– A proposta de Beretta

Nesta semana, repercutiu por várias mídias a declaração de um atleta italiano sobre arbitragem.

Samuele Beretta, jogador da Internazionale de Milão, propôs algo diferente para fiscalizar a idoneidade dos árbitros: obrigá-los a dar entrevistas coletivas pós-jogo. Segundo ele, “os árbitros não podem ser questionados pela honestidade, mas ao menos que justifiquem suas marcações publicamente e tenham oportunidade de dizer ‘eu errei’ para todos“.

A ideia é polêmica.

Na prática, vários problemas: Daria tempo dos árbitros reverem os lances para falarem sobre eles? Lances interpretativos poderiam gerar discussões ainda maiores? Os árbitros que assumissem publicamente que erraram seriam boicotados por outros clubes, que não se sentiriam seguros em suas escalas? Ou aqueles que sustentassem determinadas marcações errôneas poderiam ser taxados de mentirosos ou colocados em suspensão?

Por outro lado, daria mais transparência aos olhos do público; possíveis desentendimentos de marcações seriam ali solucionados; aprender-se-ía, por parte dos leigos, mais sobre Regra de Jogo.

No fiel da balança, qual sua opinião sobre essa proposta?

Até a acho interessante. Gosto de transparência. Mas a aplicabilidade dela é algo a se pensar.

– Lula e Chávez: “Brincando nos Campos do Senhor”

O título acima se refere à foto na qual o presidente Lula e o venezuelano Hugo Chávez tiraram em El Tigre, colhendo soja, na capa da Folha de São Paulo deste sábado. Neste encontro, Chávez disse que: Lula vem como “Cristo anunciando o Evangelho”. Deve ser algum Evangelho Apócrifo, o mesmo do qual Lula disse que “se estivesse no Brasil, Jesus faria aliança com Judas”.

Perceberam como cada vez mais as analogias religiosas procuram endeusar as pessoas? O proselitismo religioso-político está em alta. Uma pena. Virou instrumento de demagogia.

– Ronaldo, Bozzano e o Suposto Plágio

Nâo entendi como plágio comercial, mas a Bayern, laboratório fabricante da Aspirina, entrou na justiça contra a propaganda do Creme de Barbear Bozzano, onde Ronaldo Fenômeno é o garoto-propaganda, e conseguiu retirá-la do ar. Nela, o jogador diz que “se é Bozzano então é bom“. Acontece que a Bayern usa a frase “se é Bayern, é bom” desde 1922 !

Veja o vídeo, as fotos e a matéria em: http://blogs.abril.com.br/croquidamoda/2009/09/ronaldo-novo-garoto-propaganda-bozzano.html

– Parabéns, Padre João Marrom

POST POR COLABORAÇÃO DO JORNALISTA REINALDO OLIVEIRA

Padre João Marrom comemora 20 anos de Ordenação Sacerdotal

 

O padre João Estevão da Silva, carinhosamente chamado de João Marrom, no dia 29 de outubro, comemorou 20 de Ordenação Sacerdotal. Por este motivo, às 19h na Paróquia Nova Jerusalém foi celebrada, por Dom Joaquim Justino Carreira – Bispo da Arquidiocese de São Paulo, uma Missa Solene em Ação de Graças, que contou com a presença de grande número de padres da Diocese, Diáconos, Seminaristas, Ministros Extraordinários, Acólitos e Acolitas, bem como fiéis de várias paróquias e cidades da Região, que alegremente celebraram e após manifestaram homenagens ao padre João. Na homilia o Bispo Dom Joaquim falou um pouco da vida do padre João, desde o seu acolhimento no Seminário Diocesano, suas ordenações Diácono/Presbítero, as paróquias por onde ele trabalhou pastoralmente e de sua dedicação às coisas da Igreja e à Deus. Foi uma noite muito feliz, onde muita gente que teve o privilégio de conviver com o padre João nestes 20 anos, vieram abraçá-lo e confraternizar com ele. Após houve recepção no Salão Paroquial da Catedral. Ao padre João as orações da comunidade para que continue iluminando a vida das pessoas com suas palavras ricas de ensinamento e evangelização. Parabéns padre João!

– A Minissaia da discórdia na Uniban

Incrível. Uma aluna de minissaia, literalmente, parou a Uniban. Devido a roupa curta, foi (acreditem) hostilizada pelos alunos. Precisou sair da sala protegida pelo professor e da faculdade pela PM!

Em vídeo, a matéria e o constrangimento. Clique abaixo em:

http://tvig.ig.com.br/180444/estudante-causa-tumulto-por-usar-minissaia.htm

ESTUDANTE CAUSA CONSTRANGIMENTO AO USAR MINISSAIA EM FACULDADE

A roupa de uma estudante causou tumulto em uma faculdade em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo). Toda confusão foi provocada pelo uso de uma minissaia. A garota ouviu insultos de centenas de alunos da faculdade, que se juntaram no pátio para vê-la e xingá-la. 

A garota teve que se esconder em uma sala e só foi retirada, com um avental de professor, escoltada pela Polícia Militar.

– Esperança que não pode deixar de existir…

Veja que cenário: rapaz de 16 anos e sua namorada de 15 (grávida de 3 meses), assaltam em SP, vivendo da criminalidade e fazendo uso de entorpecentes. No último crime, o rapaz morre em tiroteio e a menina vai internada para a entidade que hoje equivale a Febem.

Como recuperar a menina para a sociedade?

E como educar uma criança que antes de nascer já possui esse exemplo de marginalidade dos pais e trágico desfecho?

É ter esperança, fé em Deus e muita luta social.

Extraído de: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1358975-5605,00-ADOLESCENTE+E+NAMORADA+GRAVIDA+SAO+SUSPEITOS+DE+ROUBAR+TRES+CARROS+EM+SP.html

ADOLESCENTE GRÁVIDA E NAMORADO ACUSADOS DE FURTO

Segundo polícia, os dois roubaram os veículos em uma hora na Zona Sul. Jovem de 16 anos morreu em tiroteio; menina de 15 anos nada sofreu.

Um adolescente de 16 anos e a namorada grávida de 15 anos são suspeitos de roubar três carros na noite de quarta-feira (28) no bairro da Saúde, Zona Sul de São Paulo. Segundo a polícia, durante a fuga, o adolescente quase atropelou dois policiais e acabou morto a tiros.

O casal começou a ser perseguido por duas motos da polícia após roubar três carros em uma hora. Encurralado, o adolescente, que dirigia, avançou com o carro sobre os policiais, que reagiram atirando. Apesar de a PM ter dito que havia uma arma com os adolescentes, não há informação se estes chegaram a efetuar disparos contra os policiais.

O jovem levou seis tiros e chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital. Os dois policiais que estavam nas motos tiveram ferimentos leves. A namorada do rapaz, grávida de três meses, estava no banco do carona e nada sofreu. Ela será encaminhada para a Fundação Casa.Com os adolescentes, a polícia afirma ter apreendido uma pistola. Os três carros que haviam sido roubados foram recuperados. Uma idosa que dirigia um dos veículos foi agredida pelo jovem com várias coronhadas na cabeça. Os outros dois motoristas nada sofreram.

– Nasce um Gigante no Ramo de Combustíveis

O Grupo Pão de Açúcar entrou pra valer na briga no ramo de Combustíveis. Já incrementando em seus supermercados da bandeira Extra os postos “Extra”, agora inaugurará postos de combustíveis fora dos supermercados. O grupo anuncia expansão, e acaba de vencer o banqueiro André Esteves (dono da Univen, Via Brasil e Aster), adquirindo a Rede Duque de Postos.

Abriga parece que será boa. Seu principal concorrente na área supermercadista, o grupo Carrefour, utiliza da mesma estratégia.

