– Como é bom ter Família

Agradeço a Deus por ter me dado garotinhas tão lindas na minha vida! Olha que beleza: a Ana Luiza, minha sobrinha e afilhada, minha sobrinha Júlia e minha filha Marina. Não é motivo de agradecimento aos Céus todos os dias ter tão carinhosas meninas?

Carinhosas e Sapecas!

– O BuddyPoke como Fonte de Arrecadação para a Mentez

A Mentez, dona dos direitos dos bonequinhos do BuddyPoke, tão comuns no Orkut, descobriu um filão de dinheiro a ser explorado: o uso das ações dos bonequinhos como serviço pago!

Em: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/614/artigo143872-1.htm

O SEGUNDO SECOND LIFE

Quando o universo em 3D do Second Life surgiu na internet, muitos acreditaram que a tão desejada fórmula para transformar a audiência das redes sociais em dinheiro tinha sido descoberta. Inegavelmente, o novo portal fez o que nenhum outro conseguiu fazer. Só no último ano ele movimentou US$ 360 milhões no mundo. Mas no Brasil, dois anos depois de sua chegada em 2007, a rede caiu no esquecimento.

O Second Life sempre foi muito mais conhecido do que usado. A rede não emplacou, mas a corrida em busca da rentabilidade das redes sociais continua mais ativa do que nunca. A nova aposta que tem despontado lá fora é a inserção de serviços pagos em comunidades virtuais. No Brasil, a modalidade acaba de ser implantada no Orkut pela Mentez, empresa multinacional de desenvolvimento de aplicativos.

Pelo sistema, usuários compram moedas virtuais para ter acesso a funções extras de ferramentas disponíveis na rede. É o caso do aplicativo de maior sucesso do site, o BuddyPoke. O serviço permite ao internauta criar gratuitamente seu personagem virtual e interagir com outros da rede. Mas para ir além e usar o avatar para pedir alguém em casamento, por exemplo, é preciso pagar. Quem ganha com isso são os desenvolvedores de aplicativos e gerenciadores do sistema de pagamento. Mas as marcas podem usar a distribuição da moeda para atrair o consumidor.

“O modelo tradicional de propaganda não teve sucesso nesse universo”, diz Tahiana D’Egmont, sócia da Mentez no Brasil. “Inserir as marcas no campo de interesse do usuário de uma forma interativa é a solução”, afirma. Segundo ela, este ano, a moeda virtual movimentará R$ 4,5 milhões no Brasil.

O interesse da Mentez pelo País surgiu da popularidade que as redes sociais têm por aqui e da perspectiva de crescimento do mercado de aplicativos para a internet. Fundada por um grupo de empresários colombianos, a empresa é representada no País por Tahiana, uma jovem de apenas 23 anos. A escolha do Orkut veio de sua liderança absoluta entre as redes por aqui. O portal tem mais de 30 milhões de usuários ativos.

O primeiro aplicativo a usar o sistema pago da Mentez foi o BuddyPoke. Hoje, cerca de 98% dos usuários usam o serviço. O boneco virtual é gratuito. No entanto, algumas funções são pagas. “A internet virou sinônimo de gratuidade. Mas quando a pessoa tem interesse pela ferramenta estará disposta a pagar para ter um conteúdo exclusivo”, afirma José Calazans, analista de mídia do Ibope Nielsen Online.

A compra de créditos é feita pelo sistema de pagamento online PagSeguro, do UOL. Os pacotes vão de R$ 5 a R$ 45. “Em breve, o usuário poderá recarregar suas moedas da mesma forma que faz com o celular: em padarias, bancas e farmácias”, revela Tahiana. Segundo ela, o gasto médio mensal dos usuários tem sido de R$ 21. Os serviços pagos já foram adquiridos por 0,1% dos usuários ativos. A renda é repartida entre a Mentez e o desenvolvedor do aplicativo.

A pergunta que fica é como as marcas podem tirar proveito desse novo negócio. Segundo Tahiana, as empresas poderão comprar pacotes de moedas e distribuir aos usuários em troca de uma aproximação com a sua marca. Por exemplo, o internauta que visitar o site da companhia pode ganhar créditos para usar no Orkut. Para Abel Reis, presidente da AgênciaClick, o consumidor tem uma boa tolerância à publicidade na internet, mas com algumas ressalvas.

Ela deve ser relevante ou viabilizar a gratuidade de outros serviços que o internauta está acostumado a usar. “O uso das moedas pode dar certo já que marca e consumidor saem ganhando”, afirma Reis. O próximo aplicativo a adotar o sistema é o Colheita Feliz, número um em acessos na China e na Rússia (Saiba mais no quadro “Serviços Pagos”).

O objetivo da Mentez é que seu sistema se torne uma moeda única entre as redes sociais. O portal Sonico deve adotar serviços pagos no segundo semestre. “É uma abordagem promissora, mas só o tempo vai poder dizer se será vencedora”, diz Reis.

– Combustíveis Genéricos

Consumidores, cuidado! Cada vez mais se espalham no mercado os combustíveis “genéricos”, mas de baixa qualidade. Há muita gasolina formulada sendo vendida na praça (“formulada”, no comércio de combustíveis, quer dizer de laboratório, aprovada pela ANP, mas sem a mesma boa qualidade da que vem da refinaria) e Diesel venezuelano (também aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, mas de qualidade inferior).

Como distingui-los? Pelo preço mais baixo, já que na bomba não existe diferenciação. Você os perceberá no rendimento do seu veículo.

Defendo que a ANP separe os produtos, obrigando aos postos a divulgarem se a Gasolina é Formulada ou não. Afinal, ela custa ao posto R$ 0,20 em média a menos!

É covardia contra o cliente não divulgar a especificação…

Veja como funciona esse criminoso esquema, que outrora já era investigado: (extraído de: http://www.terra.com.br/istoe/1810/brasil/1810_conversas_inflamaveis.htm)

CONVERSAS INFLAMÁVEIS, por Sônia Filgueiras e Mário Simas Filho

O delegado Cláudio Nogueira, da Polícia Federal em Brasília, se tornou conhecido nacionalmente quando participou, em São Paulo, da chamada Operação Anaconda, que revelou um esquema de venda de sentenças judiciais e colocou na cadeia três juízes federais, delegados e agentes da PF. (…) Ele afirmou alto e bom som que há no Brasil uma máfia dos combustíveis atuando com a participação de autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. “Há infiltrações dos mafiosos em todas as esferas do poder. Isso posso afirmar com convicção”, disparou Nogueira diante dos parlamentares da CPI dos Combustíveis. O delegado se negou a dar nome aos bois e se justificou dizen do que as investigações ainda estavam em curso. Um ano depois, o inquérito não está concluído e atualmente repousa na mesa do procurador-geral da República, Cláudio Fontelles. A convicção do delegado, no entanto, tinha, já na época, bases bastante sólidas. Ele era o presidente do inquérito batizado de Operação Ouro Negro e tinha em seu poder vasta documentação sobre as fraudes praticadas pela máfia, inclusive gravações de conversas telefônicas. Muitas gravações. Aliás, também na Operação Anaconda, o delegado exagerou no número de grampos e tem sofrido críticas por causa disso.

As conversas gravadas na Operação Ouro Negro são inflamáveis. Elas envolvem o alto escalão da Agência Nacional do Petróleo (ANP), parlamentares, governadores e até desembargadores. A investigação revela a influência dos mafiosos na obtenção de certificados para a formulação de gasolina e de liminares que garantem a continuidade das fraudes. Também foram reveladas as relações entre os que fraudam e os que deveriam fiscalizar a qualidade dos combustíveis. De acordo com o delegado, as falcatruas provocam um prejuízo ao País estimado em R$ 10 bilhões por ano.

Mamata milionária – No Brasil, duas empresas foram autorizadas a trabalhar com gasolina formulada: a Golfo Petróleo Ltda. e a Aster Produtora e Formuladora de Combustível. A primeira é a principal protagonista das falcatruas descobertas pela Polícia Federal. Obter da ANP a autorização para trabalhar com gasolina formulada significa, na prática, tornar-se independente das refinarias e das petroquímicas para a aquisição da gasolina tipo A, usada para ser misturada ao álcool e depois distribuída para os postos. Essa independência permite colocar gasolina mais barata no mercado nacional.

Os documentos e gravações telefônicas que fazem parte das investigações de Nogueira mostram que a máfia dos combustíveis já agiu na própria concessão da autorização pela ANP, entre o final do governo FHC e o início da administração de Luiz Inácio Lula da Silva. Em dezembro de 2001 foi publicada a portaria 316 da ANP, que regulamentou a formulação da gasolina. Várias distribuidoras correram para obter a autorização, mas só a Aster conseguiu, em 3 de junho de 2003. No mesmo dia, através da portaria número 175, a ANP suspendeu a portaria número 316, mas manteve a autorização dada horas antes para a Aster. Com isso, a empresa conseguia, no final do ano passado, vender em seus postos a gasolina comum por R$ 1,68 o litro, enquanto os concorrentes trabalhavam com cerca de R$ 1,90 por litro. Um lucro extraordinário, pois no Brasil circulam cerca de 26 milhões de veículos. A Golfo só conseguiu a autorização para formular a gasolina em abril, por força de uma liminar obtida na 21ª Vara Federal do Rio de Janeiro.

Na última semana, ISTOÉ teve acesso a algumas das gravações que fazem parte da Operação Ouro Negro e a outras em poder do Ministério Público Federal no Rio. Nesses diálogos, o dono oficial da Golfo, Dirceu Antônio de Oliveira Júnior, conhecido como Major, se mostra um expert no tráfico de influência na ANP. Seu interlocutor é Paulo Bandeira, especialista em mercado financeiro, diretor de operações de uma famosa corretora de títulos no Rio. Segundo a Polícia Federal, ele é o responsável pela intermediação entre a Golfo e a ANP. Nos vários diálogos gravados, Bandeira mantém Dirceu informado a respeito de seus interesses junto à Agência, diz ter informações sobre documentos internos da ANP, o aconselha a esconder notas fiscais e aparentemente leva e traz informações de seus contatos na ANP para Dirceu e vice-versa.

– Feliz Dia do Amigo

Não sei quem inventou essa data, mas vamos lá: Feliz dia dos Amigos!

Amigo é pra se guardar do lado direito do peito…

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– Dia do Amigo e de Doar Sangue!

Amigos, hoje é o “Dia do Amigo”.

