– Headhunters perdendo a cabeça atrás de executivos no Brasil

Um país que deseja crescer economicanente, deve ter uma base educacional sólida, a fim de permitir que seus futuros profissionais sejam pessoas bem instruídas.

Gostaria de falar um pouco sobre isso. Conversei hoje com um amigo, Prof Dr Cláudio Másculo Azevedo, docente de respeitabilidade incontestável e um grande pensador. Falávamos sobre a qualidade das universidades e do ensino brasileiro. E olha que constatação: os Headhunters (caçadores de talentos empresariais, numa tradução livre), não conseguem achar profissionais qualificados para o mercado de trabalho no Brasil. As verdadeiras competências não são ensinadas e os jovens recém-formados preocupam-se algumas vezes em “fingir que aprenderam” e os professores fingem que ensinaram.

Assim, trouxemos do exterior muitos engenheiros, administradores, executivos de toda espécie. Parafraseando um importante político, nunca, na história desse país, “importamos” tantas cabeças pensantes… Lamentavelmente!

Bons empregos existem no Brasil. O que falta é gente competente para assumi-los!

– Tanto lá como cá, a associação é nefasta

No futebol, alguns folclores surgem e permanecem por muito tempo. Jogar com camisa de tal cor dá azar, não repetir rituais de partidas vitoriosas causa derrota, e ter seu time apitado por determinado juiz é perder o jogo.

Notadamente, existe a história (segundo muitos, verídica) de que o técnico Cuca se recusa a entrar no estacionamento dos estádios com o ônibus da delegação dando ré. E ainda o famoso apito do trem próximo ao Moisés Lucarelli, que faz a Ponte Preta perder.

Há clubes que insistem que se o árbitro Fulano apita a sua partida, é impossível vencer. Mas veja só que artigo interessante publicado no Jornal “Correio da Manhã”, de Portugal: troquem-se os nomes e pareceremos estar no Brasil.

Olha que curioso:

Extraído de: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=1EC226A9-FED1-424A-8707-38337A265C7A&channelid=00000012-0000-0000-0000-000000000012

Árbitros: Os nomes que assustam os clubes grandes – Apitos de estimação

Os benfiquistas são assaltados pelos piores temores quando ouvem anunciar o nome de Jorge Sousa para dirigir o próximo jogo. A pouco e pouco, nos últimos três anos, o mito cresceu e quase se transformou em ciência matemática: o juiz do Porto, considerado o melhor da Liga nos últimos dois anos, esteve na primeira derrota benfiquista de cada uma das últimas três temporadas (Porto em 2007, Trofa em 2008, Braga em 2009).

Independentemente dos erros graves cometidos em Braga, não passa de uma coincidência, que desejariam ver transformada em menos pressão – menos jogos com este árbitro que, de facto, tem dirigido mais vezes o Benfica do que os seus rivais directos.

O relacionamento entre os maus resultados de cada clube e os árbitros produz leituras sempre diferentes, do ponto de vista regional. O árbitro que mais penaliza o Benfica é portuense, o que mais castiga o FC Porto é lisboeta, enquanto o Sporting sofre mais com os oriundos de distritos neutrais como Leiria ou Setúbal. Mas de uma forma geral, o FC Porto é o que tem uma relação mais fácil – traduzida em número quase residual de derrotas – com árbitros da sua área de influência, em contraste com a insatisfação do Sporting com os lisboetas, como Duarte Gomes.

Nos protestos dos grandes clubes não existe, contudo, qualquer tipo de preconceito qualitativo, pois a maior competência dos internacionais nem sequer serve de atenuante quando alguma coisa corre mal. Lucílio Baptista, Olegário Benquerença e Jorge Sousa estão na linha da frente, enquanto dois não internacionais como Pedro Henriques e Paulo Baptista, com muitas derrotas de grandes nos respectivos cacifos, têm beneficiado de enorme indulgência.

