pavani Junior
Arbitro Assist 1: David Botelho Barbosa
Arbitro Assist 2: Daniel Lopes Neto
Quarto Arbitro: Alexsandro Santos Chagas


Jogo: 75 – União São João X CFZ de Brasília Se (DF)
Data: 05/01/2010 Horário: 19:00
Estádio: Dr. Hermínio Ometto Cidade: ARARAS
Arbitro:
Philippe Lombard
Arbitro Assist 1: Rui Gonçalves de Oliveira Junior
Arbitro Assist 2: Daniel Lofrano
Quarto Arbitro: Filipe Buglia Cordeiro


Jogo: 76 – Sorocaba X Vasco da Gama (RJ)
Data: 05/01/2010 Horário: 21:00
Estádio: Dr. Hermínio Ometto Cidade: ARARAS
Arbitro:
Robério Pereira Pires
Arbitro Assist 1: Alberto Poletto Masseira
Arbitro Assist 2: Vitor Salzani
Quarto Arbitro: Bruno Guimarães Barbosa


Jogo: 77 – Rio Claro X Comercial (MS)
Data: 07/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Dr. Augusto Schimidt Filho Cidade: Rio Claro
Arbitro:
Rodrigo Braghetto
Arbitro Assist 1: Hilton Francisco de Melo
Arbitro Assist 2: Marcela de Almeida Silva
Quarto Arbitro: Saulo Samuel Muniz Felix


Jogo: 78 – ABC (RN) X Santos
Data: 07/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Dr. Augusto Schimidt Filho Cidade: Rio Claro
Arbitro:
Elcio Paschoal Borborema
Arbitro Assist 1: Matheus Camolesi
Arbitro Assist 2: Marcio D Avila Tragante
Quarto Arbitro: Danilo da Silva


Jogo: 79 – Desportivo Brasil X UA Barbarense
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Dr. Joulien Fouque Cidade: PORTO FELIZ
Arbitro:
Paulo Roberto de Souza Jr
Arbitro Assist 1: Alessandro Pitol Arantes
Arbitro Assist 2: Dielison Geraldo Salvador
Quarto Arbitro: Gilberto Roque da Silva Pereira


Jogo: 80 – Ceará (CE) X Figueirense (SC)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Dr. Joulien Fouque Cidade: PORTO FELIZ
Arbitro:
Eduardo César Coronado Coelho
Arbitro Assist 1: Vicente Romano Neto
Arbitro Assist 2: Marco Antonio Teixeira Ianez
Quarto Arbitro: Elvio Fabio Robin da Silva


Jogo: 81 – CA Lemense X Porto (PE)
Data: 07/01/2010 Horário: 19:00
Estádio: Bruno Lazzarini Cidade: LEME
Arbitro:
Emiliano Alves Costa
Arbitro Assist 1: Marcelo Carvalho Van Gasse
Arbitro Assist 2: Elizângela Aparecida da Silva Ribeiro
Quarto Arbitro: Allan da Silva Bonardi


Jogo: 82 – Marília X Bahia (BA)
Data: 07/01/2010 Horário: 21:00
Estádio: Bruno Lazzarini Cidade: LEME
Arbitro:
Flavio Rodrigues de Souza
Arbitro Assist 1: Edvânio Ferreira Duarte
Arbitro Assist 2: Paulo de Souza Amaral
Quarto Arbitro: Marcelo José Feltran Júnior


Jogo: 83 – Taubaté X Sport Club Shallon (RO)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Joaquim de Moraes Filho Cidade: TAUBATE
Arbitro:
Marcelo Krochmalnik
Arbitro Assist 1: Alex Alexandrino
Arbitro Assist 2: Osvaldo Apipe de Medeiros Filho
Quarto Arbitro: Ivson de Oliveira Corrêa


Jogo: 84 – Paulista X Flamengo (RJ)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Joaquim de Moraes Filho Cidade: TAUBATE
Arbitro:
Alessandro Darcie
Arbitro Assist 1: Caio Mesquita de Almeida
Arbitro Assist 2: Klelson da Costa Pires
Quarto Arbitro: Rodrigo Gomes Paes Domingues


