– A Volta do Rei RC

Não sou um amante à moda antiga, mas confesso que ainda mando flores! E curto demais Roberto Carlos. Assisti aos últimos shows dele no Credicard Hall com minha esposa, e no último, juntos com meu pai, irmã e cunhado. Para quem gosta, é um evento indescritível…

E agora RC completará 50 anos de carreira, com uma mega turnê nacional, shows no exterior, e eventos versão “sinfônica de rock”, “sertanejo” e “divas com o rei”. Sensacional!

Veja que programação legal:

(Extraído de: http://musica.ig.com.br/noticias/2009/03/23/em+coletiva+roberto+carlos+anuncia+agenda+dos+50+anos+4994038.html)

Roberto Carlos realizou na tarde desta segunda-feira em São Paulo uma entrevista coletiva para anunciar oficialmente a programação das comemorações de seus 50 anos de carreira. A agenda, que começa em seu próximo aniversário – dia 19 de abril – em Cachoeiro do Itapemirim, terá pelo menos 24 apresentações em 20 cidades brasileiras e segue até 2010.

Abraçando os fãs de todo o país, o rei desenhou para essa turnê um roteiro que inclui apresentações em Pernambuco, Sergipe, Bahia, Rio Grande do Norte, Paraíba, Piauí, Ceará, Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Belo Horizonte e Brasília. Dia 11 de julho, Roberto se apresenta no estádio do Maracanã pela primeira vez em sua carreira e espera um público de 60 mil pessoas.

Para São Paulo, foram reservadas três apresentações especiais que contarão com a participação do rei. Dia 26 de maio, o Teatro Municipal abriga o show “Elas Cantam Roberto Carlos”, que terá 14 cantoras brasileiras homenageando o ídolo; em 11 de agosto, acontece a “Roberto Carlos Rock Symphony” comandada por expoentes do rock nacional; e em março de 2010, o estádio do Pacaembu verá o show “Emoções Sertanejas”. Os três eventos terão a renda revertida para programas sociais.

Muito bem humorado, Roberto Carlos recebeu a imprensa vestindo os tradicionais branco e azul. Brincou com a data comemorada neste projeto (“Já faz tudo isso, bicho?”) e com a própria idade: “Quando a gente faz 50 anos de carreira, sempre tem alguém para chamar a gente de senhor”.

Roberto Carlos revelou estar envolvido em seu novo álbum de músicas inéditas, que ele pretende lançar ainda este ano. “Estou trabalhando muito nele. Já tenho algumas composições com Erasmo e algumas composições sozinho também”. O trabalho, contudo, ainda não tem data certa para chegar às lojas. “Com o passar dos anos, a gente demora mais para compor”, revela ao falar sobre a parceria com o velho amigo. “Antes a gente fazia uma canção em algumas horas, hoje em dia demora duas ou três semanas, a autocrítica aumentou muito”.

Sobre o repertório da turnê, Roberto fala pouco. Segundo ele, a escolha das músicas será feita em breve, mas ainda não será dessa vez que ele voltará a cantar o clássico “Quero Que Vá Tudo Pro Inferno”, abolido de suas apresentações: “Eu ainda não me dei alta do tratamento, mas quando eu der pode ser que isso aconteça e eu cante essa canção”, diz, sem nem mesmo falar o nome da música. “Eu quero fazer uma coisa bem bonita e passar para o público tudo o que eu sinto neste momento”.

Roberto não fugiu à questão delicada relacionada à sua biografia proibida. O livro “Roberto Carlos em Detalhes”, escrito pelo jornalista e historiador Paulo Cesar Araujo, sofreu nova derrota nos tribunais nas últimas semanas e permanece fora das lojas. “Penso em lançar uma biografia minha, não necessariamente escrita por mim, mas narrada por mim. Não deve ser uma autobiografia, mas eu vou colaborar”.

Parte de sua vida e sua carreira será revista a partir de janeiro de 2010 na mostra “Expo RC 50 Anos”. Realizada na OCA, no Parque do Ibirapuera, a exposição interativa terá itens de Roberto, como o calhambeque que deu origem à canção, as capas de todos os seus álbuns, inclusive aqueles lançados no exterior, e 180 minutos de imagens selecionadas em seus filmes, clipes e especiais para a televisão.

Para Roberto, um dos segredos do seu sucesso popular durante essas cinco décadas está em seu gosto pessoal muito próximo ao de seu público: “Eu gosto do que o povo gosta”. Para chegar até o povo no decorrer deste ano, ele promete o máximo de shows a preços populares.

Os ingressos para as apresentações devem começar a ser vendidos em breve. A turnê terá 70 toneladas de equipamentos transportados por três carretas por 42 mil quilômetros. A equipe soma 54 pessoas e, de acordo com as contas da produção, serão distribuídas ao todo 3.456 rosas vermelhas e 864 rosas brancas. Um show em Nova York em 19 de abril de 2010 marca o início da turnê internacional do cantor.

Confira a agenda completa dos shows já confirmados:

19 de abril  – Cachoeiro do Itapemirim
07 de maio   – Caruaru
08 e 09 de maio   – Recife
21 de maio   – Aracaju
23 de maio   – Salvador
26 de maio   – São Paulo – “Elas Cantam Roberto Carlos”
03 de junho  – João Pessoa
04 de junho  – Natal
06 de junho  – Fortaleza 
09 de junho  – Terezina
11 de junho  – Belém
13 de junho  – Manaus
11 de junho  – Rio de Janeiro – Maracanã
11 de agosto – São Paulo – “RC Rock Symphony”
08 ou 15 de agosto – Porto Alegre
16 de agosto – Vila Velha 
21, 22, 28 e 29 de agosto – São Paulo – Ginásio do Ibirapuera
18 e 19  – Curitiba  
17 de outubro – Brasília
14 de novembro – Belo Horizonte
Março de 2010 – São Paulo – “Emoções Sertanejas”

– Empresas que administram responsavelmente

Ecologica , Social ou Politicamente corretas, algumas empresas devem ser louvadas. Olha um elenco de boas iniciativas empresariais, que servem de exemplo às demais organizações:

 

Extraído de: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/588/empresas-do-bem-122544-1.htm

 

 

MEIO AMBIENTE, Parceria privada

O projeto de despoluição da Baía de Guanabara (RJ) acaba de ganhar um aliado de peso. É que a Petrobras vai bancar integralmente o custo para despoluição dos canais do Cunha e do Fundão. A obra, orçada em R$ 185 milhões, prevê a retirada de metais pesados e material sólido (pneus, carcaças de automóvel, por exemplo). A dragagem facilitará a circulação da água, além de diminuir o número de poluentes que chegam à baia.

 

TECNOLOGIA , Fábrica verde da Volvo

A sueca Volvo espera transformar sua fábrica de caminhões, situada em Ghent (Bélgica), no primeiro complexo do tipo totalmente livre de emissão de dióxido de carbono (CO2). Para isso, a direção da montadora encomendou um estudo à Electrabel, do setor elétrico. A ideia é dotar a unidade de tecnologias que viabilizem, por exemplo, o reúso de água e a geração mais eficiente de energia e resíduos.

 

INVESTIMENTO, Oportunidades sustentáveis

Os projetos relacionados à sustentabilidade devem movimentar globalmente ? 2,2 trilhões em todo o mundo até 2020, segundo a consultoria Roland Berger. De olho nesse número a Câmara Brasil-Alemanha espera sensibilizar as empresas dos dois países a firmarem parcerias nesta área. Para unir as duas pontas, a câmara promove em março em São Paulo a Ecogerma, feira e congresso de tecnologias sustentáveis. A expectativa é que sejam fechados R$ 200 milhões em negócios nos setores de saneamento básico e recuperação de aterros sanitários, por exemplo.

 

MICROCRÉDITO I , Financiamento solidário

Acaba de sair do forno uma pesquisa do Deutsch Bank que mostra o impacto do microcrédito. Segundo um estudo do banco alemão, esse instrumento já beneficia 152 milhões de pessoas em todo o mundo. Em 2006, ano que serviu de base para o levantamento, as operações de microcrédito somaram US$ 25 bilhões. Trata-se de um volume cinco vezes maior em relação ao apurado em 2001.

MICROCRÉDITO I I, Luz e cidadania

O indiano Muhamad Yunnus, prêmio Nobel e criador da mais exitosa experiência de microfinanças do mundo, está envolvido em uma nova causa. Desta vez, ele quer levar energia para as vilas mais remotas da Índia. Para bancar o projeto ele criou um sistema de venda subsidiada de painéis solares. A meta é atender um milhão de residências até 2015.

 

TURISMO, Desenvolvimento com preservação

Apesar de contar com belas paisagens, como os rios e lagoas (foto) de Bonito (MS), o Brasil não figura entre os principais destinos turísticos do mundo. Para ajudar a mudar essa realidade o Grupo Santander Brasil e o International Trade Centre, órgão ligado à ONU, assinaram um acordo de cooperação técnica. A ideia é patrocinar iniciativas que aliem turismo com redução da pobreza e preservação da biodiversidade.

– Novo slogan da Coca-Cola

Ao contrário dos mais pessimistas quanto a Grande Crise Mundial, a Coca-Cola relança seu slogan com otimismo máximo: Open Happiness, ainda sem tradução oficial da empresa para o mercado brasileiro.

 

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/marketing/tres-anos-coca-cola-muda-slogan-prega-otimismo-414506.html

 

Após três anos, Coca-Cola muda slogan e prega “otimismo”

 

Empresa aborda “conforto” e “otimismo” em momento de crise e falta de confiança dos consumidores

Para combater a queda nas vendas e o pessimismo dos consumidores com a crise financeira internacional, a Coca-Cola está lançando uma nova campanha mundial, que irá abordar o “conforto e o otimismo”. Segundo o “Wall Street Journal”, o slogan da maior empresa de refrigerantes será “Open Happiness” (ou “Abra a Felicidade” na tradução literal para o português), que vai substituir o atual “O Lado Coca-Cola da Vida”, que está em uso há três anos.

A previsão é que os anúncios da nova campanha possam ser vistos na próxima semana, com os comerciais na TV sendo exibidos, inclusive, durante o Super Bowl, que é a final do campeonato do futebol americano – esporte mais popular e que tem a maior audiência televisiva nos EUA. O jogo está marcado para o dia 1º de fevereiro, mas as equipes finalistas ainda não foram definidas.

A nova campanha foi criada em seis meses e integra o “Projeto Avançar”, que é liderado pelo novo executivo-chefe da Coca-Cola, Muhtar Kent, e pelo diretor mundial de Marketing, Joe Tripodi. A marca completa 123 anos de existência e é conhecida por ter criado alguns dos mais memoráveis slogans publicitários. Os anúncios estão sendo criados pela agência Wieden + Kennedy.

Segundo o “WSJ”, o volume de vendas da Coca-Cola está crescendo em várias partes do mundo, mas no mercado americano as vendas caíram 3,5% nos nove primeiros meses de 2008, ainda que ajudadas pelo crescimento nas vendas de bebidas como chás e águas. Entre 1998 e 2007, a comercialização da Coca-Cola caiu 16% nos EUA.

A campanha pretende enfrentar a forte concorrência da sua grande rival, a Pepsi, que também deve lançar um novo anúncio. “Open Happiness” faz parte da estratégia da empresa em melhorar a eficiência do seu marketing mundial.

 

Veja abaixo o histórico dos slogans da Coca-Cola

1886 – Beba Coca-Cola
1904 – Deliciosa e Refrescante
1929 – A pausa que Refresca
1963 – Tudo Vai Melhor com Coca-Cola
1969 – É a Coisa Real
1976 – Coca-Cola Dá Mais Vida
1979 – Tenha uma Coca-Cola e um Sorriso
1982 – Coca-Cola é isso aí!
1993 – Sempre Coca-Cola
2006 – O Lado Coca-Cola da Vida

– A Luxúria contra o Homem Desprovido

Muitas vezes estamos abertos à Luxúria e outros excessos de vaidade humana. Como nos prevenir deste mal tal grande?

Compartilho belo texto do prof Felipe de Aquino:

Extraído de:  http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11288

 

Luxúria

 

É do coração que provêm os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as impurezas…

A gravidade do pecado da impureza, também chamado de luxúria, é que mancha um membro de Cristo. “Ora, vós sois o corpo de Cristo e cada um de sua parte, é um dos seus membros” (1Cor 12,27).

“Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo?” (1 Cor 6,15).

“Tomarei, então, os membros de Cristo, e os farei membros de uma prostituta? Ou não sabeis que o que se ajunta a uma prostituta se torna um só corpo com ela? Está escrito: Os dois serão uma só carne (Gen 2,24)” (1 Cor 6,16).

Toda vez que eu peco, o meu pecado atinge todo o corpo de Cristo. De forma especial isso ocorre no pecado da impureza; o que levava São Paulo a pedir aos coríntios, dentre os quais havia esse problema: “Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo” (1 Cor 6,18).

São Paulo ensina que devemos dar glória a Deus com o nosso corpo. “O corpo, porém, não é para a impureza, mas para o Senhor e o Senhor para o Corpo: Deus que ressuscitou o Senhor, também nos ressuscitará a nós pelo seu poder” (1Cor 6,13). “Glorificai, pois, a Deu s no vosso corpo” (1 Cor 6,20).

Nosso corpo está destinado a ressuscitar no último dia, glorioso como o corpo de Cristo ressuscitado. “Nós, porém, somos cidadãos dos céus. É de lá que ansiosamente esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará nosso mísero corpo tornando-o semelhante ao seu corpo glorioso…” (Fil 3,20).

Isso explica a importância do nosso corpo, que levava Paulo a dizer aos coríntios: “Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá. Porque o templo de Deus é sagrado – e isto sois vós” (1 Cor 3,16-17).

Jesus foi intransigente com o pecado da impureza. No Sermão da Montanha, Ele disse: “Todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração” (Mt 5,27-28). O Senhor quer assim destruir a impureza na sua raiz; isto é, no coração dos nossos pensamentos.

“Porque é do coração que provêm os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as impurezas, os furtos, os falsos testemunhos, as calúnias” (Mt 15,19).

Para viver a pureza há, então, que estarmos em alerta o tempo todo, como nos recomendou o Senhor: “Vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26,41).

Todos nós já pudemos comprovar como é fraca a natureza humana, enfraquecida pelo pecado original. Após o pecado de Adão não nos resta outro remédio: vigiar os nossos sentidos, pensamentos, olhares, gestos, palavras, atitudes, comportamentos, etc., e buscar na oração e nos sacramentos o remédio e o alimento para vencer a nossa

 

– Final de Copa do Mundo toda Rodada

Amigos, daqui a pouco estarei entrando em campo para mais uma rodada do futebol paulista. Estarei apitando o primeiro jogo da final do Campeonato Paulista de Seleções de Ligas Amadoras do Estado de São Paulo, uma espécie de Amador do Estado, promovido pela FPF. A partida terá transmissão pela Rede Vida, às 10:00h.

Para muitos, um jogo como este é como outro qualquer. Para o árbitro, nenhum jogo é como outro qualquer. Você pode apitar 99 partidas tirando nota 10, mas se na centésima você for mal, é a impressão daquele jogo que fica. Uma escala para semana seguinte depende da atuação do jogo anterior. Nâo tenham dúvida disso. É matar um leão por rodada!

Hoje terei um gostinho especial! Apitarei minha segunda final (em quase 700 jogos de carrreira). A primeira vez, foi pelo Campeonato Paulista de Masters, onde Guarani X Bragantino (diga-se: Careca, João Paulo, Edmar e Outros X o Massa Bruta de Luxemburgo do início dos anos 90) duelaram no Brinco de Ouro da Princesa. Não importa se o jogo é A1 ou Amador, temos que cumprir a escala e o fazemos com muito, muito gosto mesmo!

Também será minha primeira arbitragem desde que me tornei pai. Minha filha Marina, só com 19 dias, já disse que sentará no sofá, ficará com um cartãozinho amarelo numa mão e um apitinho na outra, e gritará na hora que eu entrar em campo: “Te amo, papai”! Meu coração, há 500 km de distância, certamente ouvirá!

Exatamente às 01h26, encerro esse post pedindo a sua torcida e sua oração para um bom jogo. Valeu pela força! E não posso bobear, se não chego atrasado ao estádio e a viagem é longa!

Hoje: 10h, Rede Vida.

Campeonato de Ligas do estado de São Paulo – FINAL

Seleção Tupaense X Seleção Prudentina.

Estádio Alonso Braga – Tupã.

Árbitro: Rafael Porcari

Torçam por mim!

– Como o Mercado de Celulares é dividido no Brasil

Pela ordem: Vivo, Claro, Tim, OI e BR Telecom são as principais operadoras no Brasil. Mas veja como a briga está bem disputada pelo mercado: (Há 5 anos, a Vivo era soberana, sendo que a Claro começava a se impor e a TIM mera coadjuvante).

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u537913.shtml

Brasil já tem 152,3 mi de celulares; Vivo e TIM perdem participação de mercado

LORENNA RODRIGUES
da Folha Online, em Brasília

O número de celulares no Brasil chegou a 152,36 milhões em fevereiro, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). O total é 0,27% maior do que o registrado no mês anterior. Foram vendidos 415.909 aparelhos em fevereiro. Do total de celulares, 81,59% são pré-pagos e 18,41% pós-pagos.

A Vivo manteve a liderança com 29,80% (era 29,81% em janeiro). Em seguida está a Claro, com 25,84% (contra 25,73% no mês anterior), e a TIM, com 23,45% (era 24,06%). A Oi tem 16,60% e a Brasil Telecom 3,94%.

O Brasil em fevereiro tinha 79,94 celulares para cada 100 habitantes, 0,19% a mais do que em janeiro. O Distrito Federal é a unidade da federação com mais telefones móveis por morador, sendo 1,44 aparelho por habitante. O Rio de Janeiro vem em segundo lugar, com 98,37 celulares para cada 100 moradores.

– Gol Linhas Aéreas tem Prejuízo de 1,3 Bi

A crise econômica faz mais vítimas: a Gol teve prejuízo superior a 1 bilhão de reais. Motivos? A crise mundial é motivo para tudo, mas aí entram outros elementos: a compra da Varig, os processos judiciais em cima de Nenê Constantino e a concorrência acirrada com a chegara da Azul.

A seguir, extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u538405.shtml

A Gol teve prejuízo líquido de R$ 1,3 bilhão e resultado operacional negativo de R$ 88 milhões em 2008, segundo a Folha apurou. Apesar disso, a companhia aérea informa ter revertido as perdas com a operação no último trimestre do ano, quando teve lucro operacional de R$ 54 milhões.

O prejuízo no quarto trimestre, no entanto, foi de R$ 680 milhões, causado sobretudo pela desvalorização cambial sobre a dívida da empresa e por perdas com operações financeiras de proteção a oscilações cambiais, ligadas a combustível de aviação. O prejuízo é apenas contábil e não reflete o resultado operacional, diz a Gol.

A crise chegou aos resultados das companhias aéreas no fim do ano sob dois aspectos: demanda mais fraca e dólar mais caro. Para evitar que os aviões decolem mais vazios neste ano, o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, afirmou nesta semana que as companhias deverão oferecer preços mais baixos. Ele admitiu que 2009 será um ano difícil para fechar as contas.

Nos últimos meses, o aspecto mais favorável para as empresas foi a queda no preço do petróleo. O combustível representa quase um terço dos custos de uma companhia aérea.

Este foi o primeiro trimestre de divulgação de resultados depois da fusão efetiva entre Gol e Varig. A reversão do resultado operacional foi encarada como positiva na empresa. A diretoria diz que não haverá demissões.

A companhia informou ainda que será feita uma capitalização da empresa de R$ 200 milhões, por meio de emissão privada de ações. Donos de 75% das ações, os controladores farão aporte proporcional e os minoritários entrarão com a diferença.

O objetivo da capitalização será fortalecer a estrutura de capital da companhia para fazer frente aos investimentos programados para 2009 e 2010.

A recuperação operacional no quarto trimestre já era esperada por analistas. “O resultado operacional mais forte no fim do ano reflete a queda do preço do petróleo, e a companhia se desfez de alguns contratos de “hedge” de petróleo, o que também ajuda. Além disso, ao longo do ano, a empresa mudou sua estratégia, unificou operações e revisou as rotas que pretende operar, o que aumentou a eficiência”, afirma Kelly Trentin, analista da SLW Corretora.

Para Paulo Bittencourt Sampaio, consultor em aviação, a empresa tem enfrentado dificuldades referentes à devolução de Boeings-767, além de contar com taxa de ocupação baixa nos voos internacionais.

– A Estatização da Unidade Venezuelana do Santander

E o hermano Hugo Chávez continua aprontando. Anunciou agora que irá estatizar o Banco de Venezuela, que é do Grupo Santander.

Democracia e livre mercado passam longe do nosso país vizinho.

Em: http://www.estadao.com.br/noticias/economia,chavez-diz-que-vai-estatizar-unidade-local-do-santander,341994,0.htm

Chávez diz que vai estatizar unidade local do Santander

 

NATHÁLIA FERREIRA – Agencia Estado

CARACAS – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse ontem que decidiu seguir adiante com a estatização do Banco de Venezuela, unidade do banco espanhol Santander, informou a agência de notícias EFE.

“Hoje, nós retomamos o assunto, eu anuncio a estatização do Banco de Venezuela para fortalecer o sistema bancário público nacional e estimular muito mais as políticas de desenvolvimento econômico e social”, afirmou Chávez, em discurso televisionado.

Chávez inicialmente disse que compraria a unidade do Santander antes do fim de 2008. Mas o declínio dos preços do petróleo e as contínuas turbulências nos mercados financeiros acabaram adiando o processo.

O Santander ainda não comentou o assunto. As informações são da Dow Jones.

– O Exemplo do Garoto Autista

Um exemplo de superação: Jovem autista americano é reintegrado pela sociedade através do esporte. Para quem não teve oportunidade de assistir tal matéria, veiculada pelo Jornal Nacional da Rede Globo nesta última quinta-feira, segue abaixo:

Para assistir o vídeo do garoto, clique  aqui

Para ler a matéria, segue:

EUA: jovem autista se destaca em jogo de basquete

Nick Touma jogou alguns minutos, tempo suficiente para acertar um arremesso de longe e emocionar a mãe dele, que registriou o momento.

Uma história que parece um sonho de criança. O menino chamado Nick foi reprovado no teste para o time de basquete da escola. Não é um craque. Mas os colegas tiveram a ideia de convidá-lo para jogar só o primeiro minutinho de uma partida.Ele aceitou o convite, entrou em quadra e tentou a cesta, mas errou. Acontece que o time dele conseguiu abrir uma vantagem grande sobre o adversário. Aí, Nick Touma ganhou a chance de jogar mais um pouquinho e fez bonito para a emoção da mãe dele.

Lembra até a história de sonho de outro americaninho, em 2006. Jason acertou seis arremessos de três pontos em sequência e fez o time ganhar o jogo de virada em quatro minutos. Foi recebido até pelo presidente naquela época.

Além dos arremessos precisos de longe, o que Jason tem em comum com Nick é o fato de ambos serem autistas.

O autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação e de relacionamento com a família e com os amigos, mas são muitos os mistérios do cérebro humano e os do coração também.

 

– Um Hermafrodita no Esporte

É polêmica pura, sabemos. Algumas pessoas acabam nascendo com os dois órgãos genitais, e, até por necessidade, precisam definir o sexo para a sociedade.

Alguns casos impressionam. Por exemplo, da tenista Sarah Gronert, que nasceu hermafrodita e optou pelo sexo feminino. Como atleta, sente a desconfiança de suas colegas de atividade.

Podemos levar esse caso a outras searas. No mundo organizacional, haveria problemas? Claro que sim. No futebol, então… “Vixi”……

Abaixo, extraído de: http://esportes.terra.com.br/tenis/interna/0,,OI3647147-EI1867,00-Hermafrodita+causa+polemica+no+mundo+do+tenis.html

Hermafrodita causa polêmica no mundo do tênis

A tenista alemã Sarah Gronert (619ª do ranking mundial), 22 anos, levantou uma polêmica no circuito do tênis feminino. Ela nasceu com órgãos genitais feminino e masculino, mas decidiu jogar o circuito feminino, o que levou tenistas e treinadores a questionar sobre uma possível proibição para Gronert disputar torneios da WTA. Os comentários são de que Sarah tem um saque muito forte, mais característico para o tênis masculino. Em 2006, ela esteve prestes a abandonar o tênis devido ao questionamento se deveria jogar entre homens ou mulheres, até passar por uma intervenção cirúrgica e ser legalmente e clinicamente uma mulher, com autorização da WTA para jogar.

