Com um pouquinho mais de 6 meses de vida, já pudemos observar muita coisa do comportamento de nossa filhinha Marina. E gostamos (adoramos) do que já percebemos:

Primeiro: Deus foi generoso com a saúde da Marina. nem febre nossa filha tem!
Segundo: em beleza, puxou a mãe. O que é ótimo para a estética (embora o que importe é a beleza interior), e ao mesmo tempo preocupante para o papai… Minha espinguarda e o meu cartão vermelho estão de prontidão!
Terceiro: ela é muito, mas muito atenta: fica parada prestando atenção na fala das pessoas, e mesmo sem saber falar, emite seus grunhidinhos como resposta (ih,a,uuu,éti,baaaa,zzzzzzzziiii,uauauiiui; que na língua dos nenês, quer dizer: se conseguisse domar as palavras, responderia com prazer as minhas impressões sobre o assunto). kkkk, claro, a corujice é grande. Mas que ela responde mesmo! Vai falar bastante… será uma matraquinha!
Quarto: quando ela acorda, ela canta! Escutamos sua vozinha afinada no quarto, e acorda de bom humor. Risonha e sapeca ao extremo!
Quinto: comunicativa, o que é bom sinal. Quem sabe saberá escrever melhor do que o papai, que, aliás, não sabe escrever sabiamente, somente que o sabiá sabia assobiar? (um pai feliz escreve muita bobagem, não!)
Sexto: super-carinhosa, adora fazer gracinhas para nós, pais.
Mas a tarefa mais difícil está por vir: desenvolver o potencial dela, despertar os valores morais, espirituais e éticos que uma criança deve ter, a fim de poder crescer com segurança, inteligência e bom senso; sem perder a infância e o prazer da adolescência. Missão para os pais e padrinhos, avós e restante da família. Que saibamos assim fazer.
Ops: Sétimo: ía esquecendo, já foi ao salão de beleza da tia Selma. Ela também é vaidosa…

Linda, não?
