– Boa Sorte, Charles

Já o fiz e reitero; desejo boa sorte ao amigo Charles Herbert, sujeito honesto, humilde e extremamente esforçado. Bom árbitro, mas que foi infeliz num lance capital na última rodada da série B: validou o gol de mão no jogo Ceará X Paraná.

Erro que ele tem consciência, e que lhe custará caro; mas certamente, pelas virtudes citadas, dará a volta por cima.

Futebol é ingrato: você pode apitar “n” partidas muito bem; mas 1 partida muito ruim arrebenta todo o trabalho anterior… É o risco que aceitamos passar!

– Melhores de 2009: A Ambev vence no quesito LIDERANÇA

Como é de costume, as revistas voltadas à Administração de Empresas, Carreira e Negócios elegem suas listas sobre as melhores empresas para se trabalhar.

Nesta semana, chega às bancas a RELAÇÃO MELHORES E MAIORES da Revista Exame, em parceria com a Revista Você S.A.

A novidade é que há um buscador aberto a qualquer internauta, onde você escreve o nome da empresa e já aparece a colocação, suas vantagens e desvantagens. O link para acessar e pesquisar sua empresa é: vocesa.com.br/melhoresempresas

Uma das matérias em destaque é a vitória da AMBEV, como organização com maior nota no quesito LIDERANÇA.

Compartilho a reportagem, extraída do mesmo link já citado acima:

AMBEV – LIDERANÇA E DESENVOLVIMENTO DE CARREIRA

Em 2009, a AmBev completa dez anos desde a sua criação, em julho de 1999, a partir da associação das cervejarias Brahma e Antarctica. Focada na busca da excelência operacional e na rentabilidade do negócio, a AmBev estimula suas equipes a agir como donas da operação e para isso oferece oportunidades de crescimento. Em 2008, 40% dos quase 25000 funcionários no Brasil foram promovidos – anualmente a média de promoção é de 35%. Há também forte incentivo financeiro, como reconhecimento ao bom desempenho e ao empreendedorismo. Os funcionários operacionais participam do Programa de Lucros e Resultados e, a partir do cargo de supervisor, contam com programa de remuneração variá­vel. A AmBev paga 14o salário a todos e mantém o programa de ações e stock options para os executivos. No dia a dia, as discussões de negócios são acaloradas e o nível geral de exigência é grande. Houve um tempo em que a cervejaria ganhou fama por ter um ambiente de trabalho excessivamente agressivo. Nos últimos quatro anos, a AmBev vem calibrando os ânimos internos (a ouvidoria apura denúncias), sem perder sua orientação para o crescimento. A empresa vem aumentando sua participação no mercado internacional de bebidas e refrigerantes. Isso tem gerado mais oportunidades de carreira no exterior para os talentos. Atualmente, há 86 funcionários em operações fora do Brasil – 25% deles ingressaram na companhia pelo programa de trainee.

José Eduardo Costa, de São Paulo (SP)

Maior vantagem

Há forte investimento na carreira dos colaboradores. Nos últimos cinco anos, a AmBev investiu cerca de 70 milhões de reais em treinamento.

Maior desvantagem

As queixas vêm da fabrica: a comunicação com a equipe de vendas precisa melhorar e o giro de gestores prejudica a relação chefe-subordinado.

Frase do RH

Estamos ampliando o investimento na capacitação da liderança. Nossa ênfase é formar gente mais analítica

Olivier Paul Marie Lambrecht, diretor de gente e gestão

Nota Final
Índice de Felicidade no Trabalho (IFT)
77.0
Presença no Guia

| 2008 | 2009 |
Sobre a empresa
Números de funcionários
24573
Número de executivos
3303
Idade média dos funcionários
32.0
Tempo médio de casa (anos)
8.0
Homens
90.0%
Mulheres
10.0%
Nota do funcionário
Índice de Qualidade do Ambiente de Trabalho (IQAT)
78.3%
O que os funcionários dizem
Se identificam com a empresa
84.5%
Estão satisfeitos e motivados
75.9%
Acreditam ter desenvolvimento
79.6%
Aprovam seus líderes
78.3%
Nota de empresa
Índice de Qualidade na Gestão de Pessoas (IQGP)
77.6%
O que a empresa oferece
Estratégia e gestão:
77.6
Liderança:
90.9
Cidadania Empresarial:
71.4
Políticas e práticas:
74.1
• Carreira Profissional:
66.6
• Desenvolvimento:
88.4
• Remuneração e Benefícios:
75.1
• Saúde:
66.3

– A Fidedignidade dos Rankings de Futebol

Qual foi a melhor equipe das Américas no século XX? Acredito que de pronto a maioria responderia: Santos FC, devido a Era Pelé. Também foi essa a escolha da FIFA, quando dos festejos do seu centenário.

Porém, a Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (uma instituição sempre polêmcia e contestada pelos amantes do futebol), escolheu o time do século nas Américas. E deu Peñarol! Mas essa não é a surpresa. O melhor time brasileiro da lista é só o 7o. colocado: o Cruzeiro. Analisando a lista, o Olímpia do Paraguai, no século passado, foi melhor do que todos os outros brasileiros! Tem até o Sampaio Correia na lista e o CSA-AL…

Talvez, pela relação, um dos critérios teria sido a conquista da Libertadores da América e de torneios nacionais. Mas talvez esse seja “um critério”, não “o critério”. Que peso teria a conquista do Campeonato Paraguaio, disputado quase sempre por Cerro Porteño e Olímpia, frente ao Brasileirão, onde sempre temos inúmeros clubes buscando o título. O São Paulo ou o Flamengo ter 6 ou 5 títulos de campeão brasileiro deve ser mais representativo do que o Olímpia ter 20 títulos paraguaios!