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/blogs/primeirolugar/20091029_listar_dia.shtml?permalink=205629

Pão de Açúcar assume rede de postos…

Por Marcelo Onaga 

O Pão de Açúcar, líder do setor varejista brasileiro, vai anunciar no dia 1 de novembro que assume a gestão da Rede Duque de postos de combustível. O grupo comandado por Abílio Diniz já opera alguns postos e decidiu investir pesado no setor. O acordo com a Rede Duque prevê a injeção de capital e direito de compra do controle da operação. Os executivos do Pão de Açúcar devem passar pelo menos um mês à frente da operação para analisar resultados, desempenho e rentabilidade da Duque. Depois disso o grupo varejista deve ficar sozinho na operação.

A Rede Duque tem cerca de 40 postos em São Paulo, todos em regiões nobres, onde o combustível chega a custar 40% a mais do que em bairros mais afastados. Para fechar o negócio, que não teve valores revelados, o Pão de Açúcar precisou superar a proposta do banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, que também queria comprar a Rede Duque. 

Essa é a segunda vez que Esteves leva a pior na disputa por um negócio no setor de combustíveis. O banqueiro, que já adquiriu a rede Aster, também tentou comprar a área de distribuição da Esso no país, mas foi superado pela Cosan. O Pão de Açúcar continua de olho em outras redes de distribuição de combustíveis.

– Aglomeração Urbana da Região de Jundiaí

Em algumas situações, ouvimos falar em “Regiões Metropolitanas” de Campinas, São Paulo, etc. 

Ser classificada como “Metrópole”, pode implicar em grandes benefícios para a localidade. São Paulo é uma megalópole; Campinas uma metrópole. Jundiaí ainda não será a cidade-base de uma região metropolitana, mas se classifica como principal cidade de uma “Aglomeração Urbana” a ser criada.

Enviado pelo Jornalista Reinaldo Oliveira:

 

AGLOMERAÇÃO URBANA TRARÁ MAIS FORÇA POLÍTICA PARA A REGIÃO

Presidida pela deputada estadual Vanessa Damo (PMDB), dia 27 passado, à noite, a Câmara Municipal de Jundiaí, sediou uma Audiência Pública, para apresentação e discussão do projeto que está sendo trabalhado desde 2007, criando a área de Aglomeração Urbana, que de acordo com a deputada, trará benefícios e mais força política para as cidades de Jundiaí, Itupeva, Cabreuva, Várzea Paulista, Jarinu, Campo Limpo Paulista e Louveira. Ao longo dos trabalhos de elaboração do projeto, de acordo com estudos feitos pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (EMPLASA), ficou claro que estas cidades têm características históricas, culturais e físicas que permitem a integração através da Aglomeração Urbana. Bom público esteve presente no evento, que após a exposição do projeto, foi aberto à participação do público para perguntas e sugestões. Diversas autoridades da Região estiveram presentes, como o prefeito Miguel Haddad de Jundiaí, Armando Hashimoto de Campo Limpo Paulista, o deputado estadual Pedro Bigardi, secretários municipais dos referidos municípios, vereadores e demais representantes da sociedade civil. A deputada informou que este projeto é um dos primeiros sobre Aglomeração Urbana no Brasil e, disse também estar contente com a participação e discussão das autoridades dos municípios, até que se chegasse a esta Audiência Pública: “Estou orgulhosa de ser a madrinha deste projeto que vai ajudar essa região que apresenta um grande desenvolvimento econômico-social e precisa de muitas melhorias ainda”. Ela também explicou que a inspiração para a elaboração do projeto, partiu de uma iniciativa bem sucedida do Consórcio de Municípios que há na região da cidade de Mauá/SP, com bons resultados na solução de problemas regionais comuns aos municípios consorciados. O projeto passará ainda pelas várias comissões da Assembléia Legislativa de São Paulo e após será encaminhado para aprovação do governador José Serra.

 

– A Perigosa Brincadeira do Pó de Giz

Numa pequena cidade gaúcha, os pais têm-se queixado de uma brincadeira perigosa: crianças de 10 anos brincam de “cheirar cocaína” na escola, usando o giz moído para tal travessura.

O teor da brincadeira é assustador. Tremo, só de pensar num filho ousando brincar assim. E com a notícia, outras crianças se encorajaram a imitar os gauchinhos pelo Brasil afora.

Isso é perigoso? Como professor e pai, digo sem titubear: CLARO QUE É!

Mas talvez os pais atentos pensem assim e sejam rotulados de caretas e chatos por muitos! Me estarreceu a ponderação de Rubem Alves, na Folha de São Paulo da última terça-feira, pg 02:

Brincadeira com pó de giz não é um prenúncio de crime

por Rubem Alves

Pais, professores e autoridades ficaram apavorados com uma brincadeira nova: as crianças fazem de conta que pó de giz é cocaína.

O barulho que os adultos estão fazendo é mais nocivo que o pó de giz. Digo isso a partir da minha experiência de menino que brincava com revólver que dava estalo. Mas minha arma de brinquedo não era a profecia de um futuro criminoso.

Argumento a lamentar. Respeito-o, mas discordo. Uma brincadeira desse tipo, por parte de uma criança de 10 anos, é preocupante demais!

– Beautiful People: a futilidade virtual e discriminatória

Em tempos nos quais a Administração de Empresas procura ser politicamente correta, uma excessão! Chegou ao Brasil o “Beautiful People”, rede de relacionamentos que começa a operar em nosso país já causando polêmica: o seu negócio de namoro online EXCLUI FEIOS. O que é um “feio”? Para quem ama, todos são belos…

Extraído de: http://radiobandeirantes.com.br//colunistas.asp?ID=115

BeautifulPeople: a futilidade virtual chega ao Brasil

por Cesar Monteiro

Você já ouviu falar do BeautifulPeople ? O site que é uma agência de namoro online e exclui a participação de integrantes “feios” chegou ao Brasil nesta segunda-feira. Apesar da futilidade que a ideia possa representar, o site conta até agora com cerca de 180 mil membros em todo o mundo.Com uma versão traduzida para o português, os brasileiros podem se aventurar sem restrições e sem custos no site de relacionamentos de origem dinamarquesa. Nem todos, a bem dizer. Para integrar a rede, os internautas passam por um processo de avaliação baseado em apenas um critério subjetivo: os atributos físicos que aparecem em suas fotos. Homens julgam mulheres e as mulheres avaliam os homens. Se o usuário for bem avaliado pelo sexo oposto nas 48 horas seguintes ao seu cadastro, passa a fazer parte da rede e se está liberado para interagir com outros aprovados.

No tempo de espera, ou o purgatório que separa o belo do feio, o usuário pode acompanhar suas estatísticas e ver quantas pessoas votam a favor de sua entrada na rede e quantas a rejeitam. Também é possível alterar informações e colocar mais fotos para reverter o quadro. Mas se você estiver mais para Shrek do que príncipe, saiba que apenas uma em cada cinco tentativas de participação dos internautas na rede é bem sucedida. A invenção está no ar desde 2002 e de acordo com as estatísticas globais do site, 80 mil membros já tiveram pelo menos um encontro romântico marcado. Seu fundador define, que outros sites são reservas de hipopótamos e javalis africanos. O BeautifulPeople é uma maravilhosa reserva de caça de gatos e tigresas.

Quer tentar? beautifulpeople.com, o egotrip no seu micro, a partir de hoje em português.

– Nossa Senhora ultrajada por espanhóis!

Desrespeitoso e inapropriado! Na Espanha, os grupos gays criaram o calendário mariano gltb. Ou seja, Nossa Senhora com temática homossexual, parecendo drag-queen, maquiada e em outras formas ofensivas:

Olha que ridículo e ofensivo, clique aqui: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2085/artigo154694-1.htm

 

– Labirintite de Novo…

De novo estou com crise de labirintite. Não há tratamento que melhore! O que fazer?