Lendo o rodapé destas páginas confirma-se que a maioria das derrotas sofridas pelos clubes grandes são testemunhadas pelos melhores árbitros e existe enorme discrepância entre os mais cotados e os outros. Apesar de os não internacionais aparecerem em quase 50 por cento dos jogos dos três grandes, o rácio de derrotas é ínfimo. Por exemplo, um dos árbitros que poderá ser promovido em breve, Artur Soares Dias, soma 16 vitórias e um empate em todas as partidas que disputou envolvendo os principais emblemas! O próprio Jorge Sousa só começou a ver o Benfica perder depois de ter, ele próprio, ascendido na carreira: os primeiros sete encontros com o árbitro portuense, ainda sem insígnias FIFA, terminaram com triunfos dos encarnados!

O Sporting, mais exigente nesta matéria, praticamente só perde com árbitros internacionais, desde um célebre jogo com o Alverca em Alvalade, precisamente a primeira derrota do longo ciclo do treinador Paulo Bento. Daí para cá, o Sporting só foi derrotado em partidas dirigidas pelos nove internacionais da actualidade.

JORGE SOUSA EM METADE

Jorge Sousa foi o árbitro em cinco das dez últimas derrotas do Benfica na Liga. O ciclo começou no jogo com o FC Porto no final de 2007, com os encarnados a contarem somente duas vitórias e um empate em oito partidas com o juiz portuense, em período coincidente com as duas épocas em que ele foi considerado o melhor árbitro da Liga. 

PEDRO HENRIQUES

O lisboeta Pedro Henriques, por muitos considerado o melhor árbitro português, está para o FC Porto como Jorge Sousa para o Benfica. Com ele, os dragões perderam (muito) mais vezes do que com qualquer outro em idêntico número de jogos.

AS MÁS MEMÓRIAS DOS LEÕES

A nomeação de Duarte Gomes para o Porto-Sporting gerou enorme contestação leonina, perante a indiferença dos portistas. Não obstante tratar-se de um lisboeta, o FC Porto não tem razões para desconfiar: é o único internacional com quem os dragões nunca perderam, num total de 16 partidas (11 vitórias e cinco empates). Já o Sporting, apresenta um registo bem diverso, com cinco derrotas em 19 jogos. Para lá das razões directas do caso do treinador de guarda-redes, os sportinguistas não conseguem apagar memórias negativas de árbitros, por mais antigas que sejam, e facilmente seleccionam um jogo com Duarte Gomes que não correu bem.

MAL-ESTAR POR FALTA DE VITÓRIAS

Pedro Proença levanta sempre reservas aos benfiquistas por causa de algumas derrotas marcantes, nomeadamente num célebre dérbi com o Sporting, não obstante o longo período que se seguiu à última derrota na Liga. Ele é, a par de Carlos Xistra, o internacional que há mais tempo não vê o Benfica perder, mas talvez a desconfiança advenha da percentagem baixa de vitórias (8 em 16 partidas). Em paralelo com os últimos tempos de Jorge Sousa, também com Proença o Benfica ganhou apenas quatro dos últimos dez jogos e as más experiências vão-se somando no subconsciente dos adeptos, como um mal-estar oculto, mas muito presente.

– Lojas Americanas: 1 bilhão de reais em investimentos!

As Lojas Americanas prometem uma ação ousada: dobrar de tamanho em 4 anos, investindo R$ 1 bi.

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u648839.shtml

Lojas Americanas investirá R$ 1 bi para abrir 400 novas lojas

A Lojas Americanas planeja abrir 400 novas lojas no Brasil nos próximos quatro anos, como parte de um plano de expansão cujos investimentos estimados alcançam R$ 1 bilhão.

Com a implantação das novas lojas, a Americanas estará presente em todos os Estados brasileiros e quase que dobrará de tamanho ante as 471 unidades em operação atualmente. O lançamento do plano, batizado “Sempre Mais Brasil”, veio na esteira da divulgação do balanço trimestral da companhia.