Nesta temporada, a alemã venceu os torneios de Raanana (ISR) e Kaarst (ALE), o que faz os analistas acreditarem que Gronert pode chegar entre as 50 melhores tenistas do mundo.

“Quando ouvi a sua história, eu estava em choque. Não sei se é justo que ela possa competir ou não. Ela tem uma vantagem, mas se é isso que a WTA decidiu, eles provavelmente sabem o melhor. Se ela começa a tocar continuamente, dentro de seis meses ela será dentro do Top 50”, afirma Tzoref Schlomo, treinador da israelense Julia Glushko (325ª).

A tenista sofre com o preconceito de torcedores. “Isto não é uma mulher, é um homem. Ela não tem a força e nem a técnica de uma mulher. Saca como um homem. Isto é muito estranho”, relata Schlomo.
 

Lancepress!

– Fidelidade Partidária, e o Entra e Sai de Bigardi

Entra. Sai. Entra e Sai. Agora, enfim, entra!

Parece conversa de louco, mas é a atual situação do candidato a prefeito de Jundiaí nas últimas eleições, Pedro Bigardi, que embora tenha perdido as eleições municipais (em outra polêmica que envolveu o candidato Miguel Haddad, cuja candidatura era impugnada e liberada), quase assumiu uma cadeira no Legislativo por ser suplente.

Acontece que Bigardi era do PT e migrou para o PPS. Como suplente, ficou uma pendenga de quem teria a vaga: o candidato ou o partido. O TRE (Tribunal Regional Eleitoral de SP) confirmou Bigardi, depois o proibiu, alegando que a vaga era do partido. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deu um parecer favorável, não acolhido pelo TRE. Agora, em decisão final, o TSE definiu e ordenou a vaga para Bigardi, bem como sua posse.

Tomara que assuma prá valer! Afinal, Jundiaí carece de um deputado estadual urgente! (E de um Federal também…)

A propósito, a tal da “fidelidade partidária” é cada vez mais polêmica. O Jornal de Jundiaí, em sua última edição, trouxe uma belíssima matéria.

Extraído de: http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&Int_ID=74465

Dos 258.547 eleitores de Jundiaí, apenas 14.036 têm filiação a partidos políticos na cidade.  Ou seja, 5,43% das pessoas aptas a votar no município nas eleições estão vinculadas a alguma legenda.

Mas, se em princípio o índice parece baixo, na prática ele é ainda menor, segundo o cientista político da Unicamp (Universidade de Campinas), Valeriano Costa. “Os mais de 14 mil não correspondem aos verdadeiros participantes da vida política na cidade. Está superestimado. Os participantes devem estar em  torno de 1% ou menos”, analisa. “Na realidade geral, os filiados só participam da política nas eleições.”

Das 24 siglas registradas nas duas zonas eleitorais da cidade, 18 apoiaram a candidatura majoritária do PSDB. Outras seis fizeram oposição aos tucanos. As estatísticas podem explicar a vitória no primeiro turno e a predominância do partido no poder da cidade há quase 20 anos. Mesmo não sendo a legenda com maior número de cadastrados (1.781), o PSDB consegue reunir militâncias e candidatos a vereador em partidos menores. A massa de filiados situacionistas chegou a 83,83% no pleito de 2008.

A ocorrência dos chamados ´partidos de aluguel´, no entanto, pode se tornar negativa para Jundiaí, segundo o cientista. “É ruim à medida que as legendas deixem de expressar interesses de parte da sociedade para refletir o interesse de pequenos grupos que controlam os partidos”, alerta.

Já o PT, por exemplo, com 1.976 filiados (o segundo maior) não fez coligações no pleito do ano passado e, sozinho, acabou na terceira colocação com o então candidato a prefeito Gerson Sartori. “Por isso defendo a reforma política urgente. Porque o eleitor acha que está votando na pessoa, mas está votando na coligação”, defende Sartori, que é vice-presidente do PT local. Segundo o especialista da Unicamp, é normal o fato do número de filiados ser maior nos partidos com vínculo ao governo. “Essa é uma tendência da sazonalidade de filiação.” 

PTB no topo – O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) aparece em primeiro lugar no ranking dos partidos com mais filiados em Jundiaí. Para o presidente da sigla, Ari Castro Nunes Filho, os 2.037 registros são fruto de trabalho e agilidade na captação dos nomes. “Em todas as eleições eu busco novas pessoas e isso surte efeito. Para o novo recadastramento vamos levar mais fichas ainda para reforçar”, enfatiza o dirigente.
Mais que o número, Ari Castro analisa a importância da participação interna do partido na vida política da cidade. “O PTB faz apenas três ou quatro reuniões no ano. Mas, sempre estão presentes pelo menos 500 pessoas.”

Com dois vereadores na Câmara (Enivaldo de Freitas, o Val, parlamentar mais votado na cidade, e Marcelo Gastaldo), a sigla foi uma das que mais puxou votos para a coligação majoritária tucana no ano passado. “Nunca fizemos menos que 20 mil votos na cidade”, ressalta. 

THIAGO GODINHO

– CBF realiza Curso para Árbitros, Médicos e Treinadores

Aos amigos que gostam e militam no futebol, algumas boas novidades!

A CBF, através da Escola Brasileira de Futebol (portanto, são cursos oficiais com a chancela da Confederação), realizará atividades oficiais visando a formação e aprimoramento de Árbitros de Futebol, Médicos para a área do Futebol e Treinadores.

Abaixo, extraído da EBF e enviado pelo presidente da CA-CBF, Sérgio Corrêa da Silva:

 

CURSO FIFA/CBF/EBF PARA ÁRBITROS DE ELITE

Por uma iniciativa do Presidente Ricardo Terra Teixeira, a CBF e a EBF realizarão o Curso FIFA/CBF/EBF para Árbitros de Elite, sob coordenação da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF. O curso será organizado entre os dias 1 a 3 de abril de 2009, no Centro de Treinamento Heleno Nunes (Granja Comary), em Teresópolis-RJ.Foram convidados árbitros de diversas regiões do país. O curso tem como principais objetivos: continuidade do curso internacional promovido em 2008 junto a Federação Inglesa de Futebol, estabelecer novos padrões e procedimentos de acordo com orientações do FIFA, promover o encontro e troca de experiências entre os árbitros e árbitros assistentes de todo o Brasil.

O Curso FIFA/CBF/EBF contará com a presença de instrutores internacionais FIFA e membros da Comissão de Ensino CBF/EBF.

http://www.ebfnet.com.br/port/img/spacer.gif

 

CURSO AVANÇADO DE MEDICINA DO FUTEBOL CBF/EBF

Através de mais uma iniciativa do Presidente Ricardo Terra Teixeira, a CBF e a EBF realizarão o Curso Avançado de Medicina do Futebol, sob coordenação do médico da Seleção Brasileira, Dr. José Luis Runco. O curso será organizado entre os dias 4 e 5 de abril de 2009, no Centro de Treinamento Heleno Nunes (Granja Comary), em Teresópolis-RJ.Estão convidados todos os médicos dos 40 clubes participantes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro 2009, que tem até o dia 20 de março para confirmar sua presença.

O curso tem como principais objetivos: estabelecer novos padrões e procedimentos de acordo com orientações do FIFA F- MARC, promover o encontro e troca de experiências entre os profissionais de todo o Brasil.

O Curso Avançado de Medicina do Futebol CBF/EBF contará com a presença de dois convidados internacionais: um representante da FIFA F-MARC e também do Dr. Gustavo Liotta, do Club Atlético Boca Juniors – ARG.

Além do curso, no dia 5 de abril, será fundada a Associação Brasileira de Médicos do Futebol.

Para mais informações a respeito do FIFA F-MARC, Clique aqui

 

 

LICENÇA OFICIAL PARA TREINADORES

A CBF, a Escola Brasileira de Futebol (EBF) e a PUC Minas formalizaram nesta quarta-feira o Acordo de Cooperação Mútua para qualificação dos profissionais do futebol brasileiro.Na cerimônia de assinatura, feita na sede da CBF, estavam presentes o presidente Ricardo Teixeira, o secretário-geral da CBF e coordenador da EBF, Marco Antônio Teixeira, o gerente da EBF, João Gomide, o representante do reitor da PUC, Osvaldo Torres, e o coordenador do convênio, Daniel Marangon, também da PUC.

O acordo é pioneiro no país, o passo inicial que possibilitará a qualificação de todos as categorias de profissionais envolvidos no futebol brasileiro através de cursos formais, chancelados pela CBF, e com proposta pedagógica a cargo da PUC Minas.

O primeiro desses cursos formais será o de Qualificação de Treinadores do Futebol Brasileiro (Curso Oficial para Treinadores) que será realizado em 2009, na Granja Comary, em Teresópolis, em data a ser oportunamente divulgada.

INFORMAÇÕES : Site CBF

 

– A Volks volta s ser a número 1 em carros no Brasil

Depois de 7 longos anos, a Volkswagen do Brasil voltou a ser líder no mercado automobílístico brasileiro. A empresa nesse período, curiosamente, ganhou o posto histórico da Mercedes-Bens na venda de caminhões, e perdeu o seu próprio posto histórico na venda de carros, ora para a GM, ora para a FIAT.

Veja as ações empresariais que culminaram na retomada da Volks no país (além do erro da FIAT):

(extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0939/negocios/volks-desencantou-428839.html)

A Volks desencantou?

Depois de sete anos longe da liderança do mercado, a Volkswagen conseguiu ultrapassar a Fiat no mês de fevereiro – a questão agora é saber se a posição se sustenta ou se foi apenas um sonho de verão

Por Carolina Meyer | 19.03.2009 | 18h06

Parte da explicação para a arrancada da Volks neste início de ano pode ser creditada a um erro de cálculo da Fiat, sua maior concorrente no país. Diante da queda nas vendas em decorrência da crise, a Fiat diminuiu o ritmo da produção da fábrica em Betim em quase 30% – a maior desaceleração entre as grandes montadoras instaladas no país. Mesmo após o anúncio da redução do IPI, em janeiro, o ritmo de produção permaneceu praticamente inalterado, medida que visava proteger o caixa. Quando a maré virou, em fevereiro, e o mercado começou a dar sinais de recuperação, a montadora ficou sem estoque para seus principais modelos, o que derrubou as vendas. Para complicar, a General Motors deflagrou no início do ano uma campanha de incentivo à venda do Celta, oferecendo bônus de até 1 400 reais na compra do modelo. Com isso, a GM conseguiu atrair potenciais clientes da Fiat. “A Fiat subestimou o efeito da redução do imposto”, afirma o dono de uma concessionária. “Sem carros no estoque, acabamos perdendo vendas para a GM e a Volks.”

Apesar de ter um peso importante, não foi apenas o escorregão da Fiat que devolveu a liderança à Volkswagen. A empresa também teve seu trunfo: o novo Gol, carro de maior sucesso da história da montadora. Relançado com estardalhaço em junho do ano passado, o Gol passou praticamente incólume pelo período de maior turbulência do mercado. Entre os meses de outubro e dezembro, fase mais aguda da crise, as vendas do modelo caíram pouco mais de 10%, ao passo que o setor como um todo sofreu uma retração de mais de 35%. “A Volkswagen estava com o carro certo na hora certa”, afirma Corrado Capellano, da consultoria Creating Value. Neste ano, mesmo com o crédito mais restrito, foram vendidas quase 39 000 unidades do novo Gol, 65% mais que o Palio, segundo colocado no mercado. E o Voyage, um modelo sedã derivado do Gol, apesar de ter sido lançado em meio à tormenta, em outubro, já conta com uma fila de espera de aproximadamente 20 dias.

Embora pareça repentina, a escalada da Volkswagen rumo ao topo do ranking é resultado de um amplo processo de reestruturação, iniciado pela companhia em 2003. Naquela época, o então presidente da empresa, Hans-Christian Maergner, chegou a anunciar o fechamento da fábrica em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, como forma de estancar os crescentes prejuízos registrados pela montadora – mas voltou atrás diante da chiadeira de sindicalistas e do governo. Mesmo assim, Maergner realizou um profundo corte de custos na pesada estrutura da montadora. Mais de 6 000 postos de trabalho foram eliminados, a maioria por meio de programas de demissão voluntária. Linhas de produção antigas foram modernizadas e, após retomar a vice-liderança de mercado, Maergner recebeu sinal verde da matriz para dar início ao desenvolvimento do novo Gol. “Sem tais providências, é pouco provável que a Volkswagen tivesse conseguido surfar a onda do setor automotivo nos anos seguintes”, afirma um ex-executivo da montadora.