– Tsunamis Aqui e Agora

Se você reside na região de Jundiaí e Itupeva, sabe e sente bem esse problema relatado abaixo…

POST EM COLABORAÇÃO DO JORNALISTA REINALDO OLIVEIRA

TSUNAMIS AQUI E AGORA

Alguém disse recentemente que pelo desenvolvimento acelerado que o mundo está vivendo, de repente o abano da asa de uma borboleta na China, seria capaz de causar um tsunami em várias partes do mundo. Guardadas as devidas proporções, alguns acontecimentos recentes parecem demonstrar que isso já acontece, com bem mais freqüência do que se pode imaginar. Comparando com a violência. Há poucos meses as autoridades policiais jundiaienses deram uma prensa na bandidada de um conhecido bairro e, moradores do Portal Santa Fé, Vila Independência, Jardim Ana Luiza, Jardins Pacaembu, Vila São João e outros bairros de Itupeva, tiveram que conviver diariamente com uns camaradinhas que vendem determinados produtos bastante valorizados por usuários (ricos e pobres), mas que são criminalizados pela legislação vigente. Ou seja: deram uma prensa lá e as conseqüências foram sentidas aqui. Bem como em várias partes da cidade e mais especificamente nos Parques dos Cafezais, a onda de roubos e assaltos aumentou consideravelmente. Novamente há bem pouco tempo, a ROTA fez a Operação Saturação, no mesmo bairro – inclusive com repercussão até no exterior e, novamente a situação de venda de drogas, roubos e assaltos por aqui aumentaram. Isto é um exemplo de como acontecimentos distantes, pode trazer reflexos desagradáveis a você. Claro, alienado na correria do dia-a-dia, para a maioria da população tais fatos passam despercebidos. Outra forma de violência diária a que a população está exposta é o trânsito. A falta de cultura, educação e cidadania da população a impede de cobrar das autoridades uma estrutura eficiente no transporte coletivo. Se paga uma tarifa muito cara, para a prestação de um péssimo serviço. A população ordeira e trabalhadora todos os dias são espremidas em ônibus apertados – onde os funcionários e a empresa concessionária não têm o menor respeito e pouco está ligando para a legislação sobre o direito do consumidor. Espertamente, com todas as armas de asfixia disponíveis, este governo corrupto e sem moral que aí está, enfia goela abaixo, junto com o outro poder asfixiador que são as montadoras e outros grandes oligopólios existentes no país, vantagens como 72 meses para pagar um mísero carro popular, que ao término do contrato você paga o valor de três e fica com um carro velho. Logo, por ignorância o povão vai se endividando, comprando um carro e pagando três, quando na realidade devia era exercer a sua cidadania, valorizar o dinheiro suado e cada vez mais difícil de conseguir e exigir um transporte eficiente, de acordo com o exorbitante valor da tarifa. Enquanto isso, todos sorriem a bordo de um carro OK, porém com estradas precárias, cada vez mais congestionadas, com um brutal aumento de gases na atmosfera, enquanto os corruptos mandantes deste país, atravé$ da mídia altamente compromi$$ada, regozijam-$e dizendo que isto (o carro OK e outra bobagens aceitas por mim, você e todos), é mais qualidade de vida, etc., etc., e tal. O deslocamento de Itupeva a Jundiaí e vice-versa, independente do horário de pico, já se tornou um transtorno bastante grande para quem, por compromissos profissionais e por, infelizmente, não poder confiar no péssimo transporte coletivo, se utiliza de transporte próprio. E tudo que já está ruim pode piorar ainda mais. Você já reparou que nas duas esferas, estadual e municipal, os iluminados que cuidam da política de transporte coletivo, seja ele urbano ou intermunicipal, nunca andam de ônibus?. E o Executivo e nossos representantes do Legislativo?. Você já viu algum deles andar de ônibus?. Claro que não. Eles têm carros de ultima geração, com motorista, ar condicionado e tudo pago como o meu, seu e dinheiro de todos, nos tirado através das escorchantes taxas de impostos. Acorda povão. Valorize-se um pouco mais e cobre seriedade e transparência daqueles que foram escolhidos como representantes, mas que estão negligenciando naquilo a que se propuseram a fazer e faltando com o respeito para com você. É isso!!

– Crônica: Um Sonho Ecológico

Amigos, compartilho uma belíssima crônica enviada por João Justino Leite Filho, de sua autoria, com extrema imaginação. Leia e repare na criatividade: com as cores, novos versos; na verdade outro poema! Parabéns ao autor!

Escolas do Paraná publicam texto de João Justino Leite Filho em livro didático

O texto “Um sonho ecológico”, de João Justino Leite Filho, foi selecionado para fazer parte do livro didático do Governo do Paraná, chamado de Orientações Pedagógicas – Língua Portuguesa. O texto do escritor/ator/diretor/compositor e integrante da Galeria dos Inventores da Medicina ilustra o livro ao lado de grandes nomes da literatura brasileira, como Jorge Amado, Carlos Drummond de Andrade, Amyr Klink, Luiz Fernando Veríssimo, Ziraldo, Rubem Alves, Vinicius de Moraes, Millôr Fernandes e Luiz Gonzaga.
                                                                 

                                                                   
UM SONHO ECOLÓGICO
                                                                                           João Justino Leite Filho
          Eu via o pôr-do-sol e meu lado criança entendia que o sol era uma pipa que estava sendo recolhida do céu por alguém que havia brincado o dia inteiro.
     Minha imaginação permitiu que eu fosse uma gaIvota e tentasse acompanhar o espetáculo, de cima. Então, me senti de asas abertas, desafiando o vento e ganhando altura.
          Quando escureceu de vez fui coruja e pela primeira vez pude ver na escuridão. De manhã, eu, andorinha em vôos rasantes, passei a centímetros de prédios, antenas, telhados…
          Uma chuva me surpreendeu e, encharcado, mergulhei no oceano. Fui golfinho, polvo, fiz parte de cardumes, pesquisei as profundezas do mar, descobri cavernas, montanhas. Desafiei meus limites como baleia e fiquei encalhado na praia.
          Sendo tartaruga me libertei da areia e fui lentamente caminhando em direção à mata, tomei banho de sol como crocodilo, fui ganhando patas ágeis, corpos flexíveis. Fui leopardo, tigre, antílope. Acho que tive o pescoço mais comprido do mundo, depois brinquei com a minha tromba, pens ei em me ver no espelho e fiz muitas macaquices.
          Dancei nos desertos como avestruz e, porque a sede bateu, fui camelo e me saciei no meu próprio reservatório.
          Dei sustos, quando fui hipopótamo, brinquei bastante como foca, vivi bons momentos com rinoceronte e fico emocionado quando me recordo da minha vida de chinchila nas montanhas do Peru e do Chile.
          Migrei como cegonha, vi Deus nos nascimentos.
          O frio e o cansaço fizeram de mim um urso sonolento se preparando para hibernar.          Dormi o mais longo dos sonos e acordei pensando em continuar experimentando vidas irracionais.
Só que meu lado racional me mostrou os riscos que eu havia corrido. Os
homens podiam ter acabado com a minha vida de hipopótamo, interessados na minha pele e no marfim dos incisivos. Podiam ter me fuzilado em plena dança de avestruz, visando minhas longas penas brancas para fazerem enfeites. Se me encontrassem como foca, ou me matariam para confe ccionar roupas esportivas com a minha pele, ou me levariam para fazer gracinhas que dão dinheiro. Minha preciosa vida podia ter sido abreviada por um arpão.
          Pobre de mim se tivessem me visto como chinchila, como leopardo, como irracional. Corri sérios riscos de ser enjaulado, engaiolado, castrado, embalsamado. Como cegonha eu estaria migrando para o fim.
          Por segurança, fui me levantando como ser humano e meu lado realista me disse: Muito cuidado com os homens!

– Cáritas Diocesana Promove a Feira da Solidariedade

POST EM COLABORAÇÃO COM O JORNALISTA REINALDO OLIVEIRA

 

Cáritas Promove a 9a. Feira da Solidariedade

 

A Cáritas Diocesana promove no dia 7 de novembro, da 9h às 15h, a 9ª edição da Feira da Solidariedade. O evento será realizado na Praça Floriano Peixoto – centro de Jundiaí. Ela envolve mais de 30 entidades beneficentes do município que estarão vendendo produtos artesanais feitos pelos voluntários destas entidades. Durante a realização da Feira, haverá atividades culturais como apresentação de dança, coral e capoeira, entre outras. Toda a renda obtida no evento será destinada às obras de assistência que a Cáritas realiza em todo o país.