Em teleconferência com analistas para comentar o desempenho trimestral, o diretor financeiro da Lojas Americanas, Roberto Martins, afirmou que a companhia estima obter uma expansão anual média de vendas nas lojas entre 22% e 25%, nos próximos quatro anos, considerando-se crescimento orgânico e a abertura das novas unidades até 2013.

Os recursos previstos no programa, afirmou, serão aplicados tanto na abertura de lojas quanto em reformas e construção de novos centros de distribuição, caso necessário. “Vamos buscar recursos do BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] para esse projeto”, disse Martins.

A empresa já tem programadas 62 novas lojas, dentro da previsão de abertura de unidades para o próximo ano, que está entre 60 e 70.

Em relação à logística exigida pelo investimento, o executivo afirmou que os três centros de distribuição operados hoje podem suportar a expansão prevista para os próximos dois anos. “Depois disso, teremos de avaliar”, acrescentou.

Conforme a Americanas, entre 2000 e 2008, seu número de lojas aumentou em cinco vezes, a receita bruta consolidada cresceu em seis vezes e a geração de caixa operacional medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), subiu em 120 vezes, “o que demonstra solidez na nossa estratégia de crescimento e reforça as oportunidades existentes no país.”

Trimestre positivo

A companhia registrou lucro líquido consolidado de R$ 36,5 milhões no terceiro trimestre, ante ganho de R$ 6,7 milhões um ano antes. O Ebitda totalizou R$ 221,6 milhões de julho a setembro, em comparação a R$ 201,8 milhões em igual intervalo de 2008.

A receita líquida consolidada somou R$ 2 bilhões no trimestre, com alta de 20,5% frente à receita verificada um ano antes. A margem Ebitda consolidada no terceiro trimestre ficou em 11%, ante 12,1% um ano antes.

Considerando-se apenas a controladora, a receita líquida foi de R$ 1 bilhão, comparada a R$ 891 milhões um ano antes.

No conceito “mesmas lojas” –onde só se contabiliza o desempenho das lojas abertas há pelo menos 12 meses–, o crescimento da receita líquida do terceiro trimestre de 2009 sobre 2008 foi de 8%.

A Lojas Americanas informou ainda que a Financeira Americanas Itaú alcançou 2,5 milhões de cartões emitidos, e carteira de recebíveis de R$ 649 milhões.

– Medidas para conter a alta do preço do álcool

A ANP calculou o preço médio do álcool no último mês acima de R$ 1,60! Algumas medidas para serem tomadas em breve: como é sabido, a gasolina contém 25% de álcool na sua composição, e o governo em breve anunciaria a redução para 20%, possibilitando a maior oferta no mercado; em discussão, o aumento do imposto para a exportação de açúcar, estimulando a produção de álcool ; e até a compra de maior quantidade de álcool por parte da Petrobrás.

Extraído de: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200911071300_RED_78532689

Preço do álcool chega ao maior valor desde maio de 2006

Fabiano Klostermann
Direto de São Paulo

Os preços do álcool no Brasil vêm subindo desde junho deste ano. Em outubro, o valor pago em média pelo brasileiro por litro do combustível chegou a R$ 1,624 – o maior valor desde maio de 2006 (R$ 1,765), segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Apesar da alta de 16,67% acumulada em cinco meses, creditada a um aumento dos preços do açúcar no mercado internacional, a normalidade deve voltar aos preços do segmento no ano que vem.

Segundo Eduardo Moreira, professor do departamento de Administração da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), a alta do preço do combustível desde maio, em plena safra, está relacionada a um aumento do valor cobrado pelo açúcar no exterior, o que leva a um desvio de parte da produção de cana-de-açúcar (matéria prima de ambos os produtos) para este fim.

Um dos motivos desta alta do preço do açúcar foi a quebra da safra de cana da Índia, que vai levar o país – que é o maior consumidor mundial do produto – a terminar o ano com um déficit de cerca até 7 milhões de t da commodity, segundo informou o Ministério da Agricultura indiano na última quarta-feira.