Jogo: 85 – São Carlos Fl X Rio Branco (AC)
Data: 07/01/2010 Horário: 19:00
Estádio: Prof. Luiz Augusto de Oliveira Cidade: SAO CARLOS
Arbitro:
Welton Orlando Wohnrath
Arbitro Assist 1: Junivan Rodrigues de Sousa
Arbitro Assist 2: Samuel Brunhara Nonato
Quarto Arbitro: Marcelo Aparecido da Silva


Jogo: 86 – Sorriso (MT) X Palmeiras
Data: 07/01/2010 Horário: 21:00
Estádio: Prof. Luiz Augusto de Oliveira Cidade: SAO CARLOS
Arbitro:
Luiz Flavio de Oliveira
Arbitro Assist 1: Dante Mesquita Junior
Arbitro Assist 2: Sandro Rogério Barroso
Quarto Arbitro: Clayton de Oliveira Dutra


Jogo: 87 – Paulínia FC X Al-Hilal Al-Saudi Club
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Luiz Perissinotto Cidade: PAULINIA
Arbitro:
Robinson José Andréa de Góes
Arbitro Assist 1: Marco Antonio Monteiro Bagatella
Arbitro Assist 2: Thiago Henrique Almeida Alborguetti
Quarto Arbitro: Ricardo de Souza Tavares


Jogo: 88 – Remo (PA) X Atlético (PR)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Luiz Perissinotto Cidade: PAULINIA
Arbitro:
Vinicius Furlan
Arbitro Assist 1: Maiza Teles Paiva
Arbitro Assist 2: Luís César Brisighello
Quarto Arbitro: Givaldo Alves dos Santos


Jogo: 89 – Flamengo X Roraima (RR)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Antônio Soares de Oliveira Cidade: GUARULHOS
Arbitro:
Leandro Camargo Costa
Arbitro Assist 1: João Paulo Spim Redondo
Arbitro Assist 2: Givanildo Oliveira Felix
Quarto Arbitro: Edilar Maria Ferreira


Jogo: 90 – Portuguesa Desp X Goiás (GO)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Antônio Soares de Oliveira Cidade: GUARULHOS
Arbitro:
Thiago Duarte Peixoto
Arbitro Assist 1: Maurício Machado Ferronato
Arbitro Assist 2: Ricardo Almeida Machado
Quarto Arbitro: Jeimes Wilie Catini


Jogo: 91 – Nacional X Piauí (PI)
Data: 06/01/2010 Horário: 14:00
Estádio: Nicolau Alayon Cidade: SAO PAULO
Arbitro:
Marco Antonio de Oliveira Sá
Arbitro Assist 1: Flavio Alexandre Silveira
Arbitro Assist 2: Jefferson Rodrigues de Morais
Quarto Arbitro: Julio Cesar de Oliveira


Jogo: 92 – Desportiva Capixaba (ES) X Botafogo (RJ)
Data: 06/01/2010 Horário: 16:00
Estádio: Nicolau Alayon Cidade: SAO PAULO
Arbitro:
Regildenia de Holanda Moura
Arbitro Assist 1: Fabio Luiz Freire
Arbitro Assist 2: Fabrício Falasca Louzada
Quarto Arbitro: Benedito Sabino Neto

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.

– O Simbolismo da Contratação de Tardelli: Modismo, Necessidade ou Modernidade?

Leio e ouço pela mídia que o Clube Atlético Mineiro contratou o (agora ex) árbitro Wagner Tardelli para fazer parte da sua Comissão Técnica, chefiada pelo treinador Wanderlei Luxemburgo.

Um especialista em arbitragem para fazer parte de uma equipe de futebol. Seria novidade? Talvez. Mas, sinceramente, tal adoção de um profissional que entenda das Regras do Jogo não deveria ser uma necessidade? Há poucos meses, o Real Madrid tentou contratar um árbitro da Liga Espanhola, mas a ideia acabou não vingando.

Wagner Tardelli pendurou o apito neste ano. Está livre e desimpedido para novos desafios. Não há nenhum empecilho ético, já que assume tal condição. Nos primórdios do futebol, a situação era contrária: os ex-jogadores é que viravam árbitros (Já imaginou Marcelinho Carioca, Viola, Djalminha ou Raí apitando jogos? Seria curioso, mas neste tempo e realidade, improvável…). A única condição que poderia trazer discussões seria se ele fosse árbitro atuante e desse consultoria à equipe mineira. Claro, situação incompatível.

