– Você já pensou em doar órgãos?

Há dias, falamos sobre a importância de doar sangue. Agora, uma ação de solidariedade infinitamente maior: a DOAÇÃO DE ÓRGÃOS.

Tema de difícil trato e de coragem, vale a reflexão: já pensamos seriamente em tal ato de amor?

Nesses dias, nossa cidade está discutindo o assunto. Que tal a participação e incentivo?

Jundiaí sedia dois eventos de incentivo à doação de órgãos

por Reinaldo Oliveira

O município de Jundiaí sediou dois eventos, cujo objetivo é conscientizar e incentivar a população sobre a doação de órgãos. O primeiro evento – 1º Simpósio de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante aconteceu sábado passado, dia 19 de setembro, e foi promovido pelo Hospital São Vicente. Foram abertas 600 inscrições e os temas foram voltados para os profissionais que atuam na área da saúde. De acordo com informações do Dr. Izandro Régis de Brito Santos, responsável pelo setor de coleta de órgãos e transplante do Hospital São Vicente, este Simpósio foi direcionado aos profissionais de saúde, pois devido ao trabalho intenso nos hospitais, em alguns casos, ocorrem óbitos de pessoas que poderiam ser potenciais doadores e, estes profissionais envolvidos no trabalho diário, por falta de tempo não comunicam ou sequer sabem os procedimentos, contatos e informações com o setor de captação de órgãos. A demanda por pacientes que necessitam de doação é grande, e é importante incentivar a doação de órgãos fato que salvará mais vidas. O segundo evento acontece do dia 21 ao dia 24 de setembro, promovido pela 33ª Seção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em parceria com o Hospital São Vicente, no recinto da Câmara Municipal de Jundiaí. A exposição dos temas tem início às 19h, e é aberto à participação da população. Também neste, o objetivo é conscientizar a população – especialmente a sensibilidade ao tratar com os familiares que perdem o seu ente querido, sobre a importância da doação de órgãos para salvar vidas.

– O Gesto Obsceno de Bussaca 2

Que maluquice! Mal coloco o link do árbitro Massimo Bussaca sobre o fato dele fazer gesto obsceno na Suiça (aqui), vejo que o mesmo apronta novamente!

Convidado a apitar no Catar, durante a cobrança de escanteio, ele “arriou o calção” e começou a fazer xixi na Grande Área! Ao vivo, sem constragimento! E os atletas ali, esperando…

Alguém sabe o que está acontecendo com esse árbitro?

Clique e Veja o vídeo, nítido e claro:

http://www.jp.com.br/media/online/index.php?view=35321&categoria=4

– O Gesto Obsceno de Bussaca

Para quem milita no futebol, sabe quem é Mássimo Bussaca. O árbitro ítalo-suiço que apitou a final da última Champions League, nome forte para a próxima Copa do Mundo e um dos mais respeitados apitadores do mundo, cuja frieza e seriedade são marcantes.

Entretanto, nosso amigo esqueceu-se do equilíbrio emocional e “perdeu a linha”… Após ser ofendido por torcedores durante um jogo, virou-se para a torcida e fez, digamos, um gesto muito feio…

Creio que as vezes temos vontade de fazer isso para alguns torcedores chatos, mas não devemos… Estamos acima de provocações!

Veja só:  

Globoesporte.com

Globoesporte.com

Extraído de: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1312155-9842,00-JUIZ+SUICO+PEGA+TRES+JOGOS+DE+SUSPENSAO+POR+GESTO+OBSCENO+PARA+A+TORCIDA.html

Juiz suíço pega três jogos de suspensão por gesto obsceno para a torcida

Massimo Busacca reconhece que ‘perdeu a linha’ ao reagir às provocações durante jogo da Copa da Suíça

Árbitro da final da última Liga dos Campeões, o suíço Massimo Busacca foi suspenso por três partidas por ter feito gestos obscenos para a torcida durante a partida entre Baden e Young Boys, sábado, pela Copa da Suíça.

A federação de futebol do país decidiu suspender Massimo por três jogos do campeonato local. O árbitro “perdeu a linha” depois que alguns torcedores do modesto Baden, da Terceira Divisão, invadiram o campo quando o time fez 1 a 0 sobre o Young Boys.

– Eu me deixei provocar pelos insultos verbais dos torcedores e fiz um gesto nada esportivo. Isso não deveria ter acontecido – disse o árbitro.

Massimo apitou a vitória do Barcelona sobre o Manchester United na final da Liga dos Campeões da última temporada. O suíço também participou da Copa do Mundo de 2006, quando trabalhou na partida entre Ucrânia e Espanha.

 

Que coisa feia…  Imaginou fazer um gesto desse no Maracanã lotado?

– Kaiser, Sol e Bavária derrubam FEMSA. Mas isso dá lucro… Como?

Há certas coisas que tornam a Administração de Empresas fantástica! Uma delas é a queda de participação de mercado das cervejas Kaiser, Sol e Bavária, todas da FEMSA. O mais interessante: a empresa se vangloria do lucro e do seu desejo de performance negativa!

Extraído de: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/624/esta-gelado-vai-esquentar-a-femsa-perde-mercado-num-ritmo-152118-1.htm

Está gelado. Vai esquentar?