O índice que complica os clubes brasileiros deve ainda ser o número de Libertadores da América. Em tempos em que os brasileiros não davam atenção para a competição (o Botafogo de Garrincha resolveu certa vez não disputá-la, por não dar valor!), nossos hermanos a levaram a sério e agora podem contabilizar. E não vale chororô: As primeiras Copas do Mundo de Seleções também não eram valorizadas (a Índia se recusou a disputar a Copa de 50 pela obrigação de jogar de chuteiras, contrariando seu costume de jogar descalço), e os títulos também tem mesmo peso até hoje, mega-contabilizados.

Olha a relação completa, extraído de JB On Line: (http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/09/18/e18096156.asp)

CRUZEIRO É O MELHOR BRASILEIRO DO SÉCULO XX NAS AMÉRICAS

O Cruzeiro foi eleito pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) o melhor time brasileiro do século XX. O levantamento divulgado nesta sexta-feira no site da entidade qualifica em ranking os clubes da América do Sul que disputaram competições internacionais no século passado. O mesmo procedimento já foi realizado com os clubes europeus.

Vencedor de sete competições sul-americanas no século passado, o Cruzeiro tem 295,5 pontos e ocupa o sétimo lugar na lista, liderada pelo Peñarol, com 531. O segundo melhor brasileiro é o São Paulo, oitavo colocado com 242 pontos somados. O Palmeiras tem 213 e fecha a relação dos dez primeiros.

O ranking considera o desempenho dos clubes nas partidas internacionais disputadas por clubes da América do Sul ao longo do Século XX. São oito pontos por vitória sobre time estrangeiro em jogos da Copa Libertadores e quatro por empate. Um triunfo na Supercopa da Libertadores e da Recopa Sul-Americana vale seis e um empate, quatro.

As extintas Copas Mercosul e Merconorte também foram consideradas, com cinco pontos por vitória e 2,5 por empate. Competições como Copa Ricardo Aldao, Copa do Atlântico, Copa Master da Libertadores, Copa Ouro, Copa Master da Conmebol e Copa Conmebol são quatro pontos por cada triunfo e dois por empate.

Por fim, entrou na relação a Copa dos Campeões de 1948, vencida pelo Vasco, que confere 6,5 pontos por vitória e 3,25 a cada empate.

No século passado, o Cruzeiro conquistou a Copa Libertadores da América em 1976 e 1997, a Supercopa dos Campeões da Libertadores em 1991 e 1992, a Recopa Sul-Americana em 1998, além da Copa Ouro e da Copa Master da Supercopa, em 1995.

Para ver o ranking internacional completo acesse o site da IFFHS, através do link http://www.iffhs.de.

Confira a relação dos dez primeiros e os brasileiros

Times / Pontos

1 – Peñarol / 531,00

2 – Independiente / 426,50

3 – Nacional-URU / 414,00

4 – River Plate / 404,25

5 – Olimpia / 337,00

6 – Boca Juniors / 312,00

7 – Cruzeiro / 295,50

8 – São Paulo / 242,00

9 – América Cali / 220,00

10 – Palmeiras / 213,00

11 – Flamengo / 200,00

14 – Grêmio / 157,00

16 – Santos / 140,00

19 – Vasco / 109,50

22 – Atlético-MG / 95,50

31 – Corinthians / 60,00

Internacional / 60,00

37 – Botafogo / 44,00

52 – CSA-AL / 14,00

54 – Bahia / 12,00

56 – Sampaio Corrêa-MA / 10,00

São Raimundo-AM / 10,00

72 – Vitória-BA / 4,00

Paraná Clube / 4,00

Criciúma / 4,00

89 – Bragantino / 2,00

– Stand Up Jundiaiense. Prestigiem!

Como é bom ver talentos jundiaienses em alta.

Compartilho abaixo o sucesso do show estilo “Stand Up”, formada por gente daqui, que lotou o Glória Rocha e agora parte para o Polytheama:

SUCESSO TOTAL DA COMÉDIA STAND UP SHOW

por Reinaldo Oliveira

A apresentação de shows tipo Comédias Stand Ups está garantindo o riso contagiante do público e teatros lotados em São Paulo. Também cidades próximas da capital, bem como outras grandes cidades do interior estão recebendo várias trupes de comediantes, que levam o tema base do espetáculo e mesclam com assuntos locais, fato que leva o público a uma intimidade e cumplicidade com os comediantes.

Na semana passada, dia 10 de setembro, no palco da Sala Glória Rocha, os comediantes Rafael Marinho (Comédia na Cara), Robson Marcelo (Rádio Cidade), Evandro Bertazzi (imitação de vários personagens) e Rafael Oliver (Stand Up SP), levaram o público ao delírio, em mais de 1h30 de espetáculo.

Como afirmava a chamada de divulgação do show, “Riso garantido ou seu dinheiro na nossa conta”, no final o público aplaudiu, os comediantes por vários minutos, bem como muitos fizeram questão da foto e autógrafo. Mas o show não deve parar.

Por conta disso, a trupe – com novos comediantes faz nova apresentação – “Rodízio do Riso”, na próxima sexta-feira, dia 25, no Teatro Polytheama. Esqueça a tristeza, o mau humor e venha se descontrair com mais este show de bom humor.