Com a casa em ordem, o atual presidente da Volks, Thomas Schmall, que assumiu o posto em 2007, pôde se dedicar ao lançamento de novos carros – e tirar proveito de um mercado em franca expansão. Nesse mesmo ano, depois de lançar novas versões de Fox, Golf, Bora e Saveiro, a montadora registrou o maior crescimento em vendas do setor: cerca de 30%. Foi dessa forma que a Volkswagen firmou-se na segunda posição do ranking e conseguiu registrar o primeiro lucro depois de nove anos no vermelho. O teste mais duro, porém, veio em 2008. Receoso de que a Volks pudesse perder participação de mercado por não contar com um grande lançamento no ano, Schmall decidiu antecipar em cinco meses a apresentação do novo Gol, prevista inicialmente para o mês de novembro. Para isso, não poupou dinheiro. Segundo executivos próximos à companhia, só o evento de lançamento, para o qual foi erguida uma arena com capacidade para 10 000 pessoas, teria custado cerca de 30 milhões de reais. (Schmall afirma ter desembolsado apenas um terço disso.) “Modificar um carro da importância do Gol envolve um risco enorme”, diz Flávio Padovan, vice-presidente de marketing da Volkswagen. “O tiro tinha de ser certeiro.” Tamanha pompa, contudo, acabou gerando desconforto entre os executivos da matriz, habituados à austeridade da era Maergner. A situação só foi contornada recentemente, depois de a estratégia ter se confirmado vencedora. A linha Gol responde hoje por 50% do faturamento da montadora e detém, sozinha, 13,5% do mercado.

Na luta para manter a liderança e, dessa forma, aumentar seu prestígio na matriz, Thomas Schmall terá de ultrapassar alguns obstáculos. O principal – e mais difícil – será a resposta da concorrência. Passado o susto do início do ano, a Fiat decidiu voltar à carga e acelerar o ritmo de produção, passando de 2 200 para 2 600 carros por dia, um aumento de quase 20% em relação ao mês de dezembro. A companhia italiana lançou em janeiro uma nova versão do Palio, seu maior sucesso de vendas, e, além disso, estuda antecipar em alguns meses o lançamento do novo Uno, um projeto totalmente novo desenvolvido em parceria com a matriz na Itália (a Fiat não comenta o assunto). A Volkswagen, por sua vez, apesar de contar com uma série de novidades para 2009, só deverá lançar dois modelos capazes de fazer a diferença em termos de volume: a nova versão do Fox, prevista para setembro, e a picape do Gol, que nasce com a ambição de tomar da Fiat o posto de líder absoluta nesse segmento. O sucesso desses lançamentos é que vai determinar se a estratégia traçada por Schmall para alçar a Volks à liderança deu o resultado esperado – ou se tudo não passou de um sonho de verão.

– Ruim para o Mengão, ruim para o Viagra

O CR Flamengo-RJ, que possui o título de “maior torcida do Brasil”, também acumula o indesejado posto de “maior devedor do país”. E a situação parece estar cada vez pior.

Há tempos, se questiona sobre o milionário contrato de patrocínio da Petrobrás no Flamengo. Isso porque uma estatal não pode ter como parceiro alguma entidade que esteja em débito com a União. E o clube carioca é um dos (se não for o maior) devedores de INSS no Brasil.

Sem dinheiro em caixa, e às vésperas da Petrobrás retirar seu patrocínio, surgiu um interessante e desejado patrocinador: o laboratório Pfizer, fabricante do Viagra.

O grupo farmacêutico americano vai ver neste ano o lançamento (pelo final da carência de sua patente no Brasil) do medicamento genérico do seu produto, onde inúmeros outros laboratórios produzirão tal princípio ativo e com o custo, segundo alguns, de 50% da marca “Viagra”.

Entretanto, devido à legislação americana, não será possível tal patrocínio. Abaixo, a explicação, extraída de: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Flamengo/0,,MUL1050893-9865,00-LEGISLACAO+AMERICANA+IMPEDE+QUE+VIAGRA+PATROCINE+O+FLA+SEGUNDO+COLUNISTA.html

Legislação americana impede que Viagra patrocine o Fla, segundo colunista

De acordo com Renato Mauricio Prado, acordo só não ocorreu pela proibição nos EUA de laboratórios fazerem publicidade de remédios

Nem adianta dizer que isso nunca aconteceu antes. Atolado em dívidas e sem perspectiva de conseguir a renovação do contrato de patrocínio com a Petrobras, o Flamengo procurou o desafogo com o laboratório americano Pfizer que fabrica o Viagra, remédio contra disfunção erétil, para levantar dinheiro com patrocínio e o astral do clube. Em vão.

 Segundo a coluna de Renato Mauricio Prado, publicada na edição desta sexta-feira do jornal “O Globo”, a alegria durou pouco apesar do grande interesse da filial da empresa no Brasil. Isso porque a legislação dos Estados Unidos não permite laboratórios de fazerem publicidade de remédios. Assim, caiu por terra a tentativa de se ver a marca das famosas pílulas azuis estampada na consagrada camisa do Flamengo, chamada pela sua torcida de manto sagrado.

– Uma agência de Notícias de Paz contra a Guerra. Será que resolve?

Vejo uma interessante nota sobre a Agência de Notícias Italiana “Pressenza”, que em seus noticiários não dará mais notícias sobre Guerra ou qualquer outra informação que possa promover a Violência.

Tal iniciativa é diferente, mas… para uma agência de informação, não é mal jornalismo? O propósito é ótimo, mas, de repente, desconsiderar os acontecimentos ruins e infortúnios não é veladamente fazer apologia de que tudo está bem, enquanto não está?

Veja o noticiário atual. Se você se prender a Jundiaí, verá o caso da Prostituta que agrediu a babá e tentou matar o bebê de 1 ano; verá os roubos de carro incessantes na cidade; também a corrupção política que nos cerca… Se tais assuntos não forem divulgados, as autoridades e os cidadãos poderão lutar para o fim de tais injustiças e da própria violência?

Enfim, a ideia do noticiário otimista é simpática, mas não resolve o problema da violência e nem colabora para ações práticas para tal resolução.

Extraído de: http://diario.iol.pt/tecnologia/pressenza-agencias-tvi24-tecnologia/1049421-4069.html

A agência noticiosa «Pressenza» nasce para dar cobertura a todas as noticias que se centrem no combate à violência e na luta pela paz.

 Surgiu em Itália em torno da «Marcha Mundial para a Paz e Não Violência» e conta com a colaboração de personalidades como o português José Saramago, o músico Juanes, o político Michelle Bachellet, o desportista Pedro Delgado e o actor Viggo Mortensen. À causa ainda aderiram os prémio Nobel Desmond Tutu e Dalai Lama, noticia o «20minutos».

A agência pretende criar uma nova consciência de sensibilidade mundial para a causa da paz. A «Mundo sem Guerra», organização não governamental (ONG) que deu origem a este projecto, acredita que «a violência é uma etapa da pré-história da humanidade que acabará por ser superada».

A «Pressenza» vai disponibilizar de forma gratuita, em todos os formatos e para todo mundo, notícias, reportagens e entrevistas sobre a evolução da «Marcha Mundial Pela Paz e Não Violência».

– Como um ídolo se altera no futebol

Para os torcedores do Palmeiras (e também segundo o jornalista Mauro Betting, em seu livro: os 10 maiores ídolos palmeirenses), o ex-jogador Evair, centroavante da Seleção Brasileira, é um ídolo incontestável.

Entretanto, como treinador, o ex-goleador fez “um gol-contra”. Xingou o árbitro e foi punido por 60 dias de suspensão. Sabe o que ele disse?

Abaixo, extraído de: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/Campeonato_Goiano/0,,MUL1048331-15017,00-TECNICO+DO+CRAC+ESTA+FORA+POR+DIAS.html

 

Técnico do Crac está fora por 60 dias

Evair Paulino foi julgado por expulsão na partida contra o Santa Helena

O Popular Goiânia

Perto de conseguir uma vaga nas semifinais do Campeonato Goiano

, o Crac, que está na liderança do Grupo A, com 22 pontos, teve uma noite tensa no Tribunal de Justiça Desportiva de Goiás (TJD/GO) na última terça-feira, dia 17 de março. E no fim da sessão, que teve início às 19h, o resultado não foi nada agradável para o clube. Julgado por sua expulsão contra o Santa Helena, o técnico Evair Paulino – ele mesmo, o ex-atacante e ídolo da torcida palmeirense – foi punido com 60 dias de suspensão, por maioria de votos, conforme decisão da Primeira Comissão Disciplinar.O agora treinador respondeu aos artigos 187 II (Ofender moralmente; árbitro ou auxiliar em função) e 188 (Manifestar-se de forma desrespeitosa, ou ofensiva, contra membros do Conselho Nacional de Esporte (CNE); dos poderes das entidades desportivas ou da Justiça Desportiva, e contra árbitro ou auxiliar em razão de suas atribuições, ou ameaçá-los), ambos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Nos dois, a punição varia de 30 a 180 dias, e Evair pegou a pena mínima em cada um deles.

 

 

De acordo com relato do árbitro Elmo Alves Resende na súmula da partida contra o Santa Helena, durante cobrança de um tiro de meta da equipe adversária, Evair Paulino disse as seguintes palavras em tom bastante elevado: “Elmo! Tá ajeitando até tiro de meta pra eles, ta discarado hein!”. O documento informa ainda que, após sua exclusão, o técnico proferiu uma série de palavrões e xingamentos destinados ao juiz e ao quarto árbitro.

– A péssima qualidade dos livros didáticos da rede estadual

Que os livros didáticos da Rede Estadual de Ensino possuem inúmeros defeitos, infelizmente isso é sabido. Mas que em pleno século XXI ocorram falhas de impressão que passem desapercebidas pelos revisores, já não é mais aceitável.

Me recordo do meu tempo de estudante, onde não existia mais a Thecoslováquia, mas sim a “República Theca e a República da Eslováquia”, e nosso livro trazia “República Tcheca e Lituânia” (que no final da década de Oitenta havia participado do movimento separatista da URSS com Letônia, Geórgia e outras). Fora os livros de História que acabavam rotulando os presidentes por sua atuação política ao gosto do autor. No meu tempo de adolescente, aprendi que Getúlio Vargas era o grande presidente “pai-dos-pobres” (e no entanto era o culpado pela Revolução Paulista Constitucionalista), que Quércia seria o maior governador de todos os tempos (aulas dadas por uma professora de Estudos Sociais) e que a ditadura foi necessária para evitar o Comunismo eminente.

Dito isso, veja só: os alunos de SP receberam livros de Geografia com erros: neles, o Uruguai está na divisa do MT, e a antiga província Cisplatina está na divisa do RS com o nome de Paraguai:

A matéria está em http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/03/17/secretaria-de-educacao-de-sp-vai-trocar-500-mil-livros-com-mapa-errado-enviados-as-escolas-754871534.asp.

Em nota, a Fundação Vanzolini diz que a editora arcará com a retirada dos 500 mil exemplares do livro publicado e a nova impressão.

– O Imediatismo é o Avesso da Esperança

Em tempos em que o “agora” se faz presente, “o querer urgente” acaba surrupiando a paciência e deturpa os limites da tolerância. É necessario ter esperança sempre e contra qualquer imediatismo.

Compartilho belo texto intitulado: “O imediatismo é o avesso da esperança”, de Sandro Arquejada.

Extraído de: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11294

 

Se não houvesse a crença de que a espera vale a pena, o ser humano desfaleceria no sentimento de vazio interior.

Sem esperança a vida perde o significado. Acreditar no que ainda não se tem, não se vê, não se toca, é imprescindível, pois o coração sente a existência do que é invisível e recusa toda não-verdade a respeito dos dons e talentos que Deus concedeu, identifica a proximidade do algo bom que está por vir e a sensibilidade alerta que está presente o objeto da busca tão prolongada e de tantas preces.

