– Jatinho para o Nobre Parlamentar

A farra com o dinheiro público prevalece. O deputado Ernandes Amorim, da Rondônia, quer que o governo compre aos deputados um Jato Legacy para facilitar suas viagens, de US$ 30 MILHÕES. Além do despropósito da ideia, alegou que “deputado não é trabalhador comum ou doméstico, tem que pensar mais alto”

Culpa é de quem vota num cidadão como esse. É da estirpe que acha que deputado é “otoridade’, não empregado do povo.

Extraído de: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=1&idnot=14333

DEPUTADO QUER JATO PARA PARLAMENTARES

Com ciúme dos privilégios do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem à sua disposição o Aerolula para transportá-lo em todas as suas viagens, o deputado Ernandes Amorim (PTB-RO) encaminhou à Mesa Diretora da Câmara no fim de dezembro requerimento solicitando a compra de um avião oficial com os recursos economizados do que foi descontado da folha de pagamento de parlamentares faltosos.

O requerimento 6075 está sob análise pela Mesa. O deputado sugere que a Câmara use as “sobras” do orçamento da Casa para comprar “uma aeronave tipo ou similar ao Legacy”, jato estimado em R$ 50 milhões.

Em seu argumento, Amorim afirma que os deputados que moram em Estados muito distantes de Brasília têm o trabalho prejudicado, porque não conseguem transporte aéreo para transitar entre suas bases eleitorais e o Congresso.

– A grande maioria das comissões não conclui seus trabalhos nos objetivos almejados por falta absoluta de condições para os deslocamentos dos parlamentares, principalmente para as unidades da federação mais distantes da capital federal, o que esvazia a ação parlamentar e os seus deveres constitucionais deixam de ser executados pela falta de transporte aéreo para os municípios que demandam essas visitas.

A ideia do parlamentar de Rondônia é utilizar os descontos nos salários dos deputados que faltam a sessões para custear parte do avião, que já recebeu o apelido de “aeroparlamentar”.

Ele argumenta que o avião diminuiria os custos com passagens aéreas, pois o Congresso só bancaria o combustível. Parlamentares já brincam com a possibilidade de o avião se tornar uma espécie de “lotação parador”, pois o jato não conseguiria transportar os 513 deputados de 26 diferentes Estados e teria que fazer escala de aeroporto em aeroporto para deixar os passageiros.

O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) considera um “desrespeito ao dinheiro público” a ideia de comprar um avião oficial para o Congresso.

– Não faz nenhum sentido. O Executivo tem um chefe de Estado, nós somos um colegiado com 513 titulares de mandato. Podemos aplicar o dinheiro público em causas melhores.

– Coca-Cola apostará na Coke Plus

Adeus Coca Light! A Coca-Cola mostra como se destrói um bom produto e a o mesmo tempo se reconstrói outro. É o que costumamos chamar de “Destruição Criativa” na Administração de Empresas.

Desde o lançamento da Coca Zero, a Coca Light foi perdendo participação no mercado. Houve em alguns casos a migração de consumidores de um refrigerante para outro. Assim, a Coca abandonou o produto e reinventou-o: mais nutritivo, com sais minerais e adicionado de outros elementos, lançará em preve a Coca-Cola Plus.

Extraído de: IG

COCA-COLA VAI APOSENTAR A COCA LIGHT

A Coca Light, tal como existe hoje, deixará o mercado na próxima segunda-feira. A Coca-Cola decidiu pela mudança por conta da perda de mercado do refrigerante, atualmente inferior em vendas à Coca Zero.

As versões de baixas calorias do refrigerante líder do mercado acabaram concorrendo pela mesma fatia de público, mas a Coca Zero, lançada em 2007, dez anos depois de sua precursora, acabou se sobressaindo. A Coca Light passará a se chamar Coca Light Plus e terá uma nova formulação, com nova embalagem e adição de vitaminas e sais minerais.

A Coca-Cola confirmou as mudanças por meio de sua assessoria de imprensa. Há dois meses, a companhia anunciou um programa de investimentos que prevê aportes de US$ 5,8 bilhões no mercado brasileiro em cinco anos – a programação vai se estender até 2014, ano da realização da Copa do Mundo no Brasil. O montante é 75% superior aos US$ 3,3 bilhões anunciados para o período de 2005 a 2009.

Ainda não estão consolidados os números do mercado brasileiro de refrigerantes em 2009, mas a projeção era que o ano encerraria com consumo de 15,1 bilhões de litros. O volume é 1,5% superior aos 14,9 bilhões de litros registrados no ano anterior, segundo levantamento da consultoria Canadean Liquid Intelligence compilados pela Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir).