– Profissionalizar a Administração de Empresas Familiares é Difícil

Empresa Familiar, em hipótese alguma, é sinônimo de Amadorismo. Grandes corporações se destacam. O que pode ser difícil é a saída dos familiares na condução do empreendimento, caso eles sejam apegados ao extremo no comando.

Talvez não seja esse caso que se segue em relação a Schincariol. A Revista Exame faz uma crítica (não sabida se é coerente ou não) à demissão dos executivos de fora. Abaixo:

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/negocios/mais-mudancas-schincariol-482159.html

Mais mudanças na Schincariol

Diretor de marketing é o oitavo a deixar a companhia desde dezembro – Por Marcelo Onaga
O processo de profissionalização da Schincariol, segunda maior cervejaria do país, naufragou de vez. Na sexta-feira a empresa demitiu Marcel Sacco, diretor da área de Marketing da empresa e um dos poucos remanescentes da tentativa de profissionalização iniciada em 2007. Na época, a empresa era comandada por Fernando Terni, que foi demitido em dezembro do ano passado. Sacco é o oitavo executivo dispensado depois da saída de Terni. Em seu lugar fica Adriano Schincariol, herdeiro do grupo e que já havia assumido a presidência da empresa.

Além de Sacco e Terni deixaram a Schincariol os diretores de vendas, Fernando Salazar e Rudinei Kalil; o diretor financeiro, Alexandre Romualdo; o diretor de tecnologia, Álvaro Mello; o diretor de operações, Luiz Odone Braga Neto; e o diretor de recursos humanos, Marcos Cominato. Do time formado por Terni apenas dois profissionais continuam na empresa. O diretor jurídico, Robin Castello; e o diretor estratégico, Johnny Wei.

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