Não desista, vá em frente, acredite no que Deus quer fazer em você! Uma pessoa inflamada pela esperança vence o mundo e chega aonde todos achavam que seria impossível.

Só uma coisa pode deter esse ser humano: O imediatismo. Querer tudo de forma imediatista é falta de amor a si próprio e uma violência com o próximo, pois não admite o estar em construção, interrompe processos de gestação e de reparos.

Mostramo-nos imediatistas no trânsito, ao aguardar o elevador, em filas, com o atendente que parece estar ocupado; desde pequenas coisas do dia até as maiores.

Neste mundo moderno, que nos educa a querer ter resultados simultâneos às nossas vontades, muitos acreditam somente no que é palpável, visível e provável. A fé perde terreno e o que passa a valer é o que o homem consegue entender. As alegrias verdadeiras perdem o valor e dão lugar às sensações do momento. Enquanto a esperança nos ensina que tudo o que vem de um processo é mais durável e perfeito e que toda gestação prepara quem gesta e quem nasce.

Esperança se faz de luta, garra e perseverança.

A esperança nos prepara para ver Deus. Não O vemos, não O tocamos, mas a presença d’Ele é sentida. Ele está aqui, está aí, vê as lágrimas e as dores, trabalha do nosso lado, somente espera estarmos prontos para nos agraciar com o que Ele tem de melhor. O Senhor tem esperança em você!

Qual a sua esperança? Qual o sentido da sua vida? Pelo que você luta hoje? Seja qual for a resposta, uma coisa é certa: é tempo de se despir de todo apelo à urgência e esperar no Senhor.

Deus o Abençoe!

– A Inspiração de Thoreau para uma Vida Saudável

Henry David Thoreau (1817-1862), um escritor americano considerado inspirador do estilo “slow city” e também influenciador dos “hippies”, tem estado em alta ultimamente.
O citado americano abandonou a sua vida frenética para viver em uma floresta em Walden, Massachuttes. E escreveu sobre a necessidade de se viver de maneira mais simples.
Uma das suas frase de efeito: “ Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”.
Não vou me alongar sobre a obra de Thoreau (ela está reproduzida na Revista Época, ed 555, de 05/01/2009, pg 38-42). Mas quero tratar de algo importante: “Do que Precisamos para Viver?”
Muitas vezes, somos reféns de coisas que, se não são, tornam-se necessárias pela nossa própria vontade: emails, celulares, computador… Outros, são escravos da moda, das grifes e de etiquetas. Há ainda a escravidão por rituais, por compromissos sociais e outras dependências.
Talvez a maior prisão dos dias atuais seja resumida em um só objeto: o relógio!
Pare e analise: há quanto tempo você não passa um dia inteiro sem se preocupar com horários? Hora de levantar, de dormir, de comer, de ver Tv, de estudar, de trabalhar… Até hora para se divertir!
E isso desperta outro instinto: o do consumismo. Pior: o da compulsão pelo consumo! Compramos sem necessidade, compramos por gosto, por doença, por necessidade criada por ninguém-sabe-quem. A atribulação cotidiana faz com que nos “presenteemos” por compensação do fato de sermos reféns de tantos compromissos.
Como seria bom se pudéssemos viver do básico. Invejo àqueles que podem viver de maneira autossustentável, no isolamento do campo ou na simplicidade do modo de vida.
Parei e pensei: Para viver feliz, de quais bens materiais e quais bens atemporais precisaria?
Seriam poucos.
Pouquíssimos.
Neles, se encontram a família, a e a saúde
.
Mas a outra questão é: como sobreviver num mundo tão capitalista?
Vale outra reflexão…

– Chocolate para as Massas

Abordamos em aula, há pouco tempo, a busca de nichos de mercado e segmentação pretendida por diversas empresas.

Agora, uma novidade: a Kopenhagen, tradicional marca de luxo no segmento de chocolates, quer se popularizar e vender bombons para a classe média! Veja suas ações para conquistar o novo público:

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0935/marketing/chocolate-massas-416274.html

 

Chocolate para as massas

Especializada em vender bombons para consumidores de alta renda, a Kopenhagen criou uma marca de chocolates para a classe C. O desafio agora é fazer com que o novo negócio não canibalize o modelo original

Com oito décadas de tradição, a marca Kopenhagen é uma espécie de referência nacional em chocolates refinados – e caros. A empresa da Língua de Gato, da Nhá Benta e das balas de leite tem 250 lojas no país e faturou 154 milhões de reais no ano passado, um crescimento de 285% em relação aos números de uma década atrás. Apesar dos resultados exuberantes, a companhia enfrenta uma situação peculiar: ela está muito próxima de seu limite de crescimento. Estimativas de seus executivos apontam que, nos próximos cinco anos, o mercado brasileiro comportará a abertura de no máximo 90 novas lojas da marca, que é voltada basicamente para os consumidores da classe A – crescimento considerado limitado para as ambições da direção da empresa. Constatado o fato, a saída encontrada pelos controladores para garantir a expansão do faturamento foi lançar uma espécie de filhote da Kopenhagen, uma marca voltada para consumidores de baixa renda, batizada de Brasil Cacau. “O mercado da classe C é o que mais cresce no país e não pode ser desprezado”, diz Celso Moraes, dono do grupo controlador da Kopenhagen, o CRM. Até o início de fevereiro serão abertas 12 lojas da Brasil Cacau, todas em São Paulo. Ao final do ano, a expectativa da empresa é ultrapassar as 50 unidades e, até 2013, atingir 500 lojas.

É um cronograma ousado, mas factível. Em sua versão voltada para a baixa renda, a Kopenhagen se espelha no excepcional desempenho da Cacau Show, marca de chocolates criada pelo empresário Alexandre Costa. A Cacau Show abriu sua primeira loja em 2001 e hoje já conta com 600 unidades espalhadas pelo país. Com a Brasil Cacau, os donos da Kopenhagen pretendem concorrer diretamente com a Cacau Show sem ter, no entanto, de reposicionar a marca original. “A ideia é ampliar nossa base de clientes e ao mesmo tempo proteger a marca Kopenhagen, reforçando seu caráter de sofisticação e exclusividade”, diz Renata Moraes Vichi, vice-presidente da empresa e filha de Moraes. A nova marca, cujos produtos custarão cerca de um quinto do preço dos da Kopenhagen, exigiu do grupo até agora investimentos de 5 milhões de reais, desembolsados na compra de pontos comerciais para a montagem das primeiras lojas e na campanha publicitária que terá o ator Cauã Reymond como garoto-propaganda. Para reduzir o preço final dos produtos, a empresa fez algumas alterações em relação à marca-mãe. Entre elas, um processo de fabricação de chocolate 100% industrializado, embalagens menos sofisticadas e lojas com o modelo de autosserviço, em que o próprio cliente pega a mercadoria, sem assistência das vendedoras, e paga no caixa.

Duas versões de Kopenhagem

O lançamento da nova marca é consequência de um processo que já vem sendo amadurecido pela Kopenhagen há quase três anos. Em julho de 2006, a rede lançou uma linha de bombons batizada de Mania, com o objetivo de atrair consumidores mais jovens e de menor poder aquisitivo. A campanha publicitária ficou a cargo da agência Fala!, especializada em varejo popular, que contratou a cantora Ivete Sangalo como garota-propaganda. Ao todo, foram investidos cerca de 6 milhões de reais no lançamento, incluindo tanto as ações de marketing como as adaptações na fábrica para produzir os bombons. Apesar do alto investimento, o produto teve uma sobrevida de apenas três meses nas lojas. “Foi uma combinação estranha, a personalidade da Ivete Sangalo não casava com a tradição e o perfil da Kopenhagen”, diz Marcus Rizzo, consultor da área de franquias. “Os displays da cantora nas lojas, por exemplo, eram desproporcionais ao refinamento da decoração.” Para a Kopenhagen, a experiência deu o retorno esperado. “Era uma promoção por período limitado e vendemos 7 milhões de bombons da linha em três meses”, diz Renata. Bem-sucedida ou não, a iniciativa reforçou dentro da empresa a necessidade de o grupo ter marcas diferenciadas para a baixa renda. Há um ano, a empresa comprou a DanTop, cujo principal produto é um doce à base de marshmallow e cobertura de chocolate – versão popular da Nhá Benta que sai por um vigésimo do preço. Sob o controle da Kopenhagen, a DanTop passou por um processo de reformulação e foi relançada há quatro meses em um projeto piloto na região de Campinas.

Brasil Cacau e DanTop são o que os especialistas em varejo chamam de marcas de combate, uma tendência que ganha peso em empresas de diversos setores e está estritamente ligada à expansão do consumo de baixa renda no país. A Sadia, por exemplo, vende lasanhas e pizzas congeladas para os consumidores de classes C e D sob a marca Rezende, a um preço 15% inferior ao dos produtos comercializados sob a marca-mãe. “Muitas empresas querem vender para as camadas mais populares sem associar a imagem de sua marca principal a produtos muito baratos”, diz Daniela Giavina Bianchi, diretora de estratégia da consultoria Interbrand, especializada em gestão de marcas. “O problema é que nem todas têm elasticidade para suportar em seu portfólio marcas que podem concorrer entre si.” Foi o que aconteceu com a Gradiente há quase quatro anos, quando a empresa comprou a Philco. Pelos planos dos controladores da empresa, a família Staub, a Gradiente daria nome a produtos sofisticados, como TVs de plasma e LCD, enquanto a Philco ficaria como marca de combate. O resultado foi catastrófico. Afundada em dívidas e em meio a uma crise de gestão, a Gradiente jamais conseguiu obter resultados satisfatórios da sinergia entre as marcas e foi obrigada a vender a Philco um ano e meio depois pela metade do valor pago. A Kopenhagen, com os planos de expansão do grupo em direção à baixa renda, passa a enfrentar desafios inéditos. Resta saber se a tradição acumulada por 80 anos será suficiente para vencê-los.

– S.O.S. Banco de Leite

O Banco de Leite Municipal está em dificuldade. Hoje, em entrevista à Rádio Cidade, a coordenadora da entidade, Maristela Demarchi Benassi, disse que há apenas 15 doadoras de leite materno na cidade de Jundiaí, para 20 casos de urgência registrados. Ao todo, o mínimo para atender esses casos é de 40 doadoras.

Para doação, o telefone gratuito é 0800.178155. Detlahe: o Banco de Leite envia funcionários à casa da mamãe doadora, leva os instrumentos para recolher o leite materno e agenda o horário! Melhor, impossível. Resta apenas “achar” voluntárias…

– O que vale é a estreia

 

 

Olha que interessante: para os produtores de cinema, o que vale é a primeira semana de exibição dos seus filmes! Se eles vingarem, ótimo. A arrecadação vai ser boa. Se nos 3 dias iniciais não der bilheteria desejada… Veja o que acontece:(Extraído de: IstoÉ Dinheiro

 

 
 
A maldição das 72 horas
Como Hollywood usa a bilheteria do primeiro final de semana de exibição para determinar o futuro de um filme

por ROBERTA NAMOUR
O FILME WATCHMEN ACABA DE bater o recorde de bilheteria do ano em estreias no mercado americano. No primeiro final de semana, a versão cinematográfica da famosa história em quadrinhos arrecadou US$ 55,7 milhões. Pode não parecer muita coisa, já que 2009 está apenas começando. Porém, os primeiros dias de cartaz de um filme são tão cruciais para a indústria cinematográfica que os cineastas costumam chamá-los de a “maldição das 72 horas”. É esse período que determina o desempenho de arrecadação do filme ao longo de sua carreira e se o plano de negócios será mantido. Quando o filme é lançado na sexta-feira à noite nos EUA, no domingo o mercado já sabe como ele irá se comportar no resto do mundo. “Esses primeiros dias passam a ser fundamentais porque mostram se a trama foi ou não comprada pelo consumidor”, explica o cineasta Paulo Sérgio Almeida, diretor do site Filme B. A matemática é simples. Para saber a faixa de arrecadação total de um filme americano, Almeida explica que basta multiplicar o resultado da estreia por 5 ou 6 , e por 8 a 10 para filmes nacionais.Quase 90% da verba destinada à divulgação do filme é usada antes de sua estreia. Se o filme não tiver uma boa aceitação na primeira semana, no entanto, os gastos para mantê-lo em cartaz podem ser reduzidos. “Dependendo de sua performance, ele poderá ir para uma sala menor, ter suas cópias reduzidas ou mesmo sair do circuito”, afirma Valmir Fernandes, presidente da Cinemark Internacional. O filme pode até chegar às locadoras mais cedo, caso não emplaque nas telas, para fazer caixa. Já os títulos que conquistam recordes de bilheteria na estreia costumam ganhar uma preciosa fonte de receita a mais, com licenciamento de seus personagens. E, neste quesito, a “maldição das 72 horas” pode reservar surpresas. No filme Batman (o primeiro da série), as pesquisas com os espectadores na estreia revelaram que o personagem Coringa, interpretado por Jack Nicholson, provocou mais empatia com o público do que o próprio Homem- Morcego. Foi o que bastou para que o licenciamento de produtos inspirados no vilão fosse reforçado.
 

– Quero repetir, mas não posso…

Quero repetir e não posso…

Veja só: em São Paulo, uma garota quer repetir de ano na escola, pois ela própria acha difícil escrever direito e fazer contas. Consciente do seu péssimo rendimento, ela não se conforma pelo fato da escola insistir em sua aprovação!
Entenda o caso:
Extraído de: Folha de São Paulo, Caderno Cotidiano, Pg 2, 01/01/2009

Estudante de 14 anos diz não saber “quase nada”; secretaria municipal diz que unidade ofereceu reforço

“Eu queria muito repetir de ano, mas não deu”, diz a estudante Rafaela (nome fictício), 14. Ela não consegue escrever direito e não sabe resolver contas simples, mas foi aprovada no ano passado, quando cursou a oitava série na escola municipal Professor Primo Pascoli Melare (zona norte de SP).
A pedido dos pais da garota, a Defensoria Pública do Estado de SP mandou ofício para que a Secretaria Municipal da Educação mantenha a menina no ensino fundamental em 2009.
Rafaela diz concordar com os pais, que são analfabetos. Ela mostra as provas feitas, todas com as notas “NS” em vermelho -a sigla é de “não-satisfatório”, o pior resultado possível.
“Se eu for para o primeiro colegial [primeiro ano do ensino médio], vai ser muito difícil para mim. Eu até leio um pouco bem, mas não sei quase nada das matérias. Eu vou muito mal nas provas”, conta a menina, que diz querer ser veterinária.
O município adota a progressão continuada: os alunos são reprovados apenas nos quartos anos de cada ciclo. A oitava série é um deles. Segundo levantamento feito em setembro pela secretaria, um em cada dez alunos da quarta série da rede municipal é analfabeto.
Rafaela fez, a pedido da reportagem, um teste informal -a menina sabe ler e escrever, mas não consegue interpretar textos ou fazer cálculos.
A mãe de Rafaela, dona-de-casa, conta que a filha pedia reforço escolar, mas nem sempre era atendida. Rafaela tem doença rara que ataca o esqueleto (a síndrome de Larsen). A garota tem a coluna torta, braços e pernas fracos e dificuldade para andar, o que não afeta sua capacidade intelectual.
O coordenador do Núcleo Especializado de Infância e Juventude da Defensoria Pública, Flávio Américo Frasseto, diz que poderá entrar na Justiça para garantir que Rafaela continue no ensino fundamental.
A secretaria informou que Rafaela participou do projeto de recuperação paralela oferecido pela escola. “A aluna lê, escreve e interpreta textos propostos nas aulas”, diz a pasta.
O órgão também disse que, até a noite de sexta, não tinha recebido comunicado oficial da Defensoria para poder se manifestar. (JORGE SOUFEN JR.)

– A Importância do Despreendimento

Despreender-se das coisas materiais é difícil. Fazê-lo com as coisas do coração, mais ainda!

Dessa forma, compartilho uma bela mensagem sobre a importância de não nos tormarmos pessoas ressentidas, de nos deixarmos levar pela necessidade de perdoar e viver intensa e alegremente.

Extraído de: http://www.cancaonova.com/portal/canais/pejonas/pejonas_msg_dia.php

 

O ressentimento mata!

A palavra “ressentimento” quer dizer: sentir de novo aquilo que já havíamos sentido [re+sentir]. Se continuarmos guardando mágoas e ressentimentos, as veias do nosso coração ficarão todas fechadas. Não vai demorar para que ele esteja todo fechado.
Não temos o direito de ficar magoados com as pessoas que nos ofenderam e nos feriram… Não podemos ficar ressentidos e querer o mal delas, porque fizeram algo de errado. Se agirmos assim, estaremos nos matando. Quando você não perdoa, está se asfixiando. Não se trata de ter direito de não perdoar, porque foi a pessoa que errou. O direito que você tem é o de viver, não o de morrer. O ressentimento mata! Mata a alma e o corpo.
À medida que acumulamos ressentimento e decepção, vamos perdendo a alegria. No começo parece gostoso cultivar aquele sentimento de autopiedade, porque fomos ofendidos, mas, depois, vamos nos envenenando. Poderemos chegar à morte. Repito: chegar à morte da alma do corpo. E quantos morrem assim…

Precisamos estar com o coração totalmente aberto para que o perdão flua abundantemente. É preciso ter a coragem de vencer os ressentimentos, as mágoas, os rancores, a raiva. É necessário romper com todos esses sentimentos negativos. Eles geram doenças, geram morte. O Senhor quer lhe dar a salvação. É preciso que você se abra. Procure, pela inspiração do Espírito Santo, relembrar as pessoas ou as situações que você precisa perdoar e faça gestos concretos de perdão e amor.

Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib 
 

 

– Isso sim é Futebol de Qualidade

 O Globoesporte.com está disponibilizando vídeos curtos e bacanas sobre os confrontos de Brasil X Itália no futebol.

Abaixo, um vídeo s-e-n-s-a-c-i-o-n-a-l da Copa de 70. Isso sim é futebol-arte. Ao assistí-lo, você desistirá de ver os perebas de hoje…

Clique em:

http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM959240-7824-CURIOSIDADES+DE+BRASIL+X+ITALIA+NA+COPA,00.html

– China: Liberdade nem Política, Muito Menos Comercial

Muito se alardeia e se propaga sobre os possíveis bons negócios a se realizar na China. Claro, quanto maior a população, maior a possibilidade de ganhar clientes.

Entretanto, as nações desenvolvidas que tanto reclamam dos regimes totalitários no Oriente Médio, a fim de negociar com os chineses, “esquecem-se” das violações aos direitos humanos naquele país e da forte interferência do governo na economia.

Pois bem: a Coca-Cola tentou comprar por US$ 2,4 bi a maior fabricante de sucos na China, a Huiyuan. O governo local barrou, dizendo que era ruim para a competitividade (mesmo a concentração de mercado não ocorrendo).

Isso é livre mercado? Ou protecionismo velado?

Abaixo, o Case da Coca-Cola e a Huiyuan:

Extraído de Exame (clique aqui para link)

 

China rejeita oferta de US$2,4 bi da Coca pela Huiyuan Juice

Por Michael Wei e Tony Munroe

PEQUIM/HONG KONG (Reuters) – A China rejeitou a proposta da Coca-Cola para aquisição da fabricante de sucos Huiyuan Juice por 2,4 bilhões de dólares, afirmando que a transação seria ruim para competitividade.

A aquisição pela Coca-Cola seria a maior compra de uma companhia chinesa por uma concorrente estrangeira, e a rejeição deverá ser considerada como outro sinal de protecionismo em meio à recessão global.

Observadores disseram que a decisão da China pode afetar os dois lados, já que companhias chinesas que têm feito aquisições de alto nível no exterior podem enfrentar problemas.

O Conselho de Revisão de Investimento Estrangeiro da Austrália está avaliando três grandes investimentos em seu setor de mineração propostos por companhias estatais chinesas.

Em particular, a oposição política à aliança de 19,5 bilhões de dólares da Rio Tinto com a estatal chinesa Chinalco tem se intensificado, e nesta quarta-feira o Senado australiano disse que abrirá seu próprio inquérito sobre o investimento estrangeiro.

“Isso indica que aquisições estrangeiras de companhias chinesas, particularmente aquelas com marcas proeminentes, não serão acatadas pelo Ministério do Comércio”, disse Lester Ross, sócio administrativo da WilmerHale, em Pequim.

“E isso, reciprocamente, indica que as companhias chinesas em busca de aquisições estrangeiras podem encontrar uma reação adversa nesses mercados, se as companhias estrangeiras forem essencialmente retiradas do mercado chinês em termos de expansão por meio de aquisições”, disse ele.

Ross acrescentou que é muito improvável que o ministério chinês tenha tomado a decisão sem alta clareza política e, se este for o caso, “é completamente natural prever que outros países vão considerar as aquisições por companhias chinesas de forma muito semelhante”.

COMPETIÇÃO

O Ministério de Comércio da China afirmou em um comunicado que a compra pela Coca-Cola seria ruim para a competição e que as alterações na operação propostas pela norte-americana foram insuficientes para tranquilizar as preocupações. Com isso, o ministério rejeitou a operação sob a lei de defesa da concorrência decretada no ano passado.

“Se a Coca adquirisse a Huiyuan, ela dominaria o mercado de refrigerantes da China, o que afeta não apenas os consumidores, mas também outros setores participantes”, explicou Selina Sia, analista da JP Morgan.

A Huiyuan controla mais de um décimo do mercado chinês de sucos, que cresceu 15 por cento no ano passado, para 2 bilhões de dólares. Já a Coca-Cola detêm uma fatia de 9,7 por cento do mercado e domina o segmento de sucos diluídos.

O presidente-executivo da Coca-Cola, Muhtar Kent, afirmou que a empresa não prosseguirá com a aquisição planejada e que está “decepcionada, mas que respeitará a decisão do ministério”.

Jeffery Lau, analista da Polaris Capital em Hong Kong, disse que a decisão confirma que a China permanece relutante em autorizar a aquisição de uma marca nacional.

“Mas isso não é exatamente uma enorme surpresa. O protecionismo tem aumentado em todo lugar neste ano”, afirmou ele.

A China é o quarto maior mercado da Coca-Cola e um importante campo de batalha da empresa contra a rival Pepsico.

– Marina com 2 semanas!

Nossa princesa está cada vez mais linda. É impressionate como um nenê cresce. Diariamente percebemos que ela cresce em tamanho, esperteza e beleza (ah… papai coruja!).

 

 

Olha só que linda nossa menininha está:

(Clique aqui para ver como ela está grandona)

(Clique aqui para ver como ela é obediente ao papai)

Que delícia essa fase da vida, não?

nossa linda filhinha

– Dia de São José

Hoje é dia de São José, patrono das famílias. Outra data comemorativa de São José é dia 01 de maio, no qual é venerado sob o título de “São José Operário”, patrono dos trabalhadores.

Abaixo, história de São José:

O nome “José” significa “Deus acrescenta um filho” ou “Deus cumula de bens”, em hebraico. É um nome muito conhecido. Existem muitos santos com o nome de José:José de Anchieta, José Benedito Cottolengo, José Cafasso, José de Calasanz, José de Copertino, José Marello, José Moscati, José Oriol e outros.

No dia 19 de março celebramos a festa daquele José que serviu de modelo para todos os outros: José de Nazaré, o carpinteiro, patrono da Igreja Católica.José recebeu de Deus uma missão sem igual: ele foi escolhido para ser o esposo de Maria e o pai adotivo de Jesus. (Mt 1,18-25)Por ter sido educador de Jesus quando menino, adolescente e jovem, José teve grande importância na história da salvação. São José é visto como o homem do silêncio, escondimento e humilde. É também o homem do trabalho para sustentar sua família; é o homem justo, isto é, reto, obediente, de fé profunda, totalmente disponível à vontade de Deus.
José tinha a profissão de carpinteiro. Era um artesão simples e modesto. E foi esta profissão que ele ensinou a Jesus.

Não sabemos quando José morreu. Provavelmente foi pouco antes de Jesus começar sua pregação pública.

O Papa Pio IX declarou São José como protetor de toda a Igreja Católica e o Papa Pio XII o propôs como modelo para os trabalhadores.

Muitos santos foram devotos de São José: São Francisco de Sales, Santa Terezinha do Menino Jesus, São Tomás de Aquino; São José Marello e muitos outros….