A data não é popular. No mundo empresarial, a Ambev vem fazendo maciça campanha na mídia para vender suas cervejas, se valendo da oportunidade e tentando divulgar o evento. Mas uma causa mais nobre tem sido bem aproveitada: o Ministério da Saúde, através de uma campanha em blogs (e me incluo aqui), está convidando os blogueiros a fazerem postagens coletivas com o seguinte propósito: se hoje é dia do amigo, que tal doar sangue a um amigo? Ou a um amigo desconhecido? Ou, simplesmente, doar sangue?

E aí, caro leitor: que tal a sugestão?

Vamos doar sangue?

Um depoimento sobre a necessidade de doar sangue, principalmente nessa época de baixa quantidade nos bancos de sangue: http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/2009/05/17/gripe-suina-x-doacao-de-sangue/

– Contentar Descontentando no Futebol

Como é difícil “ contentar” os elementos presentes na estrutura do futebol brasileiro. Harmonizar as relações entre árbitros, dirigentes, jogadores e clubes, sem dúvida é uma tarefa hercúlea. Não que se deva procurar o contentamento, pois isso é impossível, mas sim a boa relação entre todas as partes.

É como um grande quebra-cabeça: às vezes, se encaixa de um lado, desencaixa do outro. E cada vez mais este grande jogo de relacionamentos acaba influindo no propriamente dito jogo de futebol.

Quer exemplo mais claro de tudo isso? Sem dúvida, o episódio mais discutido nos últimos dias: “o caso Beltrão X Simon”!

Cá entre nós: a coerência não parece ser o forte do dirigente pernambucano. No começo do Campeonato Brasileiro, “exigiu” que árbitros experientes, ao invés de nomes emergentes, apitassem os jogos de sua equipe, o Sport. Agora, reclama dos próprios experientes “exigidos”. Clama por justiça, chia pela suposta perseguição. Segundo ele, está sendo prejudicado por solicitar a Conmebol árbitros estrangeiros para apitar seus jogos na Libertadores, em confrontos contra equipes nacionais. Ora, será que o dirigente acredita piamente que a Conmebol atendeu seu apelo e que teve força política? É praxe, nos últimos anos, a escalação de árbitros estrangeiros em confrontos domésticos. Vide as escalas da Sulamericana, em confronto envolvendo outros países. Sendo assim, parece no mínimo demagogo seu discurso.

Pior: suas atitudes extrapolam o senso esportivo e passaram por lamentável discurso preconceituoso. De onde pode vir a acusação de “discriminação nordestina?”. O Campeonato Brasileiro é nacional, e bem sabe o dirigente que os clubes nordestinos e nortistas lotam os estádios. Se houvesse interesse, não seria o do prejuízo financeiro ao próprio campeonato!

Por fim, inadmissíveis foram suas declarações pesadas contra a pessoa do árbitro Carlos Eugênio Simon. Chamá-lo de bandido e safado publicamente, questionar a honestidade dele e a lisura do próprio campeonato, são coisas sérias. Tal gravidade nas suas palavras precisam ser comprovadas: se correto, anula-se todo o campeonato e entregue-se a ele um busto em louvor à sua coragem e espírito denunciativo pela defesa do campeonato e coragem em desmascarar um esquema muito bem montado. Como essa alternativa não parece ser comprobatória, puna-se a irresponsabilidade em acusar pessoas honestas e pais de famílias, além da “molecagem” em criar tanta confusão em prol da incompetência de sua direção esportiva.

Se a moda pega, mudar-se-á toda a metodologia de sorteio: para a próxima rodada, convida-se dirigentes de cada equipe e ambos escolhem 2 nomes em comum para apitar seu jogos. O que for sorteado, contentará a todos.

Alguém acredita nisso como solução? O perdedor sempre encontrará uma desculpa, um subterfúgio, um bode expiatório. É assim no Campeonato Brasileiro; foi assim no Campeonato Paulista; será assim na Libertadores, na Copa do  Mundo ou até em torneios amistosos. O espírito desportivo está em baixa… O futebol-business deixou de lado o futebol-esporte. O jogar perdeu espaço para o disputar. É um novo momento do futebol, onde as altas cifras que envolvem o esporte bretão tornam-o um negócio que extrapola a racionalidade. Mas algo passou batido em meio a tudo isso: uma declaração, no último sábado, do treinador Emerson Leão à Rádio Jovem Pan, ao jornalista Flávio Prado: em outras palavras, disse “ter medo do que pode acontecer aos árbitros que forem à Ilha do Retiro”… Tal discurso parece ser tão infeliz como o do treinador Paulo Autuori, dito logo após a derrota da sua equipe para o Cruzeiro e o imbróglio do suposto “racismo”: “Temo pelo que pode acontecer no Olímpico…Não seria incitação à violência?

Assim, convido aos amigos a um questionamento: O que você pensa das excessivas discussões e acusações pós-jogo? As justificativas para uma seqüência de derrotas a fatores extra-campo são válidas, ou é apenas “chororô”?

 

Obs: nesse espaço, abstenho-me de analisar os lances das partidas referidas, justamente pelo impedimento ético da minha atividade como árbitro. Não coloco em questão boa ou má atuação deste ou daquele árbitro, a fim de evitar o corporativismo tão alardeado por muitos. Apenas uma sadia, democrática e necessária exposição de opiniões que podem contribuir para o entendimento do funcionamento do futebol e suas relações.

– Macaco Simão Levou Banana da Atriz!

O humorista José Simão, colunista da Folha de São Paulo, conhecido pela sua irreverência e inteligência, as vezes abusa da sorte. Sem pudores, seus trocadilhos acabam ofendendo pessoas que não aceitam seu espírito gozador. Para nós, leitores, sua coluna diária é sensacional. Mas para as pessoas atingindas, há a divisão de opinião.

Assim, a atriz da Rede Globo Juliana Paes, protagonista da novela “Caminho das Índias”, conseguiu na justiça a proibição da citação de seu nome.

Tal situação vem trazer o segunte debate: até onde a liberdade de expressão permita ao jornalista (mesmo sendo humorista) “chacotear” a pessoa? Até onde o humor pode denigrir a imagem?

Em: http://diversao.terra.com.br/gente/interna/0,,OI3877939-EI13419,00-Justica+proibe+que+colunista+fale+da+atriz+Juliana+Paes.html

JUSTIÇA PROIBE HUMORISTA DE CITAR JULIANA PAES

A Justiça do Rio de Janeiro deferiu à atriz Juliana Paes, que vive a indiana Maya na novela global Caminho das Índias, o direito de não ser citada pelo colunista da Folha de S. Paulo e da Rádio BandNews FM, José Simão.

A decisão do juiz João Paulo Capanema de Souza, do 24º Juizado Especial Cível do Rio de Janeiro, restringe as referências feitas a Juliana ou a personagem Maya, sob pena de multa de R$ 10 mil por citação feita pelo jornalista.

De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, que também foi acionado, Capanema teria considerado pertinente a reclamação da atriz sobre o texto onde Simão faz trocadilhos com o termo casta, confundindo os significados do que se refere às diferentes classes hereditárias indianas, com um estado de pureza de caráter. Em nota divulgada pela publicação, Simão se defendeu dizendo: “não vejo por que o termo ‘casta’ ofende uma mulher moderna, liberada, atriz da Globo. Para mim, casta é pudica, e eu não admiro pessoas castas. É uma coisa medieval”.

Esta não é a primeira vez que José Simão precisa dar explicações sobre o conteúdo dos textos que produz para a Justiça. No passado, a empresária Yara Baumgart se sentiu prejudicada por ter sido citada na coluna dele como “perua”. Na ocasião, Simão arrolou como testemunha de defesa a apresentadora do SBT, Hebe Camargo, que disse ao juiz não se sentir depreciada por ser conhecida como “perua”.

Longe dos tribunais, no mundo da internet, muitos famosos saíram em defesa do jornalista. “Humor é humor, não pode ser descolado do contexto e deve ser encarado com leveza, acho que a Juliana não entendeu que era tudo um grande elogio!”, protestou a apresentadora do canal GNT Astrid Fontenelle, que encabeçava um movimento no site de mini-blogs Twitter : “Estou com problema de casta. Acho que vou virar uma dalit, ou criar a castas das ‘bunitas’ (SIC)Hare Baba, Mamadí!”

– Hoje é Dia do Futebol

Hoje se comemora o Dia do Futebol. Parabéns a nós que militamos nessa área!

– Medicamentos Perigosos Utilizados Indevidamente

Não sei por que não repercutiu na grande imprensa, mas a Justiça deu ganho de causa às vítimas de Talidomida. Esse medicamento foi utilizado para evitar enjôos na gravidez, e trouxe sérios efeitos colaterais que acabaram afetando os fetos. As crianças, assim, nasceram com sérias alterações, como braços e pernas curtas. Agora, o governo terá que indenizar as vítimas em até R$ 200 mil por danos morais.

 

Extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,uniao-tera-de-indenizar-vitimas-da-talidomida,404189,0.htm

 

União terá de indenizar vítimas da talidomida

 

O Tribunal Regional Federal condenou ontem a União a pagar indenização por danos morais à primeira geração de vítimas do medicamento talidomida – cerca de 360 brasileiros que nasceram com deficiências físicas, em razão de as mães terem usado a droga, comercializada no País entre 1957 e 1965 como remédio contra enjoos da gravidez. O órgão atendeu parcialmente recurso da associação de vítimas e determinou que o valor da reparação deverá ser de cem vezes o da pensão por danos físicos já recebido por elas, o que significará reparações entre R$ 46,5 mil e R$ 198,5 mil.

O valor requisitado, no entanto, era de que a indenização fosse 500 vezes maior. Não perdemos, já é uma grande vitória?, afirmou chorando, ao fim do julgamento, Claudia Marques Maximino, da Associação Brasileira de Portadores da Síndrome da Talidomida. Se os políticos nos dessem 1% do que têm desperdiçado em viagens e outras despesas irregulares já estaríamos satisfeitos?, afirmou Gisele Fernandes, que sofreu atrofia dos braços.

Um total de dez pessoas afetadas pela síndrome assistiram ao julgamento, realizado na capital paulista, e decidiram fazer uma reunião em breve para saber se recorrem ou não da sentença dada ontem. O advogado da associação, Mario Sarrubbo, destacou em sua manifestação no tribunal que o País demorou quatro anos para proibir o uso da droga por grávidas, apesar de já existirem evidências de anomalias. Se houver recurso, da União ou das vítimas, o caso será levado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

– Não Ofendam os Pizzaiolos!

Que confusão o Presidente Lula causou. Em entrevista, disse que os senadores oposicionistas são “pizzaiolos”, fazendo alusão à expressão popular “acabar em pizza”, que se refere a algo que não deu em nada.

Pois é: os pizzaiolos ficaram bravos, e dizem não quererem ser comparados a senadores, pois isto sim é ofensa!