– Juca X Luxa: um duelo narrado

Juca Kfouri e Vanderelei Luxemburgo, grandiosíssimos profissionais em suas áreas, digamos… duelaram pela Folha de São Paulo. Em entrevista a FSP do último domingo, 2 frases polêmicas de Luxemburgo contra uma resposta certeira de Juca;

VL (sobre ser senador por Tocantins): – É o Estado de TO que precisa!

VL (sobre desafetos): – Não gosto do Juca Kfouri

JK (sobre a frase de VL): – Foi o maior presente que a FSP poderia me dar, o grande prêmio que este jornalista recebeu.

Irônias e devolução afiada!

– O Gandula Atrevido

Experiência, Paciência e Cultura: esses 3 fatores fizeram o goleiro Lehmann, do Stuttgart (ex-Arsenal e Seleção da Alemanha) a não dar uns tapas no gandula atrevido. O garoto iria devolver a bola ao goleiro, e simplesmente a jogou por cima, pingando nas costas. Lehmann não reagiu, e o gandula permaneceu no seu trabalho.

Narrando, parece tudo controlável. Mas imagino o lance aqui no Brasil: metade do time partiria para cima do gandula, o jogo ficaria alguns minutos parados; gandula expulso e jogador advertido. Certamente, esse panorama se configuraria.

Veja a cena e a imagine num Fla-Flu, num Grenal ou num Derby:

Clique em: http://www.youtube.com/watch?v=NUw9uThftjw&feature=player_embedded

– Na Ponta da Língua Presa

E o livro que o humorista Marcelo Tass lançará sobre as pérolas do Lula? Sensacional. Ele coletou “gafes e redundâncias do presidente”. Algumas frases:

“Minha mãe nasceu analfabeta”

“Dizem que o Ronaldo tá gordo. Mas o gordo tá gordo ou o gordo tá magro?”

“Nunca na história desse país se terá visto uma Olimpiada tão bem organizada como a do Brasil”

Extraído de: http://jt.com.br/editorias/2009/10/26/var-1.94.12.20091026.1.1.xml

Na ponta da língua presa

Marcelo Tas lança livro bem-humorado no qual cataloga as pérolas do presidente

Fernanda Brambilla, fernanda.brambilla@grupoestado.com.br

É de domínio público que o presidente Lula tem o talento nato de palpitar sobre qualquer coisa. De religião a Corinthians, variam os temas das famosas pérolas presidenciais. Jornalista e líder do programa CQC, Marcelo Tas se lançou ao desafio de catalogá-las em livro, a começar pelo título, Nunca Antes na História desse País, frase mais usada por Lula em seus sete anos de governo.Tas diz que se Lula é um animal político por instinto, é também filósofo de crises, economista de primeira viagem, marqueteiro de campanha, advogado de ex-inimigos. Nas horas vagas, tem seus momentos de técnico de futebol, turista e até de comediante de stand up. Cada uma dessas facetas, sob a ótica do humorista, vira um capítulo do livro. “Isso é fascinante no Lula. Se ele encontrar um tema do qual não entende, comenta de qualquer jeito”, fala Tas, que vai lançar a obra no início de novembro. “Aliás, Lula gosta principalmente de falar do que não sabe.”
Cada frase destacada ganhou um breve comentário bem-humorado. Mas o autor se apressa em dizer que o livro não tem pretensões políticas. “Não é algo ressentido ou partidário, não ataco gratuitamente o presidente, o PT ou seus dogmas”, explica Tas. O prefácio é assinado pelo jornalista José Simão, difusor do ‘lulês’. “Simão me perguntou se queria um texto a favor ou contra o Lula”, lembra Tas. “Eu disse a ele que é um livro a favor do contra.”

Imerso nas divagações presidenciais, Marcelo Tas não esconde que o mais difícil foi lidar com as mudanças de opinião do presidente. “Às vezes ele tem uma grande sacada, mas vai repetindo a piada, deformando, e por fim acaba mudando completamente de ideia sobre o assunto”, aponta. “A crise econômica passou de ‘marolinha’ a ‘muito séria’.”

A solução foi dar à ‘bipolaridade’ do político um belo destaque. O autor criou o capítulo Lula Metamorfose Ambulante, brincadeira que resulta em uma das seções mais saborosas do livro. O nome saiu de uma estranha descoberta durante a pesquisa. “Lula tem muito em comum com Raul Seixas. Os dois nasceram em 1945, deram um salto na carreira nos anos 70 e depois estouraram: Raul vendeu milhões de discos e Lula se tornou o Lula.”

Com o material já enviado à gráfica, Tas diz ter levado um susto com o lançamento do livro de Ali Kamel, da Rede Globo, Dicionário Lula (Ed. Fronteira, R$ 59,90) – sobre o mesmo tema. “Fiquei desesperado, mas logo vi que se tratava de outra proposta. O trabalho dele foi de maluco, catalogar cada verbete, com uma equipe e computadores. O meu é de humor, sem essa pretensão.”

No fim, páginas em branco

Para manter seu livro atual, Tas recorreu a uma artimanha: “Ao fim da obra, deixei três páginas em branco para que cada leitor inclua as frases que lembrar e as que aparecerem”. Já para rechear o livro, o autor conta que usou a “variedade de opiniões” que apareceu em jornais, programas de TV e rádio, documentários e as edições do programa de rádio oficial Café com o Presidente, além do livro de Denise Paraná, Lula, o Filho do Brasil, inspiração do cineasta Fábio Barreto para a adaptação ao cinema prevista para janeiro de 2010. Claro que a fonte principal, Lula, não deixou a desejar. “Tem gente que ainda acha que o publicitário Duda Mendonça foi o responsável pela vitória do Lula, uma besteira. Lula é o melhor Duda Mendonça de si mesmo.”

De carona no carisma e no discurso do presidente com a maior aceitação popular desde a redemocratização do País, Tas conseguiu criar um livro curioso. “Não conheço ninguém que esteve com Lula e não se apaixonou, mesmo os tucanos mais ferrenhos. Como todo político, ele é um bom ilusionista”, acrescenta Tas. Trabalho concluído, o jornalista arrisca um palpite para o fenômeno eleitoral: “Talvez a razão do sucesso e da popularidade dele seja justamente esse dom do Lula, de traduzir como ninguém qualquer tema para o arroz com feijão.”
 

 

– Os Remédios Piratas nas Farmácias

Além de crime contra a economia, a venda de remédios pirateados deveria ser considerada homicídio. É covardia o doente crer no medicamento, pagar caro por ele, e ainda ser enganado. No Brasil, a venda de remédios piratas cresce cada vez mais, com anuência das pequenas farmácias, sendo encontrados até em camelôs!

Extraído de: http://www.jt.com.br/editorias/2009/09/08/ger-1.94.4.20090908.1.1.xml

VENDA DE REMÉDIO PIRATA CRESCE E CHEGA À FARMÁCIA

Polícia Federal e Anvisa apreenderam 316 toneladas de medicamentos ilegais no primeiro semestre, um recorde. Conselho de Farmácia abre processos éticos contra profissionais da área. Crimes ocorrem em pequenos comércios

ELVIS PEREIRA, elvis.pereira@grupoestado.com.br

Os remédios piratas, encontrados em camelôs, feiras e na internet, chegaram às prateleiras das pequenas farmácias, fato que ajudou o Brasil a quebrar, no primeiro semestre, o recorde de apreensões de medicamentos falsos. De janeiro a junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Polícia Federal recolheram 316 toneladas de medicamentos piratas, maior número já registrado no País. No mesmo período de 2008, foram 45,5 t.

