– A Perda Insubstituível de uma Santa: D. Zilda Arns é Vítima do Terremoto do Haiti

Se o Prêmio Nobel da Paz fosse verdadeiramente meritório, sem argumentações e armações políticas, dona Zilda Arns já haveria levado a honraria diversas vezes.

D. Zilda é a mulher que reduziu drasticamnente a mortalidade infantil através da Pastoral da Criança; lutou sempre sem dinheiro por causas nobres. Mulher de fé, levava multidões ao serviço voluntário e fraterno. Mesmo idosa, resolveu expandir sua ação solidária aos irmão haitianos. Faleceu vítima do terremoto de ontem no Haiti.

Perdemos uma santa! Fará falta aqui nesta terra.

– Heineken é a nova dona da Cerveja Kaiser, Sol e Bavaria

Por quase US$ 8 bilhões, a Heineken comprou a divisão de cervejaria da FEMSA, levando as marcas Kaiser, Sol e Bavária, além da dívida de quase 2 bilhões de dólares!

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u677316.shtml

HEINEKEN COMPRA DONA DA KAISER POR 7,6 BI DE DÓLARES

O grupo de cerveja holandês Heineken anunciou nesta segunda-feira a compra da Femsa –dona da Kaiser no Brasil– por meio de uma transação de ações avaliada em US$ 7,6 bilhões.

“A Heineken (…) vai criar uma grande nova plataforma para o crescimento com a aquisição das atividades de cerveja da Femsa com uma transação de ações”, informou a empresa holandesa em um comunicado. “A Heineken vai adquirir a Femsa Cerveza, o que inclui 100% das operações de cerveja da Femsa no México e 83% do negócio de cerveja da Femsa no Brasil, que a Heineken não possuía ainda.”

O valor do negócio com a troca de ações ficará em US$ 5,5 bilhões, mas considerando as dívidas e outras obrigações da Femsa, o valor total estimado para a transação está em cerca de US$ 7,6 bilhões, segundo comunicado da Heineken.

A Femsa ficará com uma participação de 20% no Heineken Group e terá direito a indicar dois representantes não executivos ao órgão supervisor da empresa.

Entre os benefícios esperados pela Heineken estão o aumento dos valores e volumes de vendas no México, a consolidação da marca nos Estados Unidos nos segmentos de bebidas importadas e na comunidade hispânica no país e marcar presença mais forte no Brasil, diz o comunicado.

A transação deve ser concluída no segundo trimestre deste ano e está sujeita à aprovação das autoridades reguladoras de mercado e dos acionistas da Heineken e da Femsa.

“Trata-se de um desenvolvimento estimulante e significativo para a Heineken”, disse o presidente e executivo-chefe da empresa, Jean-François van Boxmeer, no texto. “Ele transforma nosso futuro nas Américas e marca o próximo estágio na associação da Heineken com a Femsa. Com esse negócio nos tornamos uma empresa mais forte e competitiva na América Latina, um dos mercados de cerveja mais lucrativos e de maior crescimento no mundo.”

Já o presidente e executivo-chefe da Femsa, José Antonio Fernández Carbajal, disse que a transação “responde ao contexto da reconfiguração do cenário global para cervejarias, e da diversificação e escala geográficas”. “Ao mesmo tempo, essa transação eleva a flexibilidade operacional e financeira da Femsa e nos permite focalizar nossa atenção e nossos recursos em oportunidades significativas de crescimento para a Femsa Coca-Cola.”