A categoria dos pizzaiolos entrou em campanha, e está entregando panfletos nas pizzarias contra a fala do presidente. Veja só:

 

Extraído de: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090717/not_imp404065,0.php

 

Pizzaiolos de ofício reclamam do presidente

 

Os pizzaiolos não gostaram das declarações do presidente Lula, quando os comparou a senadores que ele considera irresponsáveis, por abrirem CPIs que não dão em nada, ou, como se costuma dizer, acabam em pizza. Ontem, o sindicato paulista que representa esse grupo de trabalhadores chegou a divulgar nota de desagravo, na qual afirma que “uma profissão digna e que merece respeito de toda a sociedade” foi ofendida.

A nota é indignada. Diz que a conotação dada pelo presidente foi depreciativa. Assinala que a Constituição protege todas as categorias de trabalhadores e não se pode destinar a qualquer profissão nenhuma palavra “que não seja emprego, salário e um futuro digno”. Lembra até que se trata se um “ofício secular, nascido em Nápoles”, que “se ocupa de, democraticamente, produzir o alimento que sacia a fome de ricos e pobres”.

Certo trecho parece ironizar as histórias que Lula adora contar, para todo tipo de plateia, sobre seu passado como torneiro mecânico – profissão hoje extinta, mas que já foi considerada das mais especializadas. Assim como o presidente, a nota exalta as técnicas dos pizzaiolos. “O profissional suporta as altas temperaturas do forno a lenha, numa luta incansável contra o tempo, com a destreza de sempre se lembrar de individualizar cada matéria prima…” E por aí vai. Logo adiante, já prevendo a desculpa de que a referência foi feita de forma impensada, sem a pretensão de ofender, o sindicato afirma que nem assim se justifica: “Não pode, quem quer que seja, lançar para o centro do debate, em um palco tão peculiar (o embate entre o Executivo e a oposição parlamentar) nenhuma qualificação que não diga respeito ao trabalhador.”

Para o pizzaiolo Hamilton Mello Júnior, mais conhecido como Melão, da pizzaria I Vitelloni, o presidente Lula pode ser um político sagaz, mas está longe de entender da arte da pizza. “Ele acha que basta aglomerar os ingredientes, sem preocupar em trabalhar a massa, sem compactar. Ele contemporiza com todo mundo, rodeia, não vai ao fundo das questões. Não é, enfim, um bom pizzaiolo.”

Sobre seu trabalho, Melão diz que se considera um artesão. “Sou tão especializado quanto ele era no seu tempo de operário. Só que a profissão dele acabou e a minha continua.”

Ontem, os representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Gastronomia e Hotelaria de São Paulo ainda foram às pizzarias da cidade entregar cópias da nota aos pizzaiolos. Não se sabe ao certo quantos eles são. Mas, diz o sindicato, entre chefes de cozinha, garçons, lavadores de prato, enfim, todo o pessoal envolvido com cozinha, existem 450 mil só região metropolitana de São Paulo. 

– Romário e o Papel Higiênico do Zagallo

Já não bastassem as dificuldades enfrentadas na última semana com o problema da pensão alimentícia, o baixinho Romário levou outro golpe: segundo OESP, edição desta sexta, o centroavante tetracampeão de 94 terá que pagar 600 mil pela caricatura do Zagallo sentado numa privada, e Zico segurando o papel higiêncio para ele, feita em seu bar!

Para quem não se lembra, olha o desenho na porta do WC:

Que fase do baixinho!

– Yeda, Torturadores e Professores

O que falar do protesto de professores na frente da casa da Governadora gaúcha Yeda Crusius? Os professores simplesmente a prisionaram dentro da própria casa, fechando o portão. Ela revidou o protesto, com uma faixa, dizendo: “Vocês não são professores, são torturadores“.

Ora, ora… Isso não é manifestação democrática (por nenhuma das partes envolvidas). Parece briga de lavadeira! Picuinha, birra… tudo menos evento democrático e inteligente.

– Várias Críticas e Punições de Ordens Culturais

Sair pela tangente nas derrotas é algum comum no futebol. Criticar o árbitro, o gramado, o tempo e até a bola são desculpas corriqueiras.

Mas veja estes dois casos ocorridos ontem: Brian Ching e Emerson Leão!

Brian Ching, atacante da MLS e maior goleador do campeonato de futebol dos Estados Unidos, criticou o árbitro da partida de sua equipe via Twitter, chamando-o de “Ladrão”. Minutos após a postagem da mensagem no seu miniblog, pediu desculpas. Foi punido imediatamente (detalhe, ele não havia nem jogado a partida!)

Emerson Leão, conhecido treineiro, após a derrota da sua equipe (Sport) para o Corinthians, pela enésima vez criticou a arbitragem, dizendo que “Simon administrou em favor do time da casa”. Guilherme Beltrão, diretor pernambucano, em entrevista às rádios, disse que Simon é “bandido”.

Só para tirar a dúvida: ladrão e bandido são sinônimos, não?

Para tirar mais uma dúvida: Ching e Beltrão também não entraram em campo, não?

Por fim: os times que reclamaram perderam os jogos, não?

Abaixo, as referidas citações das matérias:

Atacante é multado por criticar árbitro no Twitter

(extraído de: http://www.trivela.com/Noticias.aspx?view=FqdC1nihoDQ=&id=28718)

O atacante Brian Ching, do Houston Dynamo, foi multado em US$ 500 pela Major League Soccer (MLS) por criticar o árbitro de uma partida através de sua página no Twitter.

Ching não jogou na derrota por 2 a 1 para o Seattle Sounders, no último sábado, porque está na Copa Ouro com a seleção norte-americana. Ele assistiu à partida pela televisão e reclamou do gol de Fredy Montero aos 32 minutos do primeiro tempo. O defensor Mike Chabala tirou a bola em cima da linha, mas a arbitragem marcou gol para o Seattle, que naquele momento perdia por 1 a 0.

“O árbitro em Seattle acaba de roubar o Dynamo”, disse Ching em seu perfil. “Que piada. Não chegou nem perto. O árbitro é um ladrão”. Na manhã seguinte, o atacante se desculpou, também no Twitter, culpando “o calor do momento”.

Ching, de 31 anos, é o maior artilheiro da história do clube, campeão da MLS em 2006 e 2007.

Sport se revolta com arbitragem de Carlos Eugênio Simon

As derrotas do Sport fora de casa continuam. As reclamações contra a arbitragem também. O técnico Émerson Leão, o presidente Sílvio Guimarães e o vice-presidente de futebol, Guilherme Beltrão, apontaram a atuação de Carlos Eugênio Simon como preponderante para a derrota diante do Corinthians, por 4 a 3, na noite desta quinta-feira.Os rubro-negros reclamaram da expulsão do atacante Guto, minutos depois que o Sport havia empatado a partida e perdido uma chance clara, justamente com o camisa 9. Na seqüência, Moradei marcou o gol da vitória do time paulista. Mas, para Leão, o que mais pesou na atuação de Simon foi o fato de o árbitro ter utilizado de dois pesos e duas medidas, pois deveria ter expulsado Ronaldo, por uma falta de Durval, e Douglas, que teria ofendido o árbitro e sido apenas advertido verbalmente.

Ao ser perguntado se o Sport teria perdido por causa da atuação de Simn ou se pelos gols marcados por Ronaldo, o técnico Leão foi direto. “Pelas duas coisas. No segundo tempo marcamos direito e ele [Ronaldo] não apareceu. Você viu o Ronaldo botar a sola por cima do nosso jogador? Tinha que ser expulso. O Douglas falou um palavrão para ele. Seriam dois expulsos. O quarto árbitro disse que ele [Simon] é o melhor árbitro do mundo. Eu não vivo no mesmo mundo que ele vive”, disparou Leão.

O treinador do Sport procurou medir as palavras, por temer uma possível suspensão, mas foi incisivo nas críticas a Carlos Eugênio Simon. O curioso foi que Leão revelou para os jornalistas um suposto diálogo que teria travado com Mano Menezes, ao término da partida. De acordo com o treinador do Sport, o comandante do Corinthians teria admitido que o árbitro ‘administrou’ o jogo em favor da equipe da casa.

“Eu não estava nos anos anteriores no Sport, mas o clube está traumatizado com o Simon. Ele vem do Sul e seu auxiliar vem de Roraima. Perto, não? Eu não aguento mais. Quem se manifestar, vai fazer isso de forma ofensiva. Eu não vou e pedi aos meus jogadores para não fazerem isso. Nosso diretor tem esse direito de manifestar a sua ira. Nós não, pois podemos ser suspensos. Estou repetindo essas palavras já há algum tempo. O Mano tem bom senso. Disse que foi um excelente jogo e falou’: ‘sabe que quando eles querem administrar, eles administram’. É só o que posso falar”, declarou.

Os dirigentes do Sport utilizaram um tom um pouco mais forte para comentar a arbitragem. O presidente Sílvio Guimarães bateu forte no diretor da Comissão de Arbitragem, Sérgio Corrêa. Já o vice-presidente de futebol, Guilherme Beltrão, chamou Carlos Eugênio Simon de “bandido”.

“Está provado porque eu pedi árbitro de fora na Libertadores. Se fosse com esses árbitros que são manipulados pelo Sérgio Corrêa, nós não tínhamos chegados na segunda fase. Com Carlos Eugênio Simon, os times de Pernambuco não ganham jogo. A arbitragem brasileira é boa, existem muitos árbitros bons, mas alguns só fazem o que o ‘Serginho Raivoso’ quer”, detonou Sílvio Guimarães.

– A Imagem da Inocência

Quer uma imagem que represente a paz e inocência?

É a nossa gatinha Marina!

Ela está cada vez maior, mais linda e mais esperta!

Olha só como ela cresceu, nas fotos abaixo:

na 1ª foto ela está com 2 dias,

na 2ª foto ela está com 1 mês,

e na 3ª foto hoje, com 4 1/2 meses.

          

Até dá para perceber como ela está mais gordinha!

Vou contar um segredo: ela me disse ontem:

“papai, vou correr com você, canta para mim?”

Como negar um pedido dessa menininha tão bonita…

– O Perigo do Fundamentalismo

Qualquer coisa que façamos, se a fazermos de maneira extremada, fanática, sem razão plena, torna-se perigosa.

Sem querer atacar nenhuma crença, nem praticar proselitismo, compartilho um vídeo interessante sobre o perigo do fundamentalismo bíblico. Nele, se retrata a interpretação individual, a belprazer dos textos das Sagradas Escrituras, sem nenhum cuidado nem introspecção histórica e social das mesmas.

