– Poesia, música e teatro em comemoração ao Dia do Poeta

POST POR COLABORAÇÃO DO JORNALISTA REINALDO OLIVEIRA:

Poesia, música e teatro em comemoração ao Dia do Poeta

 

O Dia Nacional do Poeta é comemorado no dia 20 de outubro. Em Jundiaí, além do Dia Nacional, os poetas são festejados também através do Dia Municipal do Poeta, que é promovido pela Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jundiaí através de concurso de poesias. Pois bem. No dia 20 passado, em sua 7ª edição, o concurso que neste ano teve mais de 300 poesias inscritas, selecionou as 53 melhores e fez uma bonita festa para a premiação. Foi uma tarde bastante alegre e feliz, onde na sede da Associação, mais de 190 pessoas estiveram presentes e em momentos bastante felizes apreciaram apresentações de teatro, belo show musical e claro, muita poesia. Da premiação constou menção honrosa para três participantes e prêmios às cinco melhores poesias, sendo a campeã a poetisa Aida Radanovic Vieira com a poesia “Vila Rio Branco”, uma ode à lembrança de bons tempos vividos saudosamente na referida Vila.

 

O presidente da AAPJ, Edegar de Assis agradeceu a todos que participaram do concurso, cuja solenidade teve a presença de várias autoridades do município como a Secretária Municipal de Cultura, Penha Maria Camunha Martins. Na organização e Comissão Julgadora a sempre atuante escritora e poetisa Júlia Fernandes Heimann. As 53 poesias selecionadas

– Gays X Mulçumanos entre 4 Linhas

Amigos, a matéria é bem escrita pelo jornalista Juliano Machado e a compartilho:

EM CAMPO, O PRECONCEITO

O choque entre religião e homossexualidade entrou em campo na França. O clube de futebol Créteil Bébel, formado por jogadores muçulmanos, recusou-se a enfrentar o Paris FootGay, que reúne homossexuais e simpatizantes da causa gay. O Créteil Bébel alegou “uma questão de princípios” para não jogar. O clube foi excluído da liga local.

(Extraído da Revista Época, ed596 de 19/10/2009)

A FIFA levanta a bandeira contra o preconceito racial através da campanha SAY NO RACISM. Será que os preconceitos religiosos e sexuais poderão aflorar em breve?

– Labirintite em último grau…

Amigos, se ontem eu estava ruim com uma crise de Labirintite… hoje, terça, estou pior!

Estou trabalhando por ser teimoso, mas até que hora será possível… ah, isso é outra história.

Se não receberem mais emails meus, saibam que é porque já estou em outra! rsrsrs… Brincadeira, ok?

– Na Inglaterra, Árbitro não Sofre “Geladeira”

Mike Jones, o árbitro que validou o “gol balão” na Inglaterra (clique aqui para conhecer a história), não sofrerá punição pela Comissão de Árbitros local. Segundo o UOL (citação clicando ao lado), ele já foi escalado para a próxima rodada do Campeonato Inglês e apitará na Segunda Divisão, a fim de manter o ritmo de jogo após a fatalidade.

Detalhe: o Liverpool, grande prejudicado, resolveu não pedir a anulação da partida (possível, já que o lance foi um erro de direito).

Outra cultura, não?

– Fé para acabar com as brigas entre os pais!

Comovente a história do garoto Jefferson, de 11 anos. Ele viajou escondido entre um pneu e o para-lamas de um ônibus por 550 km (entre Sales e Aparecida), no último feriado, para pedir a Nossa Senhora para que os pais deixassem de brigar. Após 9 horas de viagem, foi descoberto e devolvido aos pais. A mãe disse que “não há mais brigas em casa”.

Pedido atendido, vergonha na cara dos pais e comoção. Um misto de coisas para se definir como milagre…

– A Cueca do Suplicy

Nesta semana, a pedido do “Pânico na TV” através de Sabrina Sato, o senador Eduardo Suplicy vestiu uma cueca vermelha sobre o terno e imitou o Superman, correndo sonsamente com os braços abertos pelo Senado. Arrependido, Suplicy pediu para a RedeTv não exibir as imagens no último domingo.

Senador é representante do povo. É sênior, maduro, ponderado… Suplicy não está se encaixando nesse quesito. está cada vez mais se infantilizando!

Extraído da Folha de São Paulo, pg A2 – Opinião, por Fernando de Barros e Silva

A CUECA DO SUPLICY

SÃO PAULO – Além de país da piada pronta, agora somos o país da piada ao contrário: o “Pânico na TV” decidiu proteger Eduardo Suplicy de si mesmo. A pedido do senador, o programa humorístico exibido domingo à noite concordou em retirar do ar a cena em que ele, vestindo uma cueca vermelha sobre o terno, corria imitando o Super-Homem pelo salão azul do Senado.
O espírito cívico de Sabrina Sato e sua turma deu chance para que o corregedor da Casa, Romeu Tuma, se apressasse em fazer aquilo de que mais gosta: arquivar investigações contra os colegas. Salvo também pelo “Pânico”, o xerife, desta vez, foi poupado de vexame maior.
Sim, porque a cena de Suplicy com a cueca vermelha é obviamente ridícula e inadequada, mas sugerir, no Senado de José Sarney, dos atos secretos e dos compadrios descarados, que brincar de Super-Homem configure quebra de decoro parece -aí sim- piada de salão.
Não será se agarrando ao moralismo mais tacanho que os senadores irão reparar seu notório descaso pela moralidade pública. E não foi por causa dos talentos artísticos de Suplicy que o Congresso -e em particular o Senado- se tornou parada obrigatória do “Pânico”.
De resto, é muito ilustrativo dos hábitos machistas que vários dos marmanjos eleitos ali se prestem ao papel de assistentes de palco de Sabrina Sato, desempenhando sorridentes diante das câmeras os números mais lamentáveis.
Suplicy, nesse aspecto, se beneficia da fama de sonso. Há quem o considere uma presa fácil da mídia, mas também quem aponte sua habilidade para atrair as atenções sobre si. Em qualquer caso, o senador do PT lembra uma criança grande.
Ele talvez seja o Brás Cubas do Senado. A renda mínima é seu emplastro, sua ideia fixa, o brinquedo da sua vida. Da cueca às políticas públicas, tudo parece se infantilizar e assumir feições lúdicas nas mãos de Suplicy. Deixemos Eduardinho brincar de super-herói com sua amiguinha. Que mal há nisso?

– Venezuela, Mercosul e Balança Comercial

A Venezuela quer entrar no Mercosul. Para isso, tem que ter aceite de todos os países-membros.

Tudo bem que o hermano Hugo Chaves não é confiável. Mas sabem como está a balança comercial entre Venezuela X Brasil? No ano 2000, tínhamos déficit de 600 milhões de dólares. Ou seja, importávamos mais do que exportávamos. Hoje, temos superávit de 4,6 bilhões de dólares! Cerca de 29% do saldo da balança comercial brasileira (números da Revista Carta Capital, pg 18, 14/10/2009, por Maurício Dias)!

Não dá para desprezar os petrodólares venezuelanos.