A Femsa perde mercado num ritmo inédito no Brasil. Mas garante que, graças a isso, ganha mais dinheiro que as concorrentes

por Adriana Matos

A trajetória da cervejaria mexicana Femsa nunca foi das mais fáceis no Brasil. Desde que adquiriu a Kaiser, em 2006, precisou se desdobrar para dar novo gás à marca. Até hoje, a marca cresce menos do que a concorrência. Considerada uma de suas maiores apostas do grupo por aqui, a Sol, outro de seus rótulos, nunca teve mais de 1% das vendas do setor no Brasil. No passado recente, a Femsa perdeu distribuidores e chegou até a entrar numa briga declarada com a AmBev nas tevês e na Justiça. Em momento algum seu desempenho por aqui animou os acionistas. Mas nada pode ser comparado ao baque sofrido na mais recente leitura da consultoria ACNielsen, divulgada na semana passada. Em agosto, as três marcas de cerveja da Femsa (Kaiser, Sol e Bavária) registraram a menor participação de mercado desde que a companhia desembarcou no País. Entre janeiro e agosto, a taxa desabou de 8,2% para 6,9%, uma perda equivalente a R$ 140 milhões em receitas. Esse resultado provocaria um terremoto em qualquer empresa. Mas não se tem notícia sobre demissão de diretores ou mudanças dramáticas na gestão do negócio. Isso porque a Femsa garante que já esperava por isso. Parece uma incoerência, mas, de certa forma, foi ela – e não os rivais – a maior responsável pela performance negativa.

Nesse ano, a companhia fez reajustes de preços que chegaram ao dobro da alta promovida por AmBev ou Schincariol. Enquanto as duas concorrentes subiram as tabelas em quase 5% na virada do ano, na Femsa a alta foi de 10,7% no primeiro trimestre. A Femsa fez uma opção clara: decidiu mexer no preço porque precisava proteger a margem de lucro, ainda que isso provocasse queda nas vendas. “Resolvemos garantir a rentabilidade. Esse é o nome do jogo. Reajustamos, perdemos share, mas a operação continua no azul”, diz Paulo Macedo, diretor de relações externas do grupo. A visão é compartilhada por gente de fora da empresa. “Uma companhia do porte da Femsa tem compromisso com acionista. Para o investidor, não interessa se ela perdeu mercado ou não. Por isso, ela protegeu o resultado”, diz Joaquim Ferreira Sobrinho, professor da Trevisan Escola de Negócios.

A origem do problema estava na escalada do dólar após o estouro da crise financeira. Cerca de 70% da matéria-prima usada na produção da bebida é dolarizada. A empresa não quis amargar as perdas geradas pela alta dos custos. As operações de proteção cambial (hedge) fechadas pelo grupo não consideravam uma disparada no dólar superior a R$ 2,20 (ele foi a R$ 2,51).

Nessa hora, não há muito o que fazer se a empresa não tem peso no tabuleiro de forças. A AmBev muitas vezes divide a conta com o varejista, que ou aceita a pressão ou fica sem o produto. Na Femsa, com poder de barganha bem menor e portfólio de marcas limitado, não funciona assim. No final do primeiro semestre, o que se viu foi preço mais salgado e volumes mais magros – alta de 1,9% na quantidade vendida no primeiro trimestre e 0,5% de abril a junho. No semestre todo, o setor cresceu 4%. Até agora, a quantidade de dinheiro que vai para o caixa da Femsa cresce numa velocidade maior do que o volume comercializado. Enquanto o valor do Ebitda subiu 72% entre 2003 e 2008, as vendas registraram alta de apenas 9%. Agora, se quiser aumentar os volumes de produção, a empresa terá que superar limitações na produção em algumas fábricas. A unidade de Manaus, que atende o Norte, está operando com 100% da capacidade instalada. É a região que ajuda a empresa a ganhar dinheiro, mas não há como produzir mais ali sem o desembolso de vultosos investimentos.

Também não existem planos para ampliar a unidade de refrigerantes de Minas Gerais, uma das mais eficientes do grupo, e que poderia passar a produzir cerveja.
Em novembro, José Antonio Fernández Carbajal, presidente do Conselho de Administração da Femsa, disse que poderia produzir a bebida em Minas Gerais dentro de quatro anos. “Isso ainda não está certo. Aquela unidade fabrica refrigerante e precisamos acertar essa ampliação com a Coca-Cola”, diz Macedo. Ele, porém, garante a satisfação da empresa com os resultados no Brasil. “Nós crescemos há três anos consecutivos e operamos no azul há quase dois anos.” Para ele, a Femsa está muito longe de entrar numa fria.

– Susto!

Amigos, obrigado pela força que me deram após o “susto” de ontem a noite. Infelizmente, a violência e as pessoas de má índole insitem em vencer a sociedade organizada…

Graças a Deus, nada grave e tudo sobre controle.

Obrigado de coração!

– Meu Primeiro Dentinho…

Nasceu o primeiro dentinho da nossa Marininha!

No domingo que vem, assistiremos São Paulo X Corinthians juntos, comendo pipoca e amendoim, torcendo pelo quarteto de arbitragem. Afinal, ela já é grandona… tem até dente!