A alta do açúcar levou então a um fenômeno atípico para os brasileiros: a elevação nos preços do álcool durante a safra de cana no Centro-Sul, a maior região produtora da gramínea no País. “O que aconteceu este ano foi um problema não usual. O normal é pico de preço na entressafra (do Centro-Sul)”, disse Moreira.

Outro fator para a alta no preço do álcool, aposta o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), são as chuvas ocorridas durante a colheita, que prejudicaram a safra brasileira da cana-de-açúcar. Com as fortes chuvas, segundo a consultoria alemã F.O. Licht, entre 40 milhões a 50 milhões de t de cana serão deixadas nos campos no Centro-Sul após a temporada atual (2009/10).

Mais um motivo, de acordo com o professor, foi o aumento da demanda pelo combustível dentro do próprio País, com um avanço na frota de veículos bicombustível (flex).

Contudo, de acordo com Moreira, a partir da alta do álcool, mais pessoas vão migrar para a gasolina, o que vai equilibrar a demanda pelo combustível e, por consequência, os preços. Um levantamento feito pelo Terra nesta semana mostrou que, com o avanço dos valores cobrados nos postos pelo combustível renovável, já é mais vantajoso abastecer o carro flex na maior parte do País (17 das 27 unidades da federação) com gasolina.

O professor ressaltou que não há falta do produto para o consumidor, como já ocorreu em outras épocas no País. Por isso, diz ser desnecessária uma intervenção do governo no setor.

“Não é um produto essencial para que haja interferência governamental. E não está havendo uma falta, como já ocorreu anteriormente no País. O mercado vai equalizar normalmente. Desde que tivemos a abertura do mercado do álcool no País, não houve falta do combustível”, afirmou.

Normalização em 2010
O professor da PUC-SP afirma que o mercado do álcool deve se normalizar no ano que vem, puxado principalmente por um aumento na área plantada de cana, que deve ocorrer por conta dos bons preços do álcool e do açúcar.

“No álcool, os ciclos são mais curtos (do que no petróleo). De um ano para o outro há aumento de área plantada pela formação de novos canaviais. Com o preço alto deve ocorrer um processo como esse no ano que vem. Preço mais alto estimula a produção”, disse.

Outro motivo que deve tirar a pressão dos preços é uma recuperação na produção de açúcar indiana. Um da F.O. Licht, divulgada na última quarta-feira, aponta que a produção da Índia de açúcar deve saltar de 18,5 milhões de t, na safra 2009/10, para cerca de 24 milhões de t em 2010/11, reduzindo o déficit do maior consumidor mundial do produto.

A mesma consultoria ressalta ainda que a moagem de cana do Centro-Sul brasileiro deve crescer 9,4% da temporada atual para a 2010/11, passando de 530 milhões de t para 580 milhões de t.

“A normalização seguramente vai acontecer no ano que vem. Mesmo com os preços do açúcar em alta, porque há um ajuste na produção (de cana)”, diz o professor da PUC-SP.

» Abastecer com gasolina já é mais vantajoso na maior parte do País

– Arre, Lula! O discurso sobre a PM

Para não dizer que há má vontade do blog para com o presidente Lula, nesta ele foi bem, em relação a PM e salários da corporação. Apesar de que ficou no ar a impressão de que o uso da expressão “propina da bandidagem” não foi legal. Leia:

Extraído de: http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1369672-5601,00-LULA+DIZ+QUE+PM+PRECISA+GANHAR+MAIS+PARA+NAO+LEVAR+PROPINA+DA+BANDIDAGEM.html

Lula diz que PM precisa ganhar mais para não levar ‘propina da bandidagem’

