A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados tem dado exemplo de péssima produtividade nas suas atividades.
Nesta semana inteira, sabe as 4 únicas tarefas concluídas?
– Criação do Dia do Macarrão;
– Criação do Dia Nacional do Evangélico;
– Criação do Dia da Visibilidade Lésbica,
e
– Criação de Novas Vagas para Vereadores Municipais nas próximas eleições.
Pelo que ganham, não dava para produzir algo em benefício do povo, ao invés de datas comemorativas e leis em benefícios próprios?
Nada contra as datas e seus homenageados (respeito todas as crenças e opções sexuais, além de gostar de macarrão), mas precisa uma Comissão inteira para discutir o assunto às nossas custas financeiras?
Pior: na calada da noite aprovaram o aumento dos vereadores, onerando novamente a população…
Extraído de:
Comissão da Câmara aprova aumento do número de vereadores
Proposta aumenta em cerca de 7 mil as vagas nas cidades brasileiras.
Deputados ainda aprovaram redução de repasses às câmaras municipais.
A proposta de emenda constitucional (PEC) que aumenta em cerca de 7 mil as vagas para vereadores em todo o país foi aprovada na madrugada desta quinta-feira (27) pela comissão especial que analisa o projeto na Câmara dos Deputados. Com a votação, o projeto está pronto para ser analisado em plenário.
A sessão realizada na madrugada mostra o empenho dos deputados em atender aos suplentes das câmaras municipais. Para entrar em vigor, a proposta precisa ser aprovada em dois turnos em plenário sem qualquer modificação no texto já aprovado no Senado. Caso a Câmara altere o texto, o projeto precisará voltar ao Senado para nova análise.O aumento do número de vereadores já foi aprovado pelas duas Casas do Congresso Nacional, mas não foi promulgado devido a divergências em relação ao repasse de recursos para as câmaras municipais.
No ano passado, a Câmara colocou na mesma PEC do aumento do número de vereadores a diminuição do repasse de recursos. No Senado, os temas foram separados e a Casa aprovou primeiro o aumento das vagas. O então presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), se recusou a promulgar a PEC de forma parcial e o texto voltou para a análise dos deputados. Já neste ano, o Senado aprovou uma redução de repasse de recursos, mas de forma mais tímida que a da Câmara.
A comissão especial analisou também a questão do repasse e manteve o texto do Senado. Pela proposta em tramitação, o repasse para os legislativos municipais poderá ir de 3,5% a 7% da receita da cidade, de acordo com a população. A regra atual é de repasses de 5% a 8%. A antiga proposta da Câmara reduzia o percentual para ficar entre 2% e 4,5%.

A indignação o descredito de um cidadão aos 61 anos de idade é muito grande, não quero a volta dos anos de chumbo, mas tenho muita saudades, porque com toda certeza essa cambada de pilantras não estaria agindo desta forma, já tem muitos anos que anulo meu voto, agora então por tudo isso não voto mesmo em vagabundo nenhum.
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Prezado Antônio, além desse procedimento, ainda acho muito importante entrar no e-mail/site desses picaretas de plantão e fazer uma justa reclamação de nossa profunda indignação.
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TÃO DE BRINCADEIRA ESSES POLÍTICOS. NÃO TEM O QUE FAZER?
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Realmente, Rafa, é vergonhoso demais!
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