Além do aumento ser atribuído ao reforço na fiscalização, com o crescimento de ações na fronteira e contra laboratórios ilegais, a Anvisa e o Conselho Nacional de Combate à Pirataria, ligado ao Ministério da Justiça, confirmam que o comércio de medicamentos piratas ganhou corpo ampliando a abrangência para farmácias, principalmente as pequenas.

Segundo o secretário executivo do Ministério da Justiça e presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Luiz Paulo Barreto, algumas drogarias passaram a oferecê-los em resposta à forte competição dos ilegais.

Para o chefe de Inteligência da Anvisa, Adilson Bezerra, com essa mudança nos pontos de venda dos medicamentos piratas, tornou-se mais difícil ainda eliminar o comércio desses produtos.

O Conselho Regional de Farmácia do Estado (CRF-SP), que participou de blitze da Polícia Federal neste ano, afirma que já abriu processos éticos contra farmacêuticos flagrados vendendo remédios piratas. “Percebemos que são estabelecimentos pequenos, alguns até sem alvará de funcionamento. O consumidor tem de procurar comprar sempre em estabelecimentos idôneos”, diz Marcelo Polacow, vice-presidente do CRF.

Antes de chegarem às farmácias, os piratas eram – e ainda são – muito encontrados nas mãos de camelôs ou feirantes e também na internet, o que dificulta a ação policial. “Quando a gente vai ver, o site está hospedado em Miami, no Paraguai, na Bolívia. E não tem como punir esses responsáveis”, explica Luiz Paulo Barreto.

Além de representar um problema de saúde pública, o comércio ilegal tornou-se uma questão de segurança. “Em cada dez apreensões de armas e drogas, duas têm medicamentos falsificados”, afirma Adilson Bezerra. “Passamos a ter quadrilhas que começaram a ver neste tipo de crime uma possibilidade de lucro excessivo.”

Os remédios piratas – definição que engloba os produzidos sem permissão da vigilância sanitária, os contrabandeados e os falsificados – garantem altos ganhos em decorrência do baixo custo de produção, transporte e distribuição.

Para fabricá-los, geralmente basta farinha, uma prensa e embalagens. Prontos, eles são transportados pelos mesmos canais nos quais circulam outros artigos de origem ilícita, como CDs e DVDs.

Ao chegarem aos grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio, são armazenados em depósitos. Mais tarde, vão parar nas mãos de quem quiser vendê-los.

Os medicamentos trazidos do exterior entram principalmente pela fronteira com o Paraguai. “As pessoas fazem o transbordo utilizando pequenas embarcações no Lago Itaipu (divisa com o Paraná) e descarregam no lado brasileiro”, diz o delegado federal José Moura. “Dali, os remédios são levados a outro local para a montagem das caixas e, depois, são despachados para o resto do País.”

O delegado considera a região da tríplice fronteira a mais preocupante. Outro ponto que necessita reforço é nos portos e aeroportos.

A esperança do setor para vencer os ilegais é a adoção de um sistema de rastreabilidade, que está em fases de teste. O projeto, resultado de uma parceria da Anvisa com a indústria farmacêutica, consiste na impressão de um código especial na embalagem do medicamento. Um mesmo código trará o nome do laboratório, para qual distribuidora ele vendeu seu produto e para qual farmácia a distribuidora o repassou.

“O consumidor poderá em casa ou na própria farmácia, num leitor semelhante àquele dos supermercados, saber a fábrica e os pontos de distribuição e de venda”, afirma Luiz Paulo Barreto.

O gerente de assuntos econômicos da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Marcelo Liebhardt, acrescentou que a medida permitirá ainda combater o desvio de carga. “Estamos esperando ansiosamente a regulamentação da Anvisa.”

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 10% dos remédios consumidos no mundo não sejam originais. Até 2010, o mercado pirata deverá movimentar US$ 75 bilhões por ano. Colaborou Fábio Mazzitelli

10 a 15 ANOS de cadeia é a pena para quem comercializa remédio pirata no País, crime hediondo

10 por cento dos medicamentos consumidos no mundo não são originais, segundo a OMS

– A Transformação do Shampoo Seda

125 milhões de reais! Este foi o custo da Unilever para dar sobrevida ao Shampoo Seda. Veja quais foram as principais mudanças, planos de marketing e ações relacionadas para mudar a imagem do tradicional Seda.

Extraído de: http://veja.abril.com.br/281009/so-sobrou-marca-p-132.shtml

SÓ SOBROU A MARCA

A transfomação do xampu Seda mostra tudo o que é preciso para tentar mudar a imagem que o consumidor tem de um produto, por Renata Betti

PARA LER UM QUADRO-RESUMO DE “como era e como ficou”, clique aqui.

No dia 5 de março de 2009, um grupo de executivos da Unilever trancou-se por doze horas numa sala da sede em São Paulo para discutir um problema que, eles já sabiam, seria de difícil solução: um dos carros-chefe da empresa, o xampu Seda, líder de vendas no Brasil, perdia espaço no mercado – coisa que, desde seu lançamento, em 1968, jamais havia acontecido. As pesquisas, encomendadas pelo francês Patrick Cescau, então CEO mundial da multinacional de bens de consumo – que fatura por ano 55 bilhões de dólares, ou três vezes o PIB da Bolívia –, não deixavam dúvidas quanto à razão da queda: a classe C, público-alvo do xampu, não queria mais um produto que, agora, via como de “segunda linha” e “muito popular”. “A nova aspiração da classe C brasileira é usar xampus melhores, de preferência indicados pelos cabeleireiros”, concluía o estudo, dando início a um longo processo em que o velho Seda precisou ser inteiramente reinventado até, neste mês, chegar às lojas. Da embalagem à fórmula, só restou mesmo o nome, sobre o qual também passou a pesar certa desconfiança. Um dos testes mostrou que, às cegas, as pessoas até avaliavam bem o Seda, mas, quando sabiam tratar-se dele, as notas caíam. “Chegamos a cogitar abrir mão da marca”, diz um dos diretores da empresa no Brasil, Erik Galardi, à frente da operação que consumirá 125 milhões de reais – o maior investimento já feito pela Unilever numa marca para o mercado brasileiro, o segundo maior do mundo no segmento de produtos para cabelo, com vendas anuais de 5,4 bilhões de reais, só perdendo para o Japão.

Recriar um produto se torna, muitas vezes, imperativo para que ele sobreviva a mudanças demográficas, econômicas e de hábitos numa sociedade – mas não é um processo fácil. As empresas precisam lançar mão de um extenso repertório de técnicas já consagradas pelo marketing para fisgar o consumidor. “O público é alvo de estratégias milimetricamente concebidas para fazê-lo comprar”, diz Alejandro Pinedo, da consultoria Interbrand. Nos últimos meses, VEJA pôde comprovar isso ao acompanhar as dezenas de etapas e tomadas de decisão envolvidas no relançamento do xampu. A Unilever conduziu doze pesquisas, em que foram ouvidas 500 pessoas, parte delas sendo observada no ato da compra. Nenhuma estratégia foi traçada sem pesar tais informações, um conjunto de dados tão rico e detalhado que, tomado como base, permitiu saber até de que maneira os consumidores manuseavam o xampu no supermercado. Como o antigo frasco tinha concavidades acentuadas, era difícil pegar um na prateleira sem tirar os demais do lugar. Os produtos se desarranjavam e a marca acabava escondida – um desastre para as vendas. Até chegar ao formato atual, mais fino e convexo, criou-se uma dezena de embalagens. Elas foram sendo descartadas depois de submetidas a testes conhecidos como eye tracking, em que uma máquina monitora o movimento dos olhos e detecta os pontos que mais chamam a atenção das pessoas. Assim se decidiu, por exemplo, por um tom de roxo ligeiramente mais vibrante que o anterior. São mudanças aparentemente simples, mas que demandaram uma adaptação em todo o maquinário da fábrica.

Os especialistas definem o desafio da Unilever como o mais complicado de todos em se tratando da mudança de imagem de um produto: fazer que os consumidores percebam como “chique” um item que há décadas é visto como popular. “A experiência mostra que elevar o conceito que as pessoas têm de uma marca é sempre muito difícil”, diz Edson Crescitelli, diretor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Os casos recentes da Philco e da Arno, ambas do ramo de eletroeletrônicos, ajudam a dimensionar as dificuldades. Já consolidadas na classe C, as duas decidiram, coisa de cinco anos atrás, começar também a produzir itens para estratos de renda mais altos. Por mais que investissem em inovação e marketing, no entanto, não conseguiram convencer ninguém. Pior: além de não conquistarem clientes na classe A, perderam os da C, que ficaram confusos com a mudança. No caso da Unilever, a equação é ainda mais complexa: trata-se de alterar a percepção sobre um mesmo produto. Uma das principais estratégias da empresa foi convidar para prestar consultoria técnica e estrelar campanhas publicitárias um grupo de sete cabeleireiros de renome mundial, entre os quais Yuko Yamashita, criadora da escova japonesa. Não foi fácil convencê-los a participar. A cada “sim”, havia festa no escritório. “É uma tentativa de quebrar o preconceito dos cabeleireiros brasileiros em relação ao Seda e levá-los a indicar o produto aos clientes”, diz Adriana Yamamoto, gerente de marketing da linha de xampus. “Nesse mercado, nada é melhor que o boca a boca.”

Apesar de a Unilever já ter feito ajustes em seu principal xampu antes, eles foram sempre superficiais, e às vezes malsucedidos. Em janeiro de 2008, o Seda ressurgiu em embalagens ultracoloridas e com novo logotipo, na pretensão de ganhar espaço entre xampus mais sofisticados. A propaganda foi maciça, mas o resultado, pífio: os gastos chegaram a 30 milhões de reais sem que as vendas, então estabilizadas, voltassem a subir. “Foi um erro primário. As pessoas perceberam no ato que o produto não havia realmente mudado”, reconhece o diretor Erik Galardi. Desta vez, nada ficou de pé. A fórmula, que era composta de ingredientes “de nível inferior”, segundo a própria Unilever, ganhou ingredientes 20% mais caros. Espera-se com isso reduzir as queixas que circulam na internet de que o Seda deixa o cabelo “armado” ou “parecendo palha”. Quanto à fragrância, que desaparecia por ausência de fixador na fórmula, agora ela é duradoura – o que, segundo as pesquisas, se tornou pré-requisito para as brasileiras. Nem a textura ficou como antes. Líquida demais, aos olhos da nova classe C ela passou a ser identificada com produtos de pior qualidade. Ao colocarem uma porção do velho Seda nas mãos, as pessoas desistiam de comprá-lo, como foi observado em supermercados de todo o país. Daí a atual consistência, mais espessa. Tais melhorias elevaram os custos de produção em 20%, enquanto o preço final do xampu encareceu apenas 10%. “Fomos forçados a encolher as margens de lucro para manter o preço acessível”, diz Galardi. O teto para gastos com xampus na classe C é de 5 reais – o Seda subiu de 4,30 para 4,80 reais.

Os grandes planos de uma empresa global como a Unilever são traçados com no mínimo quatro anos de antecedência e vêm da matriz, em Londres. Assim, ficou estabelecida, no início de 2008, a meta de que a operação da multinacional no Brasil, hoje a terceira do grupo, se tornaria a segunda mais rentável da Unilever até 2012 – ultrapassando a dos Estados Unidos e perdendo apenas para a da Inglaterra. Há, no entanto, espaço para mudanças de rumo diante de situações inesperadas, como foi o caso do xampu Seda. Com as vendas caindo mês a mês no Brasil em 2008, foi a própria matriz que tomou a decisão de transformar o produto, deixando as estratégias por conta dos executivos brasileiros. Como em nenhum outro país se consome mais Seda do que aqui (trata-se de aproximadamente 20 milhões de unidades por mês), o negócio se justifica. Pouco a pouco, o mesmo produto substituirá a antiga versão nos 100 países em que a Unilever está presente – só que com nomes diferentes (Sedal, em países de língua espanhola, e Sunsilk, nos demais). Hoje, o segmento de xampus no Brasil é muito diferente daquele do fim da década de 60, quando a maioria dos brasileiros ainda lavava o cabelo com sabão de coco. De menos de cinco fabricantes no país, chegou-se aos atuais 2.000. A Unilever detém 34% do mercado, que faturou 1,7 bilhão de reais em 2008. É um bom quinhão, que a concorrência, no entanto, tornou mais difícil manter.

– Romaria a Pirapora, Festa de Santo Antonio e Lira Itupevense são certificadas como bens culturais imateriais

POST POR COLABORAÇÃO DO JORNALISTA REINALDO OLIVEIRA:

 

Romaria a Pirapora, Festa de Santo Antonio e Lira Itupevense são certificadas como bens culturais imateriais

 

Numa bonita cerimônia realizada sábado, dia 24 de outubro, no Teatro Polytheama, em Jundiaí, que contou com as presenças dos prefeitos de Jundiaí, Itupeva, Louveira, Vinhedo, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Itatiba e Cajamar e suas respectivas Divisões de Cultura, a Comissão Paulista de Folclore e Cultura e da Abaçaí Cultura e Arte, entidade ligada à Secretaria de Estado da Cultura, mais o Núcleo Japi de Preservação do Patrimônio Cultural Imaterial de Jundiaí e Região, realizaram a entrega de Certificados de Bens Imateriais de diversas realizações culturais destes municípios, que passam a ser reconhecidas em todo o Estado, como manifestações culturais legítimas destas cidades. Estas cidades estão ligadas por três fatores culturais: a cultura de uvas, a ferrovia e as tradicionais romarias. De cada cidade o Núcleo Japi, previamente escolheu alguns acontecimentos culturais, para a certificação, que inclusive foram motivos de um bem elaborado vídeo, apresentado à grande multidão de participantes das cidades citadas, que e lotaram o Polytheama para este evento. De Itupeva foram escolhidas e receberam a certificação, das mãos do Antonio Macedo – presidente da Comissão Paulista de Folclore e da Abaçaí Cultura e Arte, a Festa de Santo Antonio, a Romaria à Pirapora e a Lira Itupevense. No palco do Polytheama, num misto de alegria e orgulho, o prefeito Ocimar Polli, junto com o padre Adilson –  pela Igreja Católica, o Valdemir Falco – pela Romaria à Pirapora e o …….. Marchi (Turcão), pela Lira Itupevense receberam os certificados que oficializaram estas atividades culturais com bens imateriais. Na coordenação da parte municipal para este evento, a sempre antenada diretora de Cultura, Valmércia Polli. Após o encerramento no Polytheama, numa caminhada pela Rua Barão de Jundiaí, em ritmo de Procissão, todos se dirigiram à Praça Pedro de Toledo (centro de Jundiaí), onde aconteceram diversas apresentações destas manifestações culturais, por grupos dos municípios participantes.   Parabéns Itupeva!!   

– Corpo e Espírito, Basar e Ruah

Belíssima a liturgia de ontem! Em especial, a Carta aos Romanos. Inspiradora e extraordinária, a mensagem paulina convida a desejarmos as coisas de bem, ou seja, as coisas do Céu. O apóstolo faz uma exortação a aspirar as coisas do Espírito, não as do Corpo. Mas é preciso entender com propriedade: “Corpo e Espírito”, na tradição judaica, não é a mesma coisa que “Carne e Alma” na nossa cultura. Corpo é a tendência do homem à realização de coisas ruins; Espírito é a tendência do homem à realização das coisas boas. (Corpo = Basar, Espírito = Ruah).

Independente desse conhecimento teológico advindo do Magistério da Igreja Católica, a mensagem é de tocar o coração. Empolga, e é atualíssima:

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.

Irmãos, 1não há mais condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. 2Pois a lei do Espírito que dá a vida em Jesus Cristo te libertou da lei do pecado e da morte.
3Com efeito, aquilo que era impossível para a Lei, já que ela estava enfraquecida pela carne, Deus o realizou; tendo enviado seu próprio Filho numa condição semelhante àquela da humanidade pecadora, e por causa justamente do pecado, condenou o pecado em nossa condição humana, 4para que toda a justiça exigida pela Lei seja cumprida em nós que não procedemos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
5Os que vivem segundo a carne aspiram pelas coisas da carne; os que vivem segundo o Espírito, aspiram pelas coisas do Espírito.
6Na verdade, as aspirações da carne levam à morte e as aspirações do Espírito levam à vida e à paz. 7Tudo isso, porque as tendências da carne são inimizade contra Deus: Não se submetem – nem poderiam submeter-se – à Lei de Deus.
8Os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus. 9Vós não viveis segundo a carne, mas segundo o Espírito, se realmente o Espírito de Deus mora em vós.
Se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo. 10Se, porém, Cristo está em vós, embora vosso corpo esteja ferido de morte por causa do pecado, vosso espírito está cheio de vida, graças à justiça. 11E, se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos mora em vós, então aquele que ressuscitou Jesus Cristo dentre os mortos vivificará também vossos corpos mortais por meio do seu Espírito que mora em vós.

– Sérios Problemas dos Volkswagen 1.0

Que “sinuca de bico” encontra-se a Volkswagen. Um “misterioso problema” nos veículos 1.0 modelos Gol, Voyage e Fox podem, vejam só, levar os clientes a TROCAR O MOTOR! Além desse recall inédito (seriam milhares de veículos), dever-se-á trocar os documentos, já que a troca de motor exige novo licenciamento!

Abaixo, extraído de: Último Segundo

Três modelos da Volks apresentam problema no motor

SÃO PAULO – Um problema misterioso no motor 1.0 flexível EA-111, da Volkswagen, está tirando o sono de proprietários dos modelos Gol, Voyage e Fox. A fabricante admite a existência de um defeito no propulsor, mas informa que ainda não conseguiu identificar do que se trata. 

“Divulgaremos um parecer sobre isso entre dois e três meses”, diz João Alvarez Filho, gerente executivo de Engenharia da Volkswagen do Brasil.

A montadora tem conhecimento de 300 casos, todos de carros equipados com motor 1.0. “Mas por não se tratar de um defeito que compromete a segurança, não faremos recall”, diz Alvarez, que afirma ter tomado conhecimento do defeito há dois meses e meio.

Segundo concessionários pode haver milhares de veículos com o problema. A maioria das queixas é em relação ao Gol 1.0, mas há casos também com Voyage e Fox, os outros carros equipados com o EA-111.

A falha é notada por barulho no motor. Nas autorizadas, se constata redução no nível de óleo, e em decorrência disso, outros problemas em diversos componentes.

Segundo a técnica do Procon-SP Márcia Christina Oliveira, o cliente pode exigir a troca de todo o motor, caso consiga provar que a substituição parcial vai desvalorizar seu veículo. “Mas a troca do carro eu acho improvável”, afirma ela. Por sua vez, Josué Rios, advogado especializado em direito do consumidor, diz que se o caso não for solucionado definitivamente após 30 dias, a fabricante tem de trocar o veículo por um novo.

Caso seja necessário trocar o motor do carro, é preciso também regularizar a documentação do veículo. E isso implica em custos. Para carros que já estiverem licenciados, a taxa é de R$ 122,05 e para os não licenciados, R$ 165,17.

O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) informa que a mudança na documentação é necessária porque, na maioria dos casos, o número do chassi está gravado no motor. As informações são do “Jornal da Tarde”.

– Marina já sabe dirigir!

Com 7 meses e 20 dias, nova surpresa: nossa filha Marina Porcari já sabe dirigir!

Cuidado na estrada, menininha. Cadê o cinto de segurança? O papai já ensinou… 

– Boas iniciativas que merecem premiação!

Leio na Revista Saúde (outubro 2009, pg 58 e 59), que um candidato ao Prêmio Saúde, destinado às instituições que se destaquem no segmento de Medicina, é o Hospital Israelita Albert Einstein. Indicado para o prêmio “Saúde do Homem”, pelo uso do robô Da Vinci nas operações de próstata, com êxito total! Já pelo prêmio “Saúde da Mulher”, uma ação espetacular: o HIAE conseguiu reduzir na favela de Paraisópolis a incidência de gestações não-planejadas de 62,3% para 15,6%. Motivo: ORIENTAÇÃO! As mulheres carentes, pasmem, faziam uso errado de contraceptivos!

– Pesagem e Correria!

Amanhã, metade do quadro de árbitros da FPF será submetido a pesagem, medição de gordura e testes de monitoramento físico. Estarei lá (pista de Atletismo de Caieiras). A outra metade do quadro, só na semana que vem!

– Câmara de Jundiaí realizou Audiência Pública pelo Voto Aberto

Seria excesso de preciosismo manter voto secreto aos nossos vereadores, a fim de defender a independência nas votações? De todas as justificativas, nenhuma sinceramente me convence ser maior do que a TRANSPARÊNCIA. Abrir o voto dos legisladores é uma necessidade numa sociedade democrática e civilizada.

Texto do jornalista Reinaldo Oliveira:

Câmara de Jundiaí realizou Audiência Pública pelo Voto Aberto

 

A Câmara Municipal de Jundiaí sediou no dia 21 passado, uma Audiência Pública para apresentação de Proposta de Emenda à Lei Orgânica do Município nº 94, de autoria do vereador Paulo Sergio Martins (PV). O objetivo da Proposta é transformar em aberto o voto secreto, para deliberação dos edís quando de votação de veto do executivo. Todos os vereadores presente se manifestaram favoráveis à Proposta e, o primeiro teste para sua aprovação em definitivo já será na próxima sessão que acontece na próxima terça-feira, dia 27. De acordo com o autor da Proposta, em mais de 95% das cidades do Estado esse tipo de voto já é aberto. Ele espera que a aprovação seja sacramentada nas próximas sessões. Está bastante otimista, pois, além do apoio dos demais vereadores, também várias entidades da sociedade civil apóiam sua Proposta. Outro ponto bastante importante foi a presença de bom público presente na Audiência Pública.

– Concurso para Garis com Mestres e Doutores!

Chega a ser inacreditável: O concurso para garis (em SP, “lixeiros”), que ocorre no RJ (1400 vagas), possui 45 Doutores,  22 Mestres, 80 Especialistas e 1026 Bacharéis!

Em: http://g1.globo.com/Noticias/Concursos_Empregos/0,,MUL1349960-9654,00-CONCURSO+PARA+GARI+NO+RIO+REGISTRA+INSCRICOES+DE+CANDIDATOS+COM+DOUTORADO.html

Concurso para gari no Rio registra 45 inscrições de candidatos com doutorado

Requisito são as quatro primeiras séries do nível fundamental.
A remuneração é de R$ 486,10 e há ticket refeição de R$ 237,90.

O concurso para 1,4 mil vagas de gari da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) do Rio de Janeiro recebeu, até a terça-feira (20), 109.193 inscrições. Entre os inscritos, 45 afirmaram ter doutorado, 22 mestrado e 80 pós-graduação, segundo registros da Comlurb. As inscrições encerram na sexta-feira (23).

As vagas serão preenchidas gradativamente durante o ano de 2010. A remuneração é de R$ 486,10, com direito a plano de saúde, ticket refeição, no valor mensal de R$ 237,90, e vale-transporte. Do total, 70 oportunidades são para deficientes

De acordo com os registros da Comlurb, apesar dos candidatos que se afirmaram doutores e mestres, a maioria dos inscritos afirma possuir o ensino fundamental: 57.455 candidatos.

Em segundo lugar vem o nível médio, com 47.385 inscrições, seguido do nível superior incompleto, com 3.180 canditatos. Há, ainda, 1.026 inscritos que afirmaram ter o nível superior completo.

Apesar de os dados serem curiosos, a Comlurb afirmou não ser possível saber se de fato o nível de escolaridade informado pelos candidatos é verdadeiro – o inscrito pode ter escolhido determinada opção por engano. O cargo exige que os candidatos tenham apenas as quatro primeiras séries do nivel fundamental.