Segundo ele, sociedade corre risco se policial tiver de ‘fazer bico’. No Distrito Federal, salário inicial de soldado da PM é de R$ 4 mil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira (6), após sancionar lei que cria plano de carreira para policiais militares e bombeiros do Distrito Federal, pagar bons salários é o único jeito de evitar que agentes de segurança levem “propina da bandidagem”. No Distrito Federal, cada soldado da PM recebe pelo menos R$ 4 mil de salário inicial.“A única hipótese de a gente não ter um policial levando propina da bandidagem é o policial ganhar o suficiente para ficar tranquilo”, disse Lula para plateia de policiais e bombeiros do DF.
Falando sobre a questão da segurança pública no Rio de Janeiro, Lula disse ainda que os policiais têm de receber salários que garantam o sustento de suas famílias para não ter que recorrer a outros trabalhos –os chamados “bicos”.“É preciso dar bons salários aos policiais do Rio de Janeiro para a gente exigir que ele cumpram sua função. Se precisar fazer bico, já estamos correndo risco. Se ele ganhar pouco e precisar trabalhar fora já estamos correndo risco”, discursou o presidente.
Lula disse que a lei sancionada em benefício da PM do Distrito Federal deve ter repercussão nacional, mas que é preciso levar em conta que nem todos os estados têm a mesma capacidade financeira da capital federal.“Eu sei que corremos um risco, porque aprova aqui e os outros estados também querem. Temos que levar em conta o poder dos cofres do estado. Nem todos os estados podem dar o que deu Brasília, que tem uma condição especial. Portanto, não podemos cobrar isso que o DF fez. Não podemos cobrar isso de Roraima, de Alagoas por exemplo”, disse o presidente.
Ele disse ainda que é preciso resolver com as corporações da PM questão dos turnos de trabalho. Segundo ele, não é possível continuar com as escalas de trabalho por 24 horas e 72 horas de folga.
“Essa história de trabalho de 24 horas por 72 horas, temos que discutir. Primeiro, achar que um ser humano pode trabalhar 24 horas sem dar uma cochiladinha é acreditar em Papai Noel. É melhor que os companheiros ganhem melhor e tenham companheiros para trabalhar oito horas por dia, durante todo o dia”, declarou.
Segundo a PM, o novo plano de carreira permitirá a promoção de 12 mil policiais, o que resulta em reajustes salariais. Contudo, a PM não soube informar o impacto sobre a folha de pagamento.A PM tem um efetivo de 13 mil policiais no Distrito Federal e com a aprovação também poderá contratar até mais 3 mil agentes, 1,5 mil já em janeiro de 2010. O outros serão contratados somente em 2011.

– Instituto Luiz Braille participou da campanha Saúde Nas Estradas

Ações como essa mostram como entidades e pessoas podem fazer a diferença num mundo tão carente. Vejam que bela demonstração de solidariedade e ação social:

Enviado pelo jornalista Reinaldo Oliveira:

Instituto Braille participou da campanha Saúde Nas Estradas

 

O Instituto Luiz Braille participou ontem, dia 6 de novembro, da campanha Saúde nas Estradas, realizada no pátio de um posto de combustível no km 65 da Via Anhanguera. A campanha que é promovida por uma distribuidora de combustível, ofereceu aos caminhoneiros, exames gratuitos de glicemia, pressão arterial, tipagem sanguínea, vacinação contra febre amarela, tétano, bem como informações sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis, Dengue e Gripe H1N1. O Instituto Braille participou com atendimento a mais de 80 usuários, realizando Teste de Acuidade Visual e orientação sobre prevenção às doenças oftalmológicas. Por este motivo uma equipe coordenada pela funcionária Vânia, composta das médicas Vanessa e Fernanda, as auxiliares Bruna e Géssica e, a assistente social Márcia, prestaram atendimento aos usuários das 9h às 16h. De acordo com a coordenadora da equipe, Vânia, este tipo de atividade externa é muito importante, para levar ao conhecimento da população, parte dos serviços que a entidade oferece aos municípios da região.

                                                                                            

Reinaldo Oliveira

Voluntário para a Comunicação do Instituto Luiz Braille

– Sem Tempo

Novamente, hoje não há post. Motivo: estou retomando aos poucos, saúde física e mental em estado de alerta…