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Oração para São José

Ó glorioso São José, a quem foi dado o poder de tornar possível as coisas humanamente impossíveis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades em que nos achamos.
Tomai sob vossa proteção a causa importante que vos confiamos, para que tenha uma solução favorável.
Ó Pai muito amado, em vós depositamos toda a confiança. Que ninguém possa jamais dizer que vos invocamos em vão. Já que tudo podeis junto a Jesus e Maria, mostrai-nos que vossa bondade é igual ao vosso poder.
São José, a quem Deus confiou o cuidado da mais santa família que jamais houve, sede, nós vos pedimos, o pai e protetor da nossa, e impetrai-nos a graça de vivermos e morrermos no amor de Jesus e Maria.
São José, rogai por nós que recorremos a vós.

– As 10 Maiores dores de cabeça de um Árbitro

Muitos amigos perguntam: qual a maior dificuldade em um jogo de futebol? Digo que cada jogo tem um conjunto de detalhes diferentes do que outro, embora possam ser comuns em determinados lances. Assim, dependendo da concentração, jogo fácil fica difícil e vice-versa. 

Uma pesquisa revelou: quais as 10 maiores dificuldades de um juiz? (Em: http://tribunadonorte.com.br/noticias/100257.html)

 

As dez maiores dores de cabeça de um árbitro
08/02/2009 – Tribuna do Norte , por Everaldo Lopes – Repórter e Pesquisador 
  

Quais as reclamações mais comuns entre torcedores, dirigentes e os próprios jogadores após os 90 minutos de uma partida? É evidente que as mais corriqueiras têm sido os impedimentos, os agarra-agarra na área, e a dúvida permanente sobre ser bola na mão ou mão na bola. (…). Ao todo, são 10 os maiores problemas para o trio atuando no gramado. Nessa enquete, o quarto árbitro não participou porque não interfere diretamente da movimentação no gramado.

A pesquisa também indagou dos árbitros o que eles temem mais durante seu trabalho no gramado mas, que, infelizmente, independem da sua atuação. Citaram as penalidades máximas duvidosas (de difícil interpretação), um gol assinalado mas que ficou a dúvida se a bola efetivamente transpôs a linha fatal, e a simulação. Esse tipo de lance aconteceu recentemente envolvendo o veterano Carlos Simon, quando deixou de dar penalidade máxima a favor do Flamengo, mas que uma câmera comprovou que o jogador rubro negro não foi tocado pelo adversário, tendo simulado justamente o contrário. A sorte de Carlos Simon foi justamente a câmera que flagrou o momento capital da jogada. E livrou o árbitro de críticas injustas.

1- A bola entrou?

Com base no que aconteceu na decisão do Mundial de 66, na Inglaterra, quando o “English Team” ficou com a taça graças, em parte, a um gol cuja bola não transpôs a linha fatal mas o árbitro suíço Gottfried Dienst validou. O jogo foi concluído com empate de 2×2, forçando uma prorrogação de 30 minutos. Mais tarde, com a “desgraça” já feita, as câmeras mostraram que a bola, efetivamente, não cruzou toda a linha abaixo do travessão, os ingleses fizeram ainda mais um gol na prorrogação, terminando 4×2. A gaffe valeu o título (único, até agora) dos ingleses. O lance gera pressões até hoje para que a Fifa para que admita a utilização da eletrônica para evitar erro igual em outra Copa.

2- Paradinha

O lance é relativamente novo, ao que consta, lançado por Pelé ao cobrar uma penalidade máxima, antes de chutar deu um rápida paradinha, na tentativa de enganar o goleiro. Deu certo e, até hoje muitos cobradores a adotam. Para muitos, é uma tremenda desigualdade no duelo cobrador x goleiro. Ao tentar a sorte saltando para a esquerda ou para a direita, o goleiro pode dar-se ao ridículo de cair para um lado e a bola ser dirigida para o outro. Apesar do árbitro não ter interferência, já que a Fifa nada vê de errado na paradinha, às vezes o cobrador exagera na freada, e o árbitro, rápido, manda repetir. Não deixa de ser um problema a mais.

3- O fim do jogo

É sempre complicado para o árbitro o jogo que tem muitas paralisações. Existem nos anais do futebol muitas partidas que tiveram gols “em cima da hora”, deixando o árbitro sob suspeita, pelo fato de ter deixado a bola rolar mais alguns segundos. O ideal, mesmo, evitar essas pequenas compensações, encaminhando-se sem mais delongas para o centro do gramado, pondo fim na expectativa do público e da imprensa.

4- Estava impedido?

Quem está pagando pela modernidade da televisão são os assistentes. Antigamente, havia no máximo duas ou quatro câmeras no estádio, sendo raros os impedimentos duvidosos que livravam a cara dos auxiliares do árbitro. Hoje, só a Globo coloca 18 a 20 câmeras no estádio, preferencialmente “de olho” nas pequena e grande áreas, locais comuns para flagrar o jogador impedido. Recentemente, jogo Flamengo x Volta Redonda foi anulado gol absolutamente correto da equipe interiorana, devido um erro monumental de um dos assistentes. Fosse anos atrás, ele podia ir dormir tranquilo pois nenhuma câmera havia flagrado nada.

5- O goleiro avançou

A posição de goleiro, por si só, já é ingrata e – segundo alguns, até amaldiçoada. E acrescentam que a maior prova é que nem grama nasce naquele lugar. O fato é que goleiro sofre, é o único que não pode falhar. Na hora da penalidade máxima, o único benefício que tem é poder se mexer para os lados. Pra frente, nada! Mas, apesar disso, há árbitro um tanto liberal que permite um pequeno avanço do pobre goleiro. De qualquer forma,. É mais um problema para o árbitro.

6- Os temíveis acréscimos

Nem mesmo os moderníssimos cronômetros resolvem o eterno problema dos acréscimos. Na maioria das partidas, o pessoal da imprensa fica de olho na sinalização do árbitro para o quarto árbitro, de quanto será o tempo a acrescentar. Numa partida dramática, 10 segundos podem decidir um jogo e/ou um título. Apesar disso, é um dos poucos instantes em que o árbitro só erra se quiser, já que o tempo de jogo está rigorosamente sob seu controle.

7- Houve mesmo impedimento?

Sem dúvida alguma, depois da penalidade máxima, nenhuma outra dor de ca- beça pode infernizar o trabalho de um árbitro do que a dúvida do impedimento. É bem verdade que a carga maior é do assistente que corre daquele lado. Se é um lance crítico, o árbitro tem de decidir em fração de segundo se confirma ou não o aceno do assistente. Às vezes, o árbitro acha que é impedimento, porém o assistente nada assinalou. E aí? Mais uma dor de cabeça.

8- A barreira andou

O problema da barreira andar foi parcialmente resolvido com o uso do spray, mas de tempos em tempos os jogadores descobrem algum macete para enganar o árbitro. É evidente que, dos problemas de uma arbitragem, é o mais “light” de todos. Muito mais cuidado exige o empurra empurra, principalmente se a bola parte das laterais. Não está no rol dos problemas insolúveis.

9- Simulação

Este é o entrave criado peloss jogadores considerados “bandidos”. Cada time tem seu “bandido”. Após um encontrão, uma falta um pouco mais forte, joga-se ao gramado, gritando e levando as duas mãos ao local “hipoteticamente atingido”. São perigosos porque jogam o árbitro contra o torcedor, chegando até a inibir a atuação do mediador. A simulação complica o brilhantismo de qualquer clássico, estimulando o cai cai, irritando o árbitro e o torcedor. O craque da simulação é nocivo à equipe, pois é capaz de tudo pra não perder.

10- Agarra agarra

O agarra agarra é uma das situações que evoluíram com o aprimoramento dos fundamentos. Claro, os treinadores que trabalham com as bases, logo cedo ensinam os macetes, a maneira de cruzar sobre a pequena área, como escapar da marcação homem a homem dos zagueiros, as melhores posições para aguardar a bola que vem pelo alto. Com isso, os zagueiros têm de apelar para os “abraços”, gerando lances que, mostrados no câmera lenta, chegam a ser cômicos. Os árbitros mais maceteados, preferem resolver o assunto apitando falta. Não precisa nem apontar de quem foi. É só apitar e correr para o centro de campo.

– A Lamentável Defesa da Maconha por FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, considerado por muitos como uma das cabeças mais brilhantes do Brasil, infelizmente acaba de cair no meu conceito. Ele idealizou o Plano Real, criando e antecipando-o com a URV; melhorou a imagem do país no exterior; cunhou o termo “desenvolvimento sustentável”, que tanto é defendido hoje (embora já tenha cometido grandes equívocos na eleição à prefeitura paulistana, em 85, numa infeliz entrevista). Pois bem: agora FHC defendeu a descriminalização do uso da Maconha.

Entendo o argumento de que o uso de drogas é problema de saúde pública; mas antecede-o o problema criminal!

Só sabe o que se passa pelo uso de drogas àqueles que convivem com pessoas que a usaram. Nisso tenho um posicionamento radical: TOTALMENTE CONTRA O USO DE QUALQUER TIPO DE ENTORPECENTE.

Abaixo, uma matéria interessante já publicada nesse espaço, a respeito dos males das drogas no esporte, através da respeitadíssima campanha “Jovem Pan pela Vida Contra Drogas”, com especiais sobre Casagrande e Maradona.

Clique aqui para ler o especial “Pela Vida, Contra Drogas”.

 

A seguir, link com a inoportuna defesa do ex-presidente FHC: (extraído de: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3509592-EI306,00-FHC+defende+descriminalizacao+do+uso+da+maconha.html)

 

FHC defende descriminalização do uso da maconha

Um documento apresentado nesta quarta-feira no Rio de Janeiro apresenta opções para combater o tráfico de drogas na América Latina. O ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso, um dos representantes da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, defendeu durante a apresentação a descriminalização da posse de maconha para uso pessoal.

Para a comissão a proibição da produção e da distribuição não produziu os resultados esperados. “Nós achamos que esse enfoque exclusivamente repressivo tem que ser repensado”, disse o ex-presidente.

A comissão propõe que a repressão aumente ao crime organizado, que o consumo seja reduzido com informação e prevenção e que o problemas do uso das drogas seja tratado como uma questão de saúde pública.

– Briga na Área de Bebidas: A Itália contra Paris

Mas é contra a Paris Hilton! A badalada socialite encabeça uma propaganda inusitada de prosecco, mas voltada às massas. Os produtores italianos estão em “pé-de-guerra”. Segue abaixo com nota de referência:

A Itália contra Paris

A socialite Paris Hilton lançou um prosecco em lata na Áustria – e os produtores do tradicional espumante italiano decidiram declarar guerra aos copiadores

 

 

Por Carolina Meyer | 05.03.2009 | 18h37

Revista EXAME – http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0938/economia/italia-paris-425384.html

 

A modelo, atriz e socialite americana Paris Hilton, de 28 anos, já se meteu em problemas de natureza bastante diversa. Primeiro, um vídeo que mostrava Paris em chamegos íntimos com um ex-namorado caiu na internet e acabou virando filme pornô. Como se não bastasse, já foi presa por dirigir alterada e escolhida pelas animadíssimas Britney Spears e Lindsay Lohan como parceira de noitadas. Em sua última confusão, porém, Paris mexeu num vespeiro – profanou um dos símbolos nacionais da Itália, o vinho. A patricinha lançou, na Áustria, uma marca de prosecco, espumante que tem origem na região do Vêneto, no norte da Itália. O objetivo de Paris e da Rich, fabricante da bebida, não é ganhar prêmios de qualidade em concursos internacionais. Longe disso. O vinho, desenvolvido para cair no gosto da juventude austríaca e ser vendido em boates, vem numa latinha dourada e custa apenas 2 euros. Outdoors de Paris totalmente nua, com o corpo coberto por uma fina camada de tinta dourada, foram a maneira escolhida pelo fabricante para popularizar o prosecco. O produto foi lançado em 2007, mas só agora deve chegar ao mercado americano, maior do mundo depois da Itália. E os produtores do tradicional prosecco do Vêneto, feito há quase 200 anos, decidiram declarar guerra – à latinha de Paris e, de quebra, às garrafas de todos os produtores de prosecco fora da Itália.

