– A Irresponsabilidade do MST e as verbas públicas mal gastas

Primeiro dado: o governo dá 100 milhões de reais ao MST, como verba para sustentar essa ONG chamada “Movimento Sem-Terra”, cujo intuito era fomentar o debate e a luta pela nobre causa da Reforma Agrária.

Segundo dado: os membros do alto escalão do MST não são tão nobres quanto a causa. Arruaceiros, baderneiros e usurpadores da boa fé de alguns que estão lutando pela causa. Suas ações não lembram a de terroristas, invadindo propriedades e destruindo colheitas?

Terceiro dado: onde está a prestação de contas desse dinheiro dado pelo governo ao MST? Afinal, eu, você, todos nós pagamos impostos, que por sinal são elevadíssimos, e queremos saber se foi bem utilizado.

Quarto dado: invadir as plantações da Cutrale e esmagar plantas é forma democrática de protesto? Veja só: (extraído de: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091007/not_imp447136,0.php )

MST destrói 7.000 pés de laranja da Cutrale

Integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) são acusados de saquear a Fazenda Santo Henrique, do grupo Cutrale, invadida desde 28 de setembro. A área fica em Borebi, região de Bauru, a 320 quilômetros de São Paulo. Um caminhão-baú transportando 12 caixas de laranja a granel, máquinas, ferramentas e uniformes subtraídos da propriedade foi apreendido na madrugada de ontem no km 248 da Rodovia Castelo Branco.

Os dois acusados, José Alves de Lima Neto, de 52 anos, e Ivanildo Cosmo de Oliveira, de 49, contaram ao delegado José Cardoso de Oliveira que pegaram as frutas porque elas iriam apodrecer. Foram presos em flagrante por furto qualificado.

Os 350 militantes tomaram a casa-sede, escritórios e instalações. Eles usaram tratores da empresa para destruir 7 mil pés de laranja, segundo a Polícia Militar, que filmou a ação de um helicóptero. Os colonos foram expulsos e as casas, invadidas. Os imóveis estão pichados.

A Cutrale conseguiu liminar de reintegração de posse para desocupação em 24 horas. Segundo Márcio Santos, da coordenação estadual do MST, a área pertence à União. “Trocamos a laranja, que vai para o exterior, por alimento para acampados.” A Cutrale informou que tem a posse legal das terras e a fazenda é produtiva.

BALANÇO

O MST mantém outras sete fazendas invadidas no interior de São Paulo, para pressionar pela reforma agrária no Estado. Algumas foram ocupadas por dissidentes, com apoio de sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Despejados da Fazenda Ponte Alta, em Agudos, 60 militantes do MST invadiram outra área próxima dali. Cerca de 170 sem-terra acamparam na Fazenda Boa Vista, em Itapetininga, região de Sorocaba. Também ali, desde 29 de setembro, está invadida a fazenda da Escola Técnica Prof. Edson Galvão.

Em Dracena, na Alta Paulista, há cerca de 70 militantes na Fazenda Santo Antônio. Em Arco Íris, na região de Araçatuba, foi invadida a Fazenda Santa Clara. As duas áreas estão tomadas por dissidentes ligados a José Rainha Júnior.

Outro grupo, apoiado pela CUT, invadiu o Sítio Santa Marina, de apenas 31 hectares, em Pederneiras, a 320 quilômetros da capital.

Veja a ação de banditismo do MST filmada pelo helicóptero da PM clicando em: http://www.youtube.com/watch?v=yxe0fopHJa0

Um comentário sobre “– A Irresponsabilidade do MST e as verbas públicas mal gastas

  1. Ei Inácio, conheço um Luís da Silva que falaria isso… rsrsrs. Obrigado pela audiência.

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