Mas por que os clubes de futebol não tem em suas comissões técnicas um profissional de arbitragem? Cultura, despreocupação com a regra ou comodismo?

Em todas as atividades profissionais, a pessoa deve estudar cada vez mais para melhorar seu rendimento e ter ascensão na carreira. O futebol talvez seja uma das poucas atividades em que os profissionais pouco sabem sobre as regras do seu ofício. Pergunte a um jogador quantas regras o futebol possui? Boa parte poderá acertar a resposta: 17 regras. Mas não pergunte quais são… Se você perguntar de bate-pronto qual a Regra 9, a chance de acerto é quase nula!

Por fazer parte do meu universo profissional, gosto de comparar temáticas da Administração de Empresas com as do Futebol. E o exemplo que vou citar é perfeito quanto ao significado da contratação de Tardelli:

Em meados da década de 10, no século passado, o turco radicado francês Henry Fayol, um dos pais da Administração Moderna (Abordagem Clássica da Adm), cuja formação era a Engenharia, questionou: Por que não ensinamos a Administração em universidades? (naquele tempo, não existiam cursos acadêmicos de tal ciência). E isso impulsionou a criação das primeiras faculdades de Adm. Entretanto, surgiram dúvidas: ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Refaça essa mesma pergunta para o esporte bretão que tanto admiramos: FUTEBOL É CIÊNCIA, ARTE OU TÉCNICA?

Entenda os 3 termos para poder responder:

– CIÊNCIA é o conjunto de estudos necessários para a compreensão de um assunto ou fenômeno;

– ARTE é a vocação, o dom, a habilidade inerente ao ser;

– TÉCNICA é a prática adquirida pelo costume e o exercício da atividade.

Hoje, na Administração, os autores enfatizam um ou outro desses 3 fatores; mas para o perfeito exercício profissional, deve-se ter a harmonia e a existência deles.

No futebol, vemos claramente a ARTE (afinal, o jogador tem que ter algum dom, gostar de exercer o ofício e certa habilidade) e também a TÉCNICA (que é o treinamento, o aprimoramento e a prática do jogo de futebol). Mas e a CIÊNCIA, onde fica? Fica para os profissionais que assessoram os jogadores (nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos). Mas o próprio atleta não se preocupa com a CIÊNCIA, o estudo do seu ofício, que é conhecer as regras do futebol.

Canso de debater com colegas de arbitragem e amigos de jogo, o quão diferente seria o futebol se jogadores e treinadores conhecessem detalhes da regra. Novas jogadas ensaiadas surgiriam, um número menor de cartões amarelos e vermelhos, talvez menos reclamações em campo e maior prazer no esporte. Quanto se economizaria em advogados nos tribunais, por cartões e suspensões que poderiam ser evitados? Quanto se prejudica a um clube uma atitude inconveniente causada por desconhecimento da regra?

Costumo ouvir falar se as opções táticas no futebol e se os esquemas de jogo estão esgotados. Dá para fazer algo novo no futebol ou não?. Talvez dê, dependendo do treinador e do seu nível de conhecimento de regra. Não estão exauridos novos sistemas, se repensarmos as possibilidades e permissões das regras do futebol.

O Atlético Mineiro inova, naquilo que é uma necessidade não percebida pelos clubes e se torna uma modernidade. Teremos novos anúncios de contratação de ex-árbitros em comissões técnicas? Abrir-se-á um novo campo de trabalho? A ideia vingará com bons resultados a médio e longo prazo?

A resposta não sei. Mas torço para que dê certo e desejo o sucesso ao pioneirismo da empreitada de Wagner Tardelli. Boa sorte à ele.

Finalizando, a pergunta inevitável que já surgiu: teria sido a contratação de Tardelli um artifício para a conquista da simpatia de árbitros por parte do clube? Ora, grande bobagem pensar nisso. O árbitro está preocupado em seu trabalho, não em fazer graça para amigo ou simpatizante. O profissionalismo deve estar acima de tudo, e sua carreira e desejo próprio de realização comprovam esse pensamento no meio da arbitragem.