O consórcio dos produtores entrou na Justiça para tentar impedir que espumantes produzidos em qualquer região que não o Vêneto possam se autodenominar “prosecco”. A decisão do tribunal italiano deve sair nos próximos meses. “Na Itália, o prosecco é uma instituição”, afirma Artur Azevedo, diretor executivo da Associação Brasileira de Sommeliers. “Qualquer medida que altere a tradição do espumante é encarada como sacrilégio.” O movimento não é, exatamente, original. Ao apelar para o governo italiano – e, em última instância, à Comissão Europeia -, os produtores pretendem se valer do mesmo expediente adotado pelos vinicultores húngaros da região do Tokaj, uma das mais tradicionais zonas viníferas do mundo. Há cerca de dois anos, eles conquistaram na corte europeia o direito de exclusividade sobre a utilização do rótulo Tokaj para os vinhos produzidos naquele local, obrigando alguns produtores italianos que empregavam a mesma nomenclatura a substituí-la pelo termo “friuliano”. Os produtores das regiões de Champagne, na França, e do Porto, em Portugal, obtiveram vitórias semelhantes.

Embaixo de toda essa espuma, esconde-se uma feroz disputa comercial. Os italianos pretendem fazer do prosecco o espumante mais vendido do mundo até 2020, à frente do champanhe, seu rival mais tradicional e caro. Para isso, pretendem aproveitar a atual crise econômica como forma de catapultar as vendas de prosecco, apresentando-o como uma alternativa mais barata aos concorrentes franceses. Na Europa e nos Estados Unidos, uma garrafa de prosecco chega a custar até um quinto do valor cobrado por um champanhe original. O problema é que, com tamanha popularidade, tornou-se inevitável que surgissem milhares de produtores em outros países querendo pegar carona no sucesso do prosecco italiano – que é produzido de acordo com regras rígidas estabelecidas pelo governo local. Hoje, a região do Vêneto, que concentra cerca de 150 vinícolas, produz apenas 60 milhões dos 150 milhões de garrafas de prosecco vendidas anualmente no mundo. O temor dos produtores é que a onda de proseccos à Paris Hilton prejudique a marca – confundindo o que é bom e o que não presta e causando desvalorização nos preços.

Alguns fatores, porém, tornam improvável o sucesso dos vinicultores italianos. Seu principal objetivo, afinal, não é proteger uma localização geográfica que produz um tipo único de vinho, com clima próprio e solo peculiar – o chamado terroir -, a exemplo do que ocorre em regiões como a de Champagne ou do Porto. “Prosecco” é o nome da variedade da uva da qual se faz o espumante e, como tal, dificilmente terá seu uso limitado pela corte italiana. “Não existe precedente para uma ação desse tipo”, afirma Azevedo, da ABS. “É como querer proibir a utilização dos nomes de outras uvas, como chardonnay e cabernet sauvignon.” Ainda que os produtores italianos saiam vitoriosos em sua campanha, porém, é quase impossível que isso cause algum efeito fora da Europa. Isso porque, para ter valor legal, tal medida deve ser ratificada por todos os países que hoje cultivam a uva, incluindo o Brasil, quinto maior mercado do mundo – o que, evidentemente, obrigaria os produtores locais a adotar outro nome para o popular espumante. “Se for preciso, entraremos com uma ação no Tribunal Internacional para garantir o direito de utilizar o termo prosecco”, afirma Antônio Agostinho Salton, presidente da Salton, líder nacional na produção de espumantes. A guerra das borbulhas promete.

 

– Escala na TV – Próximo Domingo

No próximo domingo, estarei na cidade de Tupã apitando o jogo de ida da final do Campeonato Estadual de Ligas, envolvendo os selecionados de Tupã e Presidente Prudente.

A partida terá transmissão pela Rede Vida, e conto com sua torcida!

 

1° Campeonato Paulista de Seleções de Ligas 2008 (Torneio oficial da FPF)

Seleção Tupaense X Seleção Prudentina – Jogo FINAL

domingo – 22/03/2009, 10:00h – transmissão Rede Vida

árbitro: Rafael Porcari – Jundiaí/SP

árbitro assistente 1: Michel Ferreira da Silva – São Paulo/SP

árbitro assistente 2: Humberto Lellis Talarico Leite – São Paulo/SP

árbitro reserva: Carlos Eduardo Passarin – Mirassol/SP

– Trabalhos Acadêmicos da Última Semana

A seguir, comentários dos trabalhos realizados nesta última semana pelos alunos da UniSant’Anna-Salto:

2o. Semestre: Trabalhamos com o tema “Responsabilidade Social das Empresas”. Entre os debates realizados, questionou-se: “até onde uma ação de Responsabilidade Social influencia na sua decisão de compra?

As respostas foram, na sua maioria, favoráveis à compra de produtos de empresas socialmente responsáveis. Alguns poucos não se disseram influenciáveis, e alegaram que tal ação não beneficia amplamente o propósito de ajuda às organizações ou causas necessárias.

Todos têm razão. A Responsabilidade Social propriamente dita beneficia as empresas com a boa imagem e aumento de vendas, e ajuda em alguma ação na sociedade. Mas isso só vale para empresas realmente sérias.

Obs: o texto dos alunos melhorou sensivelmente.

7o.Semestre: Trabalhamos com a sucessão empresarial da MSP, grupo capitaneado por Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica. Nele, questionou-se: “durante a sucessão empresarial, até onde o gênio inventivo/criativo é necessário para uma empresa, se o sucessor for um bom administrador?

Boas respostas. A maioria citou, até mesmo pelo negócio da MSP, que é indissociável o gênio criativo do bom administrador. E que necessariamente a criatividade (que é o maior patrimônio do grupo) se fará presente.

8o.Semestre: Trabalhamos com questões referentes ao “legado” deixado por organizações, ou seja, que história marca uma empresa e serve de exemplo posterior. Trouxemos a questão para o plano pessoal, e anonimamente as respostas foram ótimas.

Uma palavra presente foi: honestidade! E esta é a grande expressão desses formandos: a demosntração da ética e de bom princípio moral para o exercício da Administração.

– A Omissão como Consequência da Insegurança

Estamos em tempo quaresmal, e nesse período, a Igreja Católica promove a “Campanha da Fraternidade”. E a atual campanha fala sobre “Fraternidade e a Segurança“.

Em tempos em que sentimos tanta insegurança, e percebemos cada vez mais (infelizmente) a proximidade da violência, compartilho um texto interessante sobre Omissão diante da Violência. Vale como ótima reflexão.

Extraído de:

http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11362

 

Escondidos atrás do silêncio

A omissão contribui para o crescimento da violência contra os inocentes

Infelizmente, hoje, muitos inocentes são obrigados a se esconder atrás do silêncio, a sofrer calados a dor de serem agredidos ora pela violência doméstica ora pela pedofilia, crimes que precisam ser denunciados; enquanto os responsáveis devem ser punidos e recuperados para o convívio social.

 Constantemente, a mídia estampa cenas a que nenhum cidadão do bem gostaria de assistir. Trata-se das imagens de crianças agredidas com hematomas físicos e psicológicos. São inocentes violentados pelo medo, pelo desequilíbrio de adultos que talvez, também um dia quando crianças, foram vítimas dos mesmos problemas.

Sabe-se que os ferimentos e as marcas externas desaparecem com o tempo, mas os psicológicos são muito mais difíceis de ser superados.

 Para muitos telespectadores a revolta é inevitável, pois, trata-se de vidas. Pior é quando os menores, além de agredidos, são abusados sexualmente, o que caracteriza a prática da pedofilia. Porém, mais cruel ainda é que muitos inocentes são exterminados, sequer sem o direito de gritar: “SOCORRO!”

 De onde vem tanta violência para com as crianças?

 Nunca se viu tantas notícias trágicas envolvendo crianças. Por um lado, isso retrata a covardia do homem, que não tem coragem de assumir seus distúrbios, porque se acha autosuficiente, é egoísta, pensa exclusivamente em satisfazer os seus prazeres, ainda que seja à custa de inocentes. Por outro, revela como a humanidade está se deixando dominar pelo mal, vivendo o descontrole emocional, a ponto de conseguir agredir uma criança na maioria das vezes indefesa, incapaz de gritar, porque ainda nem fala ou porque já fala, mas não com a boca, por isso não é entendida e não consegue sair da escravidão de ser usada simplesmente.

 Atitudes de agressão e abuso infantis estampam ainda a soma de fatores que contribuem para o descontrole emocional: desemprego, fome, vícios, sofrimento, ignorância, traumas, distúrbios psicológicos, influência negativa da TV através de programas que incentivam a violência.

 Certamente, muitos questionamentos nos incomodam e nos impulsionam à reflexão de alternativas para inibir os crimes praticados contra os nossos pequenos. Como sociedade, precisamos nos unir: família, escola, Igreja e governo na promoção de campanhas de conscientização acerca desses problemas. É preciso que ocorram mais denúncias, especialmente porque a nossa omissão contribui para o crescimento do problema; nós pais precisamos nos precaver contra os riscos que a internet oferece e também estar mais atentos aos nossos filhos menores, saber de fato a quem estamos confiando à vida deles; talvez o perigo esteja mais próximo de nós do que imaginemos.

 Temos visto casos de agressão e mesmo de abuso praticados por pessoas muito próximas das famílias vítimas desses problemas. E muito mais que tudo isso, precisamos testemunhar o grande e maior mandamento que Jesus nos ensinou: o AMOR, que cuida, perdoa, protege, investe tempo, ouve, observa comportamentos, ajuda e intercede. O Amor é a fórmula mágica que o mundo está aguardando para ter acesso à felicidade. O grande engano é que o procuram nas coisas, nos prazeres, enquanto ele se encontra no sorriso inocente de uma criança, na flor que desabrocha em mais um dia que amanhece, em mais uma batida do coração que nos avisa que ainda há tempo para mudar, para construirmos um mundo melhor a partir das nossas crianças, que têm o direito de viver, de ser felizes e respeitadas.

 Irani Florêncio Balduino da Silva
iraniflorencio@bol.com.br – Com. Canção Nova

– Fórmula 1 muda a regra para o Campeão. E se fôsse o Futebol?

A FIA – Federação Internacional de Automobilismo – resolveu radicalizar! Agora, o vencedor será decidido entre aqueles que conseguirem o maior número de vitórias.

Na prática, imagine: se 1 piloto alcançar nas 18 provas, 6 vitórias e nenhuma colocação como segundo ou terceiro, tendo o seu adversário alcançado 4 vitórias, 5 segundos-lugares e 3 terceiros-lugares, o piloto que “apenas” venceu será o campeão, mesmo com pontuação menor no campeonato.

Confuso, não?

A idéia foi supervalorizar a vitória. Ou seja, o dito de Nelson Piquet na década de 80, de quê o “segundo colocado era o primeiro perdedor” ganha ainda mais força.

E isso é legal para a categoria?

Pelos especialistas em automobilismo, foi uma mudança abominável. Pilotos regulares, que mesmo pontuando bem mas que não vençam as provas, estarão fora da disputa. É mais ou menos como no quadro de medalhas em uma Olimpíada: não vale contar o quadro geral de medalhas, mas o números de medalhas de Ouro. As outras só servem para caso de desempate. Na contagem, um país com 1 única medalha de ouro está na frente daquele que possui 6 de prata, por exemplo.

Posso (e estou) remando contra a maré… mas gostei da mudança! Toda corrida será decisão  de campeonato. Por esse regulamento, ao término do campeonato de Fórmula 1 passado, Massa e Hamilton decidiriam o título com uma vitória no GP do Brasil, não com uma combinação de lugares.(embora, novamente se ressalte a questão da pontuação). Para resolver o constrangimento de um campeão com menos pontos do que o segundo e terceiro colocados, aumente-se substancialmente os pontos de uma vitória.

O grande problema é que a mudança ocorreu a 11 dias da primeira prova do ano. Pouco tempo. Talvez, se a FIA decidisse que tal alteração deveria ser promovida em 2010, não haveria tanta polêmica.

E se tudo isso fôsse no futebol?

A grande mudança substancial do futebol foi quando uma vitória passou a valer 3 pontos. Mas não deveria se valorizar ainda mais a vitória? Sempre pensei que uma conquista devesse valer muito mais do que 3 pontos, já que um empate em 0x0 vale 1 ponto! Aí, o radical sou eu: vitória acima de 3 gols de diferença, 4 pontos! Empate em 0x0, ninguém leva ponto algum. E assim vai…

Certamente, na Fórmula 1, comparando-a com o futebol novamente, poderá se usar um bordão batido: acabou a retranca nas corridas de automóveis… O 6º lugar que valeu o título à Louis Hamilton que o diga…