Compartilho com os amigos interessante texto da Folha de São Paulo, referente ao comportamento de entrevistados e postura na busca de novas oportunidades de trabalho, especialmente na questão “ser visível e discreto”
Abaixo:
(Extraído de http://www1.folha.uol.com.br/folha/classificados/empregos/ult1671u460350.shtml)
Convite para mudar requer visibilidade com discrição
colaboração para a Folha
Conversa inicial
No primeiro contato entre “headhunter” e profissional, raramente se diz o nome da empresa contratante, mas informam-se o segmento de mercado e o nível do cargo. “Entendo qual é o momento do profissional na empresa e pergunto sobre remuneração e benefícios”, diz Lucas Furtado, consultor sênior da divisão de vendas e marketing da Hays Recrutamento e Seleção.
Caso o contato evolua para uma conversa cara a cara, a entrevista foca nas competências do profissional. Se o “headhunter” avalia que o candidato tem o perfil procurado pelo cliente, começam as entrevistas com executivos da contratante.
Nessa etapa, são fundamentais o gerenciamento dos horários das entrevistas e a discrição. “O executivo não deve comentar com os colegas que está participando de um processo seletivo”, ressalta Campos.
O diretor de recursos humanos da PepsiCo, Rodrigo Saez, 33, fez entrevistas por videoconferência enquanto não saía da empresa em que trabalhava e aproveitou viagens a São Paulo -ele morava em Curitiba- para fazer encontros. “A empresa se mobilizou para que as entrevistas acontecessem.”
O conhecimento da firma foi essencial na decisão. “[A PepsiCo] tem um modelo de distribuição que era o almejado pela outra companhia.”