A Comlurb disse, ainda, que não pode analisar o fato de pessoas com títutlo de doutorado terem se inscrito para o concurso. Segundo a entidade, trata-se de um fenômeno social.

Vagas

A jornada de trabalho é de 44 horas semanais. O concurso não terá prova escrita, somente testes físicos. A primeira etapa é composta de teste dinâmico de barra fixa para os candidatos do sexo masculino e teste estático de barra fixa para as candidatas do sexo feminino.A segunda etapa terá teste de flexão abdominal, teste de apoio de frente sobre o solo e teste de corrida de média distância para ambos os sexos. As duas etapas são de caráter eliminatório e classificatório.

 

Serão convocados para a segunda etapa os candidatos classificados até a posição de número 15.000.

A professora de educação física da Comlurb, Renata Targa, aconselha o candidato a começar a fazer teste de corrida pelo menos três vezes por semana e abdominais.

– Poesia, música e teatro em comemoração ao Dia do Poeta

POST POR COLABORAÇÃO DO JORNALISTA REINALDO OLIVEIRA:

Poesia, música e teatro em comemoração ao Dia do Poeta

 

O Dia Nacional do Poeta é comemorado no dia 20 de outubro. Em Jundiaí, além do Dia Nacional, os poetas são festejados também através do Dia Municipal do Poeta, que é promovido pela Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jundiaí através de concurso de poesias. Pois bem. No dia 20 passado, em sua 7ª edição, o concurso que neste ano teve mais de 300 poesias inscritas, selecionou as 53 melhores e fez uma bonita festa para a premiação. Foi uma tarde bastante alegre e feliz, onde na sede da Associação, mais de 190 pessoas estiveram presentes e em momentos bastante felizes apreciaram apresentações de teatro, belo show musical e claro, muita poesia. Da premiação constou menção honrosa para três participantes e prêmios às cinco melhores poesias, sendo a campeã a poetisa Aida Radanovic Vieira com a poesia “Vila Rio Branco”, uma ode à lembrança de bons tempos vividos saudosamente na referida Vila.

 

O presidente da AAPJ, Edegar de Assis agradeceu a todos que participaram do concurso, cuja solenidade teve a presença de várias autoridades do município como a Secretária Municipal de Cultura, Penha Maria Camunha Martins. Na organização e Comissão Julgadora a sempre atuante escritora e poetisa Júlia Fernandes Heimann. As 53 poesias selecionadas

– Gays X Mulçumanos entre 4 Linhas

Amigos, a matéria é bem escrita pelo jornalista Juliano Machado e a compartilho:

EM CAMPO, O PRECONCEITO

O choque entre religião e homossexualidade entrou em campo na França. O clube de futebol Créteil Bébel, formado por jogadores muçulmanos, recusou-se a enfrentar o Paris FootGay, que reúne homossexuais e simpatizantes da causa gay. O Créteil Bébel alegou “uma questão de princípios” para não jogar. O clube foi excluído da liga local.

(Extraído da Revista Época, ed596 de 19/10/2009)

A FIFA levanta a bandeira contra o preconceito racial através da campanha SAY NO RACISM. Será que os preconceitos religiosos e sexuais poderão aflorar em breve?

– Labirintite em último grau…

Amigos, se ontem eu estava ruim com uma crise de Labirintite… hoje, terça, estou pior!

Estou trabalhando por ser teimoso, mas até que hora será possível… ah, isso é outra história.

Se não receberem mais emails meus, saibam que é porque já estou em outra! rsrsrs… Brincadeira, ok?

– Na Inglaterra, Árbitro não Sofre “Geladeira”

Mike Jones, o árbitro que validou o “gol balão” na Inglaterra (clique aqui para conhecer a história), não sofrerá punição pela Comissão de Árbitros local. Segundo o UOL (citação clicando ao lado), ele já foi escalado para a próxima rodada do Campeonato Inglês e apitará na Segunda Divisão, a fim de manter o ritmo de jogo após a fatalidade.

Detalhe: o Liverpool, grande prejudicado, resolveu não pedir a anulação da partida (possível, já que o lance foi um erro de direito).

Outra cultura, não?

– Fé para acabar com as brigas entre os pais!

Comovente a história do garoto Jefferson, de 11 anos. Ele viajou escondido entre um pneu e o para-lamas de um ônibus por 550 km (entre Sales e Aparecida), no último feriado, para pedir a Nossa Senhora para que os pais deixassem de brigar. Após 9 horas de viagem, foi descoberto e devolvido aos pais. A mãe disse que “não há mais brigas em casa”.

Pedido atendido, vergonha na cara dos pais e comoção. Um misto de coisas para se definir como milagre…

– A Cueca do Suplicy

Nesta semana, a pedido do “Pânico na TV” através de Sabrina Sato, o senador Eduardo Suplicy vestiu uma cueca vermelha sobre o terno e imitou o Superman, correndo sonsamente com os braços abertos pelo Senado. Arrependido, Suplicy pediu para a RedeTv não exibir as imagens no último domingo.

Senador é representante do povo. É sênior, maduro, ponderado… Suplicy não está se encaixando nesse quesito. está cada vez mais se infantilizando!

Extraído da Folha de São Paulo, pg A2 – Opinião, por Fernando de Barros e Silva

A CUECA DO SUPLICY

SÃO PAULO – Além de país da piada pronta, agora somos o país da piada ao contrário: o “Pânico na TV” decidiu proteger Eduardo Suplicy de si mesmo. A pedido do senador, o programa humorístico exibido domingo à noite concordou em retirar do ar a cena em que ele, vestindo uma cueca vermelha sobre o terno, corria imitando o Super-Homem pelo salão azul do Senado.
O espírito cívico de Sabrina Sato e sua turma deu chance para que o corregedor da Casa, Romeu Tuma, se apressasse em fazer aquilo de que mais gosta: arquivar investigações contra os colegas. Salvo também pelo “Pânico”, o xerife, desta vez, foi poupado de vexame maior.
Sim, porque a cena de Suplicy com a cueca vermelha é obviamente ridícula e inadequada, mas sugerir, no Senado de José Sarney, dos atos secretos e dos compadrios descarados, que brincar de Super-Homem configure quebra de decoro parece -aí sim- piada de salão.
Não será se agarrando ao moralismo mais tacanho que os senadores irão reparar seu notório descaso pela moralidade pública. E não foi por causa dos talentos artísticos de Suplicy que o Congresso -e em particular o Senado- se tornou parada obrigatória do “Pânico”.
De resto, é muito ilustrativo dos hábitos machistas que vários dos marmanjos eleitos ali se prestem ao papel de assistentes de palco de Sabrina Sato, desempenhando sorridentes diante das câmeras os números mais lamentáveis.
Suplicy, nesse aspecto, se beneficia da fama de sonso. Há quem o considere uma presa fácil da mídia, mas também quem aponte sua habilidade para atrair as atenções sobre si. Em qualquer caso, o senador do PT lembra uma criança grande.
Ele talvez seja o Brás Cubas do Senado. A renda mínima é seu emplastro, sua ideia fixa, o brinquedo da sua vida. Da cueca às políticas públicas, tudo parece se infantilizar e assumir feições lúdicas nas mãos de Suplicy. Deixemos Eduardinho brincar de super-herói com sua amiguinha. Que mal há nisso?

– Venezuela, Mercosul e Balança Comercial

A Venezuela quer entrar no Mercosul. Para isso, tem que ter aceite de todos os países-membros.

Tudo bem que o hermano Hugo Chaves não é confiável. Mas sabem como está a balança comercial entre Venezuela X Brasil? No ano 2000, tínhamos déficit de 600 milhões de dólares. Ou seja, importávamos mais do que exportávamos. Hoje, temos superávit de 4,6 bilhões de dólares! Cerca de 29% do saldo da balança comercial brasileira (números da Revista Carta Capital, pg 18, 14/10/2009, por Maurício Dias)!

Não dá para desprezar os petrodólares venezuelanos.