Uma frase dita sem o conhecimento de todo o contexto pode trazer graves consequências. Vê-se bastante isso nas cartas de São Paulo, no Novo Testamento. Em alguns trechos, isolados do todo, Paulo parece machista. Após análise contextual, vê-se exatamente o contrário.

O vídeo em: http://www.cancaonova.com.br/portal/canais/formacao/internas.php?e=11528

– Há validade no Índice Big Mac?

Há algum tempo, tem-se utilizado o “Índice Big Mac” para a mensuração de moedas e economias fortes ao redor do planeta. Claro, em tempos de globalização, e sendo a cadeia de Fast-food uma empresa global, tal comparativo é interessante. Mas será que ainda é válido, em relação as diferenças culturais e concorrenciais do consumo de cada país?

Particularmente, não gosto do “indicador econômico Big Mac”. Mas sou uma voz contrária, pois a respeitada revista de negócios “The Economist” dá uma importância muito grande.

Veja o último relatório econômico baseado nesse índice, onde se fala sobre os diversos valores do sanduíche no mundo e suas economias (segundo economistas, o real estaria supervalorizado em 13%, baseado nesse índex (extraído de http://noticias.terra.com.br/interna/0,,OI3877097-EI8177,00.html):

BRASIL FICA À FRENTE DOS EUA NO ÍNDICE BIG MAC

A valorização do real nos últimos meses fez com que o Brasil fique à frente dos Estados Unidos no “índice Big Mac” criado pela revista americana The Economist. O ranking é baseado no valor do sanduíche convertido para dólares. Nos EUA, um Big Mac é vendido, em média, por US$ 3,57. No Brasil, o preço médio do lanche é de US$ 4,02.

O país campeão no “índice Big Mac” é a Noruega, onde um lanche custa US$ 6,15. Em segundo aparece a Suíça, onde um Big Mac é vendido por 5,98; Dinamarca, com US$ 5,53 e Suécia, com US$ 4,93.

Acima do Brasil na lista de 21 países está somente a zona do euro, onde o preço médio de venda do Big Mac é de US$ 4,62. Além destes países, só a Grã Bretanha (US$ 3,69) e a Turquia (US$ 3,65) aparecem na frente dos EUA.

Na ponta de baixo da lista aparece Hong Kong, onde um lanche é bendido por US$ 1,72; China, com US$ 1,83; e Tailândia, com US$ 1,89.

– Um Breve Agradecimento Público

Agradeço as mensagens de apoio que tenho recebido desde a última segunda-feira. Manifestei publicamente o meu “repensar a vida”, após o acontecido em relação ao teste físico.

Passados esses dias, já de cabeça mais fresca, a reflexão sobre motivos e consequências do meu resultado aclareiam, e, é claro, serão determinantes para novas decisões e projetos de vida.

Não desistirei, pois motivado pelos amigos, busco mais forças. Claro, a intensa jornada de atividades que exerço me obrigam a redimensionar prioridades e propósitos. Estou certo de que farei boas opções e rearranjos em meu dia-a-dia, para o que fazer, fazer com competência.

Obrigado à todos que estão torcendo por mim!

– Ética Perdida e Ignorada…

Três acontecimentos que mostram total falta de ética, comprometimento com a verdade e honestidade para com a população:

1) Paulo Duque (PMDB-RJ), Presidente da Comissão de Ética do Senado Federal, assumiu o seu cargo ontem e declarou que o “problema dos atos secretos é uma bobagem, nada tão grave assim“. Pior: disse que “as acusações contra Sarney são sem importância” .

2) Lula se deixou efusivamente fotografar abraçando Fernando Collor, como se fossem velhos amigos. Mas ele não foi um dos principais críticos do próprio Collor, provocando sua queda? A memória do eleitor é curta… E a ombridade dos políticos também é pequena.

3) A UNE faz uma passeata contra a apuração de desvios de recursos da Petrobrás. Ao invés dos estudantes apoiarem a investigação contra a corrupção, se tornaram contras! Seria pelo fato da própria Petrobrás (segundo a FSP, ed 16/07/09) estar patrocinando o evento, doando 100 mil reais a seus dirigentes?

Quanta hipocrisia… Ética, zero. Interesse próprio, dez!

– Cai a Mortalidade Infanil no Estado de São Paulo

Bom mesmo seria se o índice de mortes por nascimento fosse zerado. Mas já é um avanço.

Novos números sobre a mortalidade infantil foram divulgados nesta sexta-feira. A média do estado de São Paulo é de 12,2 mortes por 1000 nascimentos. Veja as 3 cidades com menores índices: São Caetano do Sul (4), Mogi Guaçu (5,1) e Mogi Mirim (5,6). Jundiaí aparece com 6 mortes a cada 1000. Peruíbe é a pior: 24 mortes!

Trabalhermos para a diminuição desses números…

– Dia de Nossa Senhora do Carmo

Hoje é um dia especial para mim.

É dia da minha padroeira, a Virgem Maria, sobre a invocação poderosíssima de Nossa Senhora do Carmo.

Abaixo, para quem não conhece, sua linda história: http://www.basilicadocarmocampinas.org.br/devocao_historia.htm

Nossa Senhora do Carmo

No dia 16 de julho, celebra-se na Igreja Católica, a memória de Nossa Senhora do Carmo, um título da  Virgem Maria que remonta ao século XIII, quando, no monte Carmelo, Palestina, começou a formar-se um grupo de eremitas. Estes, querendo imitar o exemplo do profeta Elias, reuniram-se ao redor de uma fonte chamada “fonte de Elias”, e iniciaram um estilo de vida que, mais tarde, se estenderia ao mundo todo. Devido ao lugar onde nasceu, este grupo de ex-cruzados e eremitas foi chamado de “carmelitas”. A história nos assegura que os eremitas construíram também uma pequena capela dedicada à Nossa Senhora que, mais tarde, e pela mesma circunstância de lugar, seria chamada de “Nossa Senhora do Carmo” ou ” Nossa Senhora do Carmelo”. Os carmelitas viram-se obrigados a emigrar para a Europa, para continuar a própria vida religiosa e lutar por seu espaço entre as várias ordens mendicantes. O título de Nossa Senhora do Carmo está unido ao “símbolo do escapulário”.  

A presença de Maria com o nome de Nossa Senhora do Carmo foi se espalhando por toda a Europa, e esta devoção foi levada para a América Latina, na primeira hora da evangelização. É difícil encontrar uma diocese latino-americana que não tenha, pelo menos, uma igreja dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Não somente são igrejas matrizes ou catedrais dedicadas a Maria, sob o título de Nossa Senhora do Carmo, mas também lugarejos, capelas, oratórios etc. Isso prova como esta devoção saiu dos âmbitos restritos dos conventos carmelitanos e se tornou propriedade do povo e da Igreja Universal, como diz o Papa João Paulo II, em sua carta dirigida aos Superiores Gerais do “Carmelo da Antiga Observância e do Carmelo Descalço”.  

Esta devoção, enraizada no coração do povo, está sendo resgatada, e os devotos de Nossa Senhora do Carmo aumentam cada vez mais.  

Texto: Cônego Pedro Carlos Cipolini – Doutor em Teologia (Mariologia); professor titular da PUC–Campinas; membro da Academia Marial de Aparecida 

16 de julho

Nossa Senhora do Carmo

(memória facultativa) 

A festa da Padroeira da Ordem Carmelita foi, inicialmente, a da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria, a 15 de agosto. Entretanto, entre 1376 e 1386, surgiu o costume de celebrar uma festa especial em honra de Nossa Senhora, para comemorar a  aprovação da regra pelo Papa Honório III, em 1226. Esse costume parece ter-se originado na Inglaterra. E a observância da festa foi fixada para o dia 16 de julho, que é também a data em que, segundo a tradição carmelita, Nossa  Senhora apareceu a São Simão Stock e lhe entregou o escapulário. No início do século XVII, ela se transformou em definitivo na “festa do escapulário”, e logo começou a ser celebrada também fora da Ordem e, em 1726,  espalhou-se por toda a Igreja do Ocidente, por obra do Papa Bento XIII. No próprio da missa, o dia não se faz menção do escapulário ou da visão que teve São Simão; porém, ambos os fatos são mencionados nas leituras do segundo noturno das Matinas. E o escapulário de Nossa Senhora é mencionado no prefácio especial usado pelos carmelitas, nesta festa. 

A ordem dos carmelitas, uma das mais antigas na história da Igreja, embora considere o profeta Elias como o seu patriarca modelo, não tem um verdadeiro fundador, mas tem um grande amor: o culto a Maria, honrada como a Bem-Aventurada Virgem do Carmo. “O Carmo – disse o cardeal Piazza, carmelita – existe para Maria e Maria é tudo para o Carmelo, na sua origem e na sua História, na sua vida de lutas e de triunfos, na sua vida interior e espiritual”. Elias e Maria estão unidos numa narração que tem sabor de lenda. Refere o livro das instituições dos primeiros monges: “Em  lembrança da visão que mostrou ao profeta a vinda desta Virgem sob a figura de uma pequena nuvem que saia da terra e se dirigia para o Carmelo (cf. 1Rs 18,20-45), os monges, no ano 93 da Encarnação do Filho de Deus, destruíram sua antiga casa e construíram uma capela sobre o monte Carmelo,  na Palestina, perto da fonte de Elias em honra desta primeira Virgem voltada a Deus. 

Expulsos pelos sarracenos no século XII, os monges que haviam entretanto recebido do patriarca de Jerusalém, santo Alberto, uma regra aprovada em 1226 pelo Papa Honório III, se voltaram ao Ocidente, e aí  na Europa fundaram vários mosteiros, superando várias dificuldades, nas quais, porém, puderam experimentar a proteção da Virgem. Um episódio em particular sensibilizou os  devotos: “Os irmãos suplicavam humildemente a Maria que os livrasse das  insídias infernais. A um deles, Simão Stock, enquanto assim rezava, a Mãe de Deus apareceu acompanhada de uma multidão de anjos, segurando nas mãos o escapulário da ordem e lhe disse: Eis o privilégio que dou a ti e a todos os filhos do Carmelo: todo o que for revestido deste hábito será salvo”. 

Os  críticos consideram espúria, isto é, não autêntica, a bula de João XXIII em que se fala deste privilégio sabatino de ficar livres do inferno e do purgatório no primeiro sábado após a morte, mas muitos papas têm falado disso em sentido positivo. Numa bula de 11 de fevereiro de 1950, Pio XII convidava a “colocar em primeiro lugar, entre as devoções marianas, o escapulário que está ao alcance de todos”: entendido como veste Mariana, esse é de fato um ótimo símbolo da proteção da Mãe celeste; enquanto sacramental, extrai o seu valor das orações da Igreja e da confiança e amor daqueles que o usam.  

Nossa Senhora do Carmo e o Escapulário 

Fonte: Maria do Carmo Hakim Silva

Artigo extraído do jornal “Jesus te Ama”, edição de julho/2007,

publicação da “Comunidade de Aliança Jesus te Ama”.  

A palavra Carmo corresponde ao Monte do Carmo ou Monte Carmelo, que significa Jardim, na Palestina (Terra Santa). Uma montanha com 25 quilômetros de comprimento e 12 de largura. A ordem dos carmelitas venera com muito carinho o profeta Elias, considerado seu patriarca modelo, e a Virgem Maria, venerada com o título de Bem-Aventurada Virgem do Carmo.
Um livro muito antigo da ordem comenta a visão de Elias mostrando a Virgem dirigindo-se ao Monte Carmelo, em forma de uma nuvem que saía da terra. (I Reis 18:20,41).  Os monges, no ano 93 d.C., construíram no Carmelo uma capela à Virgem. Aquela região, na época, estava sob disputa entre as populações locais pelo domínio da região, e os monges foram expulsos de lá, no século 13.  
 

Quando foram expulsos,  espalharam-se pelo Ocidente e fundaram vários mosteiros. Pouco tempo depois, em 1226, os carmelitas apresentam o pedido de aprovação do papa Honório III, que o concede oficialmente pela Igreja Católica de Roma.  

Novas perseguições os cristãos sofrem em 1235. Desta vez, os carmelitas dividem-se em dois grupos: Os que permaneceram no Monte Camelo: estes foram massacrados e o mosteiro incendiado, e os que se refugiaram na Sicília, em Creta, na Itália e Inglaterra no ano de 1238; lá fundaram o Mosteiro de Aylesford; também não foram aceitos pelos religiosos e eclesiásticos.  

Para os religiosos ingleses, esta seria mais uma comunidade no meio de tantas outras, e também o modo de vida que levavam não condizia com os costumes locais: levar uma vida monástica dentro de uma cidade inglesa. Preocupado com as hostilidades sofridas naquele momento, o prior dos Carmelitas, Simon Stock, considerado pela devoção e amor à Mãe do Carmelo, na noite de 16 de julho de 1251, em oração fervorosa à Virgem Maria, pede por ajuda e proteção, rezando:

“Flor do Carmelo, vide florida.
Esplendor do Céu.
Virgem Mãe incomparável.
Doce Mãe, mas sempre Virgem,
Sede propícia aos carmelitas,
Ó Estrela do Mar.”

Uma visão do frade carmelita Simão Stock mostrava a Virgem Maria cercada de anjos, segurando nas mãos o escapulário da ordem e dizendo: “Recebe, meu filho, este Escapulário da tua Ordem, como sinal distintivo da minha confraria e selo do privilégio que obtive para ti e para todos os Carmelitas. O que com ele morrer, não padecerá o fogo eterno. Este é um sinal de salvação, uma salvaguarda nos perigos e prenda de paz e de aliança eternas”.

Vem daí a devoção do escapulário de Nossa Senhora do Carmo.  

O que é o escapulário?

 A palavra escapulário vem do latim “escapula” que significa armadura, proteção. A função do escapulário na história da Igreja é muito parecida com a do rosário, constituindo-se numa das mais antigas e populares formas de devoção à Virgem Maria.  

O uso do escapulário é um sinal de confiança em Nossa Senhora, para que ela cubra de graças aquele que o usa e o proteja de todos os perigos espirituais e corporais. O escapulário do Carmo é um sacramental, quer dizer, segundo o Concílio Vaticano II, “um sinal sagrado, segundo o modelo dos sacramentos, por meio do qual se significam efeitos, principalmente espirituais, obtidos pela intercessão da Igreja”.   

O escapulário é um sacramental, ou seja, uma realidade visível, que nos conduz a Deus, com sua graça redentora, seu perdão e promessas. Santa Tereza (reformadora da Ordem das freiras carmelitas juntamente com São João da Cruz) dizia que portar o escapulário era estar revestido com o hábito de Nossa Senhora.                                                                   

Setenta anos mais tarde, aparece a Virgem ao Papa João XXII, confirma esta promessa e acrescenta outra, chamada a do privilégio sabatino, em que, mediante determinadas condições, a alma do confrade Carmelita será livre do Purgatório se lá estiver, no sábado a seguir à sua morte.  

Os Soberanos Pontífices consideram como pertencentes à Ordem do Carmo, todos os que recebem o seu escapulário. Para que todos possam usufruir as graças inerentes ao Escapulário, Sua Santidade, o Papa PIO X, em 16 de Dezembro de 1910, concedeu que o Escapulário, uma vez imposto, pudesse ser substituído por uma medalha que tenha de um lado Nossa Senhora sob qualquer invocação (Carmo, das Dores, da Conceição, de Fátima etc.) e do outro lado, o Coração de Jesus, e benzida com o simples sinal da cruz, na intenção de substituir este Escapulário. 

Em 28 de Janeiro de 1964, o Papa Paulo VI concedeu ainda que todos os Sacerdotes pudessem impor o Escapulário e substituí-lo pela respectiva medalha, pois até aí era um privilégio dos Padres Carmelitas e de outros Sacerdotes que o pedissem à Santa Sé, e nisto se mostra o desejo da Santa Igreja de que todos o tragam.   

– Violência se Combate Minando a Pobreza?

Interessante uma recente entrevista do ex-prefeito nova-iorquino Rudolf Giulliani à Revista Veja, páginas amarelas, ed 19/06/09. Nela, Giulliani, que se notabilizou em acabar com a violência em Nova Iorque, declarou que a primeira coisa a fazer era acabar com os moradores de rua. E justifica: se nós temos abrigos, acolhimento e assistência, o que justifica o fato de pessoas quererem viver nas ruas? Ou tem problemas psicológicos, ou são drogados ou querem se esconder neste anonimato.

Sinceramente, não sei se concordo. Mas violência não escolhe renda, embora, tal exemplo, é forte.

– Homofobia X Heterofobia?

Para quem acompanhou o noticiário desses dias, um caso curioso: uma psicóloga carioca está sendo processada por atender homossexuais que queiram tentar se tornar heteros.

Não me habilito a discutir nesse espaço o homossexualismo como doença, distúrbio, escolha ou qualquer outra coisa. Mas compartilho com os leitores tal embate entre a questão: se se pode defender o homossexualismo, por que não o mesmo com a heterossexualidade?

Extraído do Blog “Liberdade de Expressão”: http://liberdadedeexpressao.multiply.com/journal/item/364

DITADURA GAY

Mais uma vítima da perseguição da Gaystapo. Acessem o blog da psicóloga Rozangela Justino para se informarem melhor acerca do assunto (rozangelajustino.blogspot.com). Recomendo que apóiem e divulguem o quanto for possível, para dar a conhecer ao maior número de pessoas os perigos da “Ditadura Gay” que aos poucos está sendo implantada nesta Terra de Santa Cruz – e que corre o seríssimo risco de ser oficializada no país através do PLC 122/2006 (a famigerada “Lei da Mordaça Gay”) que está sendo avaliada no Congresso Nacional.

Pequeno comentário: o “crime” da psicóloga é ajudar pessoas que queiram, por livre e espontânea vontade, abandonar o vício do homossexualismo. Por agir assim, corre o risco de ter seu registro profissional cassado.

Não há nada pior para um “gay” que um… “ex-gay”. “Traidor do movimento!”, bradam aos quatro ventos. A modernidade é isso: perda completa do direito de escolher o próprio caminho. A identidade de um grupo, ainda que seja uma mera construção social, se sobrepõe à liberdade do indivíduo e de sua própria consciência. Agora, o que você faz na cama, algo que pertence à sua vida privada e à sua intimidade, dá a você “direitos”; o vício torna-se virtude, pela simples vontade e capricho de alguns. E ai de quem for contra… É silenciado pela força, sem chance de expor sua discordância através de um debate. Isso é ou não uma ditadura?

– A Dura Realidade dos Árbitros (Especial do Sportv Repórter)

Os sofrimentos e dificuldades daquele que é a “unanimidade negativa” no futebol: o árbitro. Malquisto, renegado pela fama, o menos remunerado do meio e o mais criticado. Assim foi o especial exibido no último sábado pela Sportv, no programa “Sportv Repórter“, intitulado “COMO SÃO TRATADOS OS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO BRASIL“.

A seguir, o link do interessante programa, com cenas e fatos curiosos (dos gozados aos tristes) da carreira de árbitro de futebol (clique abaixo): http://sportv.globo.com/Sportv/2009/sportvreporter/0,,17065,00.html

– Tv Analógica até 2016

É um mau negócio investir em um aparelho novo de TV nos próximos anos. Ao menos, se você é do tipo econômico e não quer gastar muito com um aparelho digital ou perder um aparelho analógico.

No mês passado, os EUA encerraram as transmissões analógicas, e aproximadamente 2 milhões de americanos (1%) ficaram sem programas de TV, pois não compraram conversores nem aparelhos digitais.

Aqui no Brasil, o limite é 2016 para o encerramento das transmissões analógicas. Estaremos preparados?

Extraído de: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2543964.xml&template=3898.dwt&edition=12505&section=1008

Só TV digital no ar nos EUA

As emissoras de TV dos Estados Unidos começam a madrugada de hoje a transmitir exclusivamente em sinal digital.

Apesar de campanhas alertando para a mudança, o fim da era analógica deixará sem imagens quase 3 milhões de lares. Isso porque o telespectador que ainda use um televisor convencional, ao menos que tenha comprado um conversor, ficará sem receber a transmissão em canais abertos.

Inicialmente, o prazo para a conversão terminava em 17 de fevereiro, mas o governo prorrogou para mais gente se adaptar à nova tecnologia.

Não muda nada para quem utiliza TVs comprados em 2008 ou recebe sinal via cabo ou via satélite.

Aqui até 2016
> Na TV digital, imagem e áudio são transformados em códigos numéricos e transmitidos da mesma forma como a linguagem dos computadores.
> Em implantação no Brasil desde dezembro de 2007, o prazo para o sistema analógico sair do ar e permanecer apenas a TV digital termina em junho de 2016.

– Minha Derrocada no Teste Físico

Desde o meu início de carreira como árbitro de futebol pela Federação Paulista de Futebol, participei (contando hoje) de 30 avaliações físicas. E pela primeira vez, infelizmente, reprovei, queimando a penúltima volta.

Não me conformo.

Estou triste, raivoso, e sinceramente, decepcionado comigo mesmo.

Se estive relaxado nos treinos, com sobrepeso, má vontade ou qualquer outro problema, talvez estivesse aceito minha reprovação com naturalidade. Mas não é isso que aconteceu.

Para ser franco, nem eu sei o que aconteceu. Travei. Tive um bloqueio. Sei lá.

Inexplicavelmente, perdi rendimento no término (e beeeem no término da prova). Claro, queimar a prova no começo ou no fim é irrelevante, pois a perda da prova e o consequente prejuízo é o mesmo. Comecei num ritmo forte (que é o mesmo do treino), e não consegui todos os tempos. Treino nesse esforço há anos, 2 vezes por semana, revezando com outros treinos. Então, falta de treino não foi a causa.

Overtraining, ou excesso de treino? Não, pois eu tinha fôlego.

Só sei que a sensação é horrível, um misto de crise nervosa e vontade de jogar tudo para o alto! Pensar nos treinos intensos, debaixo de sol e de chuva, de calor e de frio, de manhã, noite e até de madrugada! Nos momentos que deixei de estar com a minha família, e reprovar por única e exclusiva incompetência minha

É claro que desanima. O desequilíbrio mental acaba chegando, e há de se ter calma e controle emocional nesse momento. Respirar fundo, e recomeçar… Tentar entender o que aconteceu, ou quem sabe, tentar esquecer tudo para não ficar sofrendo mais.

O dia está terrível para mim. Quero apagar da memória esse péssimo resultado e tentar dar a volta por cima. Mas o meu desgaste psicológico foi grande. Encarar meus familaires (que sempre me apoiaram) foi difícil. Não pela cobrança deles, lógico; mas a minha própria cobrança.

– Vai Devolver o Dinheiro Mesmo ou é Demagogia?

Sarney anunciou que irá cancelar todos os atos secretos do Senado, e quer a devolução do dinheiro desviado, fruto desses atos.

Uma pergunta: ele devolverá os auxílios-moradia de 3 anos que recebeu irregularmente?

Extraído de: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3871342-EI7896,00-Sarney+anula+atos+secretos+e+determina+devolucao+de+dinheiro.html

Sarney anula 663 atos secretos e pede devolução do dinheiro

por Keila Santana, Direto de Brasília

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), determinou, nesta segunda-feira, a anulação dos 663 atos administrativos que não haviam sido publicados em boletins administrativos de pessoal – os chamados atos secretos. A decisão de Sarney também prevê a devolução aos cofres do Senado de todos os recursos que eventualmente tenham sido pagos de forma indevida.

A maioria dos atos, relativos a decisões tomadas entre 1º de janeiro de 1995 e 12 de junho de 2009, ocultava benefícios e contratações de parentes. Com a anulação, as pessoas que foram contratadas por meio desses atos estão automaticamente desligadas do quadro administrativo do Senado.

A direção geral da Casa terá 30 dias de prazo para apresentar um relatório com as providências para o ressarcimento dos gastos. A decisão de Sarney, segundo sua assessoria, consta no Ato nº 294, que ainda será publicado no boletim administrativo da Casa.

Na semana passada, o diretor-geral, Haroldo Tajra, disse que nem todos os atos poderiam ser anulados porque os serviços foram prestados apesar do ato ilegal que autorizou os contratos.

“Acredito que 99% deles não poderão ser invalidados porque tratam de nomeações ou exonerações. Eles não podem ser anulados até porque os serviços foram prestados”, afirmou na ocasião. Agora, a diretoria poderá sugerir a publicação dos atos para legalizar a nomeação e exoneração de funcionários, por exemplo.

No último dia 23 de junho, uma comissão criada para investigar o caso divulgou o total de atos ocultos contabilizados e indicou em seu relatório que o ex-diretor-geral Agaciel Maia era o responsável pela publicação do teor dos atos. Na ocasião, dois atos foram anulados pelo Senado: um que aumentou o salário de 40 servidores – chefes de gabinetes das secretarias do Senado – e outro que estendeu aos diretores-gerais do Senado o plano de saúde vitalício concedido aos parlamentares.

– Hoje é dia de Teste Físico

Hoje é dia de Teste Físico FIFA para nós, árbitros da FPF! Para quem não conhece, a prova é dificílima. Mas com a Graça de Deus e a intercessão de Nossa Senhora do Carmo, minha padroeira, hei de passar. Não só eu, mas meus companheiros também.

Boa sorte a nós!

Acompanhe os testes via twitter, estarei atualizando por lá!: http://twitter.com/rafaelporcari

– Crianças Analfabetas no Brasil

Há 27 anos, quase metade das crianças de até 8 anos não eram alfabetizadas. O número caiu, mas podia ser melhor… Para se ter idéia, entre as crianças ricas de até 7 anos, quase 100% são alfabetizadas; na classe pobre, 49%.

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u593920.shtml

BRASIL TEM 11,5% DE CRIANÇAS ANALFABETAS SEGUNDO IBGE

Apesar dos avanços, o Brasil ainda tem 11,5% das crianças de oito e nove anos analfabetas.
Este percentual já foi bem maior (47% em 1982), mas, na atual década, vem caindo em ritmo mais lento, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. De 2001 a 2007, a redução foi de apenas 2,5 pontos.

Uma criança não alfabetizada com mais de oito anos de idade apresenta dificuldades não apenas em português, mas em todas as outras disciplinas, já que sua capacidade de compreender textos é limitada.

É normal que, a medida que um indicador melhore, seu ritmo de queda reduza. O problema é que, se continuar caindo na mesma velocidade de 2001 a 2007, o Brasil dificilmente cumprirá a meta de ter até 2022 toda criança plenamente alfabetizada aos oito anos de idade, estipulada pelo movimento Todos Pela Educação.

A situação é mais grave no Nordeste (23% de crianças analfabetas), especialmente no Maranhão (38%), Alagoas (29%) e Piauí (27%).

O dado do IBGE, porém, não dá um diagnóstico completo, pois se baseia só na informação de pais sobre se seus filhos sabem ler e escrever um bilhete simples. O instrumento que mais se aproxima deste objetivo é a Provinha Brasil, teste do MEC que avalia o nível de alfabetização no 2º ano do ensino fundamental. Como a prova é feita e corrigida pelas próprias redes, sua divulgação fica a critério do Estado ou município.

Resultados obtidos pela Folha com as secretarias que já divulgaram o exame mostram que, na cidade do Rio, em Belo Horizonte e no Distrito Federal, mais de um terço dos estudantes estavam abaixo do nível considerado adequado.

Eles não necessariamente são analfabetos, mas apresentam dificuldades até mesmo para ler frases curtas ou palavras mais complexas.

No Rio e no Distrito Federal, o percentual de alunos abaixo do adequado foi de 37% e, em Belo Horizonte, 35%. São Paulo ainda não divulgou os dados.

Repetência

Para o especialista em avaliação educacional Ruben Klein, a principal explicação para o analfabetismo entre crianças cair em ritmo mais lento é a repetência na primeira série.
Uma tabela elaborada por ele mostra que a trajetória da repetência na primeira série tem comportamento idêntico ao verificado na taxa de analfabetismo aos 8 e 9 anos.

Em 1982, o censo escolar do MEC registrava que 60% das crianças desta série eram repetentes. A taxa diminuiu quase pela metade até o ano 2000, quando registrou-se 32% de crianças repetentes.

O problema foi que, a partir daí, a queda se deu em ritmo mais lento e, em 2005 (último ano da série histórica do pesquisador), ela estava em 29%, uma redução de apenas três pontos percentuais na primeira metade da década.

Klein pondera que essas crianças não alfabetizadas na idade correta acabam aprendendo tardiamente. Prova disso é que, aos 15 anos, o percentual de analfabetos na Pnad oscila entre 1% e 2% desde 2002.

“Mas é uma alfabetização muito simples e grosseira, longe de ser suficiente, e que compromete a qualidade da aprendizagem, já que eles chegam aos 14 ou 15 anos de idade com um atraso muito grande em relação à série que deveriam estar cursando”, diz o especialista.

Os dados do IBGE mostram também que a alfabetização varia de acordo com a renda.
Em famílias mais ricas (mais de cinco salários mínimos per capita), aos cinco anos de idade, quase metade (47%) das crianças já se alfabetizaram. Entre as mais pobres (menos de 1/4 de salário mínimo per capita) o percentual é de 10%.

Aos sete, praticamente todas as crianças mais ricas já se alfabetizaram, mas a taxa entre as mais pobres é de 49%.

– O Show do Rei “RC” versus o show do rei do pop

O que falar da magnífica apresentação de Roberto Carlos no Maracanã? Fez juz ao titulo de “Rei”. Sensacional, cativante, familiar, prazeroso… Em contrapartida, outro “Rei”, cujo show foi interrompido por ele próprio, está dando cada vez mais dividendos: Michael Jackson.

Cansou falar da morte dele, não? Todos querem ganhar uns trocados e uns pontos de audiência. Agora, a irmã dele, LaToya, declarou saber quem são os assassinos, alegando que ele foi morto!

Será que também ela está abusando de remédios?

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u593887.shtml

Latoya Jackson: “Sei quem assassinou Michael”

Latoya Jackson é a capa hoje de dois dos principais jornais sensacionalistas britânicos, o “News of the World” e “The Mail on Sunday”, que oferecem entrevistas nas quais a irmã do “rei do pop” assegura que Michael foi assassinado e que ela sabe quem são os assassinos.

No “News of the World”, Latoya afirma que são várias as pessoas responsáveis pela morte de seu irmão e que a razão foi “uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael”.

Suas declarações foram feitas dois dias depois que o chefe da Polícia de Los Angeles admitiu que o assassinato era uma das linhas de investigação, algo sobre o que Latoya não tem dúvidas.

“Houve uma conspiração. Acho que foi tudo pelo dinheiro. Michael valia mais de US$ 1 bilhão em ativos por direitos de difusão musical e alguém o matou por isso. Valia mais morto que vivo”, diz a irmã mais velha do cantor, que não dá nomes em nenhum momento sobre quem possam ser os assassinos.

Latoya assegura que esse “grupo de pessoas” roubou US$ 2 milhões em dinheiro e várias joias da casa de seu irmão, que o viciaram em drogas, que o isolaram de sua família e amigos “para que se sentisse só e vulnerável”, e que o obrigaram a trabalhar “até a extenuação” para continuar ganhando dinheiro.

Michael, segundo o testemunho de Latoya, não queria dar a série de 50 shows que deviam ter começado nesta segunda-feira em Londres.

“Há menos de um mês, eu disse que pensava que Michael ia morrer antes das atuações de Londres porque estava rodeado de gente que não abrigava as melhores intenções em seu coração”, diz Latoya, que define seu irmão como uma pessoa “muito dócil, calada e carinhosa, da qual as pessoas se aproveitavam”.

“Nunca achei que Michael vivesse até ficar idoso”, assinala a entrevistada, convencida de que Michael Jackson era “a pessoa mais só do mundo” e que “antes ou depois ia lhe acontecer algo terrível”.

Nas entrevistas revela outros detalhes, como que o cantor não morreu em sua cama, mas na do médico que vivia com ele, Conrad Murray, ao qual acusa de desaparecer do hospital ao qual foi levado o cantor quando ela começou a fazer-lhe perguntas.

Latoya assegura que foi ela quem insistiu para que fosse feita uma segunda autópsia no cadáver após ver que “tinha marcas de picadas no pescoço e nos braços”, e antecipou que conhecer os resultados finais “será um choque” para todo mundo.

Também afirma que espera que se encontre um testamento de seu irmão posterior ao de 2002, no qual Michael Jackson expressa seu desejo de que seus filhos vivam com Diana Ross, e que “as histórias de que seu coração foi tirado (durante a autópsia) não são verdade”.

Sobre o futuro dos filhos do “rei do pop”, Latoya declara que nunca deixará que vão viver com sua mãe biológica, Debbie Rowe, à qual acusa de fazer parte do tipo de pessoas que “esteve junto de Michael só porque lhe interessava seu dinheiro”.

Latoya acredita que as crianças continuem com os Jackson e dá alguns detalhes de como reagiram à morte de seu pai.

Segundo seu relato, as crianças não pararam de chorar até que puderam passar 30 minutos junto ao corpo de seu pai e se despediram dele.

– A Dança da Copa da África da Sul

Em clima total de Copa do Mundo, a África do Sul lançou um vídeo-clip empolgante sobre o evento. E, de quebra, emplacou uma nova dança que tem sido febre entre os sulafricanos: a Dança da Bola, que imita coreografias e lances de dribles.

Clique aqui para assistir o clipe, e a citação da matéria abaixo:

http://esportes.terra.com.br/futebol/copadasconfederacoes/2009/interna/0,,OI3792293-EI13810,00-Saiba+por+que+na+Africa+do+Sul+o+Brasil+vai+jogar+em+casa.html

por Tatiana Ferraz, Direto de Johannesburgo

Enquanto o mundo questiona se a África do Sul será capaz de sediar uma Copa do Mundo e fica relativamente alarmado diante das imagens de estádios que ainda são canteiros de obra, a grande preocupação dos sul-africanos é outra: fazer o melhor Mundial de todos os tempos.

Os sul-africanos de fato acreditam que a Copa da África pode ser diferente de tudo o que já se fez antes – e não no mau sentido. Querem, por exemplo, que seja possível fazer um safári pela manhã e à tarde ir ao estádio para ver a seleção de seu país jogar.

Para isso, o país investiu mais de R$ 33 bilhões na organização da Copa (O Brasil, segundo a FGV, quer investir R$ 35,9 bilhões para a de 2014) e espera começar a recuperar isso com os 450 mil turistas aguardados para as quatro semanas de jogos. O número otimista chama a atenção se considerarmos que os sul-africanos receberam nove milhões de turistas durante os 12 meses de 2008. E mais ainda quando juntamos a ele a expectativa de movimentação financeira que o governo local espera obter com o turismo durante a Copa: R$ 4 bilhões.

E, como a maior parte dos investimentos foram gastos em transportes públicos, aeroportos e em melhorias das vias de acesso, o sul-africano espera que o barulho da Copa dure por muitos anos depois dela.

Para mexer com os sentidos

E se o luxo das instalações e da organização deve ficar devendo para o exibido pela Alemanha em 2006, os sul-africanos estão apostando que tudo será compensando com o jeito acolhedor do público, com a riqueza cultural, com o ritmo, com a diversidade de etnias e com o exotismo do país.

Os slogans da Copa são: “rhythm like you never seem before”; “celebration like you never seen before”; “A welcome like you’ve never had before”; e “come and feel it”. Ou seja: “um ritmo que você nunca viu antes”; “comemoração como jamais vista”; “boas-vindas como você nunca recebeu e venha viver esta experiência”. A idéia é usar os sentidos para tentar mostrar o que será a primeira copa africana.

Brasil joga em casa

A maioria negra sul-africana vai torcer para o Brasil assim que a seleção nacional for eliminada. Andando pelas ruas de Johannesburgo ou da Cidade do Cabo todos os cidadãos sul-africanos abordados foram unânimes na escolha do Brasil como segunda pátria durante a Copa. Como nem eles acreditam que a seleção nacional chegará à etapa eliminatória, o Brasil deve, a partir dessa fase, jogar em casa.

Além da torcida local, cerca de 40 mil brasileiros são esperados por lá – contra os 37 mil que foram à África do Sul entre janeiro e dezembro de 2008.

– A Crise do Hopi Hari, em Novos Capítulos

Em outra oportunidade, falamos das dificuldades enfrentadas pela GP Investimentos com o Parque de Diversões Hopi Hari. Na ocasião, transformamos o assunto em “Estudo de Caso” e fizemos uma análise estratégica.

Pois bem, o paque foi vendido. As dívidas? Aumentaram ainda mais, alcançando a marca de 1/2 bilhão de reais. A sonhada “Disney World Brasileira” tem sido um péssimo negócio… O desafio: em 18 meses, tentar o que os antigos proprietários não conseguiram em 10 anos: pagar as contas, para depois tentar o lucro.

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0947/negocios/vai-ser-dificil-consertar-482554.html

VAI SER DIFÍCIL CONSERTAR

O Hopi Hari, maior parque de diversões do Brasil, foi inaugurado em 1999 com o objetivo de reproduzir a fórmula de sucesso do Magic Kingdom, a unidade mais famosa do complexo da Walt Disney Company, em Orlando, na Flórida. O projeto foi fundamentado em um cenário econômico de mundo da fantasia: inflação controlada, real valendo mais que o dólar, aumento de renda da população e economia em expansão. Apenas em sua construção, o Hopi Hari consumiu 200 milhões de dólares, num investimento conjunto da GP, maior gestora de fundos do país, e de quatro fundos de pensão – Previ, Funcef, Petros e Sistel. A expectativa era que pelo menos parte dos 300 000 brasileiros que viajavam todos os anos para os parques da Disney em Orlando passasse a frequentar também o complexo de entretenimento erguido em Vinhedo, no interior de São Paulo. Parte dos pilares que sustentavam o plano de negócios, no entanto, desmoronou antes mesmo de o parque abrir as portas. No início de 1999, o real sofreu uma brutal desvalorização. Logo depois, a economia brasileira iniciou um período de quase estagnação. Mesmo com a volta do crescimento, as projeções de atrair 3 milhões de visitantes e alcançar um faturamento de 200 milhões de reais por ano jamais se concretizaram. Em 2008, o melhor ano de toda a história do parque, o Hopi Hari recebeu 1,8 milhão de turistas e faturou 70 milhões de reais. Cansados de prejuízos e acuados por uma dívida estimada em 500 milhões de reais, os controladores do negócio venderam no mês passado o parque aos sócios da consultoria Íntegra Associados, especializada em reestruturação de empresas. A consultoria assumiu o Hopi Hari com o objetivo de fazer o parque dar lucro em 18 meses – algo que a GP e os fundos nunca conseguiram em quase uma década.

Os planos da Íntegra para tirar o Hopi Hari do limbo concentram-se em duas frentes. A primeira é pagar a parte da dívida que ainda restou com o BNDES depois de concluído o acordo de aquisição, equivalente a 180 milhões de reais. Em meio às negociações de compra, a Íntegra conseguiu estender o prazo de pagamento de dez para 30 anos, o que deu maior fôlego à operação. A segunda frente diz respeito à estratégia. De imediato, a Íntegra realizou um aporte de 10 milhões de reais no caixa do Hopi Hari, que devem custear as próximas promoções com o objetivo de aumentar o número de visitantes. A primeira delas é uma série de eventos especiais durante o mês de julho, período de férias escolares. Pode parecer banal, mas essa é a primeira vez que o Hopi Hari desenvolve um evento desse tipo em julho. A nova administração também planeja aumentar os investimentos em publicidade. A previsão é que em 2009 sejam aplicados 9 milhões de reais na divulgação do parque, o dobro do valor aplicado anualmente desde 2006. Mas a verdadeira marca da virada, segundo os executivos do Hopi Hari, será visível no segundo semestre do ano que vem. Trata-se da instalação de uma nova montanha-russa, avaliada em 12 milhões de reais. É o primeiro investimento realizado no parque desde a inauguração. “A ideia é estimular os visitantes a vir ao parque com mais frequência”, diz Armando Pereira Filho, diretor-presidente do Hopi Hari. “Nosso visitante costuma voltar ao parque em média a cada dez meses. Queremos que esse intervalo passe a ser de sete meses.”

Os desafios de recuperação do Hopi Hari, contudo, vão além do aumento de verba de marketing e da renovação de atrações. Os novos controladores terão de resolver problemas estruturais. O Hopi Hari foi concebido como um parque temático de padrão internacional, voltado para um público de alta renda. No entanto, o afluxo desse tipo de visitante se mostrou insuficiente para manter a operação. A média do preço dos bilhetes foi então reduzida, com promoções agressivas, para se adequar ao bolso dos visitantes com menor poder aquisitivo, o que prejudicou tanto a rentabilidade quanto os investimentos capazes de manter o padrão internacional – a previsão inicial era que os ingressos custassem o equivalente a 40 dólares. O preço atual é de cerca de 25 dólares. “O Hopi Hari é como um avião projetado para voar apenas com classe executiva operando em um mercado em que as pessoas só têm dinheiro para viajar em classe econômica”, diz um consultor especializado no setor.

Os solavancos da economia e as peculiaridades do mercado brasileiro transformaram o Hopi Hari quase numa antítese do Magic Kingdom, parque que o inspirou. Construído à beira da rodovia dos Bandeirantes, a 70 quilômetros de São Paulo, o Hopi Hari fica no meio do nada. Longe da capital, seu principal polo gerador de visitantes, o empreendimento registra uma lotação desmedida nos fins de semana (o que, às vezes, torna o passeio um martírio), enquanto passa os outros dias da semana com público abaixo da média. A localização nos arredores do Aeroporto de Viracopos, o que seria uma vantagem, é hoje mera curiosidade, uma vez que apenas 19% dos visitantes vêm de outros estados – um número ínfimo para um parque de sua dimensão. Concorrentes nacionais menores, como o Beto Carrero World, em Santa Catarina, recebem cerca de 50% dos visitantes de outros estados e de países como Argentina, Chile e Uruguai. “Para ter um fluxo contínuo de visitantes, os grandes parques precisam estar dentro do mapa turístico. Sem essa condição, tornam-se inviáveis”, diz Luiz Mauro, vice-presidente da US Travel Association, que representa no Brasil as operadoras de turismo americanas.

Como acontece com outros setores da economia mundial, a indústria global de entretenimento e parques de diversões vive um momento particularmente difícil. Apenas nos Estados Unidos, o maior mercado do mundo para esse tipo de negócio, o volume de visitantes dos 500 parques instalados caiu 10% em 2008. A previsão é que neste ano o setor registre queda de 15% em relação ao faturamento de 15 bilhões de dólares no ano passado. Parques como Disney, Universal Studios e Busch Gardens têm oferecido pacotes promocionais, com descontos de até 20%, para voltar a atrair público. O grupo americano Six Flags não resistiu à crise e pediu concordata, vergado por uma dívida de 2,4 bilhões de dólares. No Brasil, o cenário é mais otimista e a expectativa é que o setor cresça até 15% – estima-se que o faturamento dos 15 maiores parques em 2009 seja de 600 milhões de dólares. Não deixa de ser um alento para os executivos da Íntegra, cujo trabalho para levantar o Hopi Hari deve ser tão emocionante daqui para a frente quanto um mergulho na montanha-russa.

– Até o Papa está assustado com o Real Madrid

O “L’Osservatore Romano”, publicação ofical do Vaticano, nessa última semana, criticou os valores absurdos gastos pela equipe espanhola do Real Madrid na contratação de jogadores.

E, cá entre nós, concordo com toda essa crítica. É inadimissível tal gasto, num mundo em crise e com valores desrespeitosos à moral, dando margem a crer que seja lavagem de dinheiro ou pura irresponsabilidade.

Para a curiosidade, extraído de: http://www.abril.com.br/noticias/esportes/jornal-vaticano-questiona-gasto-excessivo-real-madrid-454701.shtml

Jornal do Vaticano questiona gasto excessivo do Real Madrid

ROMA (Reuters) – Os valores exorbitantes gastos pelo Real Madrid na contratação de novos jogadores aumenta o risco de inflacionar os preços do mercado e pode levar os clubes de futebol à falência ou ao controle do crime organizado, disse neste sábado o Osservatore Romano, jornal oficial do Vaticano.

O retorno de Florentino Pérez à presidência do clube madrilenho foi a mola propulsora de uma febre de gastos em contratações que até agora já somam 215 milhões de euros.

O clube espanhol usou este dinheiro para contratar o atacante português Cristiano Ronaldo, o meiocampista brasileiro Kaká, o centroavante francês Karim Benzema e o defensor Raúl Albiol.

“É bom perguntar-se de os valores pagos pelo presidente do Real Madrid em um período de crise econômica e financeira são justificáveis a partir do ponto de vista estritamente econônico ou se são inexplicáveis, mesmo aos olhos da lei do mercado,” apontou o editorial escrito por Gaetano Vallini.

“Também é necessário ver se esses (valores) são compatíveis ou desestabilizadores para o futebol,” acrescentou.

O editorial cita um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico que adverte para o risco que o esporte tem de cair nas mãos do crime organizado.

“O risco passa por dar vida a uma espiral de preços em alta em meio a uma situação global que pede maior sobriedade devido aos déficits nos balanços dos clubes, o gera uma possibilidade crescente de resultar em falência ou sob o comando do crime organizado, que usaria o futebol para lavar dinheiro ganho em atividades ilegais.”

– O Comércio de Trabalhos Acadêmicos

Não é novidade que infelizmente muitos alunos compram trabalhos universitários. Mas o que estarrece é o tamanho desta criminosa indústria dos TCCs, Dissertações e Teses.

Extraído do site “Educar para Crescer” – http://educarparacrescer.abril.uol.com.br/comportamento/comercio-trabalhos-universitarios-475098.shtml

ALUNOS NOTA R$ 10,00.

Oito anos depois, a jornalista ainda sorri aliviada ao lembrar da tarde em que deixou seu trabalho de conclusão de curso na secretaria da faculdade. “Não via a hora de entregar a monografia. Primeiro, foram 5 meses de sofrimento tentando fazer aquele troço. Depois, um mês com medo de que o cara que eu paguei para escrever não me entregasse”, diz ela. “Nem me lembro da nota. Só queria me formar.”

De lá pra cá, as coisas mudaram. Em 2001, a jornalista do parágrafo acima (que, por motivos óbvios, pediu anonimato) entregou sua graduação nas mãos de um sujeito que havia posto um disfarçado anúncio de “digitação de monografia” – “e ele nem sabia as regras da ABNT”, recorda ela. Hoje, o aluno sem escrúpulos e com dinheiro no bolso tem a seu dispor dezenas de portais profissionais, com ofertas escancaradas (“Delivery. Sua tese ou trabalho pronto em 96 horas”) e variadas formas de pagamento. Além de universalizar o acesso ao serviço, a internet também globalizou a produção: tem americanos encomendando artigos que serão escritos por indianos.

Desde a virada do século, quando começaram a surgir denúncias contra esse tipo de site, o Ministério da Educação costuma reforçar que a responsabilidade é das faculdades, que deveriam criar ferramentas para detectar esse tipo de fraude. Enquanto isso, no maior site do setor, uma animação faz surgir uma apresentadora se gabando: “Desde 2000, já atendemos mais de 36 mil alunos, com sucesso em 97% dos casos”.

Afinal, pagar para que alguém escreva seu trabalho da faculdade é antiético, mas não é crime. Mas, se o cliente sempre tem razão, o aluno não. Se um professor atento identifica um falso autor, a punição pode ir de uma nota 0 até uma expulsão. Infelizmente, poucos parecem capazes ou dispostos a tanto. Na verdade, ser pego depende principamente do aluno: há quem não se dê ao trabalho de ler o que comprou, e roda na banca examinadora. Aliás, aliar falta de escrúpulos com preguiça não parece ser muito raro.

PAGANDO E PASSANDO

Na monografia que foi enviada, a parte de gestão da qualidade é muito complexa, de um nível muito elevado. Então, gostaria de pedir que fosse feita uma revisão. Não será preciso fazer novamente: só torná-la mais simples e de fácil entendimento. No máximo, 5 páginas. Aguardo retorno.” Com alguns cortes e várias correções, esse é um e-mail que uma estudante de administração enviou a um site de monografias prontas. Como se vê, capricharam demais na encomenda, obrigando a cliente a requisitar uma piorada no “seu” trabalho de conclusão de curso, deixando-o assim mais de acordo com sua suposta capacidade.

Esse tipo de pedido é comum. Afinal de contas, é de imaginar que alguém que compra um texto que deveria ter escrito não tem muito jogo de cintura para fingir ter feito um trabalho muito bom, ou simplesmente não está disposto a estudar para entender o que seu ghost-writer quis dizer. “Na verdade, a maioria dos clientes é simplesmente idiota”, diz o escritor americano Nick Mamatas (sim, o nome é real), que durante anos viveu de escrever trabalhos acadêmicos para outros. “Eles não deveriam estar na faculdade. Eles precisam comprar trabalhos prontos porque eles basicamente não entendem o que é uma monografia, muito menos o que os professores pedem que seja feito nela”, diz Nick, que ficou conhecido ao publicar na rede um artigo detalhando suas atividades. Segundo ele, existem outros dois perfis secundários de clientes: bons alunos que, vítimas das circunstâncias, não conseguiram fazer algum trabalho específico, e estrangeiros que não dominam o idioma do país em que estão e precisam de uma mão na tradução.

Para uma advogada que há dois anos faz trabalhos por encomenda no interior de São Paulo, o problema é maior porque o mercado acaba obrigando profissionais sem interesse ou talento para a pesquisa acadêmica a buscar um título de pós-graduado, mestre, doutorações. “São pessoas que não querem aprender nada, mas precisam daquele diploma. Para eles, encomendar um trabalho é driblar um incômodo, os fins justificam os meios.”

OMBRO AMIGO

“A confiança é peça fundamental das relações. Oferecemos toda a segurança para nossos clientes. Assim sendo, estamos habilitados para o cumprimento e a correspondência de toda confiança depositada em nossas mãos.” Parece anúncio de banco, mas é de um portal de trabalhos prontos. Espertamente, eles se vendem como amigos (“ajudamos você a fazer seu sonho acontecer”) e colocam os clientes como vítimas, que “encontram-se em um período atribulado de sua vida”.

Além de um ombro amigo e do sigilo, outra característica fundamental oferecida pelos sites é o “certificado Google-free”: caso alguém encasquete com o texto recebido, não vai encontrar na rede nada semelhante – é um trabalho original. Pagando um extra, também se consegue um “seguro-DDD”: aquela empresa se compromete a não vender aquele trabalho para universidades da mesma região. Ah, claro: todos dizem contar com um time de especialistas.

Uma vez aceitas as condições, chega a hora de fazer o orçamento. A média para um trabalho de graduação antigo é R$ 4 por página, e um novo, customizado, fica em R$ 7. Pós, doutorado e mestrado são gradualmente mais caros. Aí é só passar no caixa: todos operam com depósitos em conta dos maiores bancos, cartão de crédito e até boleto bancário.

AUTO-ENGANO

Diante dessa máfia globalizada e escancarada, argumentos éticos parecem não estar fazendo efeito. Professores mais espertos já estão vacinados contra mecanismos de busca, mas é difícil identificar encomendas feitas sob medida. Melhorar os exames orais é um caminho, mas isso só pegaria os desleixados que não leram direito o que pagaram.

Nessa situação, o aluno que busca a sensação de dever cumprido com o dever comprado fica se achando o malandrão. Mas pode se dar mal: uma graduação sem méritos pode até colocar alguém em um emprego bom, mas não segura a pessoa lá, principalmente se envolver o dia-a-dia da profissão. Uma lição grátis: pagar para resolver problemas no presente pode comprometer o futuro.

– Lula Enganou o Obama!

Que coisa! Furaram o olho do Obama!!! Olhe bem na camisa que o presidente Lula deu ao seu colega americano. Tente ler as assinaturas:

Conseguiu? Veja que nela estão:

Daniel Carvalho,

Vágner Love, e,

Edmilson!

Há quanto tempo esses caras não são chamados para a Seleção? E o presente foi a camisa “campeã da Copa das Confederações, no jogo final contra os EUA…”

MENTIRA !

– Sorriso Encantador

Há algo mais belo que esse rostinho?

Linda, não? Essa é nossa Marina!

Ela me disse ontem: “Papai, quero andar de bicicleta com você…”

Calma filhinha, vai ter tempo. Você